SlideShare uma empresa Scribd logo
• A REVOLUÇÃO FRANCESA
1B aula 02
2B aula 03
• Revolução de 1830
• Revolução de 1848
• Segunda República e segundo
Império francês.
• Comuna de Paris.
3ão
HISTÓRIA
A FRANÇA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA.
 SITUAÇÃO CAÓTICA DO PAÍS!!!!
 Séc. XVIII = França era a mais tradicional monarquia da
Europa.
 Poder Concentrado nas mãos do rei Luiz XVI (dinastia Bourbon).
 Problemas: Gastos maiores do que as receitas...
 ECONOMIA = MERCANTILISMO
 Agricultura = principal atividade = Maioria da população trabalhava
no meio rural.
 Fins do século XVIII = violenta Crise = queda de alimentos.
PROFUNDAS DESIGUALDADES!!!
 PRIMEIRO ESTADO: CLERO
 Alto Clero: Bispos, Abades,
oriundos de famílias da nobreza.
 Baixo Clero: Sacerdotes pobres,
simpatizavam com os ideais revolucionários.
 SEGUNDO ESTADO: NOBREZA
 Nobreza da Corte: vivia em Versalhes em torno do rei,
melhores cargos políticos.
 Nobreza Provincial: vivia no interior, sobrevivia do
trabalho dos servos.
 Nobreza de Toga: composta de burgueses que
compravam títulos de nobres, ocupavam cargos no
poder juduciário.
PROFUNDAS DESIGUALDADES!!!
 TERCEIRO ESTADO – maioria da população.
 Alta burguesia: Industriais, grandes comerciantes e
banqueiros.
 Média burguesia: Profissionais liberais.
 Baixa burguesia: Pequenos comerciantes e
artesãos.
 Camponeses: trabalhadores rurais explorados,
livres e semi-livres. Também servos presos às
obrigações feudais.
 Sans-Culottes: Camada urbana, operários,
desempregados e marginais.
ASSEMBLÉIA DOS ESTADOS GERAIS
 Representantes da sociedade francesa:
 Clero,
 Nobreza,
 Povo.
 Objetivo: analisar a situação e encontrar soluções para
a crise.
 Diante da postura irredutível das classes dominantes, o
terceiro estado proclama a Assembléia Nacional.
 Assembleia dos Estados Gerais converteu-se em
uma Assembleia Nacional Constituinte (17 de Junho
de 1789).
 Objetivo: elaborar uma constituição (pronta em 1891).
 Monarquia Constitucional:
 Quem governava o país agora era a Alta Burguesia.
 Divisão dos três poderes e voto Censitário.
14 DE JULHO DE 1789 - A QUEDA DA BASTILHA.
 COMEÇAVA A REVOLUÇÃO!!!
 Nova ordem social, liberal e burguesa.
 Determinou princípios como a igualdade jurídica, propriedade
privada e liberdade de expressão e pensamento, liberdade
de culto.
 Separação entre Igreja e Estado;
 O liberalismo Econômico;
 Divisão em Três Poderes (Executivo, Legislativo e
Judiciário).
 Realização de eleições para a formação de uma
assembléia permanente (legislativa).
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO
CIDADÃO (26 DE AGOSTO DE 1789).
CONSTITUIÇÃO DE 1791.
 A Revolução poderia representar uma ameaça ao
Antigo Regime da Europa.
 Áustria e Prússia invadiram a França e encontraram
pela frente o exercito francês comandado por nobres
desinteressados na revolução.
 A população pobre de Paris organizou-se para resistir à
invasão e lutar contra a monarquia.
PRIMEIRA REPÚBLICA FRANCESA
(CONVENÇÃO – 1792-1795)
 Após a derrota militar: batalha de Walmy – 1792.
 O rei foi deposto (1792).
 Foi proclamada a República.
 Convocaram-se novas eleições para a Assembléia.
 Voto universal masculino.
 Alta Burguesia (mais conservadora) foi afastada do
poder.
 Comitê de Salvação Pública: centro das decisões.
 Chefiado pelo partido Jacobino = mais radical.
FASE DA CONVENÇÃO: (1792-1795)
PARTIDOS DENTRO DA ASSEMBLEIA CONVENCIONAL.
 Girondinos:
 Deputados representantes da alta Burguesia. Mais conservadores
Sentavam-se à DIREITA na convenção.
 Planície ou Pântano:
 Alta e média Burguesia. Sem posições firmes, oscilava com as
oportunidades. Sentavam-se ao CENTRO da assembleia.
 Jacobinos:
 Sentavam-se ao alto, à ESQUERDA. Representavam pequena
burguesia, setores populares e os Sans-cullotes.
COMITÊ DE SALVAÇÃO PÚBLICA
 Órgão responsável pela administração interna e pela
política externa.
 Criou o Tribunal revolucionário
 Julgava e condenava qualquer pessoa contrária a revolução = Luiz XVI
tentou fugir da França e foi guilhotinado.
 Efeitos das medidas: Período do Terror.
 exércitos estrangeiros repelidos / contra-revolução e seus
líderes foram esmagados.
REALIZAÇÕES IMPORTANTES DESTE PERÍODO:
 Abolição da escravidão nas colônias,
 Lei do máximo, para controlar o preço das mercadorias,
 Reforma Agrária (terras da Igreja ou da Nobreza a preços populares),
 Implantou Ensino Público gratuito,
 Criou o Museu do Louvre.
 Criação de um novo calendário não-cristão.
FIM DO PODER DOS JACOBINOS...
 Golpe 9 do Termidor (27 de julho) = Alta Burguesia derrubou
o governo da Convenção e implantou o governo Diretório.
FASE DO DIRETÓRIO (1795-1799)
 Robespierre e Saint-Just e outros líderes foram executados na
guilhotina.
 Uma nova constituição entregou o Poder Executivo ao
Diretório, uma comissão constituída de cinco diretores eleitos
por cinco anos.
 Esta carta previa o direito de voto masculino aos alfabetizados.
 Os burgueses mais lúcidos e influentes perceberam que com o
Diretório não teriam condição de resistir aos inimigos externos
e internos e manter o poder.
ERA NAPOLEÔNICA (1799-1815)
 A Burguesia apóia um golpe de Estado: 18 de Brumário
(10 de novembro) de 1799,
 Encabeçado por Napoleão Bonaparte.
 Representou a construção de um governo autoritário e a
consolidação dos ideais burgueses.
CONSULADO
 Poder exercido por Napoleão e outros dois cônsules (Jean
Jacques Régis de Cambacérès e Charles-François Lebrun).
 Primeira preocupação: Relações externas.
 Derrotou os austríacos.
 Assinou acordos de Campo Formio, hegemonia
sobre a Itália
 Paz de Amiens com a Inglaterra.
2B - 03
SEGUNDA PREOCUPAÇÃO: PROBLEMAS
INTERNOS.
 Fundou o Banco da França,
 Incentivou o comércio e a Indústria,
 Reatou relações com a Igreja Católica,
 Inúmeras Obras públicas de infra estrutura para
modernizar a França.
 Reforma no Ensino e Criação de escolas públicas
(Liceus),
 Criação do Código Civil (Napoleônico)
 Leis que organizaram a França, Legislação burguesa e liberal.
O IMPÉRIO (1804-1814)
 Envolveu-se em várias guerras / Europa temia a França, pela
propagação das ideias revolucionárias.
 Exército napoleônico obteve amplas vitórias e dominou
grande parte da Europa.
 Apesar da expansão, a França não conseguiu
vencer a Inglaterra.
 Potência industrial.
 Poderosa marinha.
 Não tendo como derrotá-la, Napoleão decretou o
Bloqueio Continental em 1806.
 1811: Czar Alexandre I abriu os portos para os
Ingleses...
 Em 1812 os exércitos franceses (600 mil homens)
invadiram a Rússia
 Tática da Rússia: Terra Arrasada.
A CAMPANHA DA RÚSSIA: O COMEÇO DO FIM...
O FIM...
 1813: Prússia, Inglaterra, Rússia e Áustria se uniram e derrotaram
Napoleão (1814), foi extraditado para a ilha de Elba.
 Luís XVIII volta ao poder, mas em 1815 Napoleão volta e sem
muita luta, ocupou o trono. (governo dos 100 dias).
 Prússia, Inglaterra, Rússia e Áustria em julho de 1815 realizaram a
Batalha de Waterloo derrotando Napoleão (exilado na ilha de Santa
Helena).
 Luís XVIII regressou ao trono francês.
 Nações aliadas e vencedoras reuniram-se em
Viena (1814/15):
 Garantir a paz na Europa e estabelecer o equilíbrio de
forças.
 Organizaram a Santa Aliança.
 Restauração do absolutismo monárquico (privilégios
para o Clero e Nobreza).
 Legitimidade das antigas dinastias depostas durante as
guerras napoleônicas.
 Equilíbrio Europeu: equivalência de forças entre as
grandes potências.
CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA.
2B - 03
Revolução de 1830
Revolução de 1848
Segunda República e segundo Império francês.
Comuna de Paris.
RESUMÃO/3ÃO
Revolução de 1830 - França
• No ano de 1830, a vitória liberal nas eleições para deputado
manifestou a imediata reação contra o desenvolvimento de um
governo tão conservador. Entretanto, Carlos X não recuou e, por
meio das chamadas Ordenações de Julho, impôs um decreto que
retirou o cargo de todos os deputados eleitos.
– Sob a liderança do duque Luís Felipe, jornais, estudantes, burgueses e
trabalhadores iniciaram manifestações e levantes que conduziriam a
Revolução de 1830.
• Por meio da intensa ação de populares que organizaram as
chamadas “jornadas gloriosas”,
• o rei Carlos X abdicou o trono e buscou imediato exílio na Inglaterra
= Fim da monarquia Bourbon.
– ampliação do Poder Legislativo, anulou qualquer ato de censura aos
meios de comunicação e realizou a separação entre Igreja e Estado.
• o duque Luís Felipe de Orléans foi quem assumiu o trono
com o indelével apoio da burguesia francesa. = Monarquia
Constitucional.
• Mesmo não permitindo o atendimento das reivindicações
republicanas, o novo governo teve a significativa função de
colocar fim às intenções restauradoras do Congresso de
Viena.
• Em pouco tempo, a disseminação dos acontecimentos
franceses inspirou outros levantes nacionalistas pela
Europa. Um exemplo disso se deu na Bélgica, que acabou
alcançando sua independência em relação à Holanda.
Revolução de 1830 - França
Revolução de 1848
• Com Luís Filipe de Orleans, "o rei burguês", diversos eram os
grupos de oposição que, organizados em partidos, nutriam o
interesse em ampliar seu poder político:
• Legitimistas, conservadores representantes da antiga
nobreza, vislumbravam restituir a dinastia dos Bourbon;
• Republicanos, representavam os profissionais liberais e as
classes médias, empunhando bandeiras nacionalistas;
• Bonapartistas, liderados pelo sobrinho de Napoleão (Luis
Bonaparte), representavam a pequena burguesia
descontente;
• Socialistas,representavam a crescente classe operária, que a
despeito da organização muitas vezes precária, fazia-se notar
enquanto força política considerável.
• Banquetes oposicionistas Em 1847, grupos políticos de oposição ao governo
de Luís Filipe, impedidos de realizar manifestações públicas, decidiram
pela realização de banquetes, com o objetivo de discutir não apenas a
grave crise econômica enfrentada pelo país - as secas afetaram toda a
cadeia econômica - mas para discutir propostas de ação e meios de obter
mais representatividade política.
– Para o dia 22 de fevereiro de 1848, foi marcado um grande banquete,
que contaria com a presença de representantes dos partidos de
oposição advindos de toda a França, com o objetivo de protestar
contra os boatos de corrupção no governo e contra a política
repressiva do primeiro-ministro Guizot.
– No entanto, este banquete foi impedido por ordem do próprio Guizot,
o que provocou uma violenta reação dos proletariados parisienses. O
movimento foi imediatamente seguido pela quase totalidade da
população de Paris, incluindo elementos da Guarda Nacional.
• Os revoltosos conseguiram a abdicação de Luís Filipe, dando lugar ao
estabelecimento de um governo provisório, que proclamaria a República.
Revolução de 1848
Segunda República – 1848 a 1852
• O novo governo dividiu-se sob a influência de
bonapartistas, socialistas e republicanos, e cedendo aos
protestos do proletariado,
• Organizaram a criação das Oficinas Nacionais, com a
intenção de dar combate ao enorme desemprego e
Comissão de Luxemburgo, que preparava projetos de
legislação social e intermediação em conflitos trabalhistas.
– Período inicial da revolução, também chamado de República
Social, foi marcado pela intensa disputa entre os diferentes
interesses envolvidos na consolidação do poder.
• O fechamento das Oficinas Nacionais e da Comissão de
Luxemburgo, determinou o início de um novo
movimento.
– As batalhas travadas entre os operários rebelados e a
Guarda Nacional tiveram como saldo cerca de 3 mil
fuzilados e mais de 15 mil deportados para colônias
francesas.
• À frente do chamado Partido da Ordem, e
aproveitando-se do prestigioso nome de seu tio, Luís
Bonaparte venceu as eleições de dezembro com cerca
de 73% dos votos.
Segunda República – 1848 a 1852
Segundo Império
(1852 a 1870)
• No legislativo, houve uma vitória expressiva dos monarquistas em 1849,
estabelecendo um quadro de constante tensão entre o novo presidente e a
Assembleia.
• Em novembro de 1852, Luis Bonaparte pôs em marcha um golpe de
Estado que ficaria conhecido como seu “18 Brumário”, tornando-se
imperador da França, sob o título de Napoleão III.
• Caracterizado pela ditadura, modernização e desenvolvimento econômico, o
que marginalizou o legislativo e as forças de opressão.
• Durante este período, a capital Paris foi centro de exposições mundiais, para
onde convergiam a divulgação do progresso cultural e industrial do mundo.
• Durante a Guerra Franco-Prussiana (1871) o Império encontrou seu fim,
mostrando seu despreparo militar, com o próprio Imperador Napoleão III
sendo capturado na desastrosa batalha de Sedan, logo depois sendo deposto.
COMUNA DE PARIS
• Logo após a Guerra Franco-Prussiana, com a derrota francesa e a
proclamação da Terceira República, em 1871, o burguês Adolphe Thiers
havia assumido o poder na França, assinando rapidamente um acordo de
paz com o chanceler prussiano, Bismarck.
• A classe operária não concordou com o contrato firmado entre Thiers e
Bismarck e revoltou-se contra o governo francês. Com o apoio da Guarda
Nacional, a classe operária tomou o poder em Paris, em março de 1871.
Dessa maneira, os revolucionários parisienses substituíram o governo
republicano, assumiram o poder e instalaram a chamada Comuna de
Paris.
• A Comuna de Paris :
– composta por noventa pessoas eleitas pelo voto universal masculino.
Seus integrantes representavam diferentes vertentes socialistas,
dentre elas o marxismo.
– Promoveram a separação entre o Estado e a Igreja (Estado laico).
– Além disso, a cidade de Paris foi administrada pelos funcionários, isto
é, trabalhadores eram eleitos para o cargo e a organização das
fábricas ficou sob responsabilidade dos operários.
• A ideia de instalar o governo de comunas autônomas em outras cidades
do interior da França não logrou êxito, principalmente após a repressão
que a Comuna recebeu do governo burguês de Thiers.
• A Comuna de Paris durou cerca de dois meses. Em maio de 1871, tropas
militares, sob o comando da burguesia que havia sido destituída do poder,
massacram e mataram aproximadamente 20 mil pessoas (homens,
mulheres e crianças), aprisionaram outras 38 mil e tomaram o poder dos
revolucionários.
• Chegava ao fim, assim, a primeira experiência de governo da classe
trabalhadora na história.
COMUNA DE PARIS
Realizações no Governo:
• Proibição do trabalho noturno;
• Igualdade de Sexos;
• Educação Laica;
• Separação do Estado e da Igreja;
• Autogestão das Fábricas.
HISTÓRIAProf. Msc. Daniel Alves Bronstrup
BLOG: profhistdaniel.blogspot.com
@danielbronstrup
3ão

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
joana71
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Janayna Lira
 
O Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesO Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das Luzes
Samara Coimbra
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
Fatima Freitas
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
Janayna Lira
 
Revoluções Liberais Séc XIX
Revoluções Liberais Séc XIXRevoluções Liberais Séc XIX
Revoluções Liberais Séc XIX
dmflores21
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8ano
Leonardo Caputo
 
Era Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de VienaEra Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de Viena
seixasmarianas
 
Aula liberalismo
Aula liberalismoAula liberalismo
Aula liberalismo
Over Lane
 
05 renascimento cultural e cientifico
05   renascimento cultural e cientifico05   renascimento cultural e cientifico
05 renascimento cultural e cientifico
Portal do Vestibulando
 
A EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIXA EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIX
Isabel Aguiar
 
Crise de 1929
Crise de 1929Crise de 1929
Crise de 1929
eiprofessor
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
Carlos Vieira
 
Iconografia da i república
Iconografia da i repúblicaIconografia da i república
Iconografia da i república
Escola Secundaria luis de freitas Branco
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
Professor de História
 
O marquês de pombal
O marquês de pombalO marquês de pombal
O marquês de pombal
Linguagem e Identidade UFAC
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
Daniel Alves Bronstrup
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
Jacqueline Matilde
 
Iluminismo
Iluminismo Iluminismo
Iluminismo
Babilopestaliuli
 

Mais procurados (20)

Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
O Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesO Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das Luzes
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
 
Revoluções Liberais Séc XIX
Revoluções Liberais Séc XIXRevoluções Liberais Séc XIX
Revoluções Liberais Séc XIX
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8ano
 
Era Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de VienaEra Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de Viena
 
Aula liberalismo
Aula liberalismoAula liberalismo
Aula liberalismo
 
05 renascimento cultural e cientifico
05   renascimento cultural e cientifico05   renascimento cultural e cientifico
05 renascimento cultural e cientifico
 
A EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIXA EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIX
 
Crise de 1929
Crise de 1929Crise de 1929
Crise de 1929
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Iconografia da i república
Iconografia da i repúblicaIconografia da i república
Iconografia da i república
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
O marquês de pombal
O marquês de pombalO marquês de pombal
O marquês de pombal
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
 
Iluminismo
Iluminismo Iluminismo
Iluminismo
 

Semelhante a 3ºano - Revoluções na França

3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
Daniel Alves Bronstrup
 
2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa
Daniel Alves Bronstrup
 
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo NapoleônicoRevolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
alunoitv
 
Revoluções liberais xix
Revoluções liberais xixRevoluções liberais xix
Revoluções liberais xix
Fernando Sergio Leão Castilho
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
Ariel Prado
 
Revolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era NapoleônicaRevolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era Napoleônica
alunoitv
 
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão BonaparteDa Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Darlene Celestina
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
Norma Almeida
 
2º ano revolução francesa - parte 2
2º ano   revolução francesa - parte 22º ano   revolução francesa - parte 2
2º ano revolução francesa - parte 2
Daniel Alves Bronstrup
 
As revoluções burguesas
As revoluções burguesasAs revoluções burguesas
As revoluções burguesas
Marco Vinícius Moreira Lamarão'
 
As revoluções burguesas do século XIX
As revoluções burguesas do século XIXAs revoluções burguesas do século XIX
As revoluções burguesas do século XIX
Marco Vinícius Moreira Lamarão'
 
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
Daniel Alves Bronstrup
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Rivea Leal
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
João Medeiros
 
A Era das Revoluções
A Era das RevoluçõesA Era das Revoluções
A Era das Revoluções
Paulo Alexandre
 
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo NapoleônicoRevolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
alunoitv
 
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXRoteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
josafaslima
 
Revolução francesa 8° b
Revolução francesa 8° bRevolução francesa 8° b
Revolução francesa 8° b
alunoitv
 
Amanda e gabriella rev. francesa e império napoleônico
Amanda e gabriella rev. francesa e império napoleônicoAmanda e gabriella rev. francesa e império napoleônico
Amanda e gabriella rev. francesa e império napoleônico
AmandaKikuti
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
Carla Freitas
 

Semelhante a 3ºano - Revoluções na França (20)

3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
 
2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa
 
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo NapoleônicoRevolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
 
Revoluções liberais xix
Revoluções liberais xixRevoluções liberais xix
Revoluções liberais xix
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
Revolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era NapoleônicaRevolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era Napoleônica
 
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão BonaparteDa Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
 
2º ano revolução francesa - parte 2
2º ano   revolução francesa - parte 22º ano   revolução francesa - parte 2
2º ano revolução francesa - parte 2
 
As revoluções burguesas
As revoluções burguesasAs revoluções burguesas
As revoluções burguesas
 
As revoluções burguesas do século XIX
As revoluções burguesas do século XIXAs revoluções burguesas do século XIX
As revoluções burguesas do século XIX
 
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
 
A Era das Revoluções
A Era das RevoluçõesA Era das Revoluções
A Era das Revoluções
 
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo NapoleônicoRevolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
 
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXRoteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
 
Revolução francesa 8° b
Revolução francesa 8° bRevolução francesa 8° b
Revolução francesa 8° b
 
Amanda e gabriella rev. francesa e império napoleônico
Amanda e gabriella rev. francesa e império napoleônicoAmanda e gabriella rev. francesa e império napoleônico
Amanda e gabriella rev. francesa e império napoleônico
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
 

Mais de Daniel Alves Bronstrup

Idade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptxIdade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptx
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas
Daniel Alves Bronstrup
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
Daniel Alves Bronstrup
 
2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira
Daniel Alves Bronstrup
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ano - iluminismo
2º ano -  iluminismo2º ano -  iluminismo
2º ano - iluminismo
Daniel Alves Bronstrup
 
1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia
Daniel Alves Bronstrup
 
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
Resumão do 3ão -  Alta Idade MédiaResumão do 3ão -  Alta Idade Média
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
Daniel Alves Bronstrup
 
3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial
Daniel Alves Bronstrup
 
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
Daniel Alves Bronstrup
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
Daniel Alves Bronstrup
 
3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana 3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
Daniel Alves Bronstrup
 

Mais de Daniel Alves Bronstrup (20)

Idade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptxIdade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptx
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
 
3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil
 
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
 
2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
 
2º ano - iluminismo
2º ano -  iluminismo2º ano -  iluminismo
2º ano - iluminismo
 
1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia
 
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
Resumão do 3ão -  Alta Idade MédiaResumão do 3ão -  Alta Idade Média
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
 
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
 
3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial
 
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
 
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
 
3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana 3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana
 
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
 

Último

Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 

Último (20)

Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 

3ºano - Revoluções na França

  • 1. • A REVOLUÇÃO FRANCESA 1B aula 02 2B aula 03 • Revolução de 1830 • Revolução de 1848 • Segunda República e segundo Império francês. • Comuna de Paris. 3ão HISTÓRIA
  • 2. A FRANÇA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA.  SITUAÇÃO CAÓTICA DO PAÍS!!!!  Séc. XVIII = França era a mais tradicional monarquia da Europa.  Poder Concentrado nas mãos do rei Luiz XVI (dinastia Bourbon).  Problemas: Gastos maiores do que as receitas...  ECONOMIA = MERCANTILISMO  Agricultura = principal atividade = Maioria da população trabalhava no meio rural.  Fins do século XVIII = violenta Crise = queda de alimentos.
  • 3. PROFUNDAS DESIGUALDADES!!!  PRIMEIRO ESTADO: CLERO  Alto Clero: Bispos, Abades, oriundos de famílias da nobreza.  Baixo Clero: Sacerdotes pobres, simpatizavam com os ideais revolucionários.  SEGUNDO ESTADO: NOBREZA  Nobreza da Corte: vivia em Versalhes em torno do rei, melhores cargos políticos.  Nobreza Provincial: vivia no interior, sobrevivia do trabalho dos servos.  Nobreza de Toga: composta de burgueses que compravam títulos de nobres, ocupavam cargos no poder juduciário.
  • 4. PROFUNDAS DESIGUALDADES!!!  TERCEIRO ESTADO – maioria da população.  Alta burguesia: Industriais, grandes comerciantes e banqueiros.  Média burguesia: Profissionais liberais.  Baixa burguesia: Pequenos comerciantes e artesãos.  Camponeses: trabalhadores rurais explorados, livres e semi-livres. Também servos presos às obrigações feudais.  Sans-Culottes: Camada urbana, operários, desempregados e marginais.
  • 5. ASSEMBLÉIA DOS ESTADOS GERAIS  Representantes da sociedade francesa:  Clero,  Nobreza,  Povo.  Objetivo: analisar a situação e encontrar soluções para a crise.  Diante da postura irredutível das classes dominantes, o terceiro estado proclama a Assembléia Nacional.  Assembleia dos Estados Gerais converteu-se em uma Assembleia Nacional Constituinte (17 de Junho de 1789).  Objetivo: elaborar uma constituição (pronta em 1891).  Monarquia Constitucional:  Quem governava o país agora era a Alta Burguesia.  Divisão dos três poderes e voto Censitário.
  • 6. 14 DE JULHO DE 1789 - A QUEDA DA BASTILHA.  COMEÇAVA A REVOLUÇÃO!!!  Nova ordem social, liberal e burguesa.  Determinou princípios como a igualdade jurídica, propriedade privada e liberdade de expressão e pensamento, liberdade de culto.  Separação entre Igreja e Estado;  O liberalismo Econômico;  Divisão em Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).  Realização de eleições para a formação de uma assembléia permanente (legislativa). DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO (26 DE AGOSTO DE 1789). CONSTITUIÇÃO DE 1791.
  • 7.  A Revolução poderia representar uma ameaça ao Antigo Regime da Europa.  Áustria e Prússia invadiram a França e encontraram pela frente o exercito francês comandado por nobres desinteressados na revolução.  A população pobre de Paris organizou-se para resistir à invasão e lutar contra a monarquia. PRIMEIRA REPÚBLICA FRANCESA (CONVENÇÃO – 1792-1795)  Após a derrota militar: batalha de Walmy – 1792.  O rei foi deposto (1792).  Foi proclamada a República.  Convocaram-se novas eleições para a Assembléia.  Voto universal masculino.
  • 8.  Alta Burguesia (mais conservadora) foi afastada do poder.  Comitê de Salvação Pública: centro das decisões.  Chefiado pelo partido Jacobino = mais radical. FASE DA CONVENÇÃO: (1792-1795) PARTIDOS DENTRO DA ASSEMBLEIA CONVENCIONAL.  Girondinos:  Deputados representantes da alta Burguesia. Mais conservadores Sentavam-se à DIREITA na convenção.  Planície ou Pântano:  Alta e média Burguesia. Sem posições firmes, oscilava com as oportunidades. Sentavam-se ao CENTRO da assembleia.  Jacobinos:  Sentavam-se ao alto, à ESQUERDA. Representavam pequena burguesia, setores populares e os Sans-cullotes.
  • 9. COMITÊ DE SALVAÇÃO PÚBLICA  Órgão responsável pela administração interna e pela política externa.  Criou o Tribunal revolucionário  Julgava e condenava qualquer pessoa contrária a revolução = Luiz XVI tentou fugir da França e foi guilhotinado.  Efeitos das medidas: Período do Terror.  exércitos estrangeiros repelidos / contra-revolução e seus líderes foram esmagados. REALIZAÇÕES IMPORTANTES DESTE PERÍODO:  Abolição da escravidão nas colônias,  Lei do máximo, para controlar o preço das mercadorias,  Reforma Agrária (terras da Igreja ou da Nobreza a preços populares),  Implantou Ensino Público gratuito,  Criou o Museu do Louvre.  Criação de um novo calendário não-cristão.
  • 10. FIM DO PODER DOS JACOBINOS...  Golpe 9 do Termidor (27 de julho) = Alta Burguesia derrubou o governo da Convenção e implantou o governo Diretório. FASE DO DIRETÓRIO (1795-1799)  Robespierre e Saint-Just e outros líderes foram executados na guilhotina.  Uma nova constituição entregou o Poder Executivo ao Diretório, uma comissão constituída de cinco diretores eleitos por cinco anos.  Esta carta previa o direito de voto masculino aos alfabetizados.  Os burgueses mais lúcidos e influentes perceberam que com o Diretório não teriam condição de resistir aos inimigos externos e internos e manter o poder.
  • 11. ERA NAPOLEÔNICA (1799-1815)  A Burguesia apóia um golpe de Estado: 18 de Brumário (10 de novembro) de 1799,  Encabeçado por Napoleão Bonaparte.  Representou a construção de um governo autoritário e a consolidação dos ideais burgueses. CONSULADO  Poder exercido por Napoleão e outros dois cônsules (Jean Jacques Régis de Cambacérès e Charles-François Lebrun).  Primeira preocupação: Relações externas.  Derrotou os austríacos.  Assinou acordos de Campo Formio, hegemonia sobre a Itália  Paz de Amiens com a Inglaterra. 2B - 03
  • 12. SEGUNDA PREOCUPAÇÃO: PROBLEMAS INTERNOS.  Fundou o Banco da França,  Incentivou o comércio e a Indústria,  Reatou relações com a Igreja Católica,  Inúmeras Obras públicas de infra estrutura para modernizar a França.  Reforma no Ensino e Criação de escolas públicas (Liceus),  Criação do Código Civil (Napoleônico)  Leis que organizaram a França, Legislação burguesa e liberal. O IMPÉRIO (1804-1814)  Envolveu-se em várias guerras / Europa temia a França, pela propagação das ideias revolucionárias.  Exército napoleônico obteve amplas vitórias e dominou grande parte da Europa.
  • 13.
  • 14.  Apesar da expansão, a França não conseguiu vencer a Inglaterra.  Potência industrial.  Poderosa marinha.  Não tendo como derrotá-la, Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806.
  • 15.  1811: Czar Alexandre I abriu os portos para os Ingleses...  Em 1812 os exércitos franceses (600 mil homens) invadiram a Rússia  Tática da Rússia: Terra Arrasada. A CAMPANHA DA RÚSSIA: O COMEÇO DO FIM... O FIM...  1813: Prússia, Inglaterra, Rússia e Áustria se uniram e derrotaram Napoleão (1814), foi extraditado para a ilha de Elba.  Luís XVIII volta ao poder, mas em 1815 Napoleão volta e sem muita luta, ocupou o trono. (governo dos 100 dias).  Prússia, Inglaterra, Rússia e Áustria em julho de 1815 realizaram a Batalha de Waterloo derrotando Napoleão (exilado na ilha de Santa Helena).  Luís XVIII regressou ao trono francês.
  • 16.  Nações aliadas e vencedoras reuniram-se em Viena (1814/15):  Garantir a paz na Europa e estabelecer o equilíbrio de forças.  Organizaram a Santa Aliança.  Restauração do absolutismo monárquico (privilégios para o Clero e Nobreza).  Legitimidade das antigas dinastias depostas durante as guerras napoleônicas.  Equilíbrio Europeu: equivalência de forças entre as grandes potências. CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA.
  • 17. 2B - 03 Revolução de 1830 Revolução de 1848 Segunda República e segundo Império francês. Comuna de Paris. RESUMÃO/3ÃO
  • 18. Revolução de 1830 - França • No ano de 1830, a vitória liberal nas eleições para deputado manifestou a imediata reação contra o desenvolvimento de um governo tão conservador. Entretanto, Carlos X não recuou e, por meio das chamadas Ordenações de Julho, impôs um decreto que retirou o cargo de todos os deputados eleitos. – Sob a liderança do duque Luís Felipe, jornais, estudantes, burgueses e trabalhadores iniciaram manifestações e levantes que conduziriam a Revolução de 1830. • Por meio da intensa ação de populares que organizaram as chamadas “jornadas gloriosas”, • o rei Carlos X abdicou o trono e buscou imediato exílio na Inglaterra = Fim da monarquia Bourbon. – ampliação do Poder Legislativo, anulou qualquer ato de censura aos meios de comunicação e realizou a separação entre Igreja e Estado.
  • 19. • o duque Luís Felipe de Orléans foi quem assumiu o trono com o indelével apoio da burguesia francesa. = Monarquia Constitucional. • Mesmo não permitindo o atendimento das reivindicações republicanas, o novo governo teve a significativa função de colocar fim às intenções restauradoras do Congresso de Viena. • Em pouco tempo, a disseminação dos acontecimentos franceses inspirou outros levantes nacionalistas pela Europa. Um exemplo disso se deu na Bélgica, que acabou alcançando sua independência em relação à Holanda. Revolução de 1830 - França
  • 20. Revolução de 1848 • Com Luís Filipe de Orleans, "o rei burguês", diversos eram os grupos de oposição que, organizados em partidos, nutriam o interesse em ampliar seu poder político: • Legitimistas, conservadores representantes da antiga nobreza, vislumbravam restituir a dinastia dos Bourbon; • Republicanos, representavam os profissionais liberais e as classes médias, empunhando bandeiras nacionalistas; • Bonapartistas, liderados pelo sobrinho de Napoleão (Luis Bonaparte), representavam a pequena burguesia descontente; • Socialistas,representavam a crescente classe operária, que a despeito da organização muitas vezes precária, fazia-se notar enquanto força política considerável.
  • 21. • Banquetes oposicionistas Em 1847, grupos políticos de oposição ao governo de Luís Filipe, impedidos de realizar manifestações públicas, decidiram pela realização de banquetes, com o objetivo de discutir não apenas a grave crise econômica enfrentada pelo país - as secas afetaram toda a cadeia econômica - mas para discutir propostas de ação e meios de obter mais representatividade política. – Para o dia 22 de fevereiro de 1848, foi marcado um grande banquete, que contaria com a presença de representantes dos partidos de oposição advindos de toda a França, com o objetivo de protestar contra os boatos de corrupção no governo e contra a política repressiva do primeiro-ministro Guizot. – No entanto, este banquete foi impedido por ordem do próprio Guizot, o que provocou uma violenta reação dos proletariados parisienses. O movimento foi imediatamente seguido pela quase totalidade da população de Paris, incluindo elementos da Guarda Nacional. • Os revoltosos conseguiram a abdicação de Luís Filipe, dando lugar ao estabelecimento de um governo provisório, que proclamaria a República. Revolução de 1848
  • 22. Segunda República – 1848 a 1852 • O novo governo dividiu-se sob a influência de bonapartistas, socialistas e republicanos, e cedendo aos protestos do proletariado, • Organizaram a criação das Oficinas Nacionais, com a intenção de dar combate ao enorme desemprego e Comissão de Luxemburgo, que preparava projetos de legislação social e intermediação em conflitos trabalhistas. – Período inicial da revolução, também chamado de República Social, foi marcado pela intensa disputa entre os diferentes interesses envolvidos na consolidação do poder.
  • 23. • O fechamento das Oficinas Nacionais e da Comissão de Luxemburgo, determinou o início de um novo movimento. – As batalhas travadas entre os operários rebelados e a Guarda Nacional tiveram como saldo cerca de 3 mil fuzilados e mais de 15 mil deportados para colônias francesas. • À frente do chamado Partido da Ordem, e aproveitando-se do prestigioso nome de seu tio, Luís Bonaparte venceu as eleições de dezembro com cerca de 73% dos votos. Segunda República – 1848 a 1852
  • 24. Segundo Império (1852 a 1870) • No legislativo, houve uma vitória expressiva dos monarquistas em 1849, estabelecendo um quadro de constante tensão entre o novo presidente e a Assembleia. • Em novembro de 1852, Luis Bonaparte pôs em marcha um golpe de Estado que ficaria conhecido como seu “18 Brumário”, tornando-se imperador da França, sob o título de Napoleão III. • Caracterizado pela ditadura, modernização e desenvolvimento econômico, o que marginalizou o legislativo e as forças de opressão. • Durante este período, a capital Paris foi centro de exposições mundiais, para onde convergiam a divulgação do progresso cultural e industrial do mundo. • Durante a Guerra Franco-Prussiana (1871) o Império encontrou seu fim, mostrando seu despreparo militar, com o próprio Imperador Napoleão III sendo capturado na desastrosa batalha de Sedan, logo depois sendo deposto.
  • 25. COMUNA DE PARIS • Logo após a Guerra Franco-Prussiana, com a derrota francesa e a proclamação da Terceira República, em 1871, o burguês Adolphe Thiers havia assumido o poder na França, assinando rapidamente um acordo de paz com o chanceler prussiano, Bismarck. • A classe operária não concordou com o contrato firmado entre Thiers e Bismarck e revoltou-se contra o governo francês. Com o apoio da Guarda Nacional, a classe operária tomou o poder em Paris, em março de 1871. Dessa maneira, os revolucionários parisienses substituíram o governo republicano, assumiram o poder e instalaram a chamada Comuna de Paris. • A Comuna de Paris : – composta por noventa pessoas eleitas pelo voto universal masculino. Seus integrantes representavam diferentes vertentes socialistas, dentre elas o marxismo. – Promoveram a separação entre o Estado e a Igreja (Estado laico). – Além disso, a cidade de Paris foi administrada pelos funcionários, isto é, trabalhadores eram eleitos para o cargo e a organização das fábricas ficou sob responsabilidade dos operários.
  • 26. • A ideia de instalar o governo de comunas autônomas em outras cidades do interior da França não logrou êxito, principalmente após a repressão que a Comuna recebeu do governo burguês de Thiers. • A Comuna de Paris durou cerca de dois meses. Em maio de 1871, tropas militares, sob o comando da burguesia que havia sido destituída do poder, massacram e mataram aproximadamente 20 mil pessoas (homens, mulheres e crianças), aprisionaram outras 38 mil e tomaram o poder dos revolucionários. • Chegava ao fim, assim, a primeira experiência de governo da classe trabalhadora na história. COMUNA DE PARIS Realizações no Governo: • Proibição do trabalho noturno; • Igualdade de Sexos; • Educação Laica; • Separação do Estado e da Igreja; • Autogestão das Fábricas.
  • 27. HISTÓRIAProf. Msc. Daniel Alves Bronstrup BLOG: profhistdaniel.blogspot.com @danielbronstrup 3ão