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3B - 09
Revolução de 1830
Revolução de 1848
Segunda República e segundo Império francês.
Comuna de Paris.
RESUMÃO/3ÃO
4B – 10
Nacionalismos
Unificação da Itália
Unificação da Alemanha
Revolução de 1830 - França
• No ano de 1830, a vitória liberal nas eleições para deputado
manifestou a imediata reação contra o desenvolvimento de um
governo tão conservador. Entretanto, Carlos X não recuou e, por
meio das chamadas Ordenações de Julho, impôs um decreto que
retirou o cargo de todos os deputados eleitos.
– Sob a liderança do duque Luís Felipe, jornais, estudantes, burgueses e
trabalhadores iniciaram manifestações e levantes que conduziriam a
Revolução de 1830.
• Por meio da intensa ação de populares que organizaram as
chamadas “jornadas gloriosas”,
• o rei Carlos X abdicou o trono e buscou imediato exílio na Inglaterra
= Fim da monarquia Bourbon.
– ampliação do Poder Legislativo, anulou qualquer ato de censura aos
meios de comunicação e realizou a separação entre Igreja e Estado.
• o duque Luís Felipe de Orléans foi quem assumiu o trono
com o indelével apoio da burguesia francesa. = Monarquia
Constitucional.
• Mesmo não permitindo o atendimento das reivindicações
republicanas, o novo governo teve a significativa função de
colocar fim às intenções restauradoras do Congresso de
Viena.
• Em pouco tempo, a disseminação dos acontecimentos
franceses inspirou outros levantes nacionalistas pela
Europa. Um exemplo disso se deu na Bélgica, que acabou
alcançando sua independência em relação à Holanda.
Revolução de 1830 - França
Revolução de 1848
• Com Luís Filipe de Orleans, "o rei burguês", diversos eram os
grupos de oposição que, organizados em partidos, nutriam o
interesse em ampliar seu poder político:
• Legitimistas, conservadores representantes da antiga
nobreza, vislumbravam restituir a dinastia dos Bourbon;
• Republicanos, representavam os profissionais liberais e as
classes médias, empunhando bandeiras nacionalistas;
• Bonapartistas, liderados pelo sobrinho de Napoleão (Luis
Bonaparte), representavam a pequena burguesia
descontente;
• Socialistas,representavam a crescente classe operária, que a
despeito da organização muitas vezes precária, fazia-se notar
enquanto força política considerável.
• Banquetes oposicionistas Em 1847, grupos políticos de oposição ao governo de
Luís Filipe, impedidos de realizar manifestações públicas, decidiram pela realização
de banquetes, com o objetivo de discutir não apenas a grave crise econômica
enfrentada pelo país - as secas afetaram toda a cadeia econômica - mas para
discutir propostas de ação e meios de obter mais representatividade política.
– Para o dia 22 de fevereiro de 1848, foi marcado um grande banquete, que
contaria com a presença de representantes dos partidos de oposição advindos
de toda a França, com o objetivo de protestar contra os boatos de corrupção
no governo e contra a política repressiva do primeiro-ministro Guizot.
– No entanto, este banquete foi impedido por ordem do próprio Guizot, o que
provocou uma violenta reação dos proletariados parisienses. O movimento foi
imediatamente seguido pela quase totalidade da população de Paris,
incluindo elementos da Guarda Nacional.
• Os revoltosos conseguiram a abdicação de Luís Filipe, dando lugar ao
estabelecimento de um governo provisório, que proclamaria a República.
Revolução de 1848
Segunda República – 1848 a 1852
• O novo governo dividiu-se sob a influência de
bonapartistas, socialistas e republicanos, e cedendo aos
protestos do proletariado,
• Organizaram a criação das Oficinas Nacionais, com a
intenção de dar combate ao enorme desemprego e
Comissão de Luxemburgo, que preparava projetos de
legislação social e intermediação em conflitos trabalhistas.
– Período inicial da revolução, também chamado de República
Social, foi marcado pela intensa disputa entre os diferentes
interesses envolvidos na consolidação do poder.
• O fechamento das Oficinas Nacionais e da Comissão de
Luxemburgo, determinou o início de um novo
movimento.
– As batalhas travadas entre os operários rebelados e a
Guarda Nacional tiveram como saldo cerca de 3 mil
fuzilados e mais de 15 mil deportados para colônias
francesas.
• À frente do chamado Partido da Ordem, e
aproveitando-se do prestigioso nome de seu tio, Luís
Bonaparte venceu as eleições de dezembro com cerca
de 73% dos votos.
Segunda República – 1848 a 1852
Segundo Império
(1852 a 1870)
• No legislativo, houve uma vitória expressiva dos monarquistas em 1849,
estabelecendo um quadro de constante tensão entre o novo presidente e a
Assembleia.
• Em novembro de 1852, Luis Bonaparte pôs em marcha um golpe de
Estado que ficaria conhecido como seu “18 Brumário”, tornando-se imperador
da França, sob o título de Napoleão III.
• Caracterizado pela ditadura, modernização e desenvolvimento econômico, o
que marginalizou o legislativo e as forças de opressão.
• Durante este período, a capital Paris foi centro de exposições mundiais, para
onde convergiam a divulgação do progresso cultural e industrial do mundo.
• Durante a Guerra Franco-Prussiana (1871) o Império encontrou seu fim,
mostrando seu despreparo militar, com o próprio Imperador Napoleão III
sendo capturado na desastrosa batalha de Sedan, logo depois sendo deposto.
COMUNA DE PARIS
• Logo após a Guerra Franco-Prussiana, com a derrota francesa e a
proclamação da Terceira República, em 1871, o burguês Adolphe Thiers
havia assumido o poder na França, assinando rapidamente um acordo de
paz com o chanceler prussiano, Bismarck.
• A classe operária não concordou com o contrato firmado entre Thiers e
Bismarck e revoltou-se contra o governo francês. Com o apoio da Guarda
Nacional, a classe operária tomou o poder em Paris, em março de 1871.
Dessa maneira, os revolucionários parisienses substituíram o governo
republicano, assumiram o poder e instalaram a chamada Comuna de Paris.
• A Comuna de Paris :
– composta por noventa pessoas eleitas pelo voto universal masculino.
Seus integrantes representavam diferentes vertentes socialistas,
dentre elas o marxismo.
– Promoveram a separação entre o Estado e a Igreja (Estado laico).
– Além disso, a cidade de Paris foi administrada pelos funcionários, isto
é, trabalhadores eram eleitos para o cargo e a organização das
fábricas ficou sob responsabilidade dos operários.
• A ideia de instalar o governo de comunas autônomas em outras
cidades do interior da França não logrou êxito, principalmente após
a repressão que a Comuna recebeu do governo burguês de Thiers.
• A Comuna de Paris durou cerca de dois meses. Em maio de 1871,
tropas militares, sob o comando da burguesia que havia sido
destituída do poder, massacram e mataram aproximadamente 20
mil pessoas (homens, mulheres e crianças), aprisionaram outras 38
mil e tomaram o poder dos revolucionários.
• Chegava ao fim, assim, a primeira experiência de governo da classe
trabalhadora na história.
COMUNA DE PARIS
4B – 10
O nacionalismo consiste em uma ideologia e movimento
político, baseados na consciência da nação, que
exprimem a crença na existência de certas características
comuns em uma comunidade, nacional ou supranacional,
e o desejo de modelá-las politicamente.
NACIONALISMO
O patriotismo é considerado mais uma manifestação de
amor aos símbolos do Estado, como o Hino, a Bandeira,
suas instituições ou representantes.
UNIFICAÇÃO ITALIANA.
• Durante o Congresso de Viena (1814-1815) foi definido que as antigas
monarquias que haviam sido destituídas do poder pelos franceses
retornariam aos seus tronos. Também foi definido em Viena que a Itália
seria dividida em sete Estados, cada qual com uma família real
responsável. Eram eles:
– Reino Sardo-Peimontês - governado pela família dos Sabóia.
– Reino da Lombardia - governada pela Áustria.
– Estados Pontifícios - autoridade da Igreja Católica.
– Ducado da Toscana, Parma e Modena - governada pela Áustria.
– Reino de Nápoles ou das Duas Sicílias - governado pela família dos Bourbons.
• Até o século XIX a Itália era basicamente agrária. Somente no norte
ocorriam os primeiros investimentos na industrialização. Surgindo uma
burguesia industrial.
• Em meados do século XIX, Giuseppe Mazzini tenta unificar a península
itálica em uma república, mas fracassa (1848).
• Na segunda metade do século XIX, Vítor Emanuel II, rei piemontês,
recebendo apoio de Napoleão III, aproxima-se da burguesia e inicia o
processo de unificação italiana.
• A Áustria coloca-se contrária ao processo de unificação, dando inicio a
uma guerra entre estes países (1859).
• Com a ajuda da França, os austríacos são vencidos. Fortalecendo o
processo de unificação da Itália.
– Giuseppe Garibaldi vence as batalhas de Montebello (20/05/1859) e Magenta
(04/07/1859).
• A partir de 1861, os reinos são unificados e Vítor Emanuel é aclamado rei
pelo Parlamento.
• Em 1870 o processo de unificação é completado e Roma torna-se a capital
UNIFICAÇÃO ITALIANA.
UNIFICAÇÃO ALEMÃ
• Até meados do século XIX, a Alemanha era formada por uma
confederação de principados e Estados com sede em Frankfurt. A Prússia
e a Áustria destacavam-se dentro desta confederação.
– A indústria estava em processo de afirmação e não ocorria em todas as
regiões da Alemanha.
• Para diminuir os impostos alfandegários, é criada a Zollverein, abolição da
cobrança de impostos em transações de estados alemães com exceção da
Áustria. Essa medida impulsionou a circulação de mercadorias e também o
desenvolvimento industrial na região.
• Surgem diversas e antagônicas manifestações de interesses na Alemanha:
– Os grandes industriários desejavam reformas garantidas por uma constituição.
– A pequena burguesia pretendia a democratização dos estados alemães.
– As lideranças urbanas e os operários partilhavam de idéias socialistas.
• Guilherme I, rei da Prússia, concede à Otto von Bismarck a presidência do
parlamento.
• O aristocrata Bismarck, aproxima-se das camadas populares, ganhando
apoio destes. Bismarck passa a defender a hegemonia prussiana em
detrimento da Áustria.
– Em 1866, a Prússia vence os austríacos na Batalha de Sandowa.
Após este confronto a Áustria desliga-se dos Estados germânicos e
juntamente com a Hungria forma o Império Áustro-Húngaro.
Mesmo com a saída da Áustria a Alemanha continua dividida.
– A Prússia lidera a Confederação Germânica do Norte.
– Os Estados do Sul foram impedidos de participar da confederação
devido as ameaças de invasão da França. A França declara guerra à
Prússia e é derrotada em 18/01/1871 (Franco-Prussiana).
UNIFICAÇÃO ALEMÃ
• Devido a vitória germânica é criado o Império Alemão, sob o comando
de Guilherme I, que recebe o título de Kaiser (imperador).Com a
criação do Império Alemão, a Alemanha surge como uma grande
potência europeia:
– Poderoso exército ,
– População numerosa e urbana.
– Crescimento industrial invejável.
• Bismarck cria uma legislação trabalhista e programas de assistência
social.
• Porém devido a divergências com o Kaiser Guilherme I, Bismarck, o
“Chanceler de Ferro”, é deposto.
• No início do século XX a Alemanha já é uma das maiores potências
mundiais.
UNIFICAÇÃO ALEMÃ
Prof. Msc. Daniel Alves Bronstrup
BLOG: profhistdaniel.blogspot.com
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3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX

  • 1. 3B - 09 Revolução de 1830 Revolução de 1848 Segunda República e segundo Império francês. Comuna de Paris. RESUMÃO/3ÃO 4B – 10 Nacionalismos Unificação da Itália Unificação da Alemanha
  • 2. Revolução de 1830 - França • No ano de 1830, a vitória liberal nas eleições para deputado manifestou a imediata reação contra o desenvolvimento de um governo tão conservador. Entretanto, Carlos X não recuou e, por meio das chamadas Ordenações de Julho, impôs um decreto que retirou o cargo de todos os deputados eleitos. – Sob a liderança do duque Luís Felipe, jornais, estudantes, burgueses e trabalhadores iniciaram manifestações e levantes que conduziriam a Revolução de 1830. • Por meio da intensa ação de populares que organizaram as chamadas “jornadas gloriosas”, • o rei Carlos X abdicou o trono e buscou imediato exílio na Inglaterra = Fim da monarquia Bourbon. – ampliação do Poder Legislativo, anulou qualquer ato de censura aos meios de comunicação e realizou a separação entre Igreja e Estado.
  • 3. • o duque Luís Felipe de Orléans foi quem assumiu o trono com o indelével apoio da burguesia francesa. = Monarquia Constitucional. • Mesmo não permitindo o atendimento das reivindicações republicanas, o novo governo teve a significativa função de colocar fim às intenções restauradoras do Congresso de Viena. • Em pouco tempo, a disseminação dos acontecimentos franceses inspirou outros levantes nacionalistas pela Europa. Um exemplo disso se deu na Bélgica, que acabou alcançando sua independência em relação à Holanda. Revolução de 1830 - França
  • 4. Revolução de 1848 • Com Luís Filipe de Orleans, "o rei burguês", diversos eram os grupos de oposição que, organizados em partidos, nutriam o interesse em ampliar seu poder político: • Legitimistas, conservadores representantes da antiga nobreza, vislumbravam restituir a dinastia dos Bourbon; • Republicanos, representavam os profissionais liberais e as classes médias, empunhando bandeiras nacionalistas; • Bonapartistas, liderados pelo sobrinho de Napoleão (Luis Bonaparte), representavam a pequena burguesia descontente; • Socialistas,representavam a crescente classe operária, que a despeito da organização muitas vezes precária, fazia-se notar enquanto força política considerável.
  • 5. • Banquetes oposicionistas Em 1847, grupos políticos de oposição ao governo de Luís Filipe, impedidos de realizar manifestações públicas, decidiram pela realização de banquetes, com o objetivo de discutir não apenas a grave crise econômica enfrentada pelo país - as secas afetaram toda a cadeia econômica - mas para discutir propostas de ação e meios de obter mais representatividade política. – Para o dia 22 de fevereiro de 1848, foi marcado um grande banquete, que contaria com a presença de representantes dos partidos de oposição advindos de toda a França, com o objetivo de protestar contra os boatos de corrupção no governo e contra a política repressiva do primeiro-ministro Guizot. – No entanto, este banquete foi impedido por ordem do próprio Guizot, o que provocou uma violenta reação dos proletariados parisienses. O movimento foi imediatamente seguido pela quase totalidade da população de Paris, incluindo elementos da Guarda Nacional. • Os revoltosos conseguiram a abdicação de Luís Filipe, dando lugar ao estabelecimento de um governo provisório, que proclamaria a República. Revolução de 1848
  • 6. Segunda República – 1848 a 1852 • O novo governo dividiu-se sob a influência de bonapartistas, socialistas e republicanos, e cedendo aos protestos do proletariado, • Organizaram a criação das Oficinas Nacionais, com a intenção de dar combate ao enorme desemprego e Comissão de Luxemburgo, que preparava projetos de legislação social e intermediação em conflitos trabalhistas. – Período inicial da revolução, também chamado de República Social, foi marcado pela intensa disputa entre os diferentes interesses envolvidos na consolidação do poder.
  • 7. • O fechamento das Oficinas Nacionais e da Comissão de Luxemburgo, determinou o início de um novo movimento. – As batalhas travadas entre os operários rebelados e a Guarda Nacional tiveram como saldo cerca de 3 mil fuzilados e mais de 15 mil deportados para colônias francesas. • À frente do chamado Partido da Ordem, e aproveitando-se do prestigioso nome de seu tio, Luís Bonaparte venceu as eleições de dezembro com cerca de 73% dos votos. Segunda República – 1848 a 1852
  • 8. Segundo Império (1852 a 1870) • No legislativo, houve uma vitória expressiva dos monarquistas em 1849, estabelecendo um quadro de constante tensão entre o novo presidente e a Assembleia. • Em novembro de 1852, Luis Bonaparte pôs em marcha um golpe de Estado que ficaria conhecido como seu “18 Brumário”, tornando-se imperador da França, sob o título de Napoleão III. • Caracterizado pela ditadura, modernização e desenvolvimento econômico, o que marginalizou o legislativo e as forças de opressão. • Durante este período, a capital Paris foi centro de exposições mundiais, para onde convergiam a divulgação do progresso cultural e industrial do mundo. • Durante a Guerra Franco-Prussiana (1871) o Império encontrou seu fim, mostrando seu despreparo militar, com o próprio Imperador Napoleão III sendo capturado na desastrosa batalha de Sedan, logo depois sendo deposto.
  • 9. COMUNA DE PARIS • Logo após a Guerra Franco-Prussiana, com a derrota francesa e a proclamação da Terceira República, em 1871, o burguês Adolphe Thiers havia assumido o poder na França, assinando rapidamente um acordo de paz com o chanceler prussiano, Bismarck. • A classe operária não concordou com o contrato firmado entre Thiers e Bismarck e revoltou-se contra o governo francês. Com o apoio da Guarda Nacional, a classe operária tomou o poder em Paris, em março de 1871. Dessa maneira, os revolucionários parisienses substituíram o governo republicano, assumiram o poder e instalaram a chamada Comuna de Paris. • A Comuna de Paris : – composta por noventa pessoas eleitas pelo voto universal masculino. Seus integrantes representavam diferentes vertentes socialistas, dentre elas o marxismo. – Promoveram a separação entre o Estado e a Igreja (Estado laico). – Além disso, a cidade de Paris foi administrada pelos funcionários, isto é, trabalhadores eram eleitos para o cargo e a organização das fábricas ficou sob responsabilidade dos operários.
  • 10. • A ideia de instalar o governo de comunas autônomas em outras cidades do interior da França não logrou êxito, principalmente após a repressão que a Comuna recebeu do governo burguês de Thiers. • A Comuna de Paris durou cerca de dois meses. Em maio de 1871, tropas militares, sob o comando da burguesia que havia sido destituída do poder, massacram e mataram aproximadamente 20 mil pessoas (homens, mulheres e crianças), aprisionaram outras 38 mil e tomaram o poder dos revolucionários. • Chegava ao fim, assim, a primeira experiência de governo da classe trabalhadora na história. COMUNA DE PARIS
  • 11. 4B – 10 O nacionalismo consiste em uma ideologia e movimento político, baseados na consciência da nação, que exprimem a crença na existência de certas características comuns em uma comunidade, nacional ou supranacional, e o desejo de modelá-las politicamente. NACIONALISMO O patriotismo é considerado mais uma manifestação de amor aos símbolos do Estado, como o Hino, a Bandeira, suas instituições ou representantes.
  • 12. UNIFICAÇÃO ITALIANA. • Durante o Congresso de Viena (1814-1815) foi definido que as antigas monarquias que haviam sido destituídas do poder pelos franceses retornariam aos seus tronos. Também foi definido em Viena que a Itália seria dividida em sete Estados, cada qual com uma família real responsável. Eram eles: – Reino Sardo-Peimontês - governado pela família dos Sabóia. – Reino da Lombardia - governada pela Áustria. – Estados Pontifícios - autoridade da Igreja Católica. – Ducado da Toscana, Parma e Modena - governada pela Áustria. – Reino de Nápoles ou das Duas Sicílias - governado pela família dos Bourbons. • Até o século XIX a Itália era basicamente agrária. Somente no norte ocorriam os primeiros investimentos na industrialização. Surgindo uma burguesia industrial.
  • 13.
  • 14. • Em meados do século XIX, Giuseppe Mazzini tenta unificar a península itálica em uma república, mas fracassa (1848). • Na segunda metade do século XIX, Vítor Emanuel II, rei piemontês, recebendo apoio de Napoleão III, aproxima-se da burguesia e inicia o processo de unificação italiana. • A Áustria coloca-se contrária ao processo de unificação, dando inicio a uma guerra entre estes países (1859). • Com a ajuda da França, os austríacos são vencidos. Fortalecendo o processo de unificação da Itália. – Giuseppe Garibaldi vence as batalhas de Montebello (20/05/1859) e Magenta (04/07/1859). • A partir de 1861, os reinos são unificados e Vítor Emanuel é aclamado rei pelo Parlamento. • Em 1870 o processo de unificação é completado e Roma torna-se a capital UNIFICAÇÃO ITALIANA.
  • 15. UNIFICAÇÃO ALEMÃ • Até meados do século XIX, a Alemanha era formada por uma confederação de principados e Estados com sede em Frankfurt. A Prússia e a Áustria destacavam-se dentro desta confederação. – A indústria estava em processo de afirmação e não ocorria em todas as regiões da Alemanha. • Para diminuir os impostos alfandegários, é criada a Zollverein, abolição da cobrança de impostos em transações de estados alemães com exceção da Áustria. Essa medida impulsionou a circulação de mercadorias e também o desenvolvimento industrial na região. • Surgem diversas e antagônicas manifestações de interesses na Alemanha: – Os grandes industriários desejavam reformas garantidas por uma constituição. – A pequena burguesia pretendia a democratização dos estados alemães. – As lideranças urbanas e os operários partilhavam de idéias socialistas. • Guilherme I, rei da Prússia, concede à Otto von Bismarck a presidência do parlamento.
  • 16.
  • 17. • O aristocrata Bismarck, aproxima-se das camadas populares, ganhando apoio destes. Bismarck passa a defender a hegemonia prussiana em detrimento da Áustria. – Em 1866, a Prússia vence os austríacos na Batalha de Sandowa. Após este confronto a Áustria desliga-se dos Estados germânicos e juntamente com a Hungria forma o Império Áustro-Húngaro. Mesmo com a saída da Áustria a Alemanha continua dividida. – A Prússia lidera a Confederação Germânica do Norte. – Os Estados do Sul foram impedidos de participar da confederação devido as ameaças de invasão da França. A França declara guerra à Prússia e é derrotada em 18/01/1871 (Franco-Prussiana). UNIFICAÇÃO ALEMÃ
  • 18. • Devido a vitória germânica é criado o Império Alemão, sob o comando de Guilherme I, que recebe o título de Kaiser (imperador).Com a criação do Império Alemão, a Alemanha surge como uma grande potência europeia: – Poderoso exército , – População numerosa e urbana. – Crescimento industrial invejável. • Bismarck cria uma legislação trabalhista e programas de assistência social. • Porém devido a divergências com o Kaiser Guilherme I, Bismarck, o “Chanceler de Ferro”, é deposto. • No início do século XX a Alemanha já é uma das maiores potências mundiais. UNIFICAÇÃO ALEMÃ
  • 19. Prof. Msc. Daniel Alves Bronstrup BLOG: profhistdaniel.blogspot.com @danielbronstrup facebook.com/daniel.alvesbronstrup