(1) O documento descreve a estrutura e função da supra-renal e do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal, incluindo a produção e ação dos glicocorticóides e mineralocorticóides. (2) Os glicocorticóides regulam processos metabólicos e têm efeitos anti-inflamatórios através de receptores nucleares. (3) Modificações químicas dos glicocorticóides produziram derivados com atividades e durações de ação variadas, porém sem separar
Este documento fornece um resumo sobre corticosteróides, incluindo sua síntese, liberação, mecanismos de ação, efeitos metabólicos e usos clínicos. Discute os principais tipos de corticosteróides, como mineralocorticóides, glicocorticóides e esteróides sexuais, e suas funções no corpo. Também compara diferentes corticosteróides usados em medicamentos, incluindo sua potência, duração de ação e efeitos colaterais.
O documento descreve os corticosteróides, hormônios esteroides produzidos pelas glândulas suprarrenais que têm efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. Detalha sua síntese a partir do colesterol, secreção estimulada pelo hipotálamo e hipófise, mecanismos de ação, efeitos no metabolismo, sistema cardiovascular e imunológico, vias de administração e indicações terapêuticas principais. Também lista possíveis efeitos colaterais e exames labor
O documento descreve as glândulas suprarrenais, seus principais hormônios (cortisol, aldosterona, adrenalina) e funções. Também aborda a Doença de Addison, causada pela deficiência dos hormônios suprarrenais, seus sintomas, diagnóstico e tratamento. Por fim, discute excesso de produção hormonal pelas glândulas, causando síndromes como Cushing.
O documento discute os anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), que são um grupo de fármacos que inibem as enzimas da via cicloxigenase para tratar a inflamação. Os AINEs são classificados em grupos de acordo com sua substância ativa e incluem derivados do ácido salicílico como a aspirina, derivados da pirazolona como a dipirona, derivados do para-aminofenol como o paracetamol, e derivados do ácido acético como a indometacina. Os AINEs
O documento discute histamina, anti-histamínicos e seus mecanismos de ação. A histamina é um mediador importante em reações alérgicas e inflamatórias. Anti-histamínicos bloqueiam receptores de histamina, principalmente H1 e H2, para tratar alergias e úlceras gástricas respectivamente. O documento descreve os tipos de anti-histamínicos e seus efeitos farmacológicos.
O documento discute os opióides, incluindo sua farmacologia, tolerância, dependência física, vício e uso terapêutico. Apresenta também informações sobre a história do uso de opióides na medicina e os desafios em encontrar um equilíbrio entre uso lícito e ilícito. Detalha ainda os mecanismos de ação, efeitos colaterais e classificação dos analgésicos opióides.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento descreve as glândulas supra-renais, incluindo sua localização, divisões morfofuncionais, hormônios produzidos pela medula e córtex adrenal, e seus mecanismos de ação e efeitos fisiológicos. O documento também discute anormalidades na secreção dos hormônios adrenais.
Este documento fornece um resumo sobre corticosteróides, incluindo sua síntese, liberação, mecanismos de ação, efeitos metabólicos e usos clínicos. Discute os principais tipos de corticosteróides, como mineralocorticóides, glicocorticóides e esteróides sexuais, e suas funções no corpo. Também compara diferentes corticosteróides usados em medicamentos, incluindo sua potência, duração de ação e efeitos colaterais.
O documento descreve os corticosteróides, hormônios esteroides produzidos pelas glândulas suprarrenais que têm efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. Detalha sua síntese a partir do colesterol, secreção estimulada pelo hipotálamo e hipófise, mecanismos de ação, efeitos no metabolismo, sistema cardiovascular e imunológico, vias de administração e indicações terapêuticas principais. Também lista possíveis efeitos colaterais e exames labor
O documento descreve as glândulas suprarrenais, seus principais hormônios (cortisol, aldosterona, adrenalina) e funções. Também aborda a Doença de Addison, causada pela deficiência dos hormônios suprarrenais, seus sintomas, diagnóstico e tratamento. Por fim, discute excesso de produção hormonal pelas glândulas, causando síndromes como Cushing.
O documento discute os anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), que são um grupo de fármacos que inibem as enzimas da via cicloxigenase para tratar a inflamação. Os AINEs são classificados em grupos de acordo com sua substância ativa e incluem derivados do ácido salicílico como a aspirina, derivados da pirazolona como a dipirona, derivados do para-aminofenol como o paracetamol, e derivados do ácido acético como a indometacina. Os AINEs
O documento discute histamina, anti-histamínicos e seus mecanismos de ação. A histamina é um mediador importante em reações alérgicas e inflamatórias. Anti-histamínicos bloqueiam receptores de histamina, principalmente H1 e H2, para tratar alergias e úlceras gástricas respectivamente. O documento descreve os tipos de anti-histamínicos e seus efeitos farmacológicos.
O documento discute os opióides, incluindo sua farmacologia, tolerância, dependência física, vício e uso terapêutico. Apresenta também informações sobre a história do uso de opióides na medicina e os desafios em encontrar um equilíbrio entre uso lícito e ilícito. Detalha ainda os mecanismos de ação, efeitos colaterais e classificação dos analgésicos opióides.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento descreve as glândulas supra-renais, incluindo sua localização, divisões morfofuncionais, hormônios produzidos pela medula e córtex adrenal, e seus mecanismos de ação e efeitos fisiológicos. O documento também discute anormalidades na secreção dos hormônios adrenais.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
Seminário de Farmacologia abordando o tema Glicocorticoides: revisão terapeutica, biossintese, mecanismo de ação, regulação e modulação, dentre outros tópicos.
O documento resume as propriedades dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, mecanismo de ação, classificação, efeitos farmacológicos, tolerância, dependência e principais representantes. Aborda também antagonistas opióides e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores neuropáticas.
O documento descreve a estrutura e função da glândula suprarrenal, com foco nos glicocorticóides. A glândula suprarrenal possui três zonas funcionais, com a zona fasciculada secretando principalmente o glicocorticóide cortisol. O eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal regula a produção e secreção dos glicocorticóides. Estes afetam diversos processos fisiológicos, incluindo o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios, e
O documento discute glicosídeos cardiotônicos, compostos encontrados em plantas que possuem ação potente sobre o músculo cardíaco. Estes compostos são formados por uma porção açucarada (glicona) ligada a uma porção aglicona (genina) que confere a atividade. Exemplos de plantas que contêm esses glicosídeos são a dedaleira, dedaleira grega e cila, cujos principais componentes ativos são discutidos.
A aula aborda os anti-inflamatórios esteroides, incluindo sua produção no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, mecanismo de ação anti-inflamatória, principais fármacos como prednisona e dexametasona, e possíveis efeitos colaterais como a síndrome de Cushing com o uso prolongado.
O documento descreve um sistema de educação médica continuada a distância para médicos de urgência no Brasil, organizado pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica. O programa inclui módulos sobre acessos venosos em emergências clínicas, abordando cateteres venosos periféricos, centrais e acessos intra-ósseos.
[1] A creatina quinase (CK) é uma enzima fundamental que catalisa a fosforilação reversível da creatina para fornecer energia aos músculos. [2] A CK é encontrada principalmente nos músculos e coração, onde ajuda na geração de ATP durante a contração muscular. [3] Níveis elevados de CK no sangue podem indicar danos musculares ou cardíacos.
O documento discute os mecanismos de ação e classificação de intoxicações por substâncias químicas. Aborda os efeitos tóxicos de metais como mercúrio, chumbo e cádmio e como esses agentes interagem com biomoléculas e sistemas biológicos, podendo causar danos neurológicos, renais e carcinogênese. Também apresenta a classificação de agentes tóxicos de acordo com sua dose letal média.
O documento discute os bloqueadores neuromusculares, incluindo sua estrutura, classificação, mecanismos de ação, usos terapêuticos e efeitos adversos. Aborda os bloqueadores despolarizantes e não-despolarizantes, com ênfase nos aspectos farmacológicos destas drogas.
Existem quatro tipos principais de receptores farmacológicos. Dois são receptores ligados a canais ou receptores ionotrópicos e receptores ligados à proteína G ou receptores metabotrópicos. Estes receptores controlam efetores intracelulares através de vias como adenilato ciclase/cAMP e fosfolipase C/IP3. Os outros dois tipos são receptores ligados a quinases e receptores intracelulares que controlam a transcrição gênica.
Tráfego selectivo de proteínas para o nucleoInês Patrícia
O documento descreve o tráfego seletivo de proteínas dentro da célula, explicando que as proteínas contêm sinais que indicam seu destino após a síntese. Descreve os tipos de sinais de endereçamento e os mecanismos de transporte pós e co-traducional. Também explica o transporte de proteínas para o núcleo, mediado por importinas, e o papel da proteína Ran na regulação deste processo.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.Karen Zanferrari
O documento discute os principais fármacos que estimulam o Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático (SNAP), dividindo-os em duas categorias: fármacos de ação direta e indireta. Os fármacos de ação direta incluem ésteres de colina como a betanecol e alcaloides vegetais como a pilocarpina. Os fármacos de ação indireta incluem inibidores reversíveis da colinesterase como a donepezila, promotores de liberação de acetilcolina como a cisaprid
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
Os colinomiméticos mimetizam a ação da acetilcolina liberada pelo sistema nervoso parassimpático. Eles incluem fármacos que atuam nos receptores muscarínicos e nicotínicos para estimular as funções dos órgãos-alvo do parassimpático, como secreção, motilidade e contração muscular. Os antagonistas colinérgicos, como a atropina, bloqueiam competitivamente esses receptores para antagonizar os efeitos da estimulação parassimpática.
1) O documento discute analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios não hormonais, incluindo sua história, mecanismos de ação e efeitos.
2) Esses medicamentos inibem a enzima ciclooxigenase, reduzindo a produção de prostaglandinas e, consequentemente, a dor, febre e inflamação.
3) Efeitos adversos incluem irritação gástrica, úlceras, nefrotoxicidade e hepatotoxicidade em altas doses.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteróides (AINES), incluindo seu desenvolvimento, mecanismo de ação, classificação, efeitos adversos e aplicações terapêuticas. Descreve como os primeiros AINES inibiam ambas as isoformas da cicloxigenase, causando efeitos adversos gastrintestinais, levando ao desenvolvimento de inibidores seletivos da COX-2 para reduzir a inflamação sem esses efeitos. No entanto, esses medicamentos seletivos da COX-2
O documento discute os principais tipos e funções de hormônios no corpo humano. Apresenta as ações reguladoras e morfogênicas dos hormônios e descreve os principais sistemas endócrinos como o eixo hipotálamo-hipófise, glândulas adrenais, tireóide e paratireóide. Explica a natureza química, mecanismos de ação, transporte e metabolismo dos principais hormônios.
Este documento describe los mecanismos de señalización celular, incluyendo los diferentes tipos de receptores celulares y cómo transmiten señales. Explica que existen receptores extracelulares y receptores intracelulares, y describe sus características y funciones principales. También explica conceptos clave como las proteínas G, la fosfolipasa C, la calmodulina y cómo estas moléculas participan en la transducción de señales dentro de la célula.
O documento discute os principais conceitos de farmacodinâmica, incluindo mecanismos de sinalização celular, alvos de ação de fármacos como receptores e canais iônicos, e tipos de interação fármaco-receptor que determinam a potência e eficácia de um fármaco.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
Seminário de Farmacologia abordando o tema Glicocorticoides: revisão terapeutica, biossintese, mecanismo de ação, regulação e modulação, dentre outros tópicos.
O documento resume as propriedades dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, mecanismo de ação, classificação, efeitos farmacológicos, tolerância, dependência e principais representantes. Aborda também antagonistas opióides e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores neuropáticas.
O documento descreve a estrutura e função da glândula suprarrenal, com foco nos glicocorticóides. A glândula suprarrenal possui três zonas funcionais, com a zona fasciculada secretando principalmente o glicocorticóide cortisol. O eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal regula a produção e secreção dos glicocorticóides. Estes afetam diversos processos fisiológicos, incluindo o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios, e
O documento discute glicosídeos cardiotônicos, compostos encontrados em plantas que possuem ação potente sobre o músculo cardíaco. Estes compostos são formados por uma porção açucarada (glicona) ligada a uma porção aglicona (genina) que confere a atividade. Exemplos de plantas que contêm esses glicosídeos são a dedaleira, dedaleira grega e cila, cujos principais componentes ativos são discutidos.
A aula aborda os anti-inflamatórios esteroides, incluindo sua produção no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, mecanismo de ação anti-inflamatória, principais fármacos como prednisona e dexametasona, e possíveis efeitos colaterais como a síndrome de Cushing com o uso prolongado.
O documento descreve um sistema de educação médica continuada a distância para médicos de urgência no Brasil, organizado pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica. O programa inclui módulos sobre acessos venosos em emergências clínicas, abordando cateteres venosos periféricos, centrais e acessos intra-ósseos.
[1] A creatina quinase (CK) é uma enzima fundamental que catalisa a fosforilação reversível da creatina para fornecer energia aos músculos. [2] A CK é encontrada principalmente nos músculos e coração, onde ajuda na geração de ATP durante a contração muscular. [3] Níveis elevados de CK no sangue podem indicar danos musculares ou cardíacos.
O documento discute os mecanismos de ação e classificação de intoxicações por substâncias químicas. Aborda os efeitos tóxicos de metais como mercúrio, chumbo e cádmio e como esses agentes interagem com biomoléculas e sistemas biológicos, podendo causar danos neurológicos, renais e carcinogênese. Também apresenta a classificação de agentes tóxicos de acordo com sua dose letal média.
O documento discute os bloqueadores neuromusculares, incluindo sua estrutura, classificação, mecanismos de ação, usos terapêuticos e efeitos adversos. Aborda os bloqueadores despolarizantes e não-despolarizantes, com ênfase nos aspectos farmacológicos destas drogas.
Existem quatro tipos principais de receptores farmacológicos. Dois são receptores ligados a canais ou receptores ionotrópicos e receptores ligados à proteína G ou receptores metabotrópicos. Estes receptores controlam efetores intracelulares através de vias como adenilato ciclase/cAMP e fosfolipase C/IP3. Os outros dois tipos são receptores ligados a quinases e receptores intracelulares que controlam a transcrição gênica.
Tráfego selectivo de proteínas para o nucleoInês Patrícia
O documento descreve o tráfego seletivo de proteínas dentro da célula, explicando que as proteínas contêm sinais que indicam seu destino após a síntese. Descreve os tipos de sinais de endereçamento e os mecanismos de transporte pós e co-traducional. Também explica o transporte de proteínas para o núcleo, mediado por importinas, e o papel da proteína Ran na regulação deste processo.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.Karen Zanferrari
O documento discute os principais fármacos que estimulam o Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático (SNAP), dividindo-os em duas categorias: fármacos de ação direta e indireta. Os fármacos de ação direta incluem ésteres de colina como a betanecol e alcaloides vegetais como a pilocarpina. Os fármacos de ação indireta incluem inibidores reversíveis da colinesterase como a donepezila, promotores de liberação de acetilcolina como a cisaprid
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
Os colinomiméticos mimetizam a ação da acetilcolina liberada pelo sistema nervoso parassimpático. Eles incluem fármacos que atuam nos receptores muscarínicos e nicotínicos para estimular as funções dos órgãos-alvo do parassimpático, como secreção, motilidade e contração muscular. Os antagonistas colinérgicos, como a atropina, bloqueiam competitivamente esses receptores para antagonizar os efeitos da estimulação parassimpática.
1) O documento discute analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios não hormonais, incluindo sua história, mecanismos de ação e efeitos.
2) Esses medicamentos inibem a enzima ciclooxigenase, reduzindo a produção de prostaglandinas e, consequentemente, a dor, febre e inflamação.
3) Efeitos adversos incluem irritação gástrica, úlceras, nefrotoxicidade e hepatotoxicidade em altas doses.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteróides (AINES), incluindo seu desenvolvimento, mecanismo de ação, classificação, efeitos adversos e aplicações terapêuticas. Descreve como os primeiros AINES inibiam ambas as isoformas da cicloxigenase, causando efeitos adversos gastrintestinais, levando ao desenvolvimento de inibidores seletivos da COX-2 para reduzir a inflamação sem esses efeitos. No entanto, esses medicamentos seletivos da COX-2
O documento discute os principais tipos e funções de hormônios no corpo humano. Apresenta as ações reguladoras e morfogênicas dos hormônios e descreve os principais sistemas endócrinos como o eixo hipotálamo-hipófise, glândulas adrenais, tireóide e paratireóide. Explica a natureza química, mecanismos de ação, transporte e metabolismo dos principais hormônios.
Este documento describe los mecanismos de señalización celular, incluyendo los diferentes tipos de receptores celulares y cómo transmiten señales. Explica que existen receptores extracelulares y receptores intracelulares, y describe sus características y funciones principales. También explica conceptos clave como las proteínas G, la fosfolipasa C, la calmodulina y cómo estas moléculas participan en la transducción de señales dentro de la célula.
O documento discute os principais conceitos de farmacodinâmica, incluindo mecanismos de sinalização celular, alvos de ação de fármacos como receptores e canais iônicos, e tipos de interação fármaco-receptor que determinam a potência e eficácia de um fármaco.
Este documento describe el eje hipotálamo-hipófisis-glándula suprarrenal y sus hormonas. La hipófisis secreta hormonas que controlan otras glándulas endocrinas. La glándula suprarrenal tiene una corteza que secreta glucocorticoides y mineralocorticoides, y una médula. Los glucocorticoides regulan el metabolismo y tienen efectos antiinflamatorios e inmunosupresores, mientras que los mineralocorticoides regulan el balance de electrolitos.
O documento discute os anti-inflamatórios, incluindo a inflamação, a cascata inflamatória, os AINEs que atuam na ciclogenase, os coxibs que inibem seletivamente a COX-2, e os corticóides que inibem a fosfolipase A2 quebrando a cascata inflamatória.
O documento descreve três tipos principais de receptores de membrana: receptores acoplados à proteína G, receptores de canais iônicos e receptores enzimáticos. Ele também discute especificamente os receptores GABA, que são importantes receptores inibitórios no sistema nervoso central.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
Los corticoesteroides son hormonas producidas por la corteza adrenal o versiones sintéticas que tienen efectos metabólicos, antiinflamatorios e inmunosupresores. Pueden inducir efectos adversos como supresión del eje hipotálamo-hipófisis-adrenal, síndrome de Cushing e infecciones si se usan a dosis altas o por periodos prolongados. Los corticoesteroides más utilizados son la prednisona, metilprednisolona y dexametasona, los cuales se administran principal
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento resume informações sobre glicocorticóides, incluindo sua estrutura, secreção, mecanismo de ação, efeitos metabólicos e colaterais. Glicocorticóides são hormônios naturais ou sintéticos com forte atividade anti-inflamatória usados em várias especialidades médicas, apesar de possuírem efeitos colaterais graves em algumas situações.
O documento discute a glândula supra-renal, seus hormônios e os corticosteroides. A supra-renal produz hormônios esteroides como a aldosterona e o cortisol. Os corticosteroides como a prednisona mimetizam os efeitos do cortisol e são usados como anti-inflamatórios e imunossupressores. O documento descreve os efeitos metabólicos e mecanismos de ação dos corticosteroides, bem como suas toxicidades e interações medicamentosas.
O documento discute a regulação do metabolismo através de interações alostéricas, modificações covalentes, alteração dos níveis enzimáticos, compartimentalização e regulação hormonal. As enzimas-chave são reguladas alostéricamente para controlar o fluxo de moléculas. A fosforilação reversível modifica vias metabólicas rapidamente. A insulina aumenta a glicólise através da transcrição gênica e o glucagon estimula a glicogenólise e cetogênese no fígado
Este documento descreve o plano de estudos para a disciplina de Bioquímica no primeiro ano do curso de Licenciatura em Cardiopneumologia no Instituto Superior Politécnico Sol Nascente. O curso tem duração de 33 semanas com 2 horas semanais e objetiva fornecer aos alunos conhecimentos bioquímicos relevantes para a prática médica, cobrindo tópicos como estrutura e função de proteínas, metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos, transporte de oxigênio e res
O documento discute hipoglicemia e lesão cerebral no neonato. Ele define hipoglicemia significativa como níveis de glicose abaixo de 30 mg/dl em recém-nascidos a termo e abaixo de 20 mg/dl em pré-termos. Hipoglicemia pode causar alterações bioquímicas e danos neurológicos no cérebro do neonato, especialmente quando associada a hipoxemia ou asfixia. O tratamento envolve administração intravenosa rápida de glicose para elevar os níveis, seguida de infusão
O documento discute o uso de corticosteróides, incluindo sua produção, ações metabólicas e anti-inflamatórias, efeitos adversos, e indicações terapêuticas. Os corticosteróides são hormonas produzidas pelas glândulas suprarrenais estimuladas pelo ACTH, que tem múltiplas ações no corpo, incluindo efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. Sua utilização em doses elevadas tem sido benéfica no tratamento de doenças inflamatórias e auto
O documento discute diversos aspectos da ação farmacológica a nível molecular, incluindo a história do conceito de receptor, diferentes tipos de receptores e suas vias de sinalização, como receptores ligados a proteínas G, receptores com atividade enzimática intrínseca como receptores de tirosina quinase e guanilato ciclases, e receptores nucleares.
Este documento resume a tese de doutorado da Dra. Helena Ximenes sobre o papel da glicose na expressão gênica e proteica da Ca2+-ATPase e do trocador Na+/Ca2+ da membrana plasmática em ilhotas pancreáticas de ratas. O documento descreve experimentos que investigaram os efeitos da glicose em diferentes níveis de transcrição de genes importantes para a secreção de insulina em ilhotas cultivadas. Os resultados indicam que a glicose aumenta a transcrição de genes como a pré-proins
O documento discute os principais alvos biológicos de fármacos, incluindo receptores, canais iônicos, enzimas e moléculas transportadoras. Apresenta os quatro tipos de receptores - ionotrópicos, metabotrópicos, receptores relacionados a quinase e receptores nucleares - e como cada um transduz sinais celulares de forma diferente. Também explica como as drogas podem interagir com enzimas seja inibindo, agindo como pró-droga ou substrato falso.
O documento discute glicocorticóides, hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais que têm importantes efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. Ele descreve a estrutura, características cinéticas e duração de vários glicocorticóides, além de seu mecanismo de ação, efeitos fisiológicos e celulares, usos clínicos e reações adversas.
O documento discute os processos de transdução de sinais celulares, incluindo receptores de membrana, proteínas G e mensageiros intracelulares. Descreve os principais sistemas de transdução de sinais, como o sistema adenilil ciclase, guanilil ciclase e fosfolipase C, que convertem sinais extracelulares em respostas celulares por meio de segundos mensageiros como AMPc, GMPc e IP3/DAG.
O documento descreve os principais hormônios envolvidos no controle do metabolismo, incluindo a insulina, catecolaminas, glucagon, hormônio do crescimento, cortisol e hormônios tireoidianos. Explica como cada um é liberado e sua ação principal no metabolismo de glicose, ácidos graxos e proteínas.
O documento discute a Síndrome de Cushing, incluindo sua patogênese, sintomas e diagnóstico. A síndrome ocorre quando há produção excessiva de cortisol pelas glândulas suprarrenais, geralmente devido a um tumor na hipófise que produz hormônio estimulante de corticotropina em excesso. Os sintomas incluem ganho de peso, diabetes e alterações na pele. O diagnóstico envolve testes que medem os níveis de cortisol e ACTH. O tratamento foca na remo
O documento descreve o metabolismo dos carboidratos, especificamente a via glicolítica. Apresenta os objetivos de compreender as reações da glicólise, sua regulação e importância no organismo humano. Detalha as 10 reações enzimáticas da glicólise, produzindo ATP e NADH a partir da glicose e formando piruvato.
O documento discute os receptores β-adrenérgicos, que são ativados por hormônios como adrenalina e desempenham um papel fundamental na fisiologia cardiovascular e pulmonar. Descreve a estrutura, função e importância desses receptores, bem como variações genéticas (polimorfismos) que podem estar associadas a doenças.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo: 1) a organização do sistema endócrino e as glândulas endócrinas e exócrinas; 2) a classificação química dos hormônios como esteróides e não-esteróides; 3) as características da ação hormonal, como especificidade, mecanismos fisiológicos e controle da secreção.
Hormonios fisiologia do exercício 1 - Aula de pós graduação - Professor Claud...Claudio Novelli
O documento descreve as principais características dos hormônios, incluindo sua formação, ação e mecanismos de ação. Detalha os tipos de receptores hormonais e como hormônios como insulina, cortisol e catecolaminas afetam o corpo durante o exercício.
O documento discute os conceitos fundamentais de farmacodinâmica, incluindo: 1) A avaliação dos efeitos biológicos e mecanismos de ação das drogas; 2) A interação entre drogas e constituintes do corpo em nível molecular, resultando em uma resposta farmacológica; 3) Os diferentes tipos de ações das drogas (estimulação, depressão, irritação, etc) e seus alvos como receptores e segundos mensageiros.
1) O documento discute vários recursos ergogênicos como creatina, aminoácidos, glutamina, L-carnitina e cafeína e seus efeitos no desempenho esportivo e composição corporal.
2) É apresentado o modo de ação, padrões de suplementação e possíveis efeitos colaterais de cada recurso ergogênico discutido.
3) Alguns recursos como efedrina, anfetaminas e clembuterol apresentam riscos cardiovasculares e não são recomendados para uso.
Trato gastrointestinal possui controle neuronal e hormonal. Suas principais funções incluem secreção gástrica, controle do vômito e motilidade intestinal. A secreção ácida gástrica é regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais. Drogas como antagonistas H2 e inibidores de bomba de prótons são usadas para tratar úlcera e refluxo gástrico, enquanto antiácidos neutralizam o ácido gástrico.
O documento descreve as classes de imunoglobulinas humanas, incluindo sua estrutura, propriedades e funções. As cinco classes principais são IgG, IgM, IgA, IgD e IgE, definidas pela cadeia pesada. Cada classe tem propriedades únicas que permitem funções como neutralização, opsonização, atravesar mucosas e promover degranulação de células.
O documento apresenta um atlas com figuras ilustrativas dos principais elementos encontrados no exame de urina de rotina, incluindo células, cilindros, cristais e microrganismos. As figuras são acompanhadas de breves descrições e estão organizadas em seções sobre cada tipo de elemento.
O documento discute alterações hematológicas reacionais, ou seja, mudanças na composição celular do sangue não relacionadas a doenças hematológicas. Ele lista os principais tipos de células sanguíneas, incluindo neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos, basófilos e plaquetas.
O documento discute o controle de qualidade de medicamentos, incluindo definições de medicamentos, formas farmacêuticas e categorias de registro na ANVISA. Também aborda procedimentos de controle de qualidade como validação de métodos analíticos, ensaios de qualidade e controle microbiológico.
O documento discute técnicas de aplicação de injetáveis, incluindo:
1) A importância da atenção farmacêutica e boas práticas na aplicação de injetáveis.
2) Os requisitos para a sala de aplicação de injetáveis, como privacidade e conforto para os usuários.
3) Técnicas como a assepsia da pele antes da aplicação, uso correto de seringas e agulhas, e prevenção de acidentes de trabalho.
O documento discute a gestão de materiais em saúde, incluindo a classificação, compras, pesquisa de fornecedores, controle de estoques, pontos de ressuprimento, medicamentos controlados e a manutenção de equipamentos. Também aborda as causas de falta de materiais, como estruturais, organizacionais e individuais, além do sistema de materiais como um todo.
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O documento descreve os principais tipos de antibióticos, incluindo penicilinas, cefalosporinas, macrolídios, tetraciclinas e cloranfenicol. É explicado o mecanismo de ação de cada classe, exemplos de fármacos, vias de administração e indicações terapêuticas. Também são descritos possíveis efeitos adversos e interações medicamentosas.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso central, incluindo neurotransmissores, tipos de drogas psicotrópicas e antidepressivos. Aborda a depressão maior, seus sintomas e classes de antidepressivos como os tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e inibidores de monoamina oxidase. Também descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso autônomo e seus neurotransmissores.
O documento descreve as anemias, incluindo suas classificações morfológica e fisiopatológica, além de tratamentos para diferentes tipos de anemia dependendo da causa, como deficiência de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico. Também discute anticoagulantes, antiagregantes plaquetários e trombolíticos, descrevendo seus mecanismos de ação e indicações terapêuticas.
Trato Gastrointestinal
- Controle neuronal e hormonal complexo envolvendo plexos mioentérico e submucoso e hormônios como gastrina e histamina.
- Funções importantes incluem secreção gástrica, controle do vômito, motilidade e formação/excreção da bile.
- Secreção ácida gástrica regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais.
O documento descreve as principais drogas utilizadas no tratamento de doenças respiratórias, incluindo broncodilatadores, expectorantes, antitussígenos, anticolinérgicos, metilxantinas, antileucotrienos, cromonas e corticóides. Detalha os mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos colaterais das diferentes classes de fármacos.
O documento descreve os principais tipos de anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), incluindo seus usos, mecanismos de ação, efeitos adversos e interações. Os AINEs são classificados de acordo com sua estrutura química e incluem derivados do ácido salicílico, da pirazolona, do para-aminofenol, do ácido acético e do ácido enólico. O documento destaca as propriedades e aplicações clínicas dos principais representantes de cada classe de AINE
# O documento descreve os cinco níveis de biossegurança (NB1 a NB4), definindo as características e requisitos de cada nível em termos de agentes manipulados, barreiras de contenção e práticas de segurança.
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# O NB5 diz respeito a agentes que causam doenças graves em animais, sem risco para humanos, mas com
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
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2. Córtex da supra-renal
Divisão histológica e funcional:
Zona glomerulosa: secreção do mineralocorticóide
aldosterona;
Zona fasciculada intermediária: secreção do glicocorticóide
cortisol;
Zona reticular interna: secreção de desidroepiandrosterona
(DHEA) e seu derivado sulfatado
SCHIMMER; PARKER, 2006
4. Eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal
Hormônio adrenocorticotrópico (ou corticotropina);
Produzido na hipófise anterior pelos corticotropos;
Peptídeo derivado da pró-opiomelanocortina por meio de um
processo proteolítico;
Síntese e liberação depende do hormônio de liberação
hipotalâmico CRH (hormônio de liberação da corticotropina);
ACTH estimula, via receptores de melanocortina (MCR), a
secreção de glicocorticóides, mineralocorticóides e DHEA
SCHIMMER; PARKER, 2006
6. Eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal
Regulação pelos corticosteróides supra-renais através de
retroalimentação negativa;
Ritmo diurno: ACTH atinge um pico nas primeiras horas da
manhã, causando um pico de cortisol em torno de 8 h da
manhã;
O estresse sobrepuja a regulação do eixo por
retroalimentação negativa, levando à acentuada produção de
corticosteróides (mecanismos não esclarecidos);
Lesão, hemorragia, infecção grave, cirurgia de grande porte,
hipoglicemia, frio, dor e medo - manutenção da homeostasia.
SCHIMMER; PARKER, 2006
7. Zona fasciculada da supra-renal
Células expressam as enzimas 17α-hidroxilase (CYP17) e
11β-hidroxilase (CYP11B1), que catalisam a produção de
glicocorticóides;
Na ausência da adeno-hipófise, as zonas internas do córtex
sofrem atrofia e a produção de glicocorticóides e de
androgênios supra-renais encontra-se acentuadamente
comprometida;
A zona externa, é regulada predominantemente por
angiotensina II e K+
extracelular e não sofre atrofia na
ausência de estimulação contínua da hipófise
SCHIMMER; PARKER, 2006
8. Zona fasciculada da supra-renal
Quando presente em níveis persistentemente elevados, o
ACTH induz hiperplasia e hipertrofia das zonas internas do
córtex supra-renal;
Hiperprodução de cortisol e de androgênios supra-renais;
Os níves de mineralocorticóides aumentam inicialmente e, a
seguir, retornam a seus valores normais: escape do ACTH
SCHIMMER; PARKER, 2006
10. Corticosteróides - efeitos
Alterações no metabolismo dos carboidratos, proteínas e
lipídeos;
Manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico;
Preservação da função normal do sistemas cardiovascular,
imunológico, nervoso e endócrino, dos rins e do músculo
esquelético;
Capacidade de resistir ao estresse (estímulos nocivos e
alterações ambientais).
SCHIMMER; PARKER, 2006
11. Agrupados de acordo com:
Potências relativas na retenção de Na+;
Efeitos sobre o metabolismo de carboidratos: deposição
hepática de glicogênio e gliconeogênese;
Efeitos antiinflamatórios
Mineralocorticóides: retenção de Na+
;
Glicocorticóides: efeitos sobre o metabolismo da glicose e
ações antiinflamatórias
SCHIMMER; PARKER, 2006
Corticosteróides - efeitos
12. Corticosteróides –
mecanismos gerais dos efeitos
Receptores de corticosteróides: membros da família de
receptores nucleares dos fatores de transcrição;
Transduzem os efeitos de um grupo diverso de pequenos
ligantes hidrofóbicos:
Hormônios esteróides;
Hormônio tireoidiano;
Vitamina D;
Retinóides
SCHIMMER; PARKER, 2006
13. Receptores de glicocorticóides
Localizam-se predominantemente no citoplasma, numa forma
inativa, complexado com outras proteínas até que ocorra a
ligação dos glicocorticóides;
Ligação dos glicocorticóides: dissociação das proteínas e
translocação para o núcleo;
Dímero de receptores: interação com seqüências de DNA
denominadas elementos responsivos aos glicocorticóides:
indução ou repressão de expressão gênica;
Interação com fatores de transcrição.
SCHIMMER; PARKER, 2006
15. Figure 59-5. Intracellular mechanism of action of the glucocorticoid
receptor.
The figure shows the molecular pathway by which cortisol (labeled S)
enters cells and interacts with the glucocorticoid receptor (GR) to
change GR conformation (indicated by the change in shape of the GR),
induce GR nuclear translocation, and activate transcription of target
genes. The example shown is one in which glucocorticoids activate
expression of target genes; the expression of certain genes, including
pro-opiomelanocortin (POMC) expression by corticotropes, is inhibited
by glucocorticoid treatment. CBG, corticosteroid-binding globulin; GR,
glucocorticoid receptor; S, steroid hormone; HSP90, the 90-kd heat-
shock protein; HSP70, the 70-kd heat-shock protein; IP, the 56-kd
immunophilin; GRE, glucocorticoid-response elements in the DNA that
are bound by GR, thus providing specificity to induction of gene
transcription by glucocorticoids. Within the gene are introns (unshaded)
and exons (shaded); transcription and mRNA processing leads to
splicing and removal of introns and assembly of exons into mRNA.
SCHIMMER; PARKER, 2006
16. Glicocorticóides - efeitos
Metabolismo de carboidratos e proteínas: proteção dos
tecidos que dependem de glicose contra a inanição:
Aumento da degradação de proteínas;
Estímulo da gliconeogênese (mobilização de aminoácidos,
indução da transcrição de enzimas da via gliconeogênica) e
do armazenamento de glicogênio;
SCHIMMER; PARKER, 2006
17. Glicocorticóides - efeitos
Metabolismo de carboidratos e proteínas: proteção dos
tecidos que dependem de glicose contra a inanição:
Diminuição da utilização periférica de glicose (diminuição da
expressão de transportadores de glicose membrana ?);
Aumento da glicemia: podem agravar o controle glicêmico em
pacientes com diabetes e precipitar o desenvolvimento de
hiperglicemia em pacientes pré-dispostos.
SCHIMMER; PARKER, 2006
18. Metabolismo dos lipídeos:
Redistribuição da gordura corporal na presença de
hipercortisolismo;
Facilitação permissiva do efeito lipolítico de outros agentes
como GH e agonistas dos receptores beta-adrenérgicos:
Aumento dos ácidos graxos livres após a administração de
glicocorticóides.
SCHIMMER; PARKER, 2006
Glicocorticóides - efeitos
19. Glicocorticóides - efeitos
Equilíbrio hidroeletrolítico:
Corticosteróide mais potente: aldosterona
Glicocorticóides também exercem efeitos:
Ação permissiva sobre a função tubular; ações que mantém a
taxa de filtração glomerular;
Diminuição das reservas corporais de Ca2+
: diminuem a
captação intestinal e aumentam a excreção renal
SCHIMMER; PARKER, 2006
20. Glicocorticóides - efeitos
Sistema cardiovascular:
Hipertensão em pacientes com secreção excessiva de
glicocorticóides e em pacientes tratados com glicocorticóides
sintéticos (mesmo nos que carecem de qualquer ação
mineralocorticóide significativa);
Mecanismos não estão esclarecidos;
Não se sabe se a hipertensão é causada por efeitos nos
receptores de glicocorticóides ou mineralocorticóides.
SCHIMMER; PARKER, 2006
21. Glicocorticóides - efeitos
Musculatura esquelética:
Ação permissiva para o funcionamento normal;
Quantidades excessivas: debilitação do músculo esquelético;
Miopatia por esteróides: fraqueza e fadiga em pacientes com
excesso de glicocorticóides.
SCHIMMER; PARKER, 2006
22. Glicocorticóides - efeitos
Sistema nervoso central:
Efeitos indiretos;
Manutenção da pressão arterial, da concentração plasmática
de glicose e das concentrações de eletrólitos;
Efeitos sobre o humor, comportamento e excitabilidade
cerebral.
SCHIMMER; PARKER, 2006
24. Vários derivados glicocorticóides utilizados como
agentes farmacológicos apresentam, em geral,
efeitos colaterais sobre os processos fisiológicos que
acompanham sua eficácia terapêutica.
SCHIMMER; PARKER, 2006
Corticosteróides - efeitos
25. Glicocorticóides - efeitos
Ações antiinflamatórias e imunossupressoras:
Alteração da resposta imunológica dos linfócitos: modulação
fisiológica do sistema imune - protegem o organismo contra
as conseqüências potencialmente fatais de uma resposta
exacerbada;
Uso na supressão de inflamação e no manejo de doenças
autoimunes.
SCHIMMER; PARKER, 2006
26.
27. Glicocorticóides - efeitos
Ações antiinflamatórias e imunossupressoras:
Diminuição da liberação de fatores vasoativos e
quimioatraentes;
Redução da secreção de enzimas lipolíticas e proteolíticas;
Extravasamento diminuído de leucócitos para áreas de lesão;
Diminuição da expressão de COX-2 e NO sintase 2;
Diminuição de fibrose
SCHIMMER; PARKER, 2006
28. Glicocorticóides –
relações entre estrutura e atividade
Modificações químicas efetuadas na molécula de
cortisol produziram derivados com maior separação
entre as atividades glicocorticóide e
mineralocorticóide.
SCHIMMER; PARKER, 2006
30. Glicocorticóides –
relações entre estrutura e atividade
Modificações também permitiram a obtenção de derivados
com maiores potências e duração de ação mais prolongada:
Alteração na afinidade e na atividade intrínseca nos
receptores de corticosteróides;
Alterações na absorção, ligação às proteínas, taxa de
transformação metabólica, taxa de excreção ou
permeabilidade da membrana.
SCHIMMER; PARKER, 2006
31. Glicocorticóides –
relações entre estrutura e atividade
Em nenhum destes derivados observa-se uma separação
efetiva entre os efeitos antiinflamatórios e os efeitos sobre o
metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídeos;
Também não há uma diminuição dos efeitos supressores
sobre o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
SCHIMMER; PARKER, 2006
32. Glicocorticóides –
relações entre estrutura e atividade
Fluoração na posição 9α intensifica a atividade glicocorticóide
e mineralocorticóide, possivelmente relacionada com um
efeito de retirada de elétrons no grupo 11β-hidroxila vizinho;
Fludrocortisona: possui atividade aumentada no GR (10 x em
relação ao cortisol) porém atividade ainda maior no MR (125
vezes em relação ao cortisol);
Uilizada na terapia de reposição de mineralocorticóides e não
possui efeito glicocorticóide apreciável nas doses diárias
habituais.
SCHIMMER; PARKER, 2006
35. Glicocorticóides - toxicidade
SCHIMMER; PARKER, 2006
Uso terapêutico dos corticosteróides resulta em duas
categorias de efeitos tóxicos:
Os decorrentes da interrupção da terapia: exarcebação da
doença subjacente para a qual foram prescritos e insuficiência
supra-renal aguda (retirada gradual do medicamento);
Os resultantes do uso contínuo de doses
suprafisiológicas;
Potencialmente fatais
36. Glicocorticóides - toxicidade
SCHIMMER; PARKER, 2006
(1) Uso contínuo de superdosagem:
Supressão do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal;
Alterações hidroeletrolíticas, hipertensão;
Alterações metabólicas: hiperglicemia
Resposta imune: aumento da suscetibilidade á infecções;
risco de reativação de tuberculose latente.
37. Glicocorticóides - toxicidade
SCHIMMER; PARKER, 2006
(2) Uso contínuo de superdosagem:
Risco de úlcera péptica: principalmente em pacientes em uso
de antiinflamatórios não-esteroidais;
Miopatia: fraqueza dos músculos proximais dos membros.
Pode ser de gravidade suficiente para comprometer a
deambulação; Diminuição da função respiratória;
Alterações comportamentais: nervosismo, insônia, alterações
do humor, psicose franca, tendências suicidas.
38. Glicocorticóides - toxicidade
SCHIMMER; PARKER, 2006
(3) Uso contínuo de superdosagem:
Cataratas;
Osteoporose: inibição da ação dos hormônios esteróides
gonádicos, diminuição da absorção de intestinal de cálcio,
efeitos supressores sobre os osteoblastos, estimulação da
reabsorção pelos osteoclastos;
Osteonecrose;
Atraso do crescimento em crianças
39. Glicocorticóides - toxicidade
SCHIMMER; PARKER, 2006
Se a terapia com glicocorticóides dura mais de uma semana,
observa-se um aumento, relacionado com o tempo e a dose,
na incidência de efeitos incapacitantes e potencialmente
fatais;
Com exceção dos casos nos quais os pacientes recebem
terapia de reposição, os glicocorticóides não são
específicos nem curativos;
São paliativos em virtude de suas ações antiinflamatórias e
imunossupressoras.
40. Glicocorticóides - toxicidade
SCHIMMER; PARKER, 2006
Para diminuir a supressão do eixo hipotálamo-hipófise-supra-
renal:
Medicamentos de ação intermediária devem ser
administrados pela manhã, em dose única;
Terapia em dias alternados
41. Glicocorticóides - usos
SCHIMMER; PARKER, 2006
Doenças endócirnas;
Doenças não-endócrinas:
Distúrbios reumáticos;
Doenças renais;
Doença alérgica;
Asma brônquica e outras afecções pulmonares;
Algumas doenças infecciosas
Doenças oculares
43. SCHIMMER; PARKER, 2006
Inibidores da biossíntese dos
esteróides adrenocorticais
Metirapona – inibição da CYP11B1;
Aminoglutetimida – inibiçãoCYP11A1;
Cetoconazol – em doses superiores às empregadas na terapia
antifúngica: inibição da CYP17. Em doses mais altas: CYP11A1;
Trilostano – inibição da 3β-hidroxiesteróide desidrogenase