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Atuação do
Enfermeiro
nos Programas de
Biossegurança
Conceito de Biossegurança
É a ciência que estuda o manuseio de substâncias biológicas
avaliando todas as condições que serão necessárias para a
atividade de enfermagem.
Em 1996, foi publicado um manual sobre a orientação que
devemos ter ao manusear sangue,líquidos e fluidos corporais, o
sistema abordou as seguintes questões:
Precauções padrões ou universais;
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diferentes procedimentos
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deve interferir acuidade visual e oferecer proteção lateral.deve interferir acuidade visual e oferecer proteção lateral.
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para esterilização
Controle das Infecções
O controle das infecções visa estabelecer uma quebra na
cadeia de transmissão dos microorganismos nas diferentes
vias de transmissão. Para tal dispõe-se de precauções que
devem ser aplicadas no atendimento a pacientes
hospitalizados, independente de seu diagnóstico inicial e o
tratamento que receberá durante a internação. As
precauções estabelecidas se dividem em:
Precauções padrão
Precauções de contato
Precaução por transmissão aérea
Precaução por gotículas
As precauções universais são medidas adotadas pelos
profissionais da saúde envolvidos na assistência aos
pacientes independente da doença diagnosticada.
O profissional de saúde deve ter uma postura consciente
da utilização destas precauções como forma de não se
infectar ou servir de fonte de contaminação.
A adoção destas medidas é importante para não adquirir
doenças tais como a Hepatite B e C, AIDS, sífilis doença
de Chagas, influenza, além de tuberculose e outras
patologias respiratórias.
Precauções padrões ou universais
Precauções Padrão
 Lavagem das mãos antes e após o contato com o
doente, após retirada das luvas e imediatamente
após o contato com sangue e outros fluidos
corporais.
 Uso de luvas de procedimento quando se prevê o
contato com sangue ou outros fluidos corporais,
membrana mucosa, pele lesada ou superfícies
contaminadas.
 As luvas devem ser trocadas entre os
procedimentos e retiradas logo após o uso antes de
tocar qualquer superfície.
 Utilizar capote quando for provável a contaminação
de sua roupa com sangue ou fluidos corporais.
 Manipular com cuidado agulhas, seringas e objetos
pérfuro-cortantes; usar coletor rígido para descartá-
los; não re-encapar as agulhas.
Precauções Padrão
 Usar luvas de procedimentos ao manusear e
transportar materiais para exames laboratoriais e
tubos de sangue.
 Utilização de óculos sempre que houver possibilidade
de respingo.
 Não comer e não beber em área clínica, onde a
exposição a materiais biológicos é provável.
 Limpe rapidamente respingos de sangue e outros
fluidos corporais em mobiliário e equipamentos
usando os equipamentos de proteção individuais
(EPI) necessários, material absorvente descartando
no lixo, a seguir limpeza com água e sabão e
desinfetante (álcool a 70% por fricção).
 No piso, parede e teto, com respingo de sangue e
secreções, retirar com papel ou “tecido descartável”
a sujidade, desprezar o tecido e luva no lixo ,
desinfetar a área com hipoclorito a 1%, e a seguir
proceder a limpeza com água e sabão.
Precauções Padrão
 Recolher roupas de cama e dos pacientes sem agitar,
estando paramentado com EPI necessário (luvas,
máscara e uniforme). Colocar a roupa no hamper.
 Retirar as roupas privativas, após a realização dos
procedimentos e antes de circular por outras áreas do
hospital (elevadores, áreas administrativas, refeitório
etc...).
 Limpar e desinfetar equipamentos contaminados
entre o uso e antes de enviar para
reparos(estetoscópios, BIC, aspiradores, etc...).
PRECAUÇÃO AEROSSOL
TB pulmonar,varicela–zoster e sarampo
• Manter as portas do quarto (com visor) fechadas.
• Usar máscara N95 (indispensável);
• Restringir a movimentação do paciente fora de seu quarto. Se
necessária, usar máscara cirúrgica para sair do quarto.
• Para varicela e sarampo, pessoas suscetíveis devem evitar
contato com paciente; os indivíduos imunes não necessitam
usar máscara.
• As precauções padrão devem ser sempre observadas.
• Após a alta do paciente o quarto deve ser mantido vazio e
ventilado por período mínimo de meia hora.
• Se for necessário transportar o paciente, deve-se colocar
máscara cirúrgica no mesmo e avisar previamente o setor de
destino.
• Em caso de óbito o corpo deve ser transportado em plástico.
PRECAUÇÃO DE CONTATO
Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou colonização por
bactérias multirresistentes, rubéola congênita
As precauções padrão devem ser sempre observadas.
Colocar os pacientes em quarto privativo ou centralizar em
uma mesma enfermaria casos infectados com a mesma
bactéria.
Lave as mãos com sabão comum, calce luvas de
procedimento e coloque um capote, preferencialmente com
mangas compridas, sempre que previr o contato com o
paciente, seus equipamentos e mobiliários ou se o paciente tem
incontinência urinária, diarréia, ileostomia ou colostomia ou
qualquer secreção, ou drenagem não contida por curativo. A
lavagem das mãos com clorexidina degermante está indicado
para o caso de MRSA e para os casos de bactérias gram-
negativas multiresistentes.
PRECAUÇÃO DE CONTATO
Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou
colonização por bactérias multirresistentes, rubéola congênita
O uso de luvas de procedimento é obrigatório.
Recomenda-se trocá-las entre os procedimentos,
antes de tocar qualquer superfície, e retirá-las logo
após o uso.
É recomendado que os equipamentos não
críticos (termômetro, estetoscópio, aparelho de
pressão, monitores, bombas infusoras, etc.) sejam
de uso exclusivo destes doentes. Se não possível,
fazer desinfecção com álcool 70% entre pacientes.
PRECAUÇÃO DE CONTATO
Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou colonização por
bactérias multirresistentes, rubéola congênita
Antes de sair do quarto, descarte as luvas e retire
cuidadosamente o capote evitando contaminar a parte
interna do mesmo, em caso de reutilização.
Lave novamente as mãos com sabão comum, anti-
séptico clorexidina (para MRSA e bactérias gram-negativas
multiresistentes), ou utilize álcool 70%. Certifique-se que
após retirada da luva e higienização das mãos não tocará
em nenhuma superfície ou mobiliário do paciente.
Utilize papel toalha para segurar a maçaneta da porta.
Deve ser restringida a movimentação do paciente fora de
seu ambiente.
PRECAUÇÃO DE CONTATO
No momento da transferência é necessário a notificação
ao setor de destino, o paciente deve lavar as mãos antes
de sair do quarto; capotes podem ser usados para reduzir
o risco de transmissão de microorganismos para outras
superfícies; toda drenagem deve ser selada.
Os familiares e visitantes devem ser orientados quanto à
lavagem das mãos com água e sabão. Assegure que o
visitante não percorra a enfermaria, nem tenha contato
com líquidos corporais.
Limitar o mínimo possível o número de suprimentos,
objetos descartáveis no quarto do paciente.
Antes da remoção de objetos ou suprimentos no quarto
do paciente faça a desinfecção com álcool a 70%.
PRECAUÇÃO GOTÍCULAS
N. meningitidis, Haemophylus influenzae, Streptococcus do grupo
A, coqueluche, influenzae, pertussis, caxumba, micoplasma,
adenovirus, difteria,rubéola, colonização ou infecção por
bactérias multirresistentes no trato respiratório
O isolamento por gotículas é indicado durante o período
de transmissibilidade da doença .
É recomendado o quarto privativo ou a centralização dos
casos de isolamento em uma mesma enfermaria. Quando
o quarto não for disponível, manter uma separação entre
os pacientes de no mínimo 1,20m. A porta do quarto pode
ser mantida aberta.
O uso de máscara cirúrgica é necessário na entrada do
quarto ou quando da proximidade de um metro ou menos
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Programa de Controle
Médico de Saúde
Ocupacional
A segurança do trabalho pode ser entendida como o
conjunto de medidas adotadas visando minimizar os
acidentes de trabalho.
Legislação Ministério Trabalho (M.T.E.):
Lei 6.514, 22/12/1977. Portaria 3.214, 8.6.1978. NR 7 Programa de
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Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Serviço de Controle
de Infecção
Hospitalar (SCIH)
Vigilância Epidemiológica;
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  • 2. Conceito de Biossegurança É a ciência que estuda o manuseio de substâncias biológicas avaliando todas as condições que serão necessárias para a atividade de enfermagem. Em 1996, foi publicado um manual sobre a orientação que devemos ter ao manusear sangue,líquidos e fluidos corporais, o sistema abordou as seguintes questões: Precauções padrões ou universais; Precauções baseadas na rota de transmissão; Precauções Empíricas;
  • 3. Higienização das mãos QUANDO LAVAR AS MÃOS •No início e no fim do turno de trabalho;No início e no fim do turno de trabalho; •Antes de preparar medicação;Antes de preparar medicação; •Antes e depois de contato com cada pacientesAntes e depois de contato com cada pacientes •Antes e depois de manusear catéteres vasculares, sondaAntes e depois de manusear catéteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos;vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos; •Entre diversos procedimentos realizados mesmo paciente;Entre diversos procedimentos realizados mesmo paciente; •Após manipulação de material contaminado;Após manipulação de material contaminado; •Após remoção de luvas;Após remoção de luvas; •Após usar sanitários, assoar nariz etc...Após usar sanitários, assoar nariz etc...
  • 4. TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS • Retirar anéis, pulseiras e relógio.Retirar anéis, pulseiras e relógio. • Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia.Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia. • Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão.Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. • Ensaboar as mãos friccionando-as porEnsaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos.aproximadamente 15 segundos. • Friccionar a palma e o dorso das mãos em movimentosFriccionar a palma e o dorso das mãos em movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações,circulares, espaços interdigitais, articulações, polegares e extremidades dos dedos.polegares e extremidades dos dedos. • Enxaguar as mãos retirando totalmente o resíduo doEnxaguar as mãos retirando totalmente o resíduo do sabão(ainda não fechar a torneira).sabão(ainda não fechar a torneira). • Enxugar as mãos com papel toalha.Enxugar as mãos com papel toalha. • Fechar a torneira utilizando o papel toalha.Fechar a torneira utilizando o papel toalha.
  • 5. Hig. Mãos: UTIs, Hemodiálise e Transplante O que usar Quando usar Sabonete comum Sujidade mãos; Antes e depois contato pacientes, mobiliário etc Álcool 70 GL Emergências. Entre diferentes procedimentos mesmo paciente. Clorexidine degermante 1ª. Higienização dia; Após atender PVPI degermante paciente em precaução; antes procedimentos invasivos.
  • 6. Orientações aos familiares Não trazer alimentos. Lavar as mãos ao chegar ao Hospital. Não sentar no leito. Não tocar nos curativos e equipamentos. Durante a visita não manipular outros doentes. Quando estiver doente, evite visitas. Não auxiliar no cuidado de outros doentes. Lave sempre as mãos, antes e após manipular o doente. Os visitantes devem lavar as mãos antes de sair do Hospital.
  • 7. EPIs Tem por objetivo a proteção do funcionário,Tem por objetivo a proteção do funcionário, podendo também ser utilizado na proteção dopodendo também ser utilizado na proteção do paciente ou para garantia que não se contaminempaciente ou para garantia que não se contaminem materiais que se esteja manipulando.materiais que se esteja manipulando. Máscara Cirúrgica:Máscara Cirúrgica: proteção da mucosa oro-nasalproteção da mucosa oro-nasal bem como para a proteção ambiental de secreçõesbem como para a proteção ambiental de secreções respiratórias do profissional.respiratórias do profissional. Máscara Filtro químico:Máscara Filtro químico: Sub. tóxicas.Sub. tóxicas. máscara N95:máscara N95: Transmissão por aerossóisTransmissão por aerossóis (tuberculose, varicela e sarampo).(tuberculose, varicela e sarampo).
  • 8. E P I s Luva de borrachaLuva de borracha:: proteção mat. biológico eproteção mat. biológico e produtos químicos.produtos químicos. Óculos de acrílico:Óculos de acrílico: proteção mucosa ocular. Nãoproteção mucosa ocular. Não deve interferir acuidade visual e oferecer proteção lateral.deve interferir acuidade visual e oferecer proteção lateral. Avental impermeávelAvental impermeável,, capote de mangacapote de manga compridacomprida:: Proteção da roupa e pele do profissional.Proteção da roupa e pele do profissional. Jalecos ou camisas privativas: Deve ser usada exclusivamente no setor. Bota ou calçado fechado impermeável: proteção da pele do profissional, em locais úmidos ou com quantidade de material infectante. Gorro: Proteção cabelos e couro cabeludo, bem como proteção ambiental à escamas do couro cabeludo e cabelos. Proteção de materiais a serem processados para esterilização
  • 9. Controle das Infecções O controle das infecções visa estabelecer uma quebra na cadeia de transmissão dos microorganismos nas diferentes vias de transmissão. Para tal dispõe-se de precauções que devem ser aplicadas no atendimento a pacientes hospitalizados, independente de seu diagnóstico inicial e o tratamento que receberá durante a internação. As precauções estabelecidas se dividem em: Precauções padrão Precauções de contato Precaução por transmissão aérea Precaução por gotículas
  • 10. As precauções universais são medidas adotadas pelos profissionais da saúde envolvidos na assistência aos pacientes independente da doença diagnosticada. O profissional de saúde deve ter uma postura consciente da utilização destas precauções como forma de não se infectar ou servir de fonte de contaminação. A adoção destas medidas é importante para não adquirir doenças tais como a Hepatite B e C, AIDS, sífilis doença de Chagas, influenza, além de tuberculose e outras patologias respiratórias. Precauções padrões ou universais
  • 11. Precauções Padrão  Lavagem das mãos antes e após o contato com o doente, após retirada das luvas e imediatamente após o contato com sangue e outros fluidos corporais.  Uso de luvas de procedimento quando se prevê o contato com sangue ou outros fluidos corporais, membrana mucosa, pele lesada ou superfícies contaminadas.  As luvas devem ser trocadas entre os procedimentos e retiradas logo após o uso antes de tocar qualquer superfície.  Utilizar capote quando for provável a contaminação de sua roupa com sangue ou fluidos corporais.  Manipular com cuidado agulhas, seringas e objetos pérfuro-cortantes; usar coletor rígido para descartá- los; não re-encapar as agulhas.
  • 12. Precauções Padrão  Usar luvas de procedimentos ao manusear e transportar materiais para exames laboratoriais e tubos de sangue.  Utilização de óculos sempre que houver possibilidade de respingo.  Não comer e não beber em área clínica, onde a exposição a materiais biológicos é provável.  Limpe rapidamente respingos de sangue e outros fluidos corporais em mobiliário e equipamentos usando os equipamentos de proteção individuais (EPI) necessários, material absorvente descartando no lixo, a seguir limpeza com água e sabão e desinfetante (álcool a 70% por fricção).  No piso, parede e teto, com respingo de sangue e secreções, retirar com papel ou “tecido descartável” a sujidade, desprezar o tecido e luva no lixo , desinfetar a área com hipoclorito a 1%, e a seguir proceder a limpeza com água e sabão.
  • 13. Precauções Padrão  Recolher roupas de cama e dos pacientes sem agitar, estando paramentado com EPI necessário (luvas, máscara e uniforme). Colocar a roupa no hamper.  Retirar as roupas privativas, após a realização dos procedimentos e antes de circular por outras áreas do hospital (elevadores, áreas administrativas, refeitório etc...).  Limpar e desinfetar equipamentos contaminados entre o uso e antes de enviar para reparos(estetoscópios, BIC, aspiradores, etc...).
  • 14. PRECAUÇÃO AEROSSOL TB pulmonar,varicela–zoster e sarampo • Manter as portas do quarto (com visor) fechadas. • Usar máscara N95 (indispensável); • Restringir a movimentação do paciente fora de seu quarto. Se necessária, usar máscara cirúrgica para sair do quarto. • Para varicela e sarampo, pessoas suscetíveis devem evitar contato com paciente; os indivíduos imunes não necessitam usar máscara. • As precauções padrão devem ser sempre observadas. • Após a alta do paciente o quarto deve ser mantido vazio e ventilado por período mínimo de meia hora. • Se for necessário transportar o paciente, deve-se colocar máscara cirúrgica no mesmo e avisar previamente o setor de destino. • Em caso de óbito o corpo deve ser transportado em plástico.
  • 15. PRECAUÇÃO DE CONTATO Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou colonização por bactérias multirresistentes, rubéola congênita As precauções padrão devem ser sempre observadas. Colocar os pacientes em quarto privativo ou centralizar em uma mesma enfermaria casos infectados com a mesma bactéria. Lave as mãos com sabão comum, calce luvas de procedimento e coloque um capote, preferencialmente com mangas compridas, sempre que previr o contato com o paciente, seus equipamentos e mobiliários ou se o paciente tem incontinência urinária, diarréia, ileostomia ou colostomia ou qualquer secreção, ou drenagem não contida por curativo. A lavagem das mãos com clorexidina degermante está indicado para o caso de MRSA e para os casos de bactérias gram- negativas multiresistentes.
  • 16. PRECAUÇÃO DE CONTATO Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou colonização por bactérias multirresistentes, rubéola congênita O uso de luvas de procedimento é obrigatório. Recomenda-se trocá-las entre os procedimentos, antes de tocar qualquer superfície, e retirá-las logo após o uso. É recomendado que os equipamentos não críticos (termômetro, estetoscópio, aparelho de pressão, monitores, bombas infusoras, etc.) sejam de uso exclusivo destes doentes. Se não possível, fazer desinfecção com álcool 70% entre pacientes.
  • 17. PRECAUÇÃO DE CONTATO Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou colonização por bactérias multirresistentes, rubéola congênita Antes de sair do quarto, descarte as luvas e retire cuidadosamente o capote evitando contaminar a parte interna do mesmo, em caso de reutilização. Lave novamente as mãos com sabão comum, anti- séptico clorexidina (para MRSA e bactérias gram-negativas multiresistentes), ou utilize álcool 70%. Certifique-se que após retirada da luva e higienização das mãos não tocará em nenhuma superfície ou mobiliário do paciente. Utilize papel toalha para segurar a maçaneta da porta. Deve ser restringida a movimentação do paciente fora de seu ambiente.
  • 18. PRECAUÇÃO DE CONTATO No momento da transferência é necessário a notificação ao setor de destino, o paciente deve lavar as mãos antes de sair do quarto; capotes podem ser usados para reduzir o risco de transmissão de microorganismos para outras superfícies; toda drenagem deve ser selada. Os familiares e visitantes devem ser orientados quanto à lavagem das mãos com água e sabão. Assegure que o visitante não percorra a enfermaria, nem tenha contato com líquidos corporais. Limitar o mínimo possível o número de suprimentos, objetos descartáveis no quarto do paciente. Antes da remoção de objetos ou suprimentos no quarto do paciente faça a desinfecção com álcool a 70%.
  • 19. PRECAUÇÃO GOTÍCULAS N. meningitidis, Haemophylus influenzae, Streptococcus do grupo A, coqueluche, influenzae, pertussis, caxumba, micoplasma, adenovirus, difteria,rubéola, colonização ou infecção por bactérias multirresistentes no trato respiratório O isolamento por gotículas é indicado durante o período de transmissibilidade da doença . É recomendado o quarto privativo ou a centralização dos casos de isolamento em uma mesma enfermaria. Quando o quarto não for disponível, manter uma separação entre os pacientes de no mínimo 1,20m. A porta do quarto pode ser mantida aberta. O uso de máscara cirúrgica é necessário na entrada do quarto ou quando da proximidade de um metro ou menos do paciente.
  • 20. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
  • 21. A segurança do trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho. Legislação Ministério Trabalho (M.T.E.): Lei 6.514, 22/12/1977. Portaria 3.214, 8.6.1978. NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Legislação Ministério da Previdência Social: Lei 09.732, 11.12.1998. Decretos: 53.831, 25.03.1964 / 83.080, 24.01.1979 / 02.172, 05.03.1997 / 03.048, 06.05.1999. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
  • 22. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH)
  • 23. Vigilância Epidemiológica; Elaboração de Normas e Rotinas e Supervisão do uso dos germicidas hospitalares; Supervisão do Serviço de Higiene e Limpeza Hospitalares; Elaboração de normas e rotinas para procedimentos hospitalares, como por exemplo, curativos; e Controle dos egressos hospitalares. Funções do Enfermeiro no SCIH