O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento descreve porquê lavar as mãos é importante para prevenir doenças, quando devemos lavar as mãos, e os 11 passos corretos para lavar as mãos, que deve durar mais de 20 segundos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute biossegurança e gestão de resíduos em serviços de saúde. Aborda conceitos como biossegurança, educação ambiental, relação entre saúde e meio ambiente, classificação e manejo adequado de resíduos hospitalares, noções de microbiologia e controle de infecção hospitalar.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por víru...Vagner Machado
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por vírus respiratórios... NÃO DEIXE DE LER...ORIENTAR; PRESTAR ENFIM TUDO DE BOM!
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento descreve porquê lavar as mãos é importante para prevenir doenças, quando devemos lavar as mãos, e os 11 passos corretos para lavar as mãos, que deve durar mais de 20 segundos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute biossegurança e gestão de resíduos em serviços de saúde. Aborda conceitos como biossegurança, educação ambiental, relação entre saúde e meio ambiente, classificação e manejo adequado de resíduos hospitalares, noções de microbiologia e controle de infecção hospitalar.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por víru...Vagner Machado
Precaução (isolamento) em casos suspeitos ou confirmados de infecção por vírus respiratórios... NÃO DEIXE DE LER...ORIENTAR; PRESTAR ENFIM TUDO DE BOM!
Este documento fornece diretrizes sobre precauções por aerossóis para prevenir a disseminação de infecções respiratórias transmitidas por pequenas partículas suspensas no ar. Recomenda-se o isolamento do paciente em quarto privativo com boa ventilação, o uso de máscaras N95 pelos profissionais de saúde e higienização das mãos ao entrar e sair do quarto.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
Esta apresentação foi feita para o Papo Reto da empresa Bluesoft.
(Assista http://labs.bluesoft.com.br/papo-reto-teoria-das-cores/)
Neste Papo Reto, Wilson Souza fala sobre a Teoria das Cores de como as cores representam muito mais do que aparentam. Complementando o nosso humor.
Cor é a impressão que a luz refletida ou absorvida pelos corpos produz nos olhos.
Wilson explica sobre os sentimentos estão associados a cada cor, algumas expressões e mostra exemplos de marcas para cada uma:
Amarelo – Alegria, Felicidade, Energia, Precaução e Atenção
Azul – Confiança, fé, inteligência, sabedoria
Vermelho – Energia, força, poder, paixão, Amor,
Verde – Natureza, Crescimento, Fertilidade, Harmonia, Dinheiro
Roxo – Luxuria, Realeza, Nobreza
Laranja – Entusiasmo, Estimulo, Sucesso
Preto – Poder, Elegancia, Morte, Mal
Branco – Pureza, luz, Bondade,
Wilson finaliza a apresentação falando sobre o seriado Breaking Bad que foi gravado utilizando a teoria das cores (cuidado – tem Spoiler).
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
A dimensão do problema de infecções hospitalares é de importância do envolvimento de todos os profissionais da área, com os pacientes contaminados. A disseminação de infecção depende de três elementos: microrganismo infectante, hospedeiro suscetível e um meio de transmissão de microrganismo.
O documento discute sarampo e catapora, doenças virais altamente contagiosas. O sarampo causa febre, tosse e manchas vermelhas enquanto a catapora causa bolhas coçadas. Ambas são transmitidas por gotículas respiratórias e contato direto com lesões. A única forma de prevenção é a vacinação de acordo com o calendário nacional.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
A pressão venosa central (PVC) é medida da pressão no átrio direito e representa a capacidade do coração bombear sangue venoso. O documento descreve como medir a PVC usando um cateter venoso central e coluna de água, incluindo os materiais necessários e os passos para calibração e leitura da pressão. Os valores normais da PVC são fornecidos assim como cuidados importantes na medição.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Este documento discute a monitorização hemodinâmica. Resume-se da seguinte forma:
1) A monitorização hemodinâmica envolve a observação contínua de parâmetros clínicos e laboratoriais para avaliar o sistema cardiovascular de forma invasiva e não invasiva.
2) Os métodos discutidos incluem a monitorização da pressão arterial sistêmica, pressão arterial média, pressão venosa central e responsabilidades da equipe médica e de enfermagem.
3) A inserção do cateter de forma adequada é
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas no atendimento a pacientes com suspeita ou confirmação de Influenza A (H1N1), incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, medidas de higiene e limpeza, fluxo de trabalho de diferentes profissionais e profilaxia pós-exposição.
Este documento fornece diretrizes para a admissão e isolamento de pacientes em uma instituição de longa permanência para prevenir a transmissão de microrganismos. Ele descreve os procedimentos para identificar pacientes que requerem isolamento, as precauções específicas a serem tomadas de acordo com o tipo de microrganismo, e os procedimentos para coleta e análise de amostras para detecção de bactérias multirresistentes.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo cuidados com acessos venosos, drenagens, alimentação por sonda, fixadores ósseos e fraturas. Ele enfatiza a importância de profissionais seguirem protocolos adequados para evitar complicações e melhorar a recuperação dos pacientes.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Este documento fornece procedimentos para prevenção e controle da influenza pandêmica A(H1N1) 2009, recomendando medidas de higiene como lavar as mãos e usar máscara, e o uso apropriado de equipamentos de proteção individual (EPI) por profissionais de saúde para evitar a disseminação do vírus.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo a necessidade de um profissional para reabilitação domiciliar e educar a família. Também aborda precauções em ambientes hospitalares, isolamento de pacientes, e cuidados específicos com fraturas, acessos venosos e drenagens.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo a necessidade de educar familiares, realizar atendimentos no hospital e em casa, e os riscos de infecção. Também aborda precauções universais, isolamento, acessos venosos, drenagens, alimentação por sonda, fraturas e mobilização segura de pacientes.
O documento descreve os procedimentos de antissepsia cirúrgica das mãos, incluindo a definição, finalidade e responsabilidades. Ele detalha os insumos necessários, indicações e campo de aplicação. Além disso, apresenta os 5 momentos cruciais para higienização das mãos segundo a OMS e a técnica correta para realizar a antissepsia.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
O documento discute medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo a definição de biossegurança, equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, vacinação ocupacional, procedimentos para lavagem de mãos e antissepsia, e cuidados após exposição a material biológico.
O documento discute conceitos e métodos relacionados à assepsia, infecção, desinfecção, antissepsia e esterilização. Ele também descreve os equipamentos de proteção individual usados para prevenir a transmissão de microrganismos, como luvas, máscaras, óculos e aventais. A lavagem correta das mãos é apresentada como a melhor forma de prevenir infecções cruzadas.
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
Este material traz diversas informações uteis para o trabalho na farmácia e aconselhamento à comunidade em tempos de pandemia por Covid. O curso foi desenvolvido com base no material desenvolvido pela Febrafar, parceira do Funcional no Balcão.
O documento discute os tipos de limpeza hospitalar e as áreas críticas, semicríticas e não-críticas de um hospital. Ele também descreve os processos de descontaminação, desinfecção e limpeza, além dos equipamentos de proteção individual necessários e a importância da lavagem correta das mãos para profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
ATUACAO DA CCIH NO CONTEXTO HOSPITALAR - PALESTRA UNITEC.pptxThaisOliveira108042
O documento descreve as atribuições e competências da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) no contexto hospitalar, incluindo a composição da CCIH, medidas de precaução padrão e isolamentos para prevenção da disseminação de infecções.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares, incluindo a higienização correta das mãos, o uso adequado de equipamentos de proteção individual, como luvas e máscaras, e medidas para isolamento de pacientes infectados.
Trato gastrointestinal possui controle neuronal e hormonal. Suas principais funções incluem secreção gástrica, controle do vômito e motilidade intestinal. A secreção ácida gástrica é regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais. Drogas como antagonistas H2 e inibidores de bomba de prótons são usadas para tratar úlcera e refluxo gástrico, enquanto antiácidos neutralizam o ácido gástrico.
O documento descreve as classes de imunoglobulinas humanas, incluindo sua estrutura, propriedades e funções. As cinco classes principais são IgG, IgM, IgA, IgD e IgE, definidas pela cadeia pesada. Cada classe tem propriedades únicas que permitem funções como neutralização, opsonização, atravesar mucosas e promover degranulação de células.
O documento apresenta um atlas com figuras ilustrativas dos principais elementos encontrados no exame de urina de rotina, incluindo células, cilindros, cristais e microrganismos. As figuras são acompanhadas de breves descrições e estão organizadas em seções sobre cada tipo de elemento.
O documento discute alterações hematológicas reacionais, ou seja, mudanças na composição celular do sangue não relacionadas a doenças hematológicas. Ele lista os principais tipos de células sanguíneas, incluindo neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos, basófilos e plaquetas.
O documento discute o controle de qualidade de medicamentos, incluindo definições de medicamentos, formas farmacêuticas e categorias de registro na ANVISA. Também aborda procedimentos de controle de qualidade como validação de métodos analíticos, ensaios de qualidade e controle microbiológico.
O documento discute técnicas de aplicação de injetáveis, incluindo:
1) A importância da atenção farmacêutica e boas práticas na aplicação de injetáveis.
2) Os requisitos para a sala de aplicação de injetáveis, como privacidade e conforto para os usuários.
3) Técnicas como a assepsia da pele antes da aplicação, uso correto de seringas e agulhas, e prevenção de acidentes de trabalho.
O documento discute a gestão de materiais em saúde, incluindo a classificação, compras, pesquisa de fornecedores, controle de estoques, pontos de ressuprimento, medicamentos controlados e a manutenção de equipamentos. Também aborda as causas de falta de materiais, como estruturais, organizacionais e individuais, além do sistema de materiais como um todo.
O documento discute os conceitos e práticas de auditoria no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aborda os tipos de auditoria realizados na atenção primária, secundária e terciária, além da auditoria de gestão e recursos financeiros. Também apresenta os requisitos para implantação de um sistema de auditoria e conceitos gerais sobre regulação em saúde.
O documento discute princípios gerais sobre antivirais, incluindo classificação de vírus, ciclos de vida de vírus e mecanismos de resistência viral. Também aborda tratamentos para HIV, herpes, influenza e hepatites virais.
O documento discute quimioterapia, o tratamento do câncer com drogas químicas. Ele explica o que é câncer, como as células cancerosas se comportam, e como a quimioterapia funciona para matar as células cancerosas enquanto causa efeitos colaterais nas células normais. Também lista vários tipos de drogas quimioterápicas comuns e discute critérios para aplicação da quimioterapia e toxicidades comuns.
O documento discute fungos, micoses e antifúngicos. Aborda a classificação de fungos, fatores de risco para infecções fúngicas, tipos de micoses e fungos patogênicos. Também descreve alguns antifúngicos poliênicos como anfotericina B e sua forma lipossomal.
O documento descreve as principais características de antibacterianos. Ele discute sua definição, mecanismos de ação, classificação e exemplos de cada classe, incluindo como inibem a síntese da parede celular bacteriana, proteínas e ácidos nucleicos. O documento também fornece detalhes sobre a farmacocinética e indicações terapêuticas de diferentes antibacterianos, como penicilinas, cefalosporinas, sulfonamidas e fluoroquinolonas.
O documento descreve os principais tipos de antibióticos, incluindo penicilinas, cefalosporinas, macrolídios, tetraciclinas e cloranfenicol. É explicado o mecanismo de ação de cada classe, exemplos de fármacos, vias de administração e indicações terapêuticas. Também são descritos possíveis efeitos adversos e interações medicamentosas.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso central, incluindo neurotransmissores, tipos de drogas psicotrópicas e antidepressivos. Aborda a depressão maior, seus sintomas e classes de antidepressivos como os tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e inibidores de monoamina oxidase. Também descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso autônomo e seus neurotransmissores.
O documento descreve as anemias, incluindo suas classificações morfológica e fisiopatológica, além de tratamentos para diferentes tipos de anemia dependendo da causa, como deficiência de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico. Também discute anticoagulantes, antiagregantes plaquetários e trombolíticos, descrevendo seus mecanismos de ação e indicações terapêuticas.
Trato Gastrointestinal
- Controle neuronal e hormonal complexo envolvendo plexos mioentérico e submucoso e hormônios como gastrina e histamina.
- Funções importantes incluem secreção gástrica, controle do vômito, motilidade e formação/excreção da bile.
- Secreção ácida gástrica regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais.
O documento descreve as principais drogas utilizadas no tratamento de doenças respiratórias, incluindo broncodilatadores, expectorantes, antitussígenos, anticolinérgicos, metilxantinas, antileucotrienos, cromonas e corticóides. Detalha os mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos colaterais das diferentes classes de fármacos.
O documento descreve os principais tipos de anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs), incluindo seus usos, mecanismos de ação, efeitos adversos e interações. Os AINEs são classificados de acordo com sua estrutura química e incluem derivados do ácido salicílico, da pirazolona, do para-aminofenol, do ácido acético e do ácido enólico. O documento destaca as propriedades e aplicações clínicas dos principais representantes de cada classe de AINE
# O documento descreve os cinco níveis de biossegurança (NB1 a NB4), definindo as características e requisitos de cada nível em termos de agentes manipulados, barreiras de contenção e práticas de segurança.
# O NB1 se aplica a microrganismos de baixo risco, NB2 a riscos moderados, NB3 a altos riscos e transmissão limitada, e NB4 aos de maior perigo.
# O NB5 diz respeito a agentes que causam doenças graves em animais, sem risco para humanos, mas com
Este documento discute os conceitos básicos de classificação e processamento de artigos médico-hospitalares, incluindo classificação de acordo com o risco de contaminação, limpeza, desinfecção e monitoramento da eficácia dos processos. Ele fornece diretrizes sobre os procedimentos adequados para garantir a esterilização segura desses itens.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Conceito de Biossegurança
É a ciência que estuda o manuseio de substâncias biológicas
avaliando todas as condições que serão necessárias para a
atividade de enfermagem.
Em 1996, foi publicado um manual sobre a orientação que
devemos ter ao manusear sangue,líquidos e fluidos corporais, o
sistema abordou as seguintes questões:
Precauções padrões ou universais;
Precauções baseadas na rota de transmissão;
Precauções Empíricas;
3. Higienização das mãos
QUANDO LAVAR AS MÃOS
•No início e no fim do turno de trabalho;No início e no fim do turno de trabalho;
•Antes de preparar medicação;Antes de preparar medicação;
•Antes e depois de contato com cada pacientesAntes e depois de contato com cada pacientes
•Antes e depois de manusear catéteres vasculares, sondaAntes e depois de manusear catéteres vasculares, sonda
vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos;vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos;
•Entre diversos procedimentos realizados mesmo paciente;Entre diversos procedimentos realizados mesmo paciente;
•Após manipulação de material contaminado;Após manipulação de material contaminado;
•Após remoção de luvas;Após remoção de luvas;
•Após usar sanitários, assoar nariz etc...Após usar sanitários, assoar nariz etc...
4. TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS
• Retirar anéis, pulseiras e relógio.Retirar anéis, pulseiras e relógio.
• Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia.Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia.
• Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão.Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão.
• Ensaboar as mãos friccionando-as porEnsaboar as mãos friccionando-as por
aproximadamente 15 segundos.aproximadamente 15 segundos.
• Friccionar a palma e o dorso das mãos em movimentosFriccionar a palma e o dorso das mãos em movimentos
circulares, espaços interdigitais, articulações,circulares, espaços interdigitais, articulações,
polegares e extremidades dos dedos.polegares e extremidades dos dedos.
• Enxaguar as mãos retirando totalmente o resíduo doEnxaguar as mãos retirando totalmente o resíduo do
sabão(ainda não fechar a torneira).sabão(ainda não fechar a torneira).
• Enxugar as mãos com papel toalha.Enxugar as mãos com papel toalha.
• Fechar a torneira utilizando o papel toalha.Fechar a torneira utilizando o papel toalha.
5. Hig. Mãos: UTIs, Hemodiálise e Transplante
O que usar Quando usar
Sabonete comum Sujidade mãos; Antes e
depois contato pacientes,
mobiliário etc
Álcool 70 GL Emergências. Entre
diferentes procedimentos
mesmo paciente.
Clorexidine degermante 1ª. Higienização dia; Após atender
PVPI degermante paciente em precaução; antes
procedimentos invasivos.
6. Orientações aos familiares
Não trazer alimentos.
Lavar as mãos ao chegar ao Hospital.
Não sentar no leito.
Não tocar nos curativos e equipamentos.
Durante a visita não manipular outros
doentes.
Quando estiver doente, evite visitas.
Não auxiliar no cuidado de outros doentes.
Lave sempre as mãos, antes e após
manipular o doente.
Os visitantes devem lavar as mãos antes de
sair do Hospital.
7. EPIs
Tem por objetivo a proteção do funcionário,Tem por objetivo a proteção do funcionário,
podendo também ser utilizado na proteção dopodendo também ser utilizado na proteção do
paciente ou para garantia que não se contaminempaciente ou para garantia que não se contaminem
materiais que se esteja manipulando.materiais que se esteja manipulando.
Máscara Cirúrgica:Máscara Cirúrgica: proteção da mucosa oro-nasalproteção da mucosa oro-nasal
bem como para a proteção ambiental de secreçõesbem como para a proteção ambiental de secreções
respiratórias do profissional.respiratórias do profissional.
Máscara Filtro químico:Máscara Filtro químico: Sub. tóxicas.Sub. tóxicas.
máscara N95:máscara N95: Transmissão por aerossóisTransmissão por aerossóis
(tuberculose, varicela e sarampo).(tuberculose, varicela e sarampo).
8. E P I s
Luva de borrachaLuva de borracha:: proteção mat. biológico eproteção mat. biológico e
produtos químicos.produtos químicos.
Óculos de acrílico:Óculos de acrílico: proteção mucosa ocular. Nãoproteção mucosa ocular. Não
deve interferir acuidade visual e oferecer proteção lateral.deve interferir acuidade visual e oferecer proteção lateral.
Avental impermeávelAvental impermeável,, capote de mangacapote de manga
compridacomprida:: Proteção da roupa e pele do profissional.Proteção da roupa e pele do profissional.
Jalecos ou camisas privativas: Deve ser usada
exclusivamente no setor.
Bota ou calçado fechado impermeável:
proteção da pele do profissional, em locais úmidos ou com
quantidade de material infectante.
Gorro: Proteção cabelos e couro cabeludo, bem como
proteção ambiental à escamas do couro cabeludo e
cabelos. Proteção de materiais a serem processados
para esterilização
9. Controle das Infecções
O controle das infecções visa estabelecer uma quebra na
cadeia de transmissão dos microorganismos nas diferentes
vias de transmissão. Para tal dispõe-se de precauções que
devem ser aplicadas no atendimento a pacientes
hospitalizados, independente de seu diagnóstico inicial e o
tratamento que receberá durante a internação. As
precauções estabelecidas se dividem em:
Precauções padrão
Precauções de contato
Precaução por transmissão aérea
Precaução por gotículas
10. As precauções universais são medidas adotadas pelos
profissionais da saúde envolvidos na assistência aos
pacientes independente da doença diagnosticada.
O profissional de saúde deve ter uma postura consciente
da utilização destas precauções como forma de não se
infectar ou servir de fonte de contaminação.
A adoção destas medidas é importante para não adquirir
doenças tais como a Hepatite B e C, AIDS, sífilis doença
de Chagas, influenza, além de tuberculose e outras
patologias respiratórias.
Precauções padrões ou universais
11. Precauções Padrão
Lavagem das mãos antes e após o contato com o
doente, após retirada das luvas e imediatamente
após o contato com sangue e outros fluidos
corporais.
Uso de luvas de procedimento quando se prevê o
contato com sangue ou outros fluidos corporais,
membrana mucosa, pele lesada ou superfícies
contaminadas.
As luvas devem ser trocadas entre os
procedimentos e retiradas logo após o uso antes de
tocar qualquer superfície.
Utilizar capote quando for provável a contaminação
de sua roupa com sangue ou fluidos corporais.
Manipular com cuidado agulhas, seringas e objetos
pérfuro-cortantes; usar coletor rígido para descartá-
los; não re-encapar as agulhas.
12. Precauções Padrão
Usar luvas de procedimentos ao manusear e
transportar materiais para exames laboratoriais e
tubos de sangue.
Utilização de óculos sempre que houver possibilidade
de respingo.
Não comer e não beber em área clínica, onde a
exposição a materiais biológicos é provável.
Limpe rapidamente respingos de sangue e outros
fluidos corporais em mobiliário e equipamentos
usando os equipamentos de proteção individuais
(EPI) necessários, material absorvente descartando
no lixo, a seguir limpeza com água e sabão e
desinfetante (álcool a 70% por fricção).
No piso, parede e teto, com respingo de sangue e
secreções, retirar com papel ou “tecido descartável”
a sujidade, desprezar o tecido e luva no lixo ,
desinfetar a área com hipoclorito a 1%, e a seguir
proceder a limpeza com água e sabão.
13. Precauções Padrão
Recolher roupas de cama e dos pacientes sem agitar,
estando paramentado com EPI necessário (luvas,
máscara e uniforme). Colocar a roupa no hamper.
Retirar as roupas privativas, após a realização dos
procedimentos e antes de circular por outras áreas do
hospital (elevadores, áreas administrativas, refeitório
etc...).
Limpar e desinfetar equipamentos contaminados
entre o uso e antes de enviar para
reparos(estetoscópios, BIC, aspiradores, etc...).
14. PRECAUÇÃO AEROSSOL
TB pulmonar,varicela–zoster e sarampo
• Manter as portas do quarto (com visor) fechadas.
• Usar máscara N95 (indispensável);
• Restringir a movimentação do paciente fora de seu quarto. Se
necessária, usar máscara cirúrgica para sair do quarto.
• Para varicela e sarampo, pessoas suscetíveis devem evitar
contato com paciente; os indivíduos imunes não necessitam
usar máscara.
• As precauções padrão devem ser sempre observadas.
• Após a alta do paciente o quarto deve ser mantido vazio e
ventilado por período mínimo de meia hora.
• Se for necessário transportar o paciente, deve-se colocar
máscara cirúrgica no mesmo e avisar previamente o setor de
destino.
• Em caso de óbito o corpo deve ser transportado em plástico.
15. PRECAUÇÃO DE CONTATO
Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou colonização por
bactérias multirresistentes, rubéola congênita
As precauções padrão devem ser sempre observadas.
Colocar os pacientes em quarto privativo ou centralizar em
uma mesma enfermaria casos infectados com a mesma
bactéria.
Lave as mãos com sabão comum, calce luvas de
procedimento e coloque um capote, preferencialmente com
mangas compridas, sempre que previr o contato com o
paciente, seus equipamentos e mobiliários ou se o paciente tem
incontinência urinária, diarréia, ileostomia ou colostomia ou
qualquer secreção, ou drenagem não contida por curativo. A
lavagem das mãos com clorexidina degermante está indicado
para o caso de MRSA e para os casos de bactérias gram-
negativas multiresistentes.
16. PRECAUÇÃO DE CONTATO
Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou
colonização por bactérias multirresistentes, rubéola congênita
O uso de luvas de procedimento é obrigatório.
Recomenda-se trocá-las entre os procedimentos,
antes de tocar qualquer superfície, e retirá-las logo
após o uso.
É recomendado que os equipamentos não
críticos (termômetro, estetoscópio, aparelho de
pressão, monitores, bombas infusoras, etc.) sejam
de uso exclusivo destes doentes. Se não possível,
fazer desinfecção com álcool 70% entre pacientes.
17. PRECAUÇÃO DE CONTATO
Conjuntivite viral hemorrágica, hepatite A, Infecções ou colonização por
bactérias multirresistentes, rubéola congênita
Antes de sair do quarto, descarte as luvas e retire
cuidadosamente o capote evitando contaminar a parte
interna do mesmo, em caso de reutilização.
Lave novamente as mãos com sabão comum, anti-
séptico clorexidina (para MRSA e bactérias gram-negativas
multiresistentes), ou utilize álcool 70%. Certifique-se que
após retirada da luva e higienização das mãos não tocará
em nenhuma superfície ou mobiliário do paciente.
Utilize papel toalha para segurar a maçaneta da porta.
Deve ser restringida a movimentação do paciente fora de
seu ambiente.
18. PRECAUÇÃO DE CONTATO
No momento da transferência é necessário a notificação
ao setor de destino, o paciente deve lavar as mãos antes
de sair do quarto; capotes podem ser usados para reduzir
o risco de transmissão de microorganismos para outras
superfícies; toda drenagem deve ser selada.
Os familiares e visitantes devem ser orientados quanto à
lavagem das mãos com água e sabão. Assegure que o
visitante não percorra a enfermaria, nem tenha contato
com líquidos corporais.
Limitar o mínimo possível o número de suprimentos,
objetos descartáveis no quarto do paciente.
Antes da remoção de objetos ou suprimentos no quarto
do paciente faça a desinfecção com álcool a 70%.
19. PRECAUÇÃO GOTÍCULAS
N. meningitidis, Haemophylus influenzae, Streptococcus do grupo
A, coqueluche, influenzae, pertussis, caxumba, micoplasma,
adenovirus, difteria,rubéola, colonização ou infecção por
bactérias multirresistentes no trato respiratório
O isolamento por gotículas é indicado durante o período
de transmissibilidade da doença .
É recomendado o quarto privativo ou a centralização dos
casos de isolamento em uma mesma enfermaria. Quando
o quarto não for disponível, manter uma separação entre
os pacientes de no mínimo 1,20m. A porta do quarto pode
ser mantida aberta.
O uso de máscara cirúrgica é necessário na entrada do
quarto ou quando da proximidade de um metro ou menos
do paciente.
21. A segurança do trabalho pode ser entendida como o
conjunto de medidas adotadas visando minimizar os
acidentes de trabalho.
Legislação Ministério Trabalho (M.T.E.):
Lei 6.514, 22/12/1977. Portaria 3.214, 8.6.1978. NR 7 Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), NR 9
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
Legislação Ministério da Previdência Social:
Lei 09.732, 11.12.1998. Decretos: 53.831, 25.03.1964 / 83.080,
24.01.1979 / 02.172, 05.03.1997 / 03.048, 06.05.1999.
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
23. Vigilância Epidemiológica;
Elaboração de Normas e Rotinas e Supervisão
do uso dos germicidas hospitalares;
Supervisão do Serviço de Higiene e Limpeza
Hospitalares;
Elaboração de normas e rotinas para
procedimentos hospitalares, como por exemplo,
curativos; e
Controle dos egressos hospitalares.
Funções do Enfermeiro no SCIH