SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Fungos, MicosesFungos, Micoses
& Antifúngicos& Antifúngicos
Luiz Gonçalves Mendes JúniorLuiz Gonçalves Mendes Júnior
Professor Adjunto IProfessor Adjunto I
Farmacologia AplicadaFarmacologia Aplicada
Faculdade Mato Grosso do Sul - FACSULFaculdade Mato Grosso do Sul - FACSUL
Cogumelos de pedra - Cultura MayaCogumelos de pedra - Cultura Maya
Guatemala El SalvadorGuatemala El Salvador
900 DC 500 AC - 200 DC900 DC 500 AC - 200 DC
CianoCiano
bacteriasbacterias
PúrpuroPúrpuro
BactériasBactérias
Gram +Gram +
Gram -Gram -
BactériasBactérias
PrócariontesPrócariontes
ArchaeArchae
PrócariontesPrócariontes
EucariontesEucariontes
MetanoMetano
gênicosgênicos
TérmoTérmo
fílicosfílicos
AnimaisAnimais FungosFungos
VegetaisVegetais
CiliadosCiliados
FlageladosFlagelados
Árvore filogenética baseadaÁrvore filogenética baseada
em sequência de DNAem sequência de DNA
Woess, 1994Woess, 1994
DECOMPOSIÇÃO DEDECOMPOSIÇÃO DE
MATÉRIA ORGÂNICAMATÉRIA ORGÂNICA
Agentes fermentadoresAgentes fermentadores
Fungos comestíveisFungos comestíveis
Interesse agrícolaInteresse agrícola
Antibióticos naturaisAntibióticos naturais
Cliclosporina ACliclosporina A
Infecções FúngicasInfecções Fúngicas
mais de 1000.0000 sp +/- 200 sp de relevância médicamais de 1000.0000 sp +/- 200 sp de relevância médica
FilamentososFilamentosos
LevedurasLeveduras
Micoses endêmicasMicoses endêmicas
Micoses oportuisticasMicoses oportuisticas
DimórficosDimórficos
Fungos de relevância médicaFungos de relevância médica
PatógenosPatógenos
primáriosprimários
FungosFungos
oportunistasoportunistas
DermatófitosDermatófitos
Fungos dimórficosFungos dimórficos
FilamentososFilamentosos LevedurasLeveduras
•Aspergillus spAspergillus sp
•Fusarium sp.Fusarium sp.
•Scedosporium spScedosporium sp
•MucoralesMucorales
•DematiaceosDematiaceos
•Candida spCandida sp
•Cryptococcus spCryptococcus sp
• Trichosporon spTrichosporon sp
•Malasezzia spMalasezzia sp
•RodotorulaRodotorula
•SacharomycesSacharomyces
•etcetc
•P. brasliensisP. brasliensis
•H. capsulatumH. capsulatum
•B. dermatiditisB. dermatiditis
•Coccidioides spCoccidioides sp
•P. marneffeiP. marneffei
•S. schenckiiS. schenckii
•DematiáceosDematiáceos
Superficiais
Acometem a superfície da epiderme e pelos, sem provocar reação imuneAcometem a superfície da epiderme e pelos, sem provocar reação imune
Clínica: alterações cosméticas (máculas, nódulos)Clínica: alterações cosméticas (máculas, nódulos)
ExemplosExemplos
Pitiríase versicolor, Pedra branca, Pedra negra,Pitiríase versicolor, Pedra branca, Pedra negra,
Tinha nigra (feohifomicose superficial), ceratite micótica. etcTinha nigra (feohifomicose superficial), ceratite micótica. etc
Classificação das micosesClassificação das micoses
Pitiríase versicolorPitiríase versicolor
Cutâneas
Acometem o extrato córneo da epiderme, pelos e unhas, provocandoAcometem o extrato córneo da epiderme, pelos e unhas, provocando
resposta imune. Clínica: eritema, descamação, vesículas, prurido, etc.resposta imune. Clínica: eritema, descamação, vesículas, prurido, etc.
Exemplos
Dermatofitoses (tinhas) da pele, dos pelos e das unhas
Candidíase cutânea etc
Classificação das micosesClassificação das micoses
Tinha corporis Hifas na camada córnea
Subcutâneas
Infecções crônicas, de natureza supurativa e granulomatosa, adquiridasInfecções crônicas, de natureza supurativa e granulomatosa, adquiridas
pela implantação traumática de propágulos do agente na pele ou mucosa.pela implantação traumática de propágulos do agente na pele ou mucosa.
Clínica: causam lesões polimórficas(nódulos, placas, tumores, úlceras,Clínica: causam lesões polimórficas(nódulos, placas, tumores, úlceras,
abscessos, fístulas, etc.), podendo acometer pele, mucosas, subcutâneoabscessos, fístulas, etc.), podendo acometer pele, mucosas, subcutâneo
e tec. músculo-esquelético.e tec. músculo-esquelético.
ExemplosExemplos
Cromoblastomicose, esporotricose, micetomas,Cromoblastomicose, esporotricose, micetomas,
Lacaziose (Lobomicose,) entomoftoromicoseLacaziose (Lobomicose,) entomoftoromicose
Feohifomicose,Feohifomicose, rinosporidioserinosporidiose
Classificação das micosesClassificação das micoses
Cromoblastomicose
Sistêmicas
Adquiridas porAdquiridas por inalaçãoinalação de propágulos do agente, podendo disseminar-sede propágulos do agente, podendo disseminar-se
para diferentes regiões, a partir de um foco pulmonar primário.para diferentes regiões, a partir de um foco pulmonar primário.
Clínica: Evolução aguda ou crônica, quando progressiva, pode evoluir parClínica: Evolução aguda ou crônica, quando progressiva, pode evoluir par
óbito na asência de tratamento.óbito na asência de tratamento.
ExemplosExemplos
Paracoccidioidomicose, histoplasmose, coccidioidomicose,Paracoccidioidomicose, histoplasmose, coccidioidomicose,
Criptococose, blastomicoseCriptococose, blastomicose
Classificação das micosesClassificação das micoses
ParacoccidioidomicoseParacoccidioidomicose
Fatores predisponentes para infecçõesFatores predisponentes para infecções
fúngicas oportunísticasfúngicas oportunísticas
NaturaisNaturais
•LeucemiaLeucemia
•LinfomaLinfoma
•AIDSAIDS
•DiabetesDiabetes
•ImunodeficiênciasImunodeficiências
•primáriasprimárias
•Doença GIDoença GI
•Grandes queimadosGrandes queimados
•PrematuridadePrematuridade
•Drogadição (IV)Drogadição (IV)
IatrogênicosIatrogênicos
•QuimioterapiaQuimioterapia
•ImunosupressoresImunosupressores
•ATB amplo espectroATB amplo espectro
•TMOTMO
•TransplantesTransplantes
•Quebra de barreirasQuebra de barreiras
•CateteresCateteres
•Diálise peritonialDiálise peritonial
•Internamento prolongInternamento prolong
•Profilaxia antifúngicaProfilaxia antifúngica
G
ranulocitopenia
G
ranulocitopenia
Im
unidade
celular
Im
unidade
celular
ParacoccidioidomicoseParacoccidioidomicose
Contribuição de Pesquisadores BrasileirosContribuição de Pesquisadores Brasileiros
Carlos da Silva Lacaz Alberto Thomaz LonderoCarlos da Silva Lacaz Alberto Thomaz Londero
Poliênicos
Antibióticos Poliênicos – Estrutura Geral
açúcar
açúcar
COOHOHHOOC OH
açúcar
COOHOH
açúcar
HOOC OH
Mecanismo de ação de antibióticos poliênicos
Mecanismo de ação de antibióticos poliênicos
Anfotericina B
Anfotericina B desoxicolato – Fungizon ™
Streptomyces nodosus.
Fungizone (anfotericina B desoxicolato)
• Tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas
potencialmente graves: aspergilose; blastomicose, candidíase disseminada;
coccidiodomicose; criptococose; endocardite fúngica; endoftalmite
candidiásica; infecções intraabdominais, incluindo peritonites relacionadas e
não relacionadas com o processo de diálise;
• Leishmaniose mucocutânea, embora não seja droga de tratamento 1º.;
• Meningite criptocócica;
• Meningite fúngica de outras origens;
• Mucormicose (ficomicose);
• Septicemia fúngica;
• Esporotricose disseminada;
• Infecções fúngicas das vias urinárias;
• Meningoencefalite amebiana primária;
• Paracoccidioidomicose.
• Não tem efeito contra bactérias, rickettsias e vírus.
• O produto pode ser administrado em pacientes
imunocomprometidos com febre persistente e que não tiveram
sucesso na resposta à terapia antibacteriana apropriada.
•Não há necessidade de dose-teste.
•A infusão EV pode ser obtida por diluição do pó
liofilizado em SG 5%, observando-se uma concentração
final de 0,1 mg/mL para administração em veia
periférica.
•Administrar ao longo de 4-6 h ou por infusão contínua.
•Para pacientes em restrição hídrica, pode-se utilizar
uma concentração máxima de 1 mg de anfotericina B
por mL de solução, infundindo-se por veia central.
MODO DE ADMINISTRAÇÃO
•Uso EV, pode haver reação de hipersensibilidade com febre
(80%), calafrios, broncoespasmo e anafilaxia.
• Toxicidade renal é um fenômeno praticamente universal; pode
ocorrer de forma idiossincrásica com necrose tubular aguda (rara)
ou com o acúmulo de dose (mais de 80% no uso prolongado),
acidose tubular renal, espoliação renal de potássio e de magnésio,
anemia hipocrômica e normocítica, trombocitopenia, leucopenia,
eosinofilia, cefaleia e prostração.
•Mais raramente, sensação de queimadura plantar (raro),
convulsões, náuseas, vômitos, gastrenterite hemorrágica, IH
aguda, gosto metálico na boca, toxicidade cardíaca direta,
hipotensão ou hipertensão, deterioração da função pulmonar e
edema pulmonar, perda auditiva, diabete insípido e flebite. .
EFEITOS ADVERSOS
O pó estéril e liofilizado é apresentado em frascos contendo 50 mg de
anfotericina B,, acompanhado do diluente (água para injeção). O conteúdo
do frasco deve ser dissolvido, com agitação, em 10 mL do diluente que
acompanha o frasco-ampola, obtendo-se uma solução de 5 mg/mL. Para
obter uma solução com concentração final de 0,1 mg/mL
deve adicionar 490 mL de solução aquosa de glicose 5%.
Atenção: Soluções de cloreto de sódio ou conservantes não devem ser
usadas porque causam precipitação do produto. Antes da aplicação da
anfotericina B deve-se evitar lavar o cateter com solução fisiológica.
Para tal recomendamos que, neste caso, seja utilizado solução glicosada a
5%.
As soluções que apresentem algum precipitado ou materiais estranhos
devem ser rejeitadas.
O medicamento deve ser protegido da luz durante a administração.
Instruções de Uso
Anfotericina B
Lipossomal
Ambisome ™ FA 50 mg - Anfotericina B lipossomal
Os liposomas são vesículas esféricas, fechadas formadas por uma
variedade de substâncias anfifílicas tais como os fosfolipídios.
Os fosfolipídios se arranjam entre si em uma membrana de dupla
camada quando expostos a soluções aquosas.
A parte lipofílica da molécula de anfotericina B permite que a droga
se arranje entre a dupla camada dos liposomas.
INDICAÇÕES CLÍNICAS
Terapia empírica antifúngica em pacientes
neutropênicos febris;
Meningite por Cryptococcus em pacientes HIV
Infecções Aspergillus spp, Candida spp,
Cryptococcus refratárias à forma desoxicolato de
Anfotericina, ou pacientes com risco toxicidade renal
Leishmaniose visceral
AmBisome deve ser reconstituído utilizando Água Estéril para Injeção. Os
frascos-ampola de AmBisome contendo 50 mg de anfotericina B são
preparados da seguinte forma:
Reconstituição:
1.Adicione assepticamente 12 ml de Água Estéril para Injeção, a cada F/A de
AmBisome para obter uma preparação contendo 4 mg de anfotericina B/ml.
ADVERTÊNCIA: Não reconstitua com solução salina ou adicione
solução salina à preparação reconstituída, nem misture com outras
drogas. O uso de qualquer solução que não sejam as recomendadas, ou a
presença de agente bacteriostático na solução pode causar precipitação de
AmBisome.
2. Imediatamente após a adição de água, agite o frasco-ampola
vigorosamente por 30 segundos a fim dispersar completamente o
AmBisome. AmBisome forma uma suspensão amarela e translúcida.
Inspecione visualmente o frasco quanto à presença de material particulado e
continue agitando até completa dispersão.
Reconstituição
Calcule a quantidade de AmBisome reconstituído (4 mg/ml) a ser
adicionalmente diluído.
Retire esta quantidade de AmBisome reconstituído c/ seringa estéril.
Conecte o filtro fornecido de 5 mícron à seringa. Injete o conteúdo
da seringa através do filtro, na quantidade apropriada de Dextrose 5%
para Injeção. (Use somente um filtro por frascoampola de AmBisome).
AmBisome deve ser diluído com Dextrose 5% para Injeção até uma
concentração final de 1 a 2 mg/ml antes da administração.
Concentrações mais baixas (0,2 a 0,5 mg/ml) podem ser apropriadas
para bebês e crianças pequenas a fim de proporcionar volume
suficiente para infusão.
DESCARTE OS FRASCOS-AMPOLA PARCIALMENTE USADOS.
Filtração e Diluição
Fluconazol
Fluconazol comp 150 mg
Bolsa 2 mg/ml 100 ml
O fluconazol, um membro de uma nova classe de agentes
antifúngicos triazólicos,
é um inibidor potente e específico da síntese fúngica de
esteroides.
Cetoconazol
* Farmacicinética:
– Pimeiro azol - V.O. infec fung sistêmicas
– ½ vida = 8h
– Inibir Cit p450 humano
– Excretada bile e urina
– Antiacidos e gastroprotetores - ↓ abs
– Rifampicina - ↓ [cetoconazol]
– * Efeitos indesejáveis:
– Hepatotoxicidade
– Disturbios GI Última opção dos azóis
– Prurido
– Ginecomastia
CETOCONAZOL
Nistatina
• Estrutura semelhante Anfotericina
• Mesmo mec. de ação
• Cremes e supositório
• Infc tópicas : cândida – orofaríngea
- vaginal
NISTATINA
Equinocandinas
• Fungicida
• Espectro estreito
Mec acao: Inibe a sintese 1,3 β- glicano –
necessario para manter a estrutura das
paredes
EQUINOCANDINAS
• Diferentemente da anfotericina B e dos azólicos, as
equinocandinas têm como alvo a parede celular,
inibindo enzima ligada à síntese de beta (1.3) D
glucana.(40) A glucana na forma de microfibrilas é um
dos principais componentes da parede celular fúngica.
• O bloqueio de sua síntese resulta em desequilíbrio
osmótico, prejudicando a viabilidade do
microorganismo.
• Caspofungina (Cancidas ™)- I.V. Candidiase e Aspergilose.
• Micafungina (Mycamine ™) - Fase estudo clínico
• Anidalofungina (Ecalta ™)
EQUINOCANDINAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Fármacos anti helmínticos e anti-protozoários
Fármacos anti helmínticos e anti-protozoáriosFármacos anti helmínticos e anti-protozoários
Fármacos anti helmínticos e anti-protozoários
 
Farmacologia Respiratória
Farmacologia RespiratóriaFarmacologia Respiratória
Farmacologia Respiratória
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOSANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS e ANALGÉSICOS
 
Antisepticos
AntisepticosAntisepticos
Antisepticos
 
Espectro agonista-antagonista
Espectro agonista-antagonistaEspectro agonista-antagonista
Espectro agonista-antagonista
 
Antiinflamatorios
AntiinflamatoriosAntiinflamatorios
Antiinflamatorios
 
Antifúngicos
Antifúngicos Antifúngicos
Antifúngicos
 
Aula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - AntiparasitáriosAula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - Antiparasitários
 
3. farmacologia. aparelho respiratorio
3. farmacologia. aparelho respiratorio3. farmacologia. aparelho respiratorio
3. farmacologia. aparelho respiratorio
 
Medicamentos que atuam no sistema digestório
Medicamentos que atuam no sistema digestórioMedicamentos que atuam no sistema digestório
Medicamentos que atuam no sistema digestório
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 
Introdução à farmacologia
Introdução à farmacologiaIntrodução à farmacologia
Introdução à farmacologia
 
Anti-helmínticos
Anti-helmínticosAnti-helmínticos
Anti-helmínticos
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
Aula - Anti-inflamatórios esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios esteróidaisAula - Anti-inflamatórios esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios esteróidais
 
Grupos de medicamentos
Grupos de medicamentosGrupos de medicamentos
Grupos de medicamentos
 
Antifúngicos
Antifúngicos Antifúngicos
Antifúngicos
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
Antimicrobianos
 

Destaque

2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagemRoberto Andrade
 
Micoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicasMicoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicasManzelio Cavazzana
 
Fitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungosFitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungosLuciano Marques
 
3 DoençAs MicóTicas Tegumentares
3 DoençAs MicóTicas Tegumentares3 DoençAs MicóTicas Tegumentares
3 DoençAs MicóTicas TegumentaresJosias Santos
 
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio RoqueAntibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio RoqueBarbara Queiroz
 
Antifungicos
AntifungicosAntifungicos
AntifungicosJesujuchi
 
farmacos antifungicos, o antimicoticos
farmacos antifungicos, o antimicoticos farmacos antifungicos, o antimicoticos
farmacos antifungicos, o antimicoticos Jhasmyn Martinez
 
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneasMicoses subcutâneas
Micoses subcutâneasDéa Pereira
 
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas dapab
 

Destaque (16)

Farmacologia
FarmacologiaFarmacologia
Farmacologia
 
2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem
 
Micoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicasMicoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicas
 
Fitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungosFitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungos
 
3 DoençAs MicóTicas Tegumentares
3 DoençAs MicóTicas Tegumentares3 DoençAs MicóTicas Tegumentares
3 DoençAs MicóTicas Tegumentares
 
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio RoqueAntibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
 
Antifungicos
AntifungicosAntifungicos
Antifungicos
 
farmacos antifungicos, o antimicoticos
farmacos antifungicos, o antimicoticos farmacos antifungicos, o antimicoticos
farmacos antifungicos, o antimicoticos
 
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneasMicoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
 
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
 
Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 

Semelhante a Fungos, Micoses e Antifúngicos: Classificação e Agentes Etiológicos

Infecções Fungicas - Microbiologia.pptx
Infecções Fungicas - Microbiologia.pptxInfecções Fungicas - Microbiologia.pptx
Infecções Fungicas - Microbiologia.pptxRodrigoShayd1
 
Apres de fungosm
Apres de fungosmApres de fungosm
Apres de fungosmAnnah012
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxAnaCristinaDantas6
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxAnaCristinaDantas6
 
Parasitologia Fungos
Parasitologia FungosParasitologia Fungos
Parasitologia FungosLudmila Alem
 
Aula 5 Ancylostomidae E Larva Migrans Cutanea
Aula 5   Ancylostomidae E Larva Migrans CutaneaAula 5   Ancylostomidae E Larva Migrans Cutanea
Aula 5 Ancylostomidae E Larva Migrans CutaneaITPAC PORTO
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosedvandef
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosantoniohenriquedesou2
 
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxApresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxIngridEvelyn4
 
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse MédicoMicrobiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse MédicoNanaxara da Silva
 
Anti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxAnti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxderDaniel4
 
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdfPrincipais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdfFranciscaBastos3
 
Seminário de Microbiologia - Candidíase
Seminário de Microbiologia - CandidíaseSeminário de Microbiologia - Candidíase
Seminário de Microbiologia - CandidíaseCarla Bernardo Chagas
 
Biologia: Bactérias
Biologia: BactériasBiologia: Bactérias
Biologia: BactériasEstude Mais
 

Semelhante a Fungos, Micoses e Antifúngicos: Classificação e Agentes Etiológicos (20)

Infecções Fungicas - Microbiologia.pptx
Infecções Fungicas - Microbiologia.pptxInfecções Fungicas - Microbiologia.pptx
Infecções Fungicas - Microbiologia.pptx
 
Apres de fungosm
Apres de fungosmApres de fungosm
Apres de fungosm
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 
Parasitologia Fungos
Parasitologia FungosParasitologia Fungos
Parasitologia Fungos
 
Farmacodermia
FarmacodermiaFarmacodermia
Farmacodermia
 
MICOTOXINAS
MICOTOXINASMICOTOXINAS
MICOTOXINAS
 
Aula 5 Ancylostomidae E Larva Migrans Cutanea
Aula 5   Ancylostomidae E Larva Migrans CutaneaAula 5   Ancylostomidae E Larva Migrans Cutanea
Aula 5 Ancylostomidae E Larva Migrans Cutanea
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Trabalho pronto
Trabalho prontoTrabalho pronto
Trabalho pronto
 
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxApresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
 
Reino monera, protista
Reino monera, protistaReino monera, protista
Reino monera, protista
 
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse MédicoMicrobiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
 
Anti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxAnti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptx
 
Trabalho cap. 17
Trabalho cap. 17Trabalho cap. 17
Trabalho cap. 17
 
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdfPrincipais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
Principais doenças fúngicas 2021-2022.pdf
 
Seminário de Microbiologia - Candidíase
Seminário de Microbiologia - CandidíaseSeminário de Microbiologia - Candidíase
Seminário de Microbiologia - Candidíase
 
Biologia: Bactérias
Biologia: BactériasBiologia: Bactérias
Biologia: Bactérias
 
Meio Ambiente e Saúde
Meio Ambiente e SaúdeMeio Ambiente e Saúde
Meio Ambiente e Saúde
 

Mais de Luiz Gonçalves Mendes Jr

Mais de Luiz Gonçalves Mendes Jr (20)

7. farmacologia tgi
7. farmacologia tgi7. farmacologia tgi
7. farmacologia tgi
 
Anticorpos estrut e função
Anticorpos estrut e funçãoAnticorpos estrut e função
Anticorpos estrut e função
 
Atlas do exame de urina de rotina
Atlas do exame de urina de rotinaAtlas do exame de urina de rotina
Atlas do exame de urina de rotina
 
Apres alterações hematologicas reacionais
Apres   alterações  hematologicas reacionaisApres   alterações  hematologicas reacionais
Apres alterações hematologicas reacionais
 
Ucdb 20 ago b
Ucdb 20 ago bUcdb 20 ago b
Ucdb 20 ago b
 
Adm. injetáveis 26 nov
 Adm. injetáveis 26 nov Adm. injetáveis 26 nov
Adm. injetáveis 26 nov
 
3 agosto iesf
3 agosto iesf3 agosto iesf
3 agosto iesf
 
05 outubro iesf
05 outubro iesf05 outubro iesf
05 outubro iesf
 
11. antivirais 27 e 28 mai
11. antivirais 27 e 28 mai11. antivirais 27 e 28 mai
11. antivirais 27 e 28 mai
 
10. quimioterápicos 20 e 21 maio
10. quimioterápicos 20 e 21 maio 10. quimioterápicos 20 e 21 maio
10. quimioterápicos 20 e 21 maio
 
8.2 antibióticos 2
8.2 antibióticos 28.2 antibióticos 2
8.2 antibióticos 2
 
5. sistema nervoso
5. sistema nervoso5. sistema nervoso
5. sistema nervoso
 
4. anemias anticoagulantes etc
4. anemias anticoagulantes etc4. anemias anticoagulantes etc
4. anemias anticoagulantes etc
 
7. farmacologia tgi
7. farmacologia tgi7. farmacologia tgi
7. farmacologia tgi
 
2. antiinfla
2. antiinfla2. antiinfla
2. antiinfla
 
05. niveis de biosseguranca
05. niveis de biosseguranca05. niveis de biosseguranca
05. niveis de biosseguranca
 
Atuação enf. biosseg
Atuação enf. biossegAtuação enf. biosseg
Atuação enf. biosseg
 
09. classif. artigos
09. classif. artigos09. classif. artigos
09. classif. artigos
 
Aula 2. boas práticas biossegurança
Aula 2. boas práticas biossegurançaAula 2. boas práticas biossegurança
Aula 2. boas práticas biossegurança
 
Aula 1. simbologia definições rotulagem
Aula 1. simbologia definições rotulagemAula 1. simbologia definições rotulagem
Aula 1. simbologia definições rotulagem
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 

Fungos, Micoses e Antifúngicos: Classificação e Agentes Etiológicos

  • 1. Fungos, MicosesFungos, Micoses & Antifúngicos& Antifúngicos Luiz Gonçalves Mendes JúniorLuiz Gonçalves Mendes Júnior Professor Adjunto IProfessor Adjunto I Farmacologia AplicadaFarmacologia Aplicada Faculdade Mato Grosso do Sul - FACSULFaculdade Mato Grosso do Sul - FACSUL
  • 2. Cogumelos de pedra - Cultura MayaCogumelos de pedra - Cultura Maya Guatemala El SalvadorGuatemala El Salvador 900 DC 500 AC - 200 DC900 DC 500 AC - 200 DC
  • 3.
  • 4. CianoCiano bacteriasbacterias PúrpuroPúrpuro BactériasBactérias Gram +Gram + Gram -Gram - BactériasBactérias PrócariontesPrócariontes ArchaeArchae PrócariontesPrócariontes EucariontesEucariontes MetanoMetano gênicosgênicos TérmoTérmo fílicosfílicos AnimaisAnimais FungosFungos VegetaisVegetais CiliadosCiliados FlageladosFlagelados Árvore filogenética baseadaÁrvore filogenética baseada em sequência de DNAem sequência de DNA Woess, 1994Woess, 1994
  • 5. DECOMPOSIÇÃO DEDECOMPOSIÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICAMATÉRIA ORGÂNICA
  • 10. Infecções FúngicasInfecções Fúngicas mais de 1000.0000 sp +/- 200 sp de relevância médicamais de 1000.0000 sp +/- 200 sp de relevância médica FilamentososFilamentosos LevedurasLeveduras Micoses endêmicasMicoses endêmicas Micoses oportuisticasMicoses oportuisticas DimórficosDimórficos
  • 11. Fungos de relevância médicaFungos de relevância médica PatógenosPatógenos primáriosprimários FungosFungos oportunistasoportunistas DermatófitosDermatófitos Fungos dimórficosFungos dimórficos FilamentososFilamentosos LevedurasLeveduras •Aspergillus spAspergillus sp •Fusarium sp.Fusarium sp. •Scedosporium spScedosporium sp •MucoralesMucorales •DematiaceosDematiaceos •Candida spCandida sp •Cryptococcus spCryptococcus sp • Trichosporon spTrichosporon sp •Malasezzia spMalasezzia sp •RodotorulaRodotorula •SacharomycesSacharomyces •etcetc •P. brasliensisP. brasliensis •H. capsulatumH. capsulatum •B. dermatiditisB. dermatiditis •Coccidioides spCoccidioides sp •P. marneffeiP. marneffei •S. schenckiiS. schenckii •DematiáceosDematiáceos
  • 12. Superficiais Acometem a superfície da epiderme e pelos, sem provocar reação imuneAcometem a superfície da epiderme e pelos, sem provocar reação imune Clínica: alterações cosméticas (máculas, nódulos)Clínica: alterações cosméticas (máculas, nódulos) ExemplosExemplos Pitiríase versicolor, Pedra branca, Pedra negra,Pitiríase versicolor, Pedra branca, Pedra negra, Tinha nigra (feohifomicose superficial), ceratite micótica. etcTinha nigra (feohifomicose superficial), ceratite micótica. etc Classificação das micosesClassificação das micoses Pitiríase versicolorPitiríase versicolor
  • 13. Cutâneas Acometem o extrato córneo da epiderme, pelos e unhas, provocandoAcometem o extrato córneo da epiderme, pelos e unhas, provocando resposta imune. Clínica: eritema, descamação, vesículas, prurido, etc.resposta imune. Clínica: eritema, descamação, vesículas, prurido, etc. Exemplos Dermatofitoses (tinhas) da pele, dos pelos e das unhas Candidíase cutânea etc Classificação das micosesClassificação das micoses Tinha corporis Hifas na camada córnea
  • 14. Subcutâneas Infecções crônicas, de natureza supurativa e granulomatosa, adquiridasInfecções crônicas, de natureza supurativa e granulomatosa, adquiridas pela implantação traumática de propágulos do agente na pele ou mucosa.pela implantação traumática de propágulos do agente na pele ou mucosa. Clínica: causam lesões polimórficas(nódulos, placas, tumores, úlceras,Clínica: causam lesões polimórficas(nódulos, placas, tumores, úlceras, abscessos, fístulas, etc.), podendo acometer pele, mucosas, subcutâneoabscessos, fístulas, etc.), podendo acometer pele, mucosas, subcutâneo e tec. músculo-esquelético.e tec. músculo-esquelético. ExemplosExemplos Cromoblastomicose, esporotricose, micetomas,Cromoblastomicose, esporotricose, micetomas, Lacaziose (Lobomicose,) entomoftoromicoseLacaziose (Lobomicose,) entomoftoromicose Feohifomicose,Feohifomicose, rinosporidioserinosporidiose Classificação das micosesClassificação das micoses Cromoblastomicose
  • 15. Sistêmicas Adquiridas porAdquiridas por inalaçãoinalação de propágulos do agente, podendo disseminar-sede propágulos do agente, podendo disseminar-se para diferentes regiões, a partir de um foco pulmonar primário.para diferentes regiões, a partir de um foco pulmonar primário. Clínica: Evolução aguda ou crônica, quando progressiva, pode evoluir parClínica: Evolução aguda ou crônica, quando progressiva, pode evoluir par óbito na asência de tratamento.óbito na asência de tratamento. ExemplosExemplos Paracoccidioidomicose, histoplasmose, coccidioidomicose,Paracoccidioidomicose, histoplasmose, coccidioidomicose, Criptococose, blastomicoseCriptococose, blastomicose Classificação das micosesClassificação das micoses ParacoccidioidomicoseParacoccidioidomicose
  • 16. Fatores predisponentes para infecçõesFatores predisponentes para infecções fúngicas oportunísticasfúngicas oportunísticas NaturaisNaturais •LeucemiaLeucemia •LinfomaLinfoma •AIDSAIDS •DiabetesDiabetes •ImunodeficiênciasImunodeficiências •primáriasprimárias •Doença GIDoença GI •Grandes queimadosGrandes queimados •PrematuridadePrematuridade •Drogadição (IV)Drogadição (IV) IatrogênicosIatrogênicos •QuimioterapiaQuimioterapia •ImunosupressoresImunosupressores •ATB amplo espectroATB amplo espectro •TMOTMO •TransplantesTransplantes •Quebra de barreirasQuebra de barreiras •CateteresCateteres •Diálise peritonialDiálise peritonial •Internamento prolongInternamento prolong •Profilaxia antifúngicaProfilaxia antifúngica G ranulocitopenia G ranulocitopenia Im unidade celular Im unidade celular
  • 17. ParacoccidioidomicoseParacoccidioidomicose Contribuição de Pesquisadores BrasileirosContribuição de Pesquisadores Brasileiros Carlos da Silva Lacaz Alberto Thomaz LonderoCarlos da Silva Lacaz Alberto Thomaz Londero
  • 19.
  • 20. Antibióticos Poliênicos – Estrutura Geral
  • 22. Mecanismo de ação de antibióticos poliênicos
  • 24. Anfotericina B desoxicolato – Fungizon ™ Streptomyces nodosus. Fungizone (anfotericina B desoxicolato)
  • 25. • Tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas potencialmente graves: aspergilose; blastomicose, candidíase disseminada; coccidiodomicose; criptococose; endocardite fúngica; endoftalmite candidiásica; infecções intraabdominais, incluindo peritonites relacionadas e não relacionadas com o processo de diálise; • Leishmaniose mucocutânea, embora não seja droga de tratamento 1º.; • Meningite criptocócica; • Meningite fúngica de outras origens; • Mucormicose (ficomicose); • Septicemia fúngica; • Esporotricose disseminada; • Infecções fúngicas das vias urinárias; • Meningoencefalite amebiana primária; • Paracoccidioidomicose. • Não tem efeito contra bactérias, rickettsias e vírus. • O produto pode ser administrado em pacientes imunocomprometidos com febre persistente e que não tiveram sucesso na resposta à terapia antibacteriana apropriada.
  • 26. •Não há necessidade de dose-teste. •A infusão EV pode ser obtida por diluição do pó liofilizado em SG 5%, observando-se uma concentração final de 0,1 mg/mL para administração em veia periférica. •Administrar ao longo de 4-6 h ou por infusão contínua. •Para pacientes em restrição hídrica, pode-se utilizar uma concentração máxima de 1 mg de anfotericina B por mL de solução, infundindo-se por veia central. MODO DE ADMINISTRAÇÃO
  • 27. •Uso EV, pode haver reação de hipersensibilidade com febre (80%), calafrios, broncoespasmo e anafilaxia. • Toxicidade renal é um fenômeno praticamente universal; pode ocorrer de forma idiossincrásica com necrose tubular aguda (rara) ou com o acúmulo de dose (mais de 80% no uso prolongado), acidose tubular renal, espoliação renal de potássio e de magnésio, anemia hipocrômica e normocítica, trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, cefaleia e prostração. •Mais raramente, sensação de queimadura plantar (raro), convulsões, náuseas, vômitos, gastrenterite hemorrágica, IH aguda, gosto metálico na boca, toxicidade cardíaca direta, hipotensão ou hipertensão, deterioração da função pulmonar e edema pulmonar, perda auditiva, diabete insípido e flebite. . EFEITOS ADVERSOS
  • 28. O pó estéril e liofilizado é apresentado em frascos contendo 50 mg de anfotericina B,, acompanhado do diluente (água para injeção). O conteúdo do frasco deve ser dissolvido, com agitação, em 10 mL do diluente que acompanha o frasco-ampola, obtendo-se uma solução de 5 mg/mL. Para obter uma solução com concentração final de 0,1 mg/mL deve adicionar 490 mL de solução aquosa de glicose 5%. Atenção: Soluções de cloreto de sódio ou conservantes não devem ser usadas porque causam precipitação do produto. Antes da aplicação da anfotericina B deve-se evitar lavar o cateter com solução fisiológica. Para tal recomendamos que, neste caso, seja utilizado solução glicosada a 5%. As soluções que apresentem algum precipitado ou materiais estranhos devem ser rejeitadas. O medicamento deve ser protegido da luz durante a administração. Instruções de Uso
  • 30. Ambisome ™ FA 50 mg - Anfotericina B lipossomal Os liposomas são vesículas esféricas, fechadas formadas por uma variedade de substâncias anfifílicas tais como os fosfolipídios. Os fosfolipídios se arranjam entre si em uma membrana de dupla camada quando expostos a soluções aquosas. A parte lipofílica da molécula de anfotericina B permite que a droga se arranje entre a dupla camada dos liposomas.
  • 31. INDICAÇÕES CLÍNICAS Terapia empírica antifúngica em pacientes neutropênicos febris; Meningite por Cryptococcus em pacientes HIV Infecções Aspergillus spp, Candida spp, Cryptococcus refratárias à forma desoxicolato de Anfotericina, ou pacientes com risco toxicidade renal Leishmaniose visceral
  • 32. AmBisome deve ser reconstituído utilizando Água Estéril para Injeção. Os frascos-ampola de AmBisome contendo 50 mg de anfotericina B são preparados da seguinte forma: Reconstituição: 1.Adicione assepticamente 12 ml de Água Estéril para Injeção, a cada F/A de AmBisome para obter uma preparação contendo 4 mg de anfotericina B/ml. ADVERTÊNCIA: Não reconstitua com solução salina ou adicione solução salina à preparação reconstituída, nem misture com outras drogas. O uso de qualquer solução que não sejam as recomendadas, ou a presença de agente bacteriostático na solução pode causar precipitação de AmBisome. 2. Imediatamente após a adição de água, agite o frasco-ampola vigorosamente por 30 segundos a fim dispersar completamente o AmBisome. AmBisome forma uma suspensão amarela e translúcida. Inspecione visualmente o frasco quanto à presença de material particulado e continue agitando até completa dispersão. Reconstituição
  • 33. Calcule a quantidade de AmBisome reconstituído (4 mg/ml) a ser adicionalmente diluído. Retire esta quantidade de AmBisome reconstituído c/ seringa estéril. Conecte o filtro fornecido de 5 mícron à seringa. Injete o conteúdo da seringa através do filtro, na quantidade apropriada de Dextrose 5% para Injeção. (Use somente um filtro por frascoampola de AmBisome). AmBisome deve ser diluído com Dextrose 5% para Injeção até uma concentração final de 1 a 2 mg/ml antes da administração. Concentrações mais baixas (0,2 a 0,5 mg/ml) podem ser apropriadas para bebês e crianças pequenas a fim de proporcionar volume suficiente para infusão. DESCARTE OS FRASCOS-AMPOLA PARCIALMENTE USADOS. Filtração e Diluição
  • 35. Fluconazol comp 150 mg Bolsa 2 mg/ml 100 ml O fluconazol, um membro de uma nova classe de agentes antifúngicos triazólicos, é um inibidor potente e específico da síntese fúngica de esteroides.
  • 37. * Farmacicinética: – Pimeiro azol - V.O. infec fung sistêmicas – ½ vida = 8h – Inibir Cit p450 humano – Excretada bile e urina – Antiacidos e gastroprotetores - ↓ abs – Rifampicina - ↓ [cetoconazol] – * Efeitos indesejáveis: – Hepatotoxicidade – Disturbios GI Última opção dos azóis – Prurido – Ginecomastia CETOCONAZOL
  • 39. • Estrutura semelhante Anfotericina • Mesmo mec. de ação • Cremes e supositório • Infc tópicas : cândida – orofaríngea - vaginal NISTATINA
  • 41. • Fungicida • Espectro estreito Mec acao: Inibe a sintese 1,3 β- glicano – necessario para manter a estrutura das paredes EQUINOCANDINAS
  • 42. • Diferentemente da anfotericina B e dos azólicos, as equinocandinas têm como alvo a parede celular, inibindo enzima ligada à síntese de beta (1.3) D glucana.(40) A glucana na forma de microfibrilas é um dos principais componentes da parede celular fúngica. • O bloqueio de sua síntese resulta em desequilíbrio osmótico, prejudicando a viabilidade do microorganismo. • Caspofungina (Cancidas ™)- I.V. Candidiase e Aspergilose. • Micafungina (Mycamine ™) - Fase estudo clínico • Anidalofungina (Ecalta ™) EQUINOCANDINAS