O documento resume os principais tipos de micoses e antifúngicos, incluindo sua história, mecanismos de ação e métodos de teste de sensibilidade. Ele discute micoses cutâneas, subcutâneas e sistêmicas, e descreve os primeiros tratamentos com violeta de genciana. Também aborda antifúngicos tradicionais e de gerações posteriores, com foco em seu mecanismo de ação na membrana celular fúngica e no núcleo.
Os principais pontos abordados são:
1) Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) inibem as enzimas cicloxigenases, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos;
2) Os principais AINES são a aspirina, paracetamol, derivados de ácidos propiônicos e coxibes;
3) Os efeitos colaterais mais comuns são no trato gastrointestinal, rins e sistema cardiovascular, devido à in
O documento resume informações sobre anti-helmínticos e antiprotozoários, incluindo:
1) Vários medicamentos usados no tratamento de infecções por protozoários e vermes, como metronidazol para giardíase e amebíase e praziquantel para teníase.
2) Mecanismos de ação de alguns desses medicamentos, como a ivermectina atuando sobre receptores GABA.
3) Efeitos colaterais e contraindicações de alguns medicamentos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
Antibióticos são substâncias que inibem processos vitais de bactérias em pequenas concentrações. Eles atuam de diferentes formas: (1) na parede celular bacteriana, (2) na membrana plasmática, ou (3) no citoplasma, onde podem afetar o RNA, DNA ou metabolismo intermediário. A escolha correta do antibiótico é importante para evitar a resistência bacteriana.
O documento discute fungos, micoses e tratamento antifúngico. Em particular, descreve três pontos: 1) características gerais de fungos como não possuírem mobilidade e 50 espécies serem patogênicas ao ser humano; 2) interação entre sistema imune e patogenicidade fúngica na determinação da patologia; 3) principais classes de antifúngicos como anfotericina, azóis e suas propriedades farmacológicas.
O documento discute o sistema imunológico e a patogenicidade de fungos, incluindo os principais tipos de infecções fúngicas e os mecanismos de ação e efeitos de medicamentos antifúngicos como anfotericina B, flucitosina e azóis.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Os principais pontos abordados são:
1) Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) inibem as enzimas cicloxigenases, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos;
2) Os principais AINES são a aspirina, paracetamol, derivados de ácidos propiônicos e coxibes;
3) Os efeitos colaterais mais comuns são no trato gastrointestinal, rins e sistema cardiovascular, devido à in
O documento resume informações sobre anti-helmínticos e antiprotozoários, incluindo:
1) Vários medicamentos usados no tratamento de infecções por protozoários e vermes, como metronidazol para giardíase e amebíase e praziquantel para teníase.
2) Mecanismos de ação de alguns desses medicamentos, como a ivermectina atuando sobre receptores GABA.
3) Efeitos colaterais e contraindicações de alguns medicamentos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
Antibióticos são substâncias que inibem processos vitais de bactérias em pequenas concentrações. Eles atuam de diferentes formas: (1) na parede celular bacteriana, (2) na membrana plasmática, ou (3) no citoplasma, onde podem afetar o RNA, DNA ou metabolismo intermediário. A escolha correta do antibiótico é importante para evitar a resistência bacteriana.
O documento discute fungos, micoses e tratamento antifúngico. Em particular, descreve três pontos: 1) características gerais de fungos como não possuírem mobilidade e 50 espécies serem patogênicas ao ser humano; 2) interação entre sistema imune e patogenicidade fúngica na determinação da patologia; 3) principais classes de antifúngicos como anfotericina, azóis e suas propriedades farmacológicas.
O documento discute o sistema imunológico e a patogenicidade de fungos, incluindo os principais tipos de infecções fúngicas e os mecanismos de ação e efeitos de medicamentos antifúngicos como anfotericina B, flucitosina e azóis.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
O documento resume os principais conceitos de absorção e distribuição de fármacos. Em particular, discute como fatores como a polaridade, grau de ionização, peso molecular e pH afetam a absorção de fármacos através de membranas biológicas. Também explica como a ligação a proteínas plasmáticas e o volume de distribuição determinam a distribuição de fármacos nos tecidos.
O documento descreve vários antifúngicos usados para tratar diferentes tipos de infecções fúngicas. Apresenta informações sobre a anfotericina B, nistatina, fluconazol, griseofulvina, terbinafina, equinocandinas, azóis como cetoconazol e miconazol e intraconazol, incluindo seus mecanismos de ação, espectros, farmacocinética e efeitos adversos.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento discute inflamação e anti-inflamatórios, incluindo prostaglandinas e vários medicamentos anti-inflamatórios como AINEs, paracetamol, dipirona, ibuprofeno, naproxeno, cetoprofeno e outros. Ele fornece informações sobre dosagem, interações medicamentosas e reações adversas de cada medicamento.
O documento discute os antimicrobianos, incluindo sua definição, produção, usos terapêuticos e classificações. Ele também fornece detalhes sobre os mecanismos de ação de diferentes classes de antimicrobianos como betalactâmicos, glicopeptídeos e cefalosporinas.
O documento descreve os principais aspectos dos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), resumindo em:
1) Os AINES atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios.
2) Existem diferenças na seletividade dos fármacos para COX-1 ou COX-2, com os inibidores seletivos de COX
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
Este documento resume três tópicos principais sobre farmacocinética: 1) a nomenclatura de medicamentos, incluindo nomes químicos, genéricos e comerciais; 2) as formas farmacêuticas em que os medicamentos estão disponíveis; e 3) os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos medicamentos no corpo.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
Trato Gastrointestinal
- Controle neuronal e hormonal complexo envolvendo plexos mioentérico e submucoso e hormônios como gastrina e histamina.
- Funções importantes incluem secreção gástrica, controle do vômito, motilidade e formação/excreção da bile.
- Secreção ácida gástrica regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento discute vários agentes antifúngicos sistêmicos, incluindo anfotericina B, flucitosina, antifúngicos azólicos como imidazóis e triazóis como itraconazol e fluconazol. Detalha seus mecanismos de ação, espectros de atividade, usos terapêuticos e efeitos adversos.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento apresenta os principais conceitos de farmacocinética, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Também discute fatores que influenciam esses processos e aplicações na dosagem de medicamentos.
O documento discute os principais conceitos de farmacocinética, incluindo a liberação, absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no corpo. Também aborda como fatores como pH, ligação a proteínas e metabolismo hepático de primeira passagem afetam a biodisponibilidade sistêmica de fármacos administrados por via oral.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento discute os processos de metabolismo e eliminação de fármacos no corpo. Ele explica que o fígado é o principal órgão responsável pelo metabolismo de fármacos através de reações como oxidação e conjugação. Os fármacos metabolizados são então eliminados principalmente pelos rins na urina ou pelas fezes através da bile. Vários fatores como idade, doenças e genética podem afetar o metabolismo e a eliminação de fármacos.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
O documento discute bactérias anaeróbias, incluindo Clostridium tetani, Clostridium botulinum e Clostridium perfringens. Essas bactérias causam infecções graves e são resistentes a antibióticos. O diagnóstico e tratamento adequados são importantes para prevenir complicações e morte.
O documento descreve as principais características do citoplasma e das organelas celulares. O citoplasma é a região entre o núcleo e a membrana plasmática e contém o hialoplasma e as organelas. O hialoplasma é uma solução coloidal formada por proteínas, glicídios, ácidos nucleicos, sais e vitaminas. As organelas incluem o retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, peroxissomos, mitocôndrias e vacúolos, cada
O documento resume os principais conceitos de absorção e distribuição de fármacos. Em particular, discute como fatores como a polaridade, grau de ionização, peso molecular e pH afetam a absorção de fármacos através de membranas biológicas. Também explica como a ligação a proteínas plasmáticas e o volume de distribuição determinam a distribuição de fármacos nos tecidos.
O documento descreve vários antifúngicos usados para tratar diferentes tipos de infecções fúngicas. Apresenta informações sobre a anfotericina B, nistatina, fluconazol, griseofulvina, terbinafina, equinocandinas, azóis como cetoconazol e miconazol e intraconazol, incluindo seus mecanismos de ação, espectros, farmacocinética e efeitos adversos.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento discute inflamação e anti-inflamatórios, incluindo prostaglandinas e vários medicamentos anti-inflamatórios como AINEs, paracetamol, dipirona, ibuprofeno, naproxeno, cetoprofeno e outros. Ele fornece informações sobre dosagem, interações medicamentosas e reações adversas de cada medicamento.
O documento discute os antimicrobianos, incluindo sua definição, produção, usos terapêuticos e classificações. Ele também fornece detalhes sobre os mecanismos de ação de diferentes classes de antimicrobianos como betalactâmicos, glicopeptídeos e cefalosporinas.
O documento descreve os principais aspectos dos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), resumindo em:
1) Os AINES atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios.
2) Existem diferenças na seletividade dos fármacos para COX-1 ou COX-2, com os inibidores seletivos de COX
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
Este documento resume três tópicos principais sobre farmacocinética: 1) a nomenclatura de medicamentos, incluindo nomes químicos, genéricos e comerciais; 2) as formas farmacêuticas em que os medicamentos estão disponíveis; e 3) os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos medicamentos no corpo.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
Trato Gastrointestinal
- Controle neuronal e hormonal complexo envolvendo plexos mioentérico e submucoso e hormônios como gastrina e histamina.
- Funções importantes incluem secreção gástrica, controle do vômito, motilidade e formação/excreção da bile.
- Secreção ácida gástrica regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento discute vários agentes antifúngicos sistêmicos, incluindo anfotericina B, flucitosina, antifúngicos azólicos como imidazóis e triazóis como itraconazol e fluconazol. Detalha seus mecanismos de ação, espectros de atividade, usos terapêuticos e efeitos adversos.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento apresenta os principais conceitos de farmacocinética, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Também discute fatores que influenciam esses processos e aplicações na dosagem de medicamentos.
O documento discute os principais conceitos de farmacocinética, incluindo a liberação, absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no corpo. Também aborda como fatores como pH, ligação a proteínas e metabolismo hepático de primeira passagem afetam a biodisponibilidade sistêmica de fármacos administrados por via oral.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento discute os processos de metabolismo e eliminação de fármacos no corpo. Ele explica que o fígado é o principal órgão responsável pelo metabolismo de fármacos através de reações como oxidação e conjugação. Os fármacos metabolizados são então eliminados principalmente pelos rins na urina ou pelas fezes através da bile. Vários fatores como idade, doenças e genética podem afetar o metabolismo e a eliminação de fármacos.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
O documento discute bactérias anaeróbias, incluindo Clostridium tetani, Clostridium botulinum e Clostridium perfringens. Essas bactérias causam infecções graves e são resistentes a antibióticos. O diagnóstico e tratamento adequados são importantes para prevenir complicações e morte.
O documento descreve as principais características do citoplasma e das organelas celulares. O citoplasma é a região entre o núcleo e a membrana plasmática e contém o hialoplasma e as organelas. O hialoplasma é uma solução coloidal formada por proteínas, glicídios, ácidos nucleicos, sais e vitaminas. As organelas incluem o retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, peroxissomos, mitocôndrias e vacúolos, cada
O documento discute defensivos agrícolas, incluindo sua definição, classificação, histórico e modo de ação. Aborda especificamente inseticidas, como organofosforados e carbamatos, que atuam inibindo a acetilcolinesterase.
O documento descreve o sistema endócrino e suas principais glândulas. Apresenta detalhes sobre a hipófise, tireóide, suprarrenais, pâncreas endócrino e paratireóides, incluindo sua localização, estrutura, tipos de células e hormônios secretados.
O documento resume a história e os principais tipos de antidepressivos. Começa com a descoberta acidental dos antidepressivos na década de 1950 e continua com o desenvolvimento de novos medicamentos nas décadas seguintes, incluindo a revolução causada pela fluoxetina em 1972. Descreve os principais mecanismos de ação e efeitos colaterais dos diferentes tipos de antidepressivos, como ISRS, IRSNs e IMAOs.
O documento discute princípios de planejamento de fármacos antineoplásicos seletivos e problemas da quimioterapia antineoplásica. Ele também classifica fármacos antineoplásicos de acordo com sua estrutura química e explica os mecanismos de ação de alguns fármacos específicos como ciclofosfamida, metotrexato e derivados de platina.
O documento classifica e descreve os principais agentes psicotrópicos de acordo com a OMS. São divididos em: antipsicóticos, ansiolíticos, antidepressivos e alucinógenos. O texto se concentra nos antipsicóticos, descrevendo suas propriedades, mecanismo de ação, efeitos adversos e principais classes e representantes.
O documento discute agentes antineoplásicos, incluindo sua origem, mecanismos de ação e classes. É descrito que a quimioterapia teve início com o gás mostarda na Primeira Guerra Mundial e que diversas drogas foram desenvolvidas posteriormente. As principais classes de agentes antineoplásicos incluem agentes alquilantes, antimetabólitos, hormônios e produtos naturais, que agem bloqueando a biossíntese de ácidos nucleicos ou a divisão celular.
O documento discute propriedades do sangue e hematopoese. Aborda a composição do sangue, incluindo os tipos de células e suas quantidades no corpo humano adulto. Também explica o processo de hematopoese na medula óssea, onde as células-tronco hematopoéticas se desenvolvem em diferentes linhagens celulares do sangue sob a influência de citocinas.
O documento descreve as principais alterações hematológicas associadas a várias doenças sistêmicas, incluindo anemias, alterações leucocitárias e plaquetárias. É destacada a anemia de doença crônica mediada por citocinas em infecções e doenças inflamatórias, assim como as causas de esplenomegalia como linfomas, doenças mieloproliferativas e hipertensão portal.
O documento discute a fisiologia da hemostasia, incluindo os elementos que compõem o processo (vasos, plaquetas e fatores da coagulação) e as fases primária e secundária. Também aborda testes de avaliação da hemostasia, como contagem de plaquetas, tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial ativado, e possíveis causas de distúrbios da hemostasia, como deficiência de fatores da coagulação.
Este documento discute esplenomegalia, hepatoesplenomegalia e linfadenomegalia, incluindo suas causas hematológicas e não hematológicas, como leucemia, linfoma, infecções e doenças do fígado. Ele fornece orientações sobre como interpretar os achados e quando indicar uma biópsia.
1) O paciente apresenta anemia severa e icterícia, sugerindo hepatopatia; exames mostram esplenomegalia, indicando possível causa infecciosa ou neoplásica.
2) O paciente é alcoólatra com sinais de cirrose e trombocitopenia, sugerindo complicações da doença hepática; exames indicam tratamento e acompanhamento.
3) O paciente apresenta leucocitose com presença de blastos, sugerindo leucemia aguda; exames confirmam e esplenome
1) A doença falciforme é uma doença genética que afeta principalmente minorias étnicas e causa anemia, crises de dor e complicações em órgãos.
2) O documento fornece detalhes sobre a fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e manejo de crises da doença falciforme.
3) As complicações incluem síndrome torácica aguda, que requer oxigênio, antibióticos e possivelmente transfusão dependendo dos níveis de oxigênio no sangue.
Este documento discute classificações e causas de anemia, incluindo redução na produção de eritrócitos, aumento na destruição ou perdas. É importante considerar os reticulócitos para diferenciar entre causas de produção reduzida ou destruição aumentada.
Este documento discute fatores de risco, diagnóstico e tratamento de trombose venosa. Ele descreve como a coagulação fisiológica difere da trombose patológica e discute a alta morbidade e mortalidade da tromboembolia pulmonar. O documento também lista vários defeitos hereditários e fatores adquiridos associados ao risco de trombose venosa.
O documento discute Anemias microcíticas, especificamente a mais comum, a Anemia ferropênica. A Anemia ferropênica é causada por falta de ferro no organismo, geralmente devido a perdas crônicas de sangue. Os sintomas incluem cansaço, palidez e distúrbios cognitivos. O diagnóstico é feito por exames de sangue que medem os níveis de ferro e a saturação da transferrina. O tratamento envolve reposição de ferro por via oral e tratamento da causa subjacente de perda de
O documento discute as anemias hemolíticas, incluindo suas causas como defeitos nos eritrócitos, agressão aos eritrócitos por parasitas, venenos ou anticorpos, e tratamentos como transfusões e esplenectomia.
O documento discute alterações hematológicas primárias, incluindo aplasia da medula óssea, leucemias, linfomas e outras doenças mieloproliferativas. Ele fornece detalhes sobre sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições, bem como imagens ilustrativas.
O documento discute as causas da trombose, incluindo a tríade de Virchow que descreve alterações nos vasos sanguíneos, no sangue e no fluxo sanguíneo como fatores que levam à formação de coágulos patológicos. Também menciona que a trombose é responsável por milhões de casos de embolia pulmonar por ano nos EUA e que testes revelam trombofilias em mais da metade dos casos de trombose venosa.
O documento discute as principais causas de pericardite, incluindo infecções, doenças autoimunes e metabólicas. Detalha os sintomas, exames e tratamento da pericardite aguda e do derrame pericárdico. Também aborda a pericardite constritiva, caracterizada pela fibrose do pericárdio, causando restrição ao enchimento cardíaco.
As doenças valvares cardíacas, principalmente a estenose mitral, constituem um grave problema de saúde pública devido à sua alta frequência e associação com doenças como a febre reumática, que pode levar à morte de até 50% das crianças acometidas. O diagnóstico é feito por meio de exames como ecocardiograma, que permite identificar precocemente a doença. O tratamento envolve medidas clínicas e, nos casos graves, a correção cirúrgica da válvula pode
1) O documento discute bloqueios intraventriculares, especificamente bloqueios de ramo esquerdo e direito. 2) Um bloqueio de ramo esquerdo ocorre quando o estímulo elétrico conduz normalmente pelo ramo direito, mas não pelo esquerdo, enquanto um bloqueio de ramo direito causa uma demora na ativação do ventrículo direito. 3) Os bloqueios são classificados de acordo com a duração do QRS no eletrocardiograma e podem ter várias causas, como cardiopat
Este documento resume a fibrilação atrial, definindo-a como um ritmo cardíaco caótico gerado nos átrios devido a correntes elétricas anormais. Aborda sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, classificações e tratamentos.
O documento descreve a endocardite infecciosa (EI), definindo-a como um processo infeccioso que acomete o endocárdio. Apresenta sua etiologia, classificação, manifestações clínicas, diagnóstico e critérios diagnósticos. A EI é uma doença grave causada principalmente por bactérias, com risco elevado de morbidade e mortalidade em portadores de cardiopatias. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos, laboratoriais e de imagem como hemoculturas e
O documento descreve a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como a incapacidade do coração em manter o débito cardíaco adequado à perfusão tecidual. Apresenta suas principais causas, sintomas, fisiopatologia complexa e multifatorial, exames complementares para diagnóstico e classificação funcional.
O documento discute hipertensão pulmonar primária, definida como elevação sustentada da pressão arterial pulmonar sem causa conhecida. Apresenta sua fisiopatologia, características clínicas, exames complementares, tratamento e prognóstico, que inclui sobrevida média de 2,5 anos após o diagnóstico e risco de morte por choque cardiogênico.
Este documento discute a febre reumática e cardiomiopatia reumática crônica. A FR é uma complicação da faringite causada pelo estreptococo do grupo A e ocorre em populações geneticamente predispostas. A manifestação mais grave é a cardite, que pode levar a sequelas crônicas. O diagnóstico é clínico, baseado nos Critérios de Jones Modificados, e o tratamento envolve erradicação do estreptococo e controle da inflamação com anti-inflamatórios e corticoides para cardite.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
4. HISTÓRICO
PRIMEIRAS DROGAS NO TRATAMENTO DAS MICOSES
VIOLETA DE GENCIANA
– É EMPREGADA, DESDE 1890, COMO FÁRMACO.
– É CONSIDERADA UM DOS FÁRMACOS MAIS ANTIGOS
UTILIZADOS NA TERAPIA TÓPICA DA CANDIDÍASE.
5. CONTROLE NO HOSPEDEIRO
HUMANO
QUIMIOTERAPIA
ATÉ MEADOS DÉCADA 50
COMPOSTOS SULFURADOS
– HIPOSSULFITO DE SÓDIO
– SULFETO DE SELÊNIO
HALOGENÓFOROS
– IODO
– IODETO DE K
DERIVADOS DE ANEL BENZÊNICO
– AC. BENZÓICO
– AC. SALICÍLICO
DERIVADOS SULFAMÍDICOS
9. POLIÊNICOS
SISTEMA CONJUGADO
DUPLAS LIGAÇÕES
HIDROFÓBICAS
ANÉIS FECHADOS DE
ÁTOMOS DE C
– 37 ÁTOMOS DE C
– 7 GRUPOS OH LIVRES
– GR CARBAMÍLICO ÉSTER
ANFOTERICINA B
– STREPTOMYCES NODOSUM
NISTATINA
– STREPTOMYCES NURSEI
10. GRISEOFULVINA
H
PENICILLIUM
H
H
H H
GRISEOFULVUM.
H
O O
H O
H
H
H H
H H
O
H O
O AÇÃO SELETIVA SOBRE
Cl H H
DERMATÓFITOS
H
11. FLUCITOSINA
ANTIMETABÓLITO
H
H
N O
N O H
H
N
N
F
H
N
N H H
H H
Citosina Flucitosina
12. ANTIFÚNGICOS SINTÉTICOS
DERIVADOS AZÓLICOS
IMIDAZÓLICOS
– 1A GERAÇÃO – USO TÓPICO
CLOTRIMAZOL, MICONAZOL, ECONAZOL, ETC.
– 2A GERAÇÃO – V. ORAL
CETOCONAZOL –– AMPLO ESPECTRO
– 3A GERAÇÃO – TRIAZÓLICOS
ITRACONAZOL, FLUCONAZOL E VORICONAZOL –
POSACONAZOL E RAVUCONAZOL – EM AVALIAÇÃO .
13. IMIDAZÓLICOS
ANEL HETEROCÍCLICO
UNIDO POR LIGAÇÃO N-C
2 ÁTOMOS DE N
1A GERAÇÃO
– MICONAZOL,CLOTRIMAZOL,
ISOCONAZOL,OXICONAZOL,
ECONAZOL
2A GERAÇÃO
– CETOCONAZOL
MUDANÇAS DE RADICAIS
14. TRIAZÓLICOS
ANEL HETEROCÍCLICO
UNIDO POR LIGAÇÃO N-C
3 ÁTOMOS DE N
3A GERAÇÃO
– ITRACONAZOL
– FLUCONAZOL
– VORICONAZOL
– POSACONAZOL
– RAVUCONAZOL
15. ALILAMINAS
TERBINAFINA – ATIVIDADE SISTÊMICA
ORAL OU TÓPICA
DERMATÓFITOS, CANDIDÍASE CUTÂNEO-MUCOSA,
MALASSEZIA SPP, C. NEOFORMANS, TRICHOSPORON SPP,
ASPERGILLUS SPP, S. SCHENCKII E PENICILLIUM
MARNEFFEI.
NAFTIFINA – AGENTE TÓPICO
16. MECANISMO DE AÇÃO
DROGAS AÇÃO
POLIÊNICOS DIRETAMENTE NA MC E
DESTROI INTEGRIDADE
MEMBRANA AZOIS BIOSÍNTESE DO
CELULAR ERGOSTEROL INTERAÇÃO
COM CITOCROMO P-450
ALILAMINAS BIOSÍNTESE DO
ERGOSTEROL
NÚCLEO GRISEOFULVINA ESTRUTURA DOS
MICROTÚBULOS
FLUCITOSINA SÍNTESE DO ÁCIDO
NUCLEICO
PAREDE
CELULAR
21. AÇÃO NO NÚCLEO
INIBIÇÃO DA DIVISÃO CELULAR
– GRISEOFULVINA
INIBIÇÃO DO ÁCIDO NUCLEICO
– 5-FLUCITOSINA
22. Mecanismos de ação - Griseofulvina
Impede a separação dos cromossomos
GRISEOFULVINA
A griseofulvina interage com os microtúbulos intactos, impedindo a
separação dos cromossomos.
23. MECANISMO DE AÇÃO - FLUOCITOCINA
NH2
F
N
Fluocitocina
Análogo da
O N
Citosina
Permease
NH2
N F
O N
Citosina 5 Fluoruridina monofosfato 5FUMP
desaminase precursor de RNA aberrante
5-Fluoruracil 5 Fluordeoxiuridina monofosfato
5FdUMP
Síntese de DNA
Divisão celular
Timidato sintetase
24. PERSPECTIVAS-2000
MENOR TOXICIDADE E MAIOR EFETIVIDADE
ALVOS ESPECÍFICOS
– TERAPIA RACIONAL
– DIMINUIÇÃO DOS EFEITOS COLATERAIS
PAREDE CELULAR – QUITINA E BETA GLUCAN
BETA-GLUCANA
– EQUINOCANDINAS
CASPOFUNGINA
ANIDULAFUNGINA
MICAFUNGINA
QUITINA
– NICOMICINA Z
FORMULAÇÕES LIPÍDICAS
25. CASPOFUNGINA
BLOQUEIA A SÍNTESE DO
PRINCIPAL COMPONENTE DA
PAREDE CELULAR – GLUCANAS.
INIBIÇÃO DA GLUCANA
SINTETASE VIA INIBIÇÃO
Β(1,3)GLUCANA SINTETASE (???).
FUNGICIDA PARA CANDIDA SPP E
FUNGISTÁTICO CONTRA
ASPERGILLUS SPP.
AÇÃO LIMITADA PARA:
TRICHOSPORON SPP, FUSARIUM
SPP,C. NEOFORMANS, RHIZOPUS.
ADMINISTRAÇÃO IV.
26. MICAFUNGINA
COMO A ANTERIOR, INIBE A SÍNTESE
DO PRINCIPAL COMPONENTE DA
PARADE CELULAR.
FUNGICIDA CONTRA CANDIDA SPP E
CANDIDA SPP RESISTENTES AOS
AZÓLICOS.
AÇÃO CONTRA ASPERGILLUS SPP MAS
NÃO É EFICIENTE CONTRA
CLADOSPORIUM, EXOPHIALA,
FONSECAEA, ETC.
ADMINISTRAÇÃO IV.
DROGA EM TESTE.
27. ANIDULAFUNGINA
CONHECIDA PREVIAMENTE COMO
V-EQUINOCANDINA.
MESMO MECANISMO DE AÇÃO QUE
OS OUTROS FÁRMACOS DESTE
GRUPO.
ATIVA CONTRA ALGUMAS
ESPÉCIES DE CANDIDA SPP.
ADMINISTRAÇÃO VIA ORAL E
INTRAVENOSA.
DROGA EM TESTE
28. RESISTÊNCIA
INTRÍNSICA
– NENHUM MEMBRO DA ESPÉCIE É SENSÍVEL
PRIMÁRIA
– UMA CEPA COM RESISTÊNCIA NATURAL
SECUNDÁRIA
– CEPA PREVIAMENTE SENSÍVEL TORNA-SE
RESISTENTE APÓS EXPOSIÇÃO
29. ANTIFUNGIGRAMA
PROVAS DE SENSIBILIDADE AOS ANTIFÚNGICOS
DILUIÇÃO EM CALDO;
DILUIÇÃO EM ÁGAR;
DIFUSÃO EM ÁGAR COM DISCO;
E-TEST – MEIO SÓLIDO – PERMITE UMA
CORRELAÇÃO COM O MIC,
CLSI- CENTRAL LABORATORY STANDARD
INSTITUTE
EUCAST - EUROPEAN COMMITTEE ON
ANTIMICROBIAL SUSCEPTIBILITY TESTING.
31. ANTIFUNGIGRAMA
MICRODILUIÇÃO (MODIFIED M27-A)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Controle de crescimento
A
Controle - antifúngico
B Anfotericina B
Controle - meio
C
D Fluconazol
E
F Itraconazol
G
H Cetoconazol