O documento descreve o Renascimento na Itália, abordando: 1) O surgimento de uma mentalidade mais humanista e racionalista; 2) O papel das cidades-estado italianas, particularmente Florença, no desenvolvimento das artes e do pensamento renascentista; 3) A arquitetura palaciana como reflexo do estilo de vida das elites urbanas.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve o Renascimento na Itália entre os séculos XIV e XVI, inspirado pela cultura greco-romana e centrado no ser humano. O Renascimento surgiu na Itália devido a vestígios culturais antigos, rivalidades entre cidades, mecenato burguês e saberes de Constantinopla. O Humanismo valorizou os estudos clássicos e uma visão antropocêntrica, difundida por Erasmo e More. O palácio urbano simbolizava a elite e acolhia tertúlias como
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
O documento descreve as principais características da escultura barroca, destacando sua omnipresença e função simbólica e didática. A escultura barroca se caracterizava por composições dinâmicas que valorizavam o movimento, o drama e a teatralidade, explorando diferentes materiais e técnicas para expressar emoções. O documento também analisa obras emblemáticas de Bernini para ilustrar essas características, como Apolo e Dafne, Plutão e Proserpina e O Êxtase de Santa
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve o Renascimento na Itália entre os séculos XIV e XVI, inspirado pela cultura greco-romana e centrado no ser humano. O Renascimento surgiu na Itália devido a vestígios culturais antigos, rivalidades entre cidades, mecenato burguês e saberes de Constantinopla. O Humanismo valorizou os estudos clássicos e uma visão antropocêntrica, difundida por Erasmo e More. O palácio urbano simbolizava a elite e acolhia tertúlias como
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
O documento descreve as principais características da escultura barroca, destacando sua omnipresença e função simbólica e didática. A escultura barroca se caracterizava por composições dinâmicas que valorizavam o movimento, o drama e a teatralidade, explorando diferentes materiais e técnicas para expressar emoções. O documento também analisa obras emblemáticas de Bernini para ilustrar essas características, como Apolo e Dafne, Plutão e Proserpina e O Êxtase de Santa
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
Cultura do mosteiro_3_escultura_pinturaVítor Santos
1) A escultura e pintura românicas ressurgiram no século XI após a queda do Império Romano, tendo o relevo e pintura mural sido amplamente utilizados.
2) O valor narrativo-pedagógico das obras era mais importante que a perícia técnica, sendo os temas predominantemente religiosos.
3) O Livro de Kells produzido no século VIII na Irlanda é um dos manuscritos mais célebres, decorado com miniaturas coloridas em cada página.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime nos séculos XV-XVIII na França, com foco no século XVII. Resume três palcos principais de representação do poder real durante esse período: a corte real em Versalhes, onde o rei Luís XIV exercia controle total; a igreja, que construiu inúmeras igrejas após o Concílio de Trento; e as academias reais, que difundiam a cultura francesa.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve as principais características da arte do Renascimento na Itália, incluindo a pintura, arquitetura e urbanismo. A pintura renascentista se caracterizou pela representação realista do homem e da natureza através de técnicas como a perspectiva e pintura a óleo. A arquitetura seguiu princípios clássicos de proporção, simetria e uso da cúpula. O urbanismo foi influenciado por ideias utópicas.
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento discute o Renascimento na Itália, cobrindo tópicos como: 1) A ascensão das cidades-estado italianas e do poder da burguesia propiciaram o desenvolvimento do Renascimento; 2) Artistas passaram a ser vistos como intelectuais e o palácio urbano tornou-se um centro cultural; 3) O Humanismo inspirou-se na cultura clássica e valorizou a experiência humana.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
Este documento descreve o período neoclássico em Portugal entre 1750-1850. A arquitetura foi influenciada pelo estilo italiano em Lisboa e pelo estilo inglês neopalladiano no Porto. Na escultura, destacaram-se obras de Machado de Castro e João José de Aguiar. Na pintura, Vieira Portuense e Domingos Sequeira foram os principais expoentes deste período, com obras inspiradas no classicismo.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve a arquitetura barroca, caracterizada pela complexidade, dinamismo e impacto emocional em oposição à simplicidade renascentista. Detalha como o urbanismo barroco remodelou Roma através de praças monumentais e fontes espetaculares, e apresenta características da arquitetura religiosa e civil barroca como plantas não retilíneas, fachadas dinâmicas e interiores suntuosamente decorados.
Este documento fornece informações sobre a cultura do século XVII em Portugal, abordando aspectos económicos, sociais, políticos e religiosos da época, bem como o impacto do absolutismo régio nas artes e na arquitetura. Também descreve eventos históricos como a Guerra dos Trinta Anos e a Guerra de Sucessão Espanhola.
O documento descreve a cultura do Salão no século XVIII, caracterizando o Rococó como um estilo artístico que surgiu na França como uma reação ao Barroco. O Rococó valorizava a leveza, elegância e requinte, manifestando-se principalmente na decoração de interiores luxuosos através de mobiliário, cerâmica e artes decorativas. A pintura Rococó retratava cenas galantes com temas do amor e prazer.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
O documento descreve as principais características da arquitetura barroca, incluindo sua origem, função, estilo e exemplos marcantes de arquitetura religiosa, civil e urbanismo. Destaca projetos de Borromini, Bernini, Versalhes e praças italianas projetadas para impressionar e entreter o público.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
O documento descreve os principais aspectos da arquitetura renascentista, incluindo suas influências clássicas, tipologias como arquitetura religiosa e civil, elementos estruturais e decorativos, e exemplos de obras de arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante.
1. O documento descreve a prevenção de infecções em unidades de terapia intensiva. 2. As infecções mais comuns em UTIs são infecções pulmonares, de corrente sanguínea, urinárias e intra-abdominais. 3. Os principais microrganismos envolvidos são bactérias Gram-negativas e Gram-positivas como Pseudomonas aeruginosa, estafilococos e enterococos.
Cultura do mosteiro_3_escultura_pinturaVítor Santos
1) A escultura e pintura românicas ressurgiram no século XI após a queda do Império Romano, tendo o relevo e pintura mural sido amplamente utilizados.
2) O valor narrativo-pedagógico das obras era mais importante que a perícia técnica, sendo os temas predominantemente religiosos.
3) O Livro de Kells produzido no século VIII na Irlanda é um dos manuscritos mais célebres, decorado com miniaturas coloridas em cada página.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime nos séculos XV-XVIII na França, com foco no século XVII. Resume três palcos principais de representação do poder real durante esse período: a corte real em Versalhes, onde o rei Luís XIV exercia controle total; a igreja, que construiu inúmeras igrejas após o Concílio de Trento; e as academias reais, que difundiam a cultura francesa.
Este documento descreve a cultura do palácio no Renascimento, fornecendo detalhes sobre o espaço, função, características e pessoas associadas aos palácios reais e nobres na Europa dos séculos XV e XVI.
O documento descreve as principais características da arte do Renascimento na Itália, incluindo a pintura, arquitetura e urbanismo. A pintura renascentista se caracterizou pela representação realista do homem e da natureza através de técnicas como a perspectiva e pintura a óleo. A arquitetura seguiu princípios clássicos de proporção, simetria e uso da cúpula. O urbanismo foi influenciado por ideias utópicas.
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento discute o Renascimento na Itália, cobrindo tópicos como: 1) A ascensão das cidades-estado italianas e do poder da burguesia propiciaram o desenvolvimento do Renascimento; 2) Artistas passaram a ser vistos como intelectuais e o palácio urbano tornou-se um centro cultural; 3) O Humanismo inspirou-se na cultura clássica e valorizou a experiência humana.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
Este documento descreve o período neoclássico em Portugal entre 1750-1850. A arquitetura foi influenciada pelo estilo italiano em Lisboa e pelo estilo inglês neopalladiano no Porto. Na escultura, destacaram-se obras de Machado de Castro e João José de Aguiar. Na pintura, Vieira Portuense e Domingos Sequeira foram os principais expoentes deste período, com obras inspiradas no classicismo.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve a arquitetura barroca, caracterizada pela complexidade, dinamismo e impacto emocional em oposição à simplicidade renascentista. Detalha como o urbanismo barroco remodelou Roma através de praças monumentais e fontes espetaculares, e apresenta características da arquitetura religiosa e civil barroca como plantas não retilíneas, fachadas dinâmicas e interiores suntuosamente decorados.
Este documento fornece informações sobre a cultura do século XVII em Portugal, abordando aspectos económicos, sociais, políticos e religiosos da época, bem como o impacto do absolutismo régio nas artes e na arquitetura. Também descreve eventos históricos como a Guerra dos Trinta Anos e a Guerra de Sucessão Espanhola.
O documento descreve a cultura do Salão no século XVIII, caracterizando o Rococó como um estilo artístico que surgiu na França como uma reação ao Barroco. O Rococó valorizava a leveza, elegância e requinte, manifestando-se principalmente na decoração de interiores luxuosos através de mobiliário, cerâmica e artes decorativas. A pintura Rococó retratava cenas galantes com temas do amor e prazer.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
O documento descreve as principais características da arquitetura barroca, incluindo sua origem, função, estilo e exemplos marcantes de arquitetura religiosa, civil e urbanismo. Destaca projetos de Borromini, Bernini, Versalhes e praças italianas projetadas para impressionar e entreter o público.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
O documento descreve os principais aspectos da arquitetura renascentista, incluindo suas influências clássicas, tipologias como arquitetura religiosa e civil, elementos estruturais e decorativos, e exemplos de obras de arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante.
1. O documento descreve a prevenção de infecções em unidades de terapia intensiva. 2. As infecções mais comuns em UTIs são infecções pulmonares, de corrente sanguínea, urinárias e intra-abdominais. 3. Os principais microrganismos envolvidos são bactérias Gram-negativas e Gram-positivas como Pseudomonas aeruginosa, estafilococos e enterococos.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Idade Média, especificamente o período românico. A arquitetura românica se caracterizava por igrejas de pedra com pilares maciços, abóbadas e poucas e estreitas janelas. Os mosteiros eram importantes centros culturais e religiosos nesse período turbulento após a queda do Império Romano.
01 cultura palco muitos palcos um espetaculo blogueVítor Santos
O documento descreve a cultura do palco no período de 1618 a 1714 na Europa, especificamente na França. Durante esse período, a corte real, a igreja e a academia serviram como palcos para exibir o poder e a glória do monarca. A corte de Luís XIV em Versalhes é destacada como o modelo máximo disso, com seus espetáculos, festas e rituais elaborados para exaltar o rei.
O documento discute os principais aspectos da pintura renascentista italiana, incluindo artistas como Masaccio, Piero della Francesca e Sandro Botticelli. Aborda temas como a representação do nu, a perspectiva, a valorização da individualidade e o uso da mitologia clássica.
Este documento analisa a obra "A Anunciação" de Leonardo da Vinci através de 5 seções: 1) Classificação da obra; 2) Contexto histórico e cultural; 3) Análise temática; 4) Análise técnica e formal; 5) Leitura de significados. A obra representa o momento em que o anjo Gabriel anuncia a Virgem Maria que conceberá Jesus, de acordo com a narrativa bíblica. A composição demonstra o domínio de Leonardo sobre perspectiva, luz, cor e expressão facial.
O documento descreve a escultura do período Renascimento na Itália. Recupera a grandeza da escultura da Antiguidade Clássica através de escavações arqueológicas em Roma. Detalha obras importantes como o Laocoonte e seus Filhos e a estátua equestre de Marco Aurélio. Apresenta características da escultura renascentista como naturalidade e atenção à figura humana. Lista principais escultores como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento descreve a cultura do mosteiro durante a Idade Média. Aborda o conceito de Idade Média, o surgimento do cristianismo e dos mosteiros, a regra de São Bento e a vida cotidiana dentro dos mosteiros, marcada por orações, trabalho e rotina rígida.
A arquitetura do Renascimento surgiu na Itália, com características como a simplificação dos espaços, o uso de proporções matemáticas e a influência dos modelos clássicos. Filippo Brunelleschi e Leon Battista Alberti foram teóricos importantes. A arquitetura civil inclui palácios com pátios internos e villas inspiradas nos tratados de Andrea Palladio. O urbanismo valorizou ruas retas e elementos arquitetônicos uniformes.
A arte gótica surgiu na França nos séculos XII-XVI, influenciada pelo bizantino. Desenvolveu-se principalmente na arquitetura de catedrais com arcos quebrados, vitrais e abóbadas de cruzamento de ogivas. Foi reconhecida no romantismo, após ser menosprezada no renascimento por se afastar do classicismo greco-romano.
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
O documento discute o Renascimento cultural na Itália, mencionando fatores como o Renascimento comercial e urbano, o surgimento da burguesia e a proteção de mecenas. Também explica por que a Itália foi o berço do Renascimento, destacando a preservação de textos clássicos, a vida urbana ativa e as relações comerciais com o Oriente. Finalmente, aborda aspectos do Renascimento artístico, científico e sua posterior decadência.
O documento descreve o movimento artístico e literário do Romantismo entre 1789-1850, enfatizando seus princípios como a valorização da subjetividade, emoção e natureza. A arquitetura romântica rejeitou a simetria neoclássica em favor de formas orgânicas e estilos históricos como o Neogótico. A pintura romântica destacou temas como sonhos e isolamento através de artistas como Delacroix, Friedrich e Blake.
O documento descreve o Renascimento Cultural na Itália, abordando seus principais aspectos. 1) A Itália foi o berço do Renascimento devido aos textos clássicos que preservou, sua vida urbana ativa e relações comerciais com o Oriente. 2) O Renascimento se desenvolveu nos séculos XIV-XVI e teve influência do Humanismo, com destaque para pintores como Michelangelo. 3) O Renascimento influenciou as artes, ciências e literatura.
O documento descreve os principais fatores e características do Renascimento cultural na Itália, incluindo o surgimento de mecenas, a influência da cultura greco-romana e o foco no ser humano. O Renascimento se espalhou da Itália para outros países europeus, embora tenha atingido seu ápice na Itália, onde enfrentou uma crise devido ao declínio econômico e à Contra-Reforma religiosa.
O documento descreve o movimento artístico do Maneirismo entre os séculos XVI e XVII na Europa. O Maneirismo surgiu na Itália como uma reação contra as regras rígidas do Renascimento, privilegiando o individualismo, sentimentos e sensualidade. Expandiu-se para outros países europeus como França, Alemanha e Espanha, onde se misturou com as artes locais.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Itália entre meados do século XV e início da Guerra dos Trinta Anos em 1618. Apresenta fatores que contribuíram para o surgimento do Renascimento como os conflitos políticos e o papel da burguesia como mecenas das artes. Também aborda o impacto da Reforma Protestante e divisão da Igreja que mergulhou a Europa numa crise.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
O documento discute a arquitetura renascentista na Itália, destacando figuras como Brunelleschi, Alberti e Bramante. Apresenta características como racionalismo, proporção e harmonia inspirados na Antiguidade Clássica. Também aborda escultores como Donatello, Verrocchio e projetos de cidades ideais.
1) O documento discute o Classicismo, o estilo Manuelino e a crise religiosa no século XVI na Europa, incluindo as causas da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica.
2) Também aborda as dificuldades do Império Português no final do século XVI devido à concorrência estrangeira, levando à crise de sucessão após a morte de D. Sebastião.
3) Por fim, examina a ascensão da Holanda através do "mare liberum" e dos "Atos
O documento discute os objetivos e tópicos relacionados ao Renascimento e à Reforma Protestante na Idade Moderna. Os principais pontos são: 1) relacionar o Renascimento com as transformações socioeconômicas da época e identificar suas características; 2) distinguir as origens e princípios dos movimentos reformistas; 3) explicar a Contra-Reforma como reação da Igreja Católica à expansão dos movimentos reformistas.
Este documento descreve a cultura do mosteiro durante a Idade Média. O mosteiro era um centro religioso, econômico, cultural e educacional. Abrigava monges que viviam segundo regras religiosas e se dedicavam à oração, trabalho manual e copiagem de manuscritos. O mosteiro desempenhou um papel civilizador importante ao difundir conhecimento e técnicas agrícolas.
1) O Renascimento surgiu na Itália devido ao crescimento econômico das cidades italianas e ao aparecimento de uma rica burguesia interessada em valorizar as cidades através das artes. 2) Vestígios da Antiguidade Clássica inspiraram artistas e a prática do mecenato financiou novas obras. 3) Lourenço de Médicis patrocinou projetos artísticos e fundou a Universidade de Pisa para promover o estudo das letras.
Unidade 2 renascimento e reforma alunosVítor Santos
O documento descreve o programa de ensino sobre o Renascimento e a Reforma Protestante no 8o ano. Aborda temas como o surgimento do Renascimento na Itália, os valores humanistas, a arte renascentista, a Reforma Protestante, a Contrarreforma e o impacto destes movimentos em Portugal. Inclui também biografias de figuras importantes como Leonardo da Vinci.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento resume a expansão ultramarina portuguesa entre os séculos XV e XVI, o Renascimento cultural na Europa e a Reforma Protestante e Contra-Reforma Católica. Aborda temas como a busca portuguesa por novas rotas comerciais, o domínio europeu sobre outras partes do mundo, o desenvolvimento das artes e ciências no Renascimento e as causas e consequências da Reforma religiosa.
O documento descreve a cultura do salão entre os séculos XVIII e XIX, quando os salões se tornaram centros de vida social e cultural da nobreza e burguesia. Os salões acolhiam reuniões onde eram discutidos assuntos intelectuais e artísticos e recebiam personalidades como escritores, filósofos e músicos como Mozart. O documento também aborda o Iluminismo e suas ideias de razão, progresso e liberdade individual.
Os Tempos Modernos (Renascimento e Reforma)Bruno Marques
1) O documento apresenta o plano de aula para o assunto 1 sobre os Tempos Modernos no 9o ano, abordando o Renascimento e a Reforma Protestante.
2) Serão discutidas as origens do Renascimento na Itália e suas principais características, assim como as causas e lideranças da Reforma Protestante de Lutero e Calvino.
3) O documento fornece detalhes sobre a divisão histórica dos períodos, o feudalismo, o humanismo e outros aspectos do Renascimento para contextualizar o ass
O documento discute a cultura nos mosteiros medievais, incluindo: 1) A vida nos mosteiros era centrada em torno da oração e trabalho manual com regras estritas; 2) Os mosteiros eram importantes centros culturais que preservavam conhecimento através da copia de manuscritos; 3) A música, especialmente o canto gregoriano, era fundamental na liturgia nos mosteiros.
Este documento discute a produção cultural nos séculos XV e XVI na Europa. Apresenta como as elites cortesãs e burguesas patrocinavam as artes através do mecenato para demonstrar seu status social. Também descreve como os artistas e intelectuais, conhecidos como humanistas, valorizavam a cultura clássica e desenvolviam novas formas de expressão artística como a perspectiva científica na pintura.
O documento discute a arte românica na Europa entre os séculos 5-12. O estilo românico desenvolveu-se a partir do século 9 e integrou influências de estilos anteriores como o romano e bizantino. A arquitetura românica é caracterizada por igrejas com plantas em cruz latina cobertas por abóbadas de pedra e com influências regionais, mas também elementos universais como a primazia da arquitetura.
As causas da Revolução Francesa incluíram descontentamento popular com os privilégios da nobreza e clero, défice financeiro do Estado, e recusa do rei Luís XVI em realizar reformas. A revolução resultou na queda da monarquia absoluta e estabelecimento de uma monarquia constitucional. Posteriormente, a convenção proclamou a república e instituiu o "Terror". Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e coroou-se imperador em 1804.
A Revolução Americana (1775-1783) foi a primeira das revoluções liberais do século XVIII. Os colonos americanos rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isto levou à Declaração de Independência em 1776 e à guerra entre os colonos e as forças britânicas. Os Estados Unidos emergiram como a primeira república democrática após derrotarem os britânicos com a ajuda da França e Espanha.
Este documento descreve o período da II Guerra Mundial e o contexto que levou a seu início. Detalha a ascensão de ditaduras fascistas na Europa e violações da ordem internacional por Alemanha, Itália e Japão na década de 1930. Também aborda os principais eventos militares da guerra e o surgimento da ONU e de novas regras econômicas globais após o conflito.
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
A Grande Depressão começou nos EUA em 1929 com o crash da Bolsa de Valores e espalhou-se rapidamente pelo mundo. Isso enfraqueceu as democracias e levou ao surgimento de regimes totalitários fascistas e nazistas na Itália, Alemanha e outros países europeus como Portugal. Estes regimes suprimiram as liberdades individuais e impuseram o culto do chefe e o controle totalitário do Estado sobre a sociedade e a economia.
No século XX, as cidades cresceram rapidamente e a população urbana ultrapassou a rural. Isto levou a transformações culturais com a estandardização da cultura e o desenvolvimento de lazer urbano. As mulheres também ganharam novos direitos neste período. As artes modernistas romperam com tradições com movimentos como o cubismo, futurismo e abstracionismo.
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
A Primeira República Portuguesa (1910-1926) foi um período de instabilidade política e social. A monarquia entrou em colapso devido à crise econômica e descontentamento popular, dando lugar à República em 1910. No entanto, a Primeira República sofreu de divisões internas entre partidos e forte oposição de grupos conservadores, falhando em resolver os problemas estruturais de Portugal. Isto levou a um golpe militar em 1926 que estabeleceu uma ditadura.
A Revolução Russa de 1917 levou os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lenine. Eles implementaram reformas radicais como a nacionalização da propriedade privada e o tratado de paz que tirou a Rússia da Primeira Guerra Mundial. Uma guerra civil entre os bolcheviques e os exércitos brancos opositores se seguiu. Após a vitória bolchevique, Lenine introduziu a Nova Política Econômica para reconstruir a economia russa arruinada pela guerra.
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
1) No início do século XX, a Europa dominava o mundo economicamente e colonialmente.
2) Após a Primeira Guerra Mundial, os mapas político e econômico da Europa mudaram drasticamente com o fim dos impérios alemão e austro-húngaro e a criação de novos estados.
3) A economia europeia ficou muito fragilizada depois da guerra e passou a depender dos Estados Unidos.
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
The document discusses the encounter between European and non-European cultures during the 15th and 16th centuries as a result of explorations and colonization. It describes the Europeans' initial reactions of astonishment towards other peoples, which soon gave way to distrust and the development of racist views. It also discusses how the concept of the unity of humanity was challenged and how some spoke up in defense of the human rights of indigenous peoples.
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
Este documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. Discute as críticas à Igreja Católica por parte de Lutero e outros reformadores e como isso levou à divisão da igreja. Também explica como a Igreja Católica respondeu através do Concílio de Trento e outras medidas para reafirmar os dogmas católicos e contrariar a Reforma.
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
Este documento descreve a geografia cultural da Europa nos séculos XV e XVI, com foco nos principais centros culturais do Renascimento e suas influências. Discutem-se cidades como Florença, Roma, Veneza e sua importância para o movimento humanista e artístico. Também são destacadas Lisboa e Sevilha como cidades cosmopolitas à frente de impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do comércio de especiarias e Sevilha recebendo ouro e prata das Américas.
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
1) No século XI, as cidades europeias tornaram-se centros de inovação econômica, social e cultural, levando a mudanças profundas na sociedade medieval.
2) Entre os séculos XII-XIII, surgiu o estilo arquitetônico gótico que permitiu a construção de catedrais com estruturas mais leves e luminosas, tornando-se símbolos de orgulho cívico.
3) Ordens religiosas como os franciscanos e dominicanos contribuíram para a renovação espirit
1) Portugal consolidou seu território entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da fixação de fronteiras com a Espanha.
2) O país era organizado em senhorios controlados por nobres e pela Igreja e em concelhos urbanos com autonomia.
3) A Reconquista teve motivações políticas e religiosas, sendo considerada uma "cruzada" a partir do século XII com a ajuda de ordens militares como os templários.
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
O documento descreve a Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. Foi um período de dinamismo civilizacional caracterizado por: 1) Crescimento populacional e econômico após o ano 1000; 2) Consolidação do feudalismo e do senhorialismo; 3) Expansão dos reinos e fortalecimento do poder real.
O documento descreve a difusão do cristianismo no Império Romano desde o nascimento de Jesus até se tornar a religião oficial do Império no século 4 d.C. Inicialmente perseguida, a religião cristã atraiu as classes mais baixas e espalhou-se rapidamente apesar da resistência. Após a conversão do imperador Constantino no século 4, o cristianismo passou a dominar a sociedade e cultura romanas.
O documento descreve a civilização romana desde a fundação de Roma em 753 a.C. até o fim do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., abordando temas como a expansão territorial do Império, as características do governo imperial, a influência da cultura grega, o desenvolvimento do direito romano e a importância das cidades.
1) O documento descreve a civilização da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas e seu modelo democrático. 2) A democracia ateniense surgiu no século VI a.C. e permitia que todos os homens livres participassem do governo, apesar de excluir mulheres, escravos e estrangeiros. 3) A cultura ateniense floresceu sob a liderança de Péricles e produziu obras primas na arquitetura, escultura, teatro e filosofia.
Este documento apresenta conceitos fundamentais para o estudo da História, como o tempo (breve, médio, longo), períodos históricos, fontes históricas e sua análise crítica, e a importância do espaço geográfico. Inclui exemplos para ilustrar esses conceitos e diferentes tipos de esquemas para organizar informações históricas.
1) Em 25 de abril de 1974, um golpe militar derruba o regime autoritário de Estado Novo e inicia-se um período revolucionário em Portugal.
2) Nos primeiros anos após o golpe, o país experimenta grande instabilidade política e social, com divergências sobre o rumo a seguir entre facções mais conservadoras e radicais.
3) Em 1975, após eleições para uma Assembleia Constituinte, o poder popular cresce, mas tensões políticas aumentam, levando a um quase conflito civil em novembro, do qual
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
3. Trabalho constituído por uma série de fotografias e um vídeo (vême)
A obra de Helena Almeida é constituída por fotografias da artista a
executar um determinado gesto ao qual é acrescentado uma
colagem ou uma pincelada de tinta.
Existem dois momentos na sua arte:
O passado, a fotografia;
E o depois, os elementos que acrescenta à fotografia.
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3
4. Homens novos, espaços novos, uma
memória clássica
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5. Renascimento – termo criado pelo historiador Burckhardt, no
século XIX, para designar a extraordinária evolução das
mentalidades e cultura europeias durante o período da História
que sucede à Idade Média, a Idade Moderna (séculos XV, XVI,
XVII e XVIII)
Idade Moderna – inicia-se em 1453 com o fim do Império
Bizantino e termina em 1789 com a Revolução Francesa
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5
6. O primeiro Renascimento corresponde ao século XV – O
Quattrocento, a principal cidade foi Florença;
O segundo Renascimento ou Alto Renascimento corresponde ao
século XVI – O Cinquecento, a principal cidade foi Roma.
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7. Quais foram as principais transformações?
Homem Universal, Leonardo da Vinci
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8. O pensamento dominante na Idade Média (teocêntrico) é
substituído por uma mentalidade que procura explicar as coisas
pela medida da capacidade humana.
Homem como referência e modelo (antropocentrismo)
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9. Existe um maior racionalismo que leva ao desenvolvimento do
espírito crítico
Estudo de Leonardo da Vinci para
construir uma máquina voadora
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10. Crescente curiosidade e vontade de saber;
Surgem as bases do pensamento científico moderno;
Nas artes surge o gosto pela representação do Homem e do
quotidiano;
Surge uma conceção mais pragmática e profana (não religiosa)
da vida.
Valorização de conceitos como o Humanismo e Individualismo.
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11. Humanismo : Movimento cultural renascentista, filosófico,
literário e artístico, que se interessa fundamentalmente pelas
capacidades do Homem. Apoia-se na redescoberta da cultura
clássica.
Individualismo : Corrente de pensamento que valoriza o Homem
e as capacidades e potencialidades de cada um.
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12. Os artistas assumem-se como intelectuais que procuram criar e
inovar;
Assinam as suas obras;
São reconhecidos socialmente e os mais conceituados tem um
novo estatuto social elevado.
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14. Fatores que explicam as transformações que surgiram no
renascimento
Grandes descobertas geográficas (portugueses e espanhóis);
Comércio à escala mundial – provoca um grande desenvolvimento
económico e financeiro;
Intercâmbios culturais ;
Novos conhecimentos e novos saberes;
Europeus conhecem a verdadeira dimensão e forma da Terra.
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15. Outros fatores remontam ao século XII:
Decadência do feudalismo;
Crescimento urbano;
Nova teologia mais humanista;
Abertura do comércio mediterrâneo pela burguesia das cidades
italianas.
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16. O Renascimento manifestou-se primeiro em Itália, fruto de um
conjunto de circunstâncias favoráveis.
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17. Dividida em cidades-estado organizadas em repúblicas;
Situação económica favorável – domínio do comércio internacional,
desenvolvimento da agricultura, produção artesanal (industrial) e
atividades financeiras
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18. Ascensão da burguesia italiana – domina a economia e governa
muitas das cidades-estado;
Criaram um estilo de vida próprio onde a formação intelectual,
literária e artística desempenhavam um importante papel;
Criaram a prática do mecenato.
Mecenato – apoio à produção intelectual, literária, científica e
artística.
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19. Fórum romano
Descoberta da cultura clássica (as civilizações romana e grega
são tomadas como exemplo opondo-se à Idade Média).
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21. Florença
Fruto destas condições o Renascimento vai-se iniciar em cidades
como Florença, Roma e Veneza.
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22. Florença é a cidade-berço do renascimento;
Cidade de Masaccio, Boticelli, Donatello, Leonardo da Vinci, Miguel
Ângelo e muitos outros;
Situação económica privilegiada;
República governada pelos Médicis.
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23. Auto-retrato de Leonardo, instrumento de desenho, e estudos de
Francesco di Giorgio
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24. A arte do Renascimento refletiu todas estas transformações;
Os artistas abandonaram as antigas práticas medievais e
desenvolveram a arte com um rigor conceptual e técnico,
criaram e descobriram novas regras, novos cânones e novos
temas
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27. Os artistas, de artesãos medievais tornam-se intelectuais, que
pelo talento foram capazes de criar obras originais;
A obra de arte é concebida como ciência;
As obras são assinadas e existe reconhecimento público do valor
dos artistas;
O seu estatuto social é equiparado às elites.
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28. A arte do Renascimento, seguindo o exemplo da arte clássica, foi
uma arte racional e científica, imitação intelectualizada e técnica
da Natureza.
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30. Conjuntura do Renascimento:
A partir do século XVI, a conjuntura expansionista, deu lugar a
um período mais instável;
Deu-se a Reforma Protestante;
Reforma Protestante – movimento de protesto contra o Papa e a
moral, início do século XVI, na Alemanha, Martinho Lutero,
expandiu-se na Europa. Deu origem às Igrejas Protestantes.
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31. Sucedem-se guerras e perseguições religiosas;
Destabilização da economia;
Reis reforçam o seu poder;
Igreja Católica inicia a Contra-Reforma;
Contra-Reforma – movimento criado para combater o
protestantismo.
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32. Reforçou a Inquisição e o Índex
Inquisição – Tribunal eclesiástico destinado a manter a pureza da
fé. Criado na Idade Média, foi reforçado durante a ContraReforma:
Índex – Congregação criada para censurar as publicações,
proibindo todas as obras consideradas heréticas.
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33. O século XV foi um século de expansão e otimismo;
Ao contrário, no século XVI, surge a dúvida, o ceticismo, a crise
de valores;
À liberdade intelectual sucede-se a censura;
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34. A arte seguiu o caminho do perfecionismo técnico;
pela exploração de sentimentos;
pelo individualismo estilístico;
pelo decorativismo;
É a arte do Maneirismo(s), arte de transição para o Barroco.
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35. O palácio, habitação das elites. As artes do palácio. (O local)
A vida centra-se nas cidades
Reis, bispos, burgueses, nobres vivem nas cidades
O palácio é a habitação típica das elites
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36. L. B. Alberti, Palácio Rucellai,
Brunelleschi, Palácio Pitti,
Michelozzo, Palácio Médici-Ricardi
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39. Principais características do palácio urbano:
Planta quadrangular;
Estrutura cúbica ou paralelepipédica;
Três ou quatro pisos, organizados segundo critérios funcionais:
r/c – escritórios, serviços, armazéns;
1º andar – dependências nobres e sociais;
2º andar – zonas privadas;
3º andar (recuado) – andar de ático.
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40. Feito de pedra, por vezes ocupa um quarteirão, 4 fachadas;
Aspeto compacto, fechado e maciço;
r/c com poucas janelas (proteção);
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41. As paredes apresentam um aparelho grosseiro (aparelho rústico),
cuja rugosidade vai diminuindo de piso para piso.
Aparelho – modo de dispor pedras nas paredes
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43. Organiza-se em torno de um pátio central (cortile) rodeado por
uma loggia (galeria exterior abobadada com arcadas) decorada
com mármores, estátuas, cerâmica, etc.
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44. Os palácios são um símbolo da forma de vida das elites;
Requintados, conforto e luxo associam-se aos prazeres
mundanos, banquetes, bailes, saraus de música poesia ou teatro;
Surgem bibliotecas e museus privados, ligado ao gosto do
colecionismo;
As elites convidavam os artistas, filósofos e outros intelectuais, e
organizavam tertúlias;
Criaram-se verdadeiras cortes, desenvolve-se a prática do
mecenato;
Os palácios são verdadeiros centros culturais e artísticos.
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45. Andrea Palladio, Villa Rotonda, Vicenza
As villae ou palácios rurais denotam uma maior liberdade criativa;
Persiste a simetria, rigor geométrico, a imitação de fachadas
clássicas e a planta centrada;
Os jardins eram organizados simetricamente à volta de fontes.
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46. O Humanismo e a imprensa
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47. Humanismo foi a expressão literária do pensamento e valores
intelectuais do Renascimento;
Valorização da experiência pessoal, da Razão e do espírito crítico
no processo de descoberta do homem e do Mundo;
Os humanistas renovaram o pensamento europeu nas letras, nas
ciências e nas artes. A partir de Itália expandiu-se para toda a
Europa;
Inspiram-se na Antiguidade Clássica (Grécia e Roma),
pesquisando por toda a Europa à procura dos originais;
Desenvolve-se uma paixão arqueológica à procura de vestígios
da antiguidade (monumentos, inscrições, obras de arte, etc.)
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48. Admirar os clássicos não significa imitar mas recriá-los com
originalidade;
A cultura clássica é uma fonte de inspiração;
Valorização da experiência, da razão e do espírito crítico;
Otimistas em relação ao Mundo acreditam no Homem sem
deixar de acreditar em Deus, dão um sentido mais humanista à
religião;
Muitos valorizaram as línguas nacionais.
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49. Para a difusão do Humanismo contribui o aparecimento da Imprensa;
Surgiu na Alemanha, inventada por Gutenberg, entre 1440/50.
O primeiro livro impresso, a Bíblia, foi publicado em 1456/58.
O gosto pela leitura vai-se difundindo.
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50. A imprensa proporcionou
uma rápida divulgação das ideias e saberes;
Generalizou as correntes culturais;
Facilitou o estudo e ensino;
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51. Principais humanistas:
Thomas More (1478-1535);
Shakespeare (1564-1616);
Erasmo de Roterdão (1466-1536);
Luís de Camões (1525-1580);
Nicolau Maquiavel (1469-1527);
Rabelais (1494-1553);
Damião de Góis (1502-1574).
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52. Lourenço de Médicis,
Um príncipe, um mecenas (1449-1492)
(Biografia)
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53. Família Médicis, burgueses que adquiriram uma grande riqueza;
Governam Florença durante todo o século XV;
Lourenço, neto de Cosimo, homem culto e sofisticado;
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54. Governou Florença com sabedoria, desenvolvendo uma época de
grande prosperidade;
Realizou uma política cultural notável:
Atraiu artistas, homens de letras, colecionou livros e obras de arte,
construiu escolas e renovou a cidade;
Foi autor de várias obras literárias;
Na fase final da vida foi criticado pela política de ostentação e luxo
que promoveu;
Lourenço de Médicis foi um mecenas e contribuiu para o
desenvolvimento cultural e artístico de Florença..
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55. O De Revolutionibus Orbium Coelestim (1543),
de Nicolau Copérnico (1473-1543)
(Acontecimento)
O De Revolutionibus Orbium Coelestim, livro em que Copérnico,
cónego polaco, defendeu um Universo Heliocêntrico (Sol no
centro do Universo);
Estas conclusões põem em causa as teorias de Ptolomeu, aceite
pela Igreja, do geocentrismo (Terra no centro do Universo);
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57. Anos de estudo e investigação convenceram-no que os planetas
orbitavam em torno do Sol;
No livro comprova, com demonstrações matemáticas, que o Sol
é uma estrela fixa e colocou-o no centro do Universo (errado);
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58. A observação parece contrária à teoria;
Oposição da Igreja (luterana e católica);
Nega afirmações da Bíblia e põe em causa alguns dogmas religiosos;
Livro faz parte do Índex até 1835.
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59. Livro serviu de base para outros astrónomos:
Tycho Brahe (1546-1601)
Giordano Bruno (1548-1600)
Galileu Galilei (1564-1642)
Kepler (1571-1630)
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60. Fala do Licenciado e diálogo de Todo o Mundo e Ninguém
Gil Vicente (c. 1465-1537);
Escreveu, encenou e participou em várias peças teatrais;
Utilizou a sátira e a comédia;
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61. A obra vicentina é tida como reflexo da mudança dos tempos e
da passagem da Idade Média para o Renascimento;
Diversidade de formas:
O auto pastoril, a alegoria religiosa, narrativas bíblicas, farsas
episódicas e autos narrativos.
O seu filho, Luís Vicente, na primeira compilação de todas as
suas obras, classificou-as em autos e mistérios (de carácter
sagrado e devocional) e em farsas, comédias e tragicomédias (de
carácter profano) .
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62. Lusitânia – farsa
Farsa – composição sem exigências de estilo que relata episódios
cómicos da vida quotidiana;
Resumo – Fala do licenciado:
2 judeus pensam em organizar a festa para comemorar o nascimento
de D. Manuel, filho de D. João III;
Escolhem Gil Vicente;
Entra o Licenciado (argumentador da obra) e faz a apresentação de
Gil Vicente e do assunto que ele quer representar e a seu modo
ensinar os espectadores;
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63. Diálogo de Todo o Mundo (mercador rico ) e Ninguém (homem
pobre – talvez Gil Vicente ou o povo):
Diálogo comentado por Berzabu e Dinato, diabos servidores de
Lúcifer;
Todo o Mundo além do dinheiro quer fama, honrarias, mesmo que
para tal tenha de enganar;
Ninguém procura a consciência, a virtude, a verdade. Aceita ser
repreendido sempre que erra.
Mensagem de Gil Vicente:
Preferência pela vida simples, despojada e verdadeira.
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64. Frei Manuel Cardoso (1566-1650)
Requiem – Introito (1625)
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65. Frei Manuel Cardoso foi uma personalidade criativa da Escola de
Évora;
Foi um dos mais importantes compositores da música portuguesa;
A sua obra está inserida no maneirismo musical;
As suas peças eram cantadas a 4, 6 ou 8 vozes e acompanhadas
por instrumentos de sopro, de corda e órgão.6565
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
Curso Profissional de Turismo, HCA,
Módulo 5
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