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Sistemas de Produção
Sistema Kanban
Prof. Alberto Possetti, Dd.
2005
Possetti/2005 Adm.produção/logística 2
O Sistema Kanban
Processo Processo Processo PA
MP
Programação da Produção
Empurrar a produção
Processo Processo Processo PA
MP
Programação da Produção
Puxar a produção
OC OF OF OM
OM
Possetti/2005 Adm.produção/logística 3
Painel Porta-Kanban
 O sistema kanban tradicional emprega painéis ou quadros
de sinalização junto aos pontos de armazenagem
espalhados pela produção, com a finalidade de sinalizar o
fluxo de movimentação e consumo dos itens a partir da
fixação dos cartões kanban nestes quadros.
peça 1 peça 2 peça 3 peça 4 peça n
Condições normais
de operação
Atenção
Urgência
Possetti/2005 Adm.produção/logística 4
Funcionamento do
Sistema Kanban
 Regra 1: O processo subseqüente (cliente) deve
retirar no processo precedente (fornecedor) os itens
de sua necessidade apenas nas quantidades e no
tempo necessário.
 Esta primeira regra do sistema kanban é a chave do sistema
de puxar a produção, diferenciando-o dos sistemas
tradicionais de empurrar.
 Como conseqüência direta desta regra temos que qualquer
requisição de itens sem um cartão kanban autorizando-a é
proibida, bem como, qualquer requisição de itens em
quantidades diferentes da autorizada no cartão kanban
também é proibida.
Possetti/2005 Adm.produção/logística 5
Funcionamento do
Sistema Kanban
 Regra 2: O processo precedente (fornecedor) deve
produzir seus itens apenas nas quantidades
requisitadas pelo processo subseqüente (cliente).
 Esta regra tem como objetivo limitar os estoques em
processo nos postos de trabalho à quantidade projetada para
o sistema kanban, evitando a superprodução. Desta forma
os fornecedores estarão produzindo apenas os itens
imediatamente requisitados pelos clientes, nivelando os
ritmos de produção e garantindo uma reposição uniforme
dos itens, no momento e nas quantidades necessárias.
 Em decorrência desta regra, pode-se afirmar que qualquer
produção diferente da autorizada pelo cartão kanban está
proibida.
Possetti/2005 Adm.produção/logística 6
Funcionamento do
Sistema Kanban
 Regra 3: Produtos com defeito não devem ser
liberados para os clientes.
 Esta regra ressalta a importância da qualidade total dentro
do sistema produtivo, via padronização das operações,
permitindo um fluxo contínuo de itens sem defeitos.
 Por outro lado, a filosofia JIT na busca da flexibilidade no
atendimento das necessidades dos clientes (internos e
externos), se propõem a trabalhar com pequenos lotes de
produção, o que, conseqüentemente, não dá margem a
existência de itens defeituosos nestes lotes.
Possetti/2005 Adm.produção/logística 7
Funcionamento do
Sistema Kanban
 Regra 4: O número de kanbans no sistema deve ser
minimizado.
 Como o sistema kanban tem por base o ambiente da filosofia
JIT, deve-se seguir o princípio do “melhoramento contínuo”,
ou seja, todos os envolvidos no processo produtivo devem
buscar alternativas para trabalhar sempre com a mínima
quantidade de estoques em processo.
Possetti/2005 Adm.produção/logística 8
Funcionamento do
Sistema Kanban
 Regra 5: O sistema kanban deve adaptar-se a
pequenas flutuações na demanda.
 Esta última regra diz respeito a capacidade do sistema
kanban absorver pequenas alterações de curto prazo na
demanda sem a necessidade de intervenção do PCP no
sentido de alterar o número de kanbans no sistema.
 Enquanto que no sistema tradicional de emissão de ordens
não existe a possibilidade de responder rapidamente às
variações de curto prazo na demanda, no sistema kanban,
projetado para trabalhar com pequenos lotes e tempos de
ciclo operacionais balanceados, esta adaptação se dá de
forma simples e natural dentro da lógica de “puxar” a
produção pela demanda do momento.
Possetti/2005 Adm.produção/logística 9
Sistema Kanban com
Dois Cartões
M
M
M
P
P
M
Painel kanban Produção
P P P
P1 P2 P3 Pn
Painel kanban Produção
P P P
P1 P2 P3 Pn
Painel kanban Requisição
P1 P2 P3 Pn
M M M
Painel kanban Requisição
P1 P2 P3 Pn
M M M
M
M
P
Estação de Trabalho
Posto Precedente
P P P
Estação de Trabalho
Posto Subsequente
P P P P
M
M
P
P
Possetti/2005 Adm.produção/logística 10
Sistema Kanban com
Um Cartão
Estação de Trabalho
Posto Precedente
P P P
Estação de Trabalho
Posto Subsequente
P P P P
P
P
P
Painel kanban Produção
P P P
P1 P2 P3 Pn
Painel kanban Produção
P P P
P1 P2 P3 Pn
P
P
Painel kanban Produção
P P P
P1 P2 P3 Pn
P
P
Possetti/2005 Adm.produção/logística 11
Sistema Kanban com
Fornecedores
Estação de Trabalho
P P P
Painel kanban Produção
P P P
P1 P2 P3 Pn
P
P
Painel kanban Fornecedores
F F F
P1 P2 P3 Pn
F
F
F
Supermercado
de
Matérias-primas
F
F
F
Possetti/2005 Adm.produção/logística 12
Cálculo do Número
de Cartões Kanban
 Pode ser encarada sob dois aspectos: o tamanho do lote
do item para cada contenedor e cartão, e o número total
de contenedores e cartões por item, definindo o nível total
de estoques do item no sistema.
 Na prática, apesar de a busca pelo lote unitário ser
contínua, normalmente definimos o tamanho do lote em
função de dois fatores:
 O número de setup que nos dispomos a fazer por dia:
– Quanto maior for o tempo de setup, maior o tamanho do lote
para diluir seus custos e menor a sua freqüência de produção
diária.
 O tamanho do contenedor onde serão colocados os itens:
– Deve-se procurar reduzir os tipos de contenedores.
Possetti/2005 Adm.produção/logística 13
Cálculo do Número
de Cartões Kanban
 Estabelecido para cada item o tamanho do lote por
contenedor, pode-se projetar o número total de lotes no
sistema.
 A determinação do número de cartões kanban é função do
tempo gasto para a produção e movimentação dos lotes
no sistema produtivo, bem como, da segurança projetada.
 










 S
T
Q
D
N prod 1
Possetti/2005 Adm.produção/logística 14
Cálculo do Número
de Cartões Kanban
 Sistema com um cartão:
D = 1500 itens/dia; Q = 10 itens/cartão; S = 0,05 do dia;
Tprod = 0,062 do dia (o produtor emprega entre preparação da
máquina e produção de um lote de 10 itens, 30 minutos de um
dia de 480 minutos);
Tmov = 0;
 
N    





  
1500
10
0 062 1 0 05 9 76 10
, , , Kanbans
Possetti/2005 Adm.produção/logística 15
Cálculo do Número
de Cartões Kanban
 kanban com fornecedores:
D = 1200 itens/dia; Q = 40 itens/cartão; S = 0,2 do dia;
Tprod = 0;
Tmov = 1 dia (vamos supor que o fornecedor realize duas viagens a
nossa empresa por dia, uma no início da manhã e outra no início
da tarde);
 
N Kanbans
   





 
1200
40
1 1 0 2 36
,
Possetti/2005 Adm.produção/logística 16
Pré-requisitos do
Sistema Kanban
 Os pré-requisitos de funcionamento do sistema kanban
são as próprias ferramentas que compõem a filosofia
JIT/TQC, e que determinam quão eficiente o sistema
produtivo é, quais sejam:
 Estabilidade de projeto de produtos;
 Estabilidade no programa mestre de produção;
 Índices de qualidade altos;
 Fluxos produtivos bem definidos;
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 Operários treinados e motivados com os objetivos do
melhoramento contínuo;
 Equipamentos em perfeito estado de conservação.

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Sistema Kanban - Produção puxada e fluxo contínuo

  • 1. Sistemas de Produção Sistema Kanban Prof. Alberto Possetti, Dd. 2005
  • 2. Possetti/2005 Adm.produção/logística 2 O Sistema Kanban Processo Processo Processo PA MP Programação da Produção Empurrar a produção Processo Processo Processo PA MP Programação da Produção Puxar a produção OC OF OF OM OM
  • 3. Possetti/2005 Adm.produção/logística 3 Painel Porta-Kanban  O sistema kanban tradicional emprega painéis ou quadros de sinalização junto aos pontos de armazenagem espalhados pela produção, com a finalidade de sinalizar o fluxo de movimentação e consumo dos itens a partir da fixação dos cartões kanban nestes quadros. peça 1 peça 2 peça 3 peça 4 peça n Condições normais de operação Atenção Urgência
  • 4. Possetti/2005 Adm.produção/logística 4 Funcionamento do Sistema Kanban  Regra 1: O processo subseqüente (cliente) deve retirar no processo precedente (fornecedor) os itens de sua necessidade apenas nas quantidades e no tempo necessário.  Esta primeira regra do sistema kanban é a chave do sistema de puxar a produção, diferenciando-o dos sistemas tradicionais de empurrar.  Como conseqüência direta desta regra temos que qualquer requisição de itens sem um cartão kanban autorizando-a é proibida, bem como, qualquer requisição de itens em quantidades diferentes da autorizada no cartão kanban também é proibida.
  • 5. Possetti/2005 Adm.produção/logística 5 Funcionamento do Sistema Kanban  Regra 2: O processo precedente (fornecedor) deve produzir seus itens apenas nas quantidades requisitadas pelo processo subseqüente (cliente).  Esta regra tem como objetivo limitar os estoques em processo nos postos de trabalho à quantidade projetada para o sistema kanban, evitando a superprodução. Desta forma os fornecedores estarão produzindo apenas os itens imediatamente requisitados pelos clientes, nivelando os ritmos de produção e garantindo uma reposição uniforme dos itens, no momento e nas quantidades necessárias.  Em decorrência desta regra, pode-se afirmar que qualquer produção diferente da autorizada pelo cartão kanban está proibida.
  • 6. Possetti/2005 Adm.produção/logística 6 Funcionamento do Sistema Kanban  Regra 3: Produtos com defeito não devem ser liberados para os clientes.  Esta regra ressalta a importância da qualidade total dentro do sistema produtivo, via padronização das operações, permitindo um fluxo contínuo de itens sem defeitos.  Por outro lado, a filosofia JIT na busca da flexibilidade no atendimento das necessidades dos clientes (internos e externos), se propõem a trabalhar com pequenos lotes de produção, o que, conseqüentemente, não dá margem a existência de itens defeituosos nestes lotes.
  • 7. Possetti/2005 Adm.produção/logística 7 Funcionamento do Sistema Kanban  Regra 4: O número de kanbans no sistema deve ser minimizado.  Como o sistema kanban tem por base o ambiente da filosofia JIT, deve-se seguir o princípio do “melhoramento contínuo”, ou seja, todos os envolvidos no processo produtivo devem buscar alternativas para trabalhar sempre com a mínima quantidade de estoques em processo.
  • 8. Possetti/2005 Adm.produção/logística 8 Funcionamento do Sistema Kanban  Regra 5: O sistema kanban deve adaptar-se a pequenas flutuações na demanda.  Esta última regra diz respeito a capacidade do sistema kanban absorver pequenas alterações de curto prazo na demanda sem a necessidade de intervenção do PCP no sentido de alterar o número de kanbans no sistema.  Enquanto que no sistema tradicional de emissão de ordens não existe a possibilidade de responder rapidamente às variações de curto prazo na demanda, no sistema kanban, projetado para trabalhar com pequenos lotes e tempos de ciclo operacionais balanceados, esta adaptação se dá de forma simples e natural dentro da lógica de “puxar” a produção pela demanda do momento.
  • 9. Possetti/2005 Adm.produção/logística 9 Sistema Kanban com Dois Cartões M M M P P M Painel kanban Produção P P P P1 P2 P3 Pn Painel kanban Produção P P P P1 P2 P3 Pn Painel kanban Requisição P1 P2 P3 Pn M M M Painel kanban Requisição P1 P2 P3 Pn M M M M M P Estação de Trabalho Posto Precedente P P P Estação de Trabalho Posto Subsequente P P P P M M P P
  • 10. Possetti/2005 Adm.produção/logística 10 Sistema Kanban com Um Cartão Estação de Trabalho Posto Precedente P P P Estação de Trabalho Posto Subsequente P P P P P P P Painel kanban Produção P P P P1 P2 P3 Pn Painel kanban Produção P P P P1 P2 P3 Pn P P Painel kanban Produção P P P P1 P2 P3 Pn P P
  • 11. Possetti/2005 Adm.produção/logística 11 Sistema Kanban com Fornecedores Estação de Trabalho P P P Painel kanban Produção P P P P1 P2 P3 Pn P P Painel kanban Fornecedores F F F P1 P2 P3 Pn F F F Supermercado de Matérias-primas F F F
  • 12. Possetti/2005 Adm.produção/logística 12 Cálculo do Número de Cartões Kanban  Pode ser encarada sob dois aspectos: o tamanho do lote do item para cada contenedor e cartão, e o número total de contenedores e cartões por item, definindo o nível total de estoques do item no sistema.  Na prática, apesar de a busca pelo lote unitário ser contínua, normalmente definimos o tamanho do lote em função de dois fatores:  O número de setup que nos dispomos a fazer por dia: – Quanto maior for o tempo de setup, maior o tamanho do lote para diluir seus custos e menor a sua freqüência de produção diária.  O tamanho do contenedor onde serão colocados os itens: – Deve-se procurar reduzir os tipos de contenedores.
  • 13. Possetti/2005 Adm.produção/logística 13 Cálculo do Número de Cartões Kanban  Estabelecido para cada item o tamanho do lote por contenedor, pode-se projetar o número total de lotes no sistema.  A determinação do número de cartões kanban é função do tempo gasto para a produção e movimentação dos lotes no sistema produtivo, bem como, da segurança projetada.              S T Q D N prod 1
  • 14. Possetti/2005 Adm.produção/logística 14 Cálculo do Número de Cartões Kanban  Sistema com um cartão: D = 1500 itens/dia; Q = 10 itens/cartão; S = 0,05 do dia; Tprod = 0,062 do dia (o produtor emprega entre preparação da máquina e produção de um lote de 10 itens, 30 minutos de um dia de 480 minutos); Tmov = 0;   N             1500 10 0 062 1 0 05 9 76 10 , , , Kanbans
  • 15. Possetti/2005 Adm.produção/logística 15 Cálculo do Número de Cartões Kanban  kanban com fornecedores: D = 1200 itens/dia; Q = 40 itens/cartão; S = 0,2 do dia; Tprod = 0; Tmov = 1 dia (vamos supor que o fornecedor realize duas viagens a nossa empresa por dia, uma no início da manhã e outra no início da tarde);   N Kanbans            1200 40 1 1 0 2 36 ,
  • 16. Possetti/2005 Adm.produção/logística 16 Pré-requisitos do Sistema Kanban  Os pré-requisitos de funcionamento do sistema kanban são as próprias ferramentas que compõem a filosofia JIT/TQC, e que determinam quão eficiente o sistema produtivo é, quais sejam:  Estabilidade de projeto de produtos;  Estabilidade no programa mestre de produção;  Índices de qualidade altos;  Fluxos produtivos bem definidos;  Lotes pequenos;  Operários treinados e motivados com os objetivos do melhoramento contínuo;  Equipamentos em perfeito estado de conservação.