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Adriano Pereira da Silva
MÉTODO KANBAN DE PRODUÇÃO: REDUÇÃO
DO TEMPO DE PROCESSAMENTO ATRAVÉS DA
UTILIZAÇÃO DE LOTES PRODUTIVOS
• Finalidade: Expor a aplicação dessa ferramenta
• Método: Estudo, investigação e mensuração
• Objetivo Geral: reduzir a perda de tempo no
processo produtivo de componentes automotivos
• Objetivos Específicos: criar um ambiente de
melhoria contínua constante, envolver critérios de
qualidade na linha de produção e aumentar a
satisfação do cliente.
INTRODUÇÃO
• SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• PILARES DO STP
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
JUST IN TIME
JUST IN TIME
• Fluxo Contínuo
• Takt Time
• Produção Puxada
KANBAN
KANBAN
TEMPO DE ESPERA
• O tempo de espera da produção é
proporcional ao número de etapas no qual o
item a ser produzido é transferido, dessa
forma, tornando-se imprescindível a
coerência entre processos contínuos de
fabricação em pequenos lotes, de preferência
em fluxo unitário
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
• Este estudo de caso é conceituado a partir da
análise e aplicação do método kanban
baseado nas teorias do JIT evidenciando as
características do processo produtivo da
empresa.
IMPLANTAÇÃO
1. Quando o número de "kanbans" de requisição alcança um nível pré-
determinado no Quadro de "kanban" de Requisição, um trabalhador leva
esses "kanbans" para o estoque;
2. O trabalhador, no ponto de estoque, compara o número do item do
"kanban" de requisição com o de produção;
3. Se estes números forem iguais, ele remove do "container" o "kanban"
de produção, que é colocado no Quadro de "kanban" de Produção no estágio
anterior, e associa ao "container" o "kanban" de requisição, deixando-o no
estoque;
4. A produção no estágio anterior é executada segundo uma prioridade
estabelecida no Quadro de "kanban" de Produção;
5. Um trabalhador transporta os "containers" do estoque para o estágio
posterior e os deixará na área de espera, onde ficarão até que sejam
requisitados;
6. Quando os itens começam a participar da produção no estágio
posterior, o "kanban" de requisição é removido e colocado no Quadro de
"kanban" de Requisição;
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
Indicadores Pré-Projeto Pós-Projeto
Tempo de Set Up 24 min 15 min
Peças com Defeito 6468 unid 2772 unid
Peças Produzidas 31416 unid 41580 unid
Nível de Entrega 90% 96%
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
Tempo de Set Up: Esta análise é referente a média diária do tempo
de troca de molde das máquinas utilizadas para produção das peças
sob controle do Sistema Kanban.
Peças com Defeito: Conferência dos itens que apresentam defeitos
durante o processo de inspeção, estoque em trânsito ou
processamento de manufatura operacional.
Peças Produzidas: Média de produção diária em uma determina faixa
de tempo.
Nível de Entrega: Indicador percentual referente ao nível de
satisfação do cliente em vista ao atendimento dentro do prazo pela
empresa em estudo ao seu cliente direto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Este estudo se mostrou válido pelo fato de propor a
redução do tempo de processamento das peças,
propiciando velocidade e flexibilidade à produção.
Seria interessante representar em outro estudo os
custos envolvidos no processo antes e depois da
aplicação do sistema kanban, o que não foi possível
devido à falta de dados suficientes disponibilizados
pela empresa estudada, bem como por questões
de confidencialidade impostas pela mesma.
REFERÊNCIAS
• FERNANDES, F. C. F; GODINHO FILHO, M. Sistemas de coordenação de ordens: revisão, classificação,
funcionamento e aplicabilidade. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v.14, n.2, 2007.
• MARODIN, G; Dal Zot, F. Implantação de sistema kanban em empresa prestadora de serviços de assistência
técnica. XII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 2005.
• LACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo, SP: Atlas, 1997.
• OHNO, Taiichi. O Sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman,
1997.
• PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre. Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços).
Curitiba: UnicenP, 2007.
• SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 1996.
• TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman,
1999.
• GHINATO, P. Elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção. In: Produção e Competitividade:
Aplicações e Inovações. Ed.: Almeida & Souza, Editora Universitária da UFPE, Recife, 2000.
• CORRÊA, H. L; CAON, M.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP:
conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.
• MARTINS, P. P. P.; BIDIN, L. A. M. O sistema Just in Time: uma visão crítica de sua implementação. XIII SIMPEP –
Bauru, SP, Brasil, 2006. Disponível em: <www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/1149.pdf> Acesso
em: 13/07/2017.
• GUIMARÃES, L. F. A.; FALSARELLA O. M. Uma análise da metodologia Just-In-Time e do sistema Kanban de
produção sob enfoque da ciência da informação. Campinas, SP, 2008. Disponível em:
<www.scielo.br/pdf/pci/v13n2/a10v13n2.pdf> Acesso em: 23/07/2017.

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Método Kanban de Produção

  • 1. Adriano Pereira da Silva MÉTODO KANBAN DE PRODUÇÃO: REDUÇÃO DO TEMPO DE PROCESSAMENTO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE LOTES PRODUTIVOS
  • 2. • Finalidade: Expor a aplicação dessa ferramenta • Método: Estudo, investigação e mensuração • Objetivo Geral: reduzir a perda de tempo no processo produtivo de componentes automotivos • Objetivos Específicos: criar um ambiente de melhoria contínua constante, envolver critérios de qualidade na linha de produção e aumentar a satisfação do cliente. INTRODUÇÃO
  • 3. • SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  • 4. • PILARES DO STP FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  • 6. JUST IN TIME • Fluxo Contínuo • Takt Time • Produção Puxada
  • 9. TEMPO DE ESPERA • O tempo de espera da produção é proporcional ao número de etapas no qual o item a ser produzido é transferido, dessa forma, tornando-se imprescindível a coerência entre processos contínuos de fabricação em pequenos lotes, de preferência em fluxo unitário
  • 11. ESTUDO DE CASO • Este estudo de caso é conceituado a partir da análise e aplicação do método kanban baseado nas teorias do JIT evidenciando as características do processo produtivo da empresa.
  • 12. IMPLANTAÇÃO 1. Quando o número de "kanbans" de requisição alcança um nível pré- determinado no Quadro de "kanban" de Requisição, um trabalhador leva esses "kanbans" para o estoque; 2. O trabalhador, no ponto de estoque, compara o número do item do "kanban" de requisição com o de produção; 3. Se estes números forem iguais, ele remove do "container" o "kanban" de produção, que é colocado no Quadro de "kanban" de Produção no estágio anterior, e associa ao "container" o "kanban" de requisição, deixando-o no estoque; 4. A produção no estágio anterior é executada segundo uma prioridade estabelecida no Quadro de "kanban" de Produção; 5. Um trabalhador transporta os "containers" do estoque para o estágio posterior e os deixará na área de espera, onde ficarão até que sejam requisitados; 6. Quando os itens começam a participar da produção no estágio posterior, o "kanban" de requisição é removido e colocado no Quadro de "kanban" de Requisição;
  • 13. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Indicadores Pré-Projeto Pós-Projeto Tempo de Set Up 24 min 15 min Peças com Defeito 6468 unid 2772 unid Peças Produzidas 31416 unid 41580 unid Nível de Entrega 90% 96%
  • 14. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Tempo de Set Up: Esta análise é referente a média diária do tempo de troca de molde das máquinas utilizadas para produção das peças sob controle do Sistema Kanban. Peças com Defeito: Conferência dos itens que apresentam defeitos durante o processo de inspeção, estoque em trânsito ou processamento de manufatura operacional. Peças Produzidas: Média de produção diária em uma determina faixa de tempo. Nível de Entrega: Indicador percentual referente ao nível de satisfação do cliente em vista ao atendimento dentro do prazo pela empresa em estudo ao seu cliente direto.
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Este estudo se mostrou válido pelo fato de propor a redução do tempo de processamento das peças, propiciando velocidade e flexibilidade à produção. Seria interessante representar em outro estudo os custos envolvidos no processo antes e depois da aplicação do sistema kanban, o que não foi possível devido à falta de dados suficientes disponibilizados pela empresa estudada, bem como por questões de confidencialidade impostas pela mesma.
  • 16. REFERÊNCIAS • FERNANDES, F. C. F; GODINHO FILHO, M. Sistemas de coordenação de ordens: revisão, classificação, funcionamento e aplicabilidade. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v.14, n.2, 2007. • MARODIN, G; Dal Zot, F. Implantação de sistema kanban em empresa prestadora de serviços de assistência técnica. XII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 2005. • LACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo, SP: Atlas, 1997. • OHNO, Taiichi. O Sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. • PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre. Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços). Curitiba: UnicenP, 2007. • SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 1996. • TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999. • GHINATO, P. Elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção. In: Produção e Competitividade: Aplicações e Inovações. Ed.: Almeida & Souza, Editora Universitária da UFPE, Recife, 2000. • CORRÊA, H. L; CAON, M.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001. • MARTINS, P. P. P.; BIDIN, L. A. M. O sistema Just in Time: uma visão crítica de sua implementação. XIII SIMPEP – Bauru, SP, Brasil, 2006. Disponível em: <www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/1149.pdf> Acesso em: 13/07/2017. • GUIMARÃES, L. F. A.; FALSARELLA O. M. Uma análise da metodologia Just-In-Time e do sistema Kanban de produção sob enfoque da ciência da informação. Campinas, SP, 2008. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/pci/v13n2/a10v13n2.pdf> Acesso em: 23/07/2017.