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II Workshop dos cursos
Tecnológicos
Logística Reversa: uma opção do
empreendedor
A Universidade Cruzeiro do Sul
apresenta ...
As questões de sustentabilidade que passaram a compor
as estratégias das empresas do século XXI tornam a
Logística Reversa um dos processos relevantes dentro
deste contexto, especialmente a partir da promulgação da
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) , lei nº
12.305, de 2 de agosto de 2010, que dá um novo impulso
ao setor, pois irá gerar novas oportunidades de negócio,
em função da responsabilização dos diversos atores sociais
na gestão dos resíduos.
Neste cenário, tanto para as empresas como para os
empreendedores, abrem-se discussões de como extrair
valor e/ou otimizar os canais reversos.
Introdução
A sustentabilidade como estratégia competitiva para as
empresas do século XXI.
Logística Verde e Logística Reversa: relações e ligação
com as questões da sustentabilidade.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos: objetivos,
impactos, obrigações.
Desafios e Oportunidades em Logística Reversa a partir
da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Logística Reversa:
Uma opção do empreendedor
Manuel Garcia Garcia
Formação:
• Engenheiro pela Escola de Engenharia Mauá
• Pós graduação em e-business pela Faculdade Tancredo Neves
• Pós graduação em Cadeia de Suprimentos pelo IBMEC
• Mestre em Administração pela Unip (redes interempresariais)
Resumo da Qualificação:
• Extensa experiência executiva no Brasil e no exterior nas áreas de
Desenvolvimento de Produtos, Coordenação de Projetos e Cadeia de
Suprimentos na Philips e Verifone.
• Palestrante, Professor e Pesquisador.
• Consultor associado da CPL Soluções Logísticas.
Contato: manuel.garcia@cplsolucoes.com.br
Palestrante
A Arte e o Lixo
Fonte: Imagens do filme “O Lixo extraordinário”
A sustentabilidade e a Logística Reversa passa pelo cidadão
Pare de ser indiferente!
Faça a sua parte.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=GYnd5JRu86E
Logística reversa: oportunidades de negócio, de pesquisa e
inovação.
Ambiente
Produção e
Operações das
Empresas
Produtos e
Serviços
Clientes
Sociedade
Recursos Descarte de
materiais e
Produtos
O que ocorre se o ciclo
aumenta sua velocidade?
ONG´s
GOVERNO
ACIONISTAS
MÍDIA
PESSOAS
Transporte
Desenvolvimento e o Ambiente (Planeta Terra)
Esgotamento recursos
Mudanças climáticas
As questões de sustentabilidade na mídia
BP e a fuga de petróleo
no Golfo do México
Toras de madeiras certificadas
Globo Online
04/04/2013
Fonte: http://www.greenpeace.org/international/en/campaigns/toxics/electronics/Guide-to-Greener-Electronics
A mobilização das ONGs* ambientais e a pressão para uma
nova postura das empresas.
Pressões por mudanças de paradigmas de desenvolvimento
(*) ONGs referem-se às organizações não governamentais, por exemplo, Green Peace, SOS Mata Atlântica, WWF, etc.
O ranking avalia as empresas do setor eletroeletrônico em três critérios:
Energia e Meio Ambiente; Produtos “verdes”; Operações sustentáveis
Bem Vindos à Philips!Bem Vindos à Philips!
Por que precisamos discutir sobre o
Desenvolvimento Sustentável?
Vetores:
Crescimento populacional x recursos
Consumismo x descartabilidade x resíduos
Concentração urbana
Aumento da Poluição ar, solo, água provocado pelas
Organizações, Transporte, Descarte de resíduos, Lixões.
Mudanças ambientais.
Consumo de materiais recicláveis
....mas o que é SUSTENTABILIDADE
EconômicoAmbiental Social
Responsabilidade Socioambiental
Sustentabilidade
“... atende as necessidades do presente sem prejudicar a capacidade das
futuras gerações de atender as suas próprias necessidades (WCED, 1987)”
EmpresaONG´s
Sociedade
Legislação
Consumidor
Acionistas
Fatores que fazem as empresas buscarem a sustentabilidade
ISE **
Índice de
Sustentabilidade
Empresarial
Econômico
Social
Ambiental
Uso dos recursos
“Rastro” ou pegada
ambiental
Divulgação
de
Resultados
3BL*
*3BL : triple bottow line
(Balanço econômico,
ambiental e social)
**ISE: para empresas de
capital aberto com ações
em Bolsa
Geração de valor Social,
Ambiental e Econômico
Fonte: Adaptado pelo autor do Relatório Anual de 2011 da Natura
...mas onde entra a Logística?
Produtos
Local
Tempo
Qualidade
Custo
Serviços:
Embalagem
Armazenagem
Movimentação
Transporte
Informação
Recursos Resíduos
Pegada
ambiental
Logística direta ou ao mercado
Logística reversa
Fonte: CPL Soluções
... Logística Direta e Reversa
Logística reversa pós-venda
Logística reversa pós-consumo
Pegada
ambiental
Pegada
ambiental
Logística Verde (Green Logistics)
A preservação do meio ambiente também está diretamente
ligada aos sistemas logísticos, daí surgindo a Ecologística
ou Logística Verde (Green Logistics).
Assim, a Logística Verde envolve tanto os fluxos direto
como o reverso, pois ambos podem gerar impactos ao
ambiente .
Portanto, Logística Reversa (LR) não é a mesma coisa que
Logística Verde, a LR é parte da Logística Verde nos
aspectos que impactam sobre o ambiente.
A Logística Verde (Green Logistics) é a parte da logística
que se preocupa com os aspectos ambientais causados
pelas atividades logísticas (Donato, 2008).
... mas
como
integrar
os fluxos?
Fonte: Adaptado de Taylor, David A. Logística na cadeia de suprimentos, 2005
A cadeia de suprimentos e a
sustentabilidade
(R$)
Fluxos
Principais
direto ao
mercado
Fluxos
Principais
de
retorno
Retornos (fluxo materiais)
Serviços Logísticos e Operações de retorno
Caixa (R$)
Fonte: revistaecologico.com.br
Ciclo direto
Reciclagem
Geração de
Valor para o
Ambiente
Geração de
Valor R$
Ciclo Reverso
Exemplo de cadeia de ciclo fechado
Fonte: comunidadeemacao.org.br
Desejável ter a
produção próxima a
área de mineração
Ciclo reverso
Desafio da LR
As embalagens de AL
descartadas estão
longe das áreas de
produção do Al
21
Cadeia do Alumínio
Cadeias de suprimento de ciclo aberto
Podemos ter também a utilização de materiais, pós consumo, que
não retornam ao ciclo produtivo original mas a outras redes de
suprimento, neste caso temos a logística reversa de ciclo aberto.
Ciclo produtivo
original
Material reciclado
inserido numa outra rede
de suprimento
Exemplo de Ciclo Aberto
Fonte: Cadeia de distribuição de garrafas PET. Leite (2010, p.183)
Plástico
(PET)
Vassouras
Recipiente p/
coleta óleo
Resinas
O que é Lixo?
Latas de Alumínio
Garrafas
Pet
Papel, Papelão Isopor
Sacos Plásticos
Embalagens (exemplos)
Resíduos sólidos
Produtos pós-consumo (exemplos)
Resíduos sólidos
Lâmpadas
Pneus
Veículos
Eletroeletrônicos
(celulares, TVs,
computadores e
acessórios, etc.)
Big Bags
Baterias
Móveis
Madeira
Garrafas
vidro
Tetra pack
Pilhas
Óleo
... podem ser reinseridos na cadeia produtiva
Fonte: http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/27/SD04_Gestao_do_Ciclo.pdf
Disposição Final
Disposição final
Local de destino para o quão são encaminhados “produtos”,
materiais e resíduos sem condições de revalorização na CDR-PV*.
Disposições Finais seguras: são os aterros sanitários
tecnicamente controlados, nos quais os resíduos sólidos de diversas
naturezas são “estocados” entre camadas de terra, para que ocorra
sua absorção natural, ou então são incinerados.
Leite (2009)
Fonte: pmf.sc.gov.br
(*) CDR-PV: Canais de Distribuição reversos pós-venda
As Legislações ambientais envolvem diferentes aspectos do ciclo de vida
de um produto (ou das subpartes que o constituem), desde a fabricação e
o uso de matérias-primas virgens até a sua disposição final (Leite, 2009).
Selos Verdes passaram a ser atribuídos para identificar produtos
“amigáveis” ao meio ambiente.
Por exemplo, os produtos de pós-consumo que podem ou não ser
depositados em aterros sanitários.
As regulamentações atuais na maioria das grandes metrópoles
proíbem o descarte de móveis, eletrodomésticos , eletroeletrônicos,
baterias de automóveis, pneus e pilhas em aterros sanitários.
As Novas regulamentações aplicam o conceito de responsabilidade
estendida do produto (extended product responsability - EPR), em
que a cadeia industrial produtora ou o próprio produtor devem se
responsabilizar pelo seu produto até a decisão correta de seu
destino após o uso original.
Ciclo de Vida e responsabilidade estendida
Resolução CONAMA Nº 416/2009 - "Dispõe sobre a prevenção à
degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação
ambientalmente adequada, e dá outras providências." Data da legislação:
30/09/2009.
Resolução CONAMA Nº 401/2008 - "Estabelece os limites máximos de
chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no
território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
ambientalmente adequado, e dá outras providências.". Data da legislação:
04/11/2008
Resolução CONAMA Nº 450/2012 - "Altera os arts. 9º, 16, 19, 20, 21 e 22,
e acrescenta o art. 24-A à Resolução no 362, de 23 de junho de 2005, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, que dispõe sobre recolhi-
mento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.
Data da legislação: 06/03/2012.
Aspectos Legais - Resoluções do CONAMA
Resolução CONAMA Nº 334/2003 - "Dispõe sobre os procedimentos de
licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento
de embalagens vazias de agrotóxicos" .Data da legislação: 03/04/2003
Define o que são resíduos sólidos;
Princípio do Poluidor-Pagador e Protetor Recebedor;
Os lixões devem ser substituídos por aterros sanitários (2014);
Coleta Seletiva e Logística Reversa;
Incentivo à criação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores
de materiais reutilizáveis ou recicláveis;
Estimula o reaproveitamento dos resíduos ao invés do seu descarte em aterros.
Gestão de resíduos deve ser feita de forma integrada envolvendo todas as etapas
e dimensões (política, econômica, ambiental cultural e social) tendo em vista o
desenvolvimento sustentável;
Educação Ambiental;
Pesquisa e Desenvolvimento para a adequação e melhoria da gestão de resíduos;
Incentivos fiscais e Fundos de financiamento;
Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos.
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Instituída pela Lei Federal n.12305, de 2 de agosto de 2010,
e regulamentada pelo Decreto n. 7404, de 23/12/2010.
Fonte:rebal21.ning.com
Andamento da PNRS
Item Meta Situação Abr/2013
1 Até Agosto de 2012
Municípios devem apresentar
Plano de Gestão de resíduos
sólidos (PGRS)
Cerca de 100 Municípios entregaram o
PGRS que representa apenas 1,8%
dos Municípios do Brasil.
2 Até 2014 todos os lixões
devem ser fechados e
substituídos por aterros
sanitários.
Cerca de 50% dos Municípios ainda
possuem lixões.
Causas dos Desvios
1. Falta de prioridade à PNRS de Estados e Municípios.
2. Falta de Conhecimento sobre o PGRS por parte dos Municípios.
3. Falta de conscientização da sociedade e da pressão pela implementação
da PNRS no país.
4. Interesses de organizações em postergar a implantação.
A secretaria do Meio Ambiente do Estado de SP, a Abrelpe e a ISWA lançaram um
Manual de Boas Práticas no Planejamento para Gestão dos Resíduos sólidos em
Abril/2013 para ajudar os Municípios em seu Planejamento.
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/sp-manual-cidades-planejamento-gestao-lixo-pnrs-735046.shtml
Sacolas Plásticas : cada Estado uma sentença!
Em Disputa: Consumo consciente x Legislação x Interesses
econômicos.
Os Contendores: APAS, Governo, Consumidores, Órgãos de
Defesa do Consumidor.
Se vire, ou
então compre
a retornável
Eu quero a
minha
sacola
Resíduos Sólidos no Mundo
1,3 Bilhão Toneladas/ano e
deve dobrar até 20251
 Somente 25% dos resíduos
sólidos urbanos são adequada-
mente destinados 1
Mercado de US$ 30Bilhões 2
Fonte: Revista Reciclagem Ed.34, Ano Ago/Set, 2012
(1)Instituto Worlwatch (EUA)
(2) Banco Mundial
Fonte:http://lacresreciclagem.blogspot.com.br/2011/07/classificacao-de-residuos-solidos.html
Resíduos Sólidos no Brasil
Fonte: Revista Reciclagem Ed.34, Ago/Set 2012, p.28-2914% das cidades brasileira contam com coleta
seletiva em 2012, desses 8% não pode ser
reciclado por descarte inadequado.
90%
13% 12%
100%
R$ 8
Bilhões
Os aterros das grandes
cidades caminham para a
saturação, e os resíduos
são transportados a longas
distâncias a exemplo do
que ocorre na Região
Metropolitana de São Paulo.
Na cidade de São Paulo,
percorrem entre 15 e 30
km até a sua disposição
final.
Resíduos sólidos na Região metropolitana de SP
Mapa com a destinação e condição da disposição final de resíduos
sólidos domiciliares (2009)
A Gestão da Logística Reversa
A Gestão da Logística reversa não consiste apenas na
Gestão dos Custos dos Fluxos reversos mas também na
Geração e recuperação de Valor.
Gestão da
Logística reversa
Gestão de custos
dos fluxos reversos
Geração e
recuperação de
valor
Inserção de matérias
primas recicladas
Redução do consumo
de recurso naturais
Redução de resíduos
em aterros sanitários
Ganhos econômicos
Imagem de marca
Os bens industriais apresentam ciclos de vida de algumas semanas
ou de muitos anos, após os quais são descartados, de diferentes
maneiras.
Constituídos por uma parcela dos produtos e materiais descartados
após a sua utilidade original e retornam ao ciclo produtivo de
alguma maneira.
Esse retorno envolve três subsistemas:
reuso;
Remanufatura;
reciclagem.
As diferentes formas de processamento e a comercialização desses
produtos/materiais, desde a sua coleta até a reintegração ao ciclo
produtivo são denominados de canais de distribuição reversos
de pós-consumo – CDR-PC (Leite, 2009).
Canal de Distribuição Reverso Pós-Consumo (CDR-PC)
CDR-PC
•Reuso
•Remanufatura
•Reciclagem
Diferenças entre os Canais Reversos: CDR-PC e CDR-PV
As diferenças dos CDR-PC em relação CDR-PV relacionam-se a:
Grande Incerteza da Demanda (resíduos)
Falta de visão da CDR-PC como negócio (recuperação de valor)
Falta de colaboração na CDR-PC
Falta de sistemas de informação e gestão que integrem a cadeia
de suprimentos reversa do pós-consumo.
Sistemas de Informação atuais não gerenciam o ciclo de vida do
produto.
 Grande “Perda de valor” ou “sem valor” dos materiais na entrada
do fluxo reverso.
Etapas executadas no CDR-PC
Identificação e Seleção
Se adequados ainda para uso : Reuso ou Remanufatura
Se não adequados para uso encaminhados a Reciclagem:
•Desmonte e separação
•Trituração
•Processos específicos de extração
 Expedição dos materiais processados ao mercado
Obs.: Ter operações flexíveis para processar diversos tipos de materiais de
entrada no processo é uma das alternativas para lidar com a incerteza da
demanda dos resíduos.
Reciclagem
Impacto ambiental(tempo degradação) Reciclagem como negócio
Fonte: Akatu Fonte:Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem)
Impacto social
Evolução da reciclagem de alguns materiais
Latas alumínio
PET
Vidro
Latas aço
Embalagem longa vida
98% (2012)
Logística Reversa e as
oportunidades para o
empreendedor
• Novas atitudes,
consciência
ambiental, dar sua
participação na
qualidade de vida
das cidades.
• Avança em ações
de Logística Reversa
(Embalagens e
Produtos pós-
consumo) buscando
a sua reintrodução na
cadeia produtiva.
• Catadores
Organizados em
Cooperativas.
• Valorização da
atividade.
• Tratamento
resíduo de forma
mais adequada e
responsável.
• Elaboração do
Inventário
Resíduos
Poder
Público
Catadores
Consumidor
Iniciativa
Privada
Atores da Logística Reversa
O ambiente de negócios da LR
Aspectos Positivos Pontos Indefinidos
Marco regulatório da PNRS
Falta estimulo à demanda de matérias
primas recicláveis.
Redução IPI (Decreto 7619
de 2011)
Falta definir um percentual obrigatório no
tempo para uso de recicláveis nas cadeias
produtivas.
Compras Governamentais (lei
das licitações)
Formal x Informal – Remanufatura/Reuso.
Controle Exportação/Importação Resíduos
Obrigatoriedade de um
Inventário RSU e de sua
destinação adequada =>
reduzir RSU nos aterros
Tributação diferenciada nas cadeias
reversas, uma vez que os materiais originais
já pagaram os tributos na cadeia produtiva.
Linhas de financiamento especificas.
 Cooperativas catadores x PPPs
Muitos municípios não tem um inventário
mapeado dos seus resíduos.
Gargalos de coleta e da implantação da
coleta seletiva.
Falta integração entre cadeias sinérgicas e
entre os órgãos públicos.
Coleta e
triagem
Oportunidades e Desafios da LR
para o empreendedor
Demanda
irregular
Escala
Custo
LR
Tecnologia
e Inovação
Competidores
Fonte de
Investimentos
Mercado e
segmento
Conhecimento
A Logística reversa tem um custo alto
Inovação Sinergias de negócios
Empresas de Varejo coletam
e alimentam cadeias
reversas.
Integração de Cadeias
reversas para melhor gestão
da demanda.
Exemplo: Porto Seguro
oferece serviços de coleta
aos seus associados.
Produtividade
Facilidade de Transporte
Novos modais de
transporte, etc.
Novos usos dos resíduos
Exemplos: isopor e
técnicas de compactação
da embalagem para
reduzir custo transporte.
Serviços
Coleta/Coleta seletiva
Armazenagem
Triagem
Remanufatura
Transporte
Exportação/Importação
Reciclagem
Destinação adequada
Equipamentos
Serviços de TI na LR
Gestão de resíduos
Serviços via Web
(C2C, C2B)
Consultoria
Oportunidades e Desafios da LR
para o empreendedor
Novos Processos
Novas tecnologias
Oportunidades para o empreendedor
Reuso
Embalagens retornáveis
Cadeias de ciclo fechado de
grandes empresas apoiadas pelo
Varejo ou por Cooperativas de
Catadores.
Remanufatura
Operação de Manufatura
Requer conhecimentos técnicos
Segmento destaque: eletroeletrônicos
Mercado aberto para empresas de
diversos portes.
Reciclagem de Embalagens
Processamento industrial: Papel,
Plástico, Isopor,etc.
Requer Investimentos em
equipamentos de produção e
conhecimentos específicos.
Exportação/Importação
Empresas de médio e grande porte
Novos usos para resíduos do descarte:
Produtos artesanais com apelo ecológico;
Insumos para outros tipos de indústria;
exemplo da casca do ovo, pneus para
massa asfáltica.
Segmento para Empresas Inovadoras
Universidades
Reciclagem de produtos pós-
consumo
Atividade Industrial, requer escala
para ter custos adequados.
Empresas de médio e grande porte
Novas Tecnologias ou novos
Processos de LR ou Serviços via Web
Empresas Inovadoras.
Universidades
Coleta, Triagem, Armazenamento e transporte: Cooperativas de Catadores e
Operadores de Logística Reversa. Empresas de diversos portes.
A LOGISTA REVERSA trás oportunidades de
negócios aos empreendedores, mas é preciso ...
No Brasil apenas 1,5% é reciclado (FENABRAVE, 2012)
Em SP Lei Estadual n° 12.521 de 02/Jan/2007 : regula o desmonte
de veículos e a comercialização de autopeças usadas e recondicionadas.
A Fiscalização e a Inspeção veicular reduz, em principio, o número de
veículos sem condições trafegar pela vias (ganho ambiental e de
segurança). A industria da reciclagem automotiva pode ajudar a
resolver outra dificuldade, acidentes com perda total ("PT", no jargão
segurador) criam caminhos escusos de recuperação malfeita e
recolocação de um veículo inseguro no mercado.
Assim, Centros de desmontagem fiscalizados resolveriam essa grave
trapaça contra o consumidor.
Reciclagem de automóveis
Pátio do DETRAN
SP: 100 mil veículos
Desmontagem
Reciclagem
(PPP)
Peças para mercado secundário
Materiais para reciclagem (aço,
plásticos, pneus, fios, etc.
•Reduz a ocupação de espaço e
custos envolvidos.
•Incentivo ao descarte do carro
velho por ter uma forma adequada
de descarte.
Fonte: Diário do Grande ABC de 19/02/2011
Resíduos de Produtos Eletroeletrônicos
O e-lixo são os resíduos proveniente de equipamentos
eletroeletrônicos, incluindo celulares, computadores,
impressoras, acessórios, etc.
Oportunidades:
 Reuso
 Remanufatura
 Separação e Preparação Placas para Exportação
 Mercado secundários de peças
 Descarte adequado certificado com segurança de que os dados
armazenados serão destruídos.
 Podem vir a prestar serviços de LR tanto pós-venda como pós-
consumo.
Mercado
 95% e-lixo é reaproveitável.
Produtos de ciclos de vida curto (celulares, tablets, etc.)
 Mudança de tecnologia de TV Analógica por digital
 Local e Exportação
Recuperação do Meio Ambiente a partir da gestão de resíduos da construção
Fonte: Prêmio Melhor prática de gestão ambiental urbana 2010– MMA. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_publicacao/125_publicacao24022011050000.pdf
Tubos
Bancos
Guias
Tampas p/
boca de Lobos
Tijolos
Fonte: www.descartecerto.com.br
Serviços : coleta e destinação adequada
Fonte: http://trashswag.com
Fonte: www.raf.com.br/noticia/ri1166423.aspx
Serviços: oportunidades
e-Brechó
Plataforma de
Consumo Colaborativo
Exemplo do Varejo nos EUA
Reuso: Venda de Produtos pela Amazon
Setores em que se compram produtos novos e usados: Livros,
Eletroeletrônicos, Acessórios, Eletrodomésticos, etc.
Setor Móveis: Eco produtos a partir da reciclagem
de resíduos da madeira
Soluções para cidades sustentáveis : coleta lixo subterrânea
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=rBJ3QrI4V60
Logística
Reversa
Manutenção
/Reparo/
Operações
(MRO)
Logística
de retorno
produtos
PV
Logística de
retorno
embalagem
Logística
de retorno
Industrial
Logística de
retorno
materiais
perigosos
Logística
Reversa
resíduos
serviços de
saúde
Operadores
LR
Recicladores
Tecnologia
LR
Legislação
Indústria
EquipamentosLogística
Verde
SCM
Reverso
Gestão
Aterro
Sanitário
Gestão
de Ativos
Assistência
Técnica
Serviços-
Aplicativos Coleta,
Triagem,
Destinação
A Logística Reversa e suas ligações
ABDI.Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos Análise de Viabilidade
Técnica e Econômica. Disponível em:
http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1362058667.pdf
CORRÊA, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2010.
DONATO, Vitorio. Logística Verde: uma abordagem socioambiental. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
Decreto 7619 de 21/Novembro de 2011: Redução do IPI para as empresas que
adquirirem materiais recicláveis. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7619.htm
GARCIA, Manuel G. Logística reversa : uma alternativa para reduzir custos e criar valor.
Disponível no site: www.cplsolucoes.com.br
IPEA. Relatório Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Logística Reversa Obrigatória.
Agosto 2012. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120807_relatorio_
residuos_solidos_reversa.pdf
LEITE, Paulo R. Logística Reversa: Meio ambiente e competitividade. 2.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2009.
Referências : Livros e artigos
MANGABEIRA, Gisela S.; FUSSEE, Yumi M. Logística reversa de resíduos não
industriais pós-consumo, disponível em:
http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1867&It
emid=74
MELCHIORI, Ricardo. Logística Reversa : nunca o caminho inverso criou tantas
oportunidades de negócio como na Logística. Revista Mundo Logística, n. 2, Ano1,
Jan/Fev 2008, p.30-35.
Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br
Resíduos Sólidos – Prefeitura de São Paulo. Disponível em:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/servicos/residuos_solidos
RECICLAGEM MODERNA. País da coleta mas não do consumo. Ed. N°34, Ago/Set
2012, p.22-27.
SILVA FILHO, Carlos R.; SOLER, Fabricio D. Gestão de Resíduos Sólidos: o que diz
a lei. São Paulo: Trevisan, 2012.
Supermercado Sustentável, disponível em:
http://www.abras.com.br/supermercadosustentavel/
Referências : Livros e artigos
Vídeo 1: A história das coisas. Uma reflexão sobre o desenvolvimento e as questões da
sustentabilidade. Disponível em: http://www.videolog.tv/video.php?id=353307
Vídeo 2: Globo News- Documentário resgata discussão sobre problema dos lixões e dos catadores
no Brasil disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=8TEUYvDnBXc
Vídeo 3: Natura empresa sustentável do Ano de 2009. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=dMMAlOaa6gg
Vídeo 4: A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira fala a Veja sobre a aprovação do Projeto
Nacional de Resíduos Sólidos que tramitou durante 21 anos na Câmara dos Deputados. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=5DJVlaG36nM
Vídeo 5: Globo Ecologia – Reciclagem de pilhas e baterias. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=lZg6rjcAGmI
Vídeo 6: Indústria Fox - Reciclagem e Proteção ao Clima: reciclagem de geladeiras e Freezers.
Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=a_ROT9FiOx8
Vídeo 7: Reciclagem de eletrônicos em Maringa (PR). Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=cw1dnCr7HYI
Vídeo 8: Mais empregos na área ambiental e mais seriedade por parte das empresas com relação
às questões relacionadas. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zUQCKTt6dCE
Vídeo 9: A reciclagem do lixo eletrônico por Cooperativa associada à Prefeitura de SP. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1X_9Lo59bkQ
Referências : vídeos
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descartado. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=5myi9B_iGos
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Referências: vídeos
Onde Descartar
Fonte: UOL
Onde Descartar
Fonte: UOL
Manuel Garcia Garcia
e-mail: manuel.garcia@cplsolucoes.com.br ; manuel.garcia@cruzeirodosul.edu.br
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Logística Reversa Workshop

  • 1. II Workshop dos cursos Tecnológicos Logística Reversa: uma opção do empreendedor
  • 2. A Universidade Cruzeiro do Sul apresenta ...
  • 3. As questões de sustentabilidade que passaram a compor as estratégias das empresas do século XXI tornam a Logística Reversa um dos processos relevantes dentro deste contexto, especialmente a partir da promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) , lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que dá um novo impulso ao setor, pois irá gerar novas oportunidades de negócio, em função da responsabilização dos diversos atores sociais na gestão dos resíduos. Neste cenário, tanto para as empresas como para os empreendedores, abrem-se discussões de como extrair valor e/ou otimizar os canais reversos. Introdução
  • 4. A sustentabilidade como estratégia competitiva para as empresas do século XXI. Logística Verde e Logística Reversa: relações e ligação com as questões da sustentabilidade. A Política Nacional dos Resíduos Sólidos: objetivos, impactos, obrigações. Desafios e Oportunidades em Logística Reversa a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logística Reversa: Uma opção do empreendedor
  • 5. Manuel Garcia Garcia Formação: • Engenheiro pela Escola de Engenharia Mauá • Pós graduação em e-business pela Faculdade Tancredo Neves • Pós graduação em Cadeia de Suprimentos pelo IBMEC • Mestre em Administração pela Unip (redes interempresariais) Resumo da Qualificação: • Extensa experiência executiva no Brasil e no exterior nas áreas de Desenvolvimento de Produtos, Coordenação de Projetos e Cadeia de Suprimentos na Philips e Verifone. • Palestrante, Professor e Pesquisador. • Consultor associado da CPL Soluções Logísticas. Contato: manuel.garcia@cplsolucoes.com.br Palestrante
  • 6. A Arte e o Lixo Fonte: Imagens do filme “O Lixo extraordinário”
  • 7. A sustentabilidade e a Logística Reversa passa pelo cidadão Pare de ser indiferente! Faça a sua parte. Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=GYnd5JRu86E
  • 8. Logística reversa: oportunidades de negócio, de pesquisa e inovação.
  • 9. Ambiente Produção e Operações das Empresas Produtos e Serviços Clientes Sociedade Recursos Descarte de materiais e Produtos O que ocorre se o ciclo aumenta sua velocidade? ONG´s GOVERNO ACIONISTAS MÍDIA PESSOAS Transporte Desenvolvimento e o Ambiente (Planeta Terra) Esgotamento recursos Mudanças climáticas
  • 10. As questões de sustentabilidade na mídia BP e a fuga de petróleo no Golfo do México Toras de madeiras certificadas Globo Online 04/04/2013
  • 11. Fonte: http://www.greenpeace.org/international/en/campaigns/toxics/electronics/Guide-to-Greener-Electronics A mobilização das ONGs* ambientais e a pressão para uma nova postura das empresas. Pressões por mudanças de paradigmas de desenvolvimento (*) ONGs referem-se às organizações não governamentais, por exemplo, Green Peace, SOS Mata Atlântica, WWF, etc. O ranking avalia as empresas do setor eletroeletrônico em três critérios: Energia e Meio Ambiente; Produtos “verdes”; Operações sustentáveis
  • 12. Bem Vindos à Philips!Bem Vindos à Philips! Por que precisamos discutir sobre o Desenvolvimento Sustentável? Vetores: Crescimento populacional x recursos Consumismo x descartabilidade x resíduos Concentração urbana Aumento da Poluição ar, solo, água provocado pelas Organizações, Transporte, Descarte de resíduos, Lixões. Mudanças ambientais. Consumo de materiais recicláveis
  • 13. ....mas o que é SUSTENTABILIDADE EconômicoAmbiental Social Responsabilidade Socioambiental Sustentabilidade “... atende as necessidades do presente sem prejudicar a capacidade das futuras gerações de atender as suas próprias necessidades (WCED, 1987)”
  • 14. EmpresaONG´s Sociedade Legislação Consumidor Acionistas Fatores que fazem as empresas buscarem a sustentabilidade ISE ** Índice de Sustentabilidade Empresarial Econômico Social Ambiental Uso dos recursos “Rastro” ou pegada ambiental Divulgação de Resultados 3BL* *3BL : triple bottow line (Balanço econômico, ambiental e social) **ISE: para empresas de capital aberto com ações em Bolsa
  • 15. Geração de valor Social, Ambiental e Econômico Fonte: Adaptado pelo autor do Relatório Anual de 2011 da Natura
  • 16. ...mas onde entra a Logística? Produtos Local Tempo Qualidade Custo Serviços: Embalagem Armazenagem Movimentação Transporte Informação Recursos Resíduos Pegada ambiental
  • 17. Logística direta ou ao mercado Logística reversa Fonte: CPL Soluções ... Logística Direta e Reversa Logística reversa pós-venda Logística reversa pós-consumo Pegada ambiental Pegada ambiental
  • 18. Logística Verde (Green Logistics) A preservação do meio ambiente também está diretamente ligada aos sistemas logísticos, daí surgindo a Ecologística ou Logística Verde (Green Logistics). Assim, a Logística Verde envolve tanto os fluxos direto como o reverso, pois ambos podem gerar impactos ao ambiente . Portanto, Logística Reversa (LR) não é a mesma coisa que Logística Verde, a LR é parte da Logística Verde nos aspectos que impactam sobre o ambiente. A Logística Verde (Green Logistics) é a parte da logística que se preocupa com os aspectos ambientais causados pelas atividades logísticas (Donato, 2008).
  • 19. ... mas como integrar os fluxos? Fonte: Adaptado de Taylor, David A. Logística na cadeia de suprimentos, 2005 A cadeia de suprimentos e a sustentabilidade (R$) Fluxos Principais direto ao mercado Fluxos Principais de retorno Retornos (fluxo materiais) Serviços Logísticos e Operações de retorno Caixa (R$)
  • 20. Fonte: revistaecologico.com.br Ciclo direto Reciclagem Geração de Valor para o Ambiente Geração de Valor R$ Ciclo Reverso Exemplo de cadeia de ciclo fechado Fonte: comunidadeemacao.org.br Desejável ter a produção próxima a área de mineração Ciclo reverso Desafio da LR As embalagens de AL descartadas estão longe das áreas de produção do Al 21 Cadeia do Alumínio
  • 21. Cadeias de suprimento de ciclo aberto Podemos ter também a utilização de materiais, pós consumo, que não retornam ao ciclo produtivo original mas a outras redes de suprimento, neste caso temos a logística reversa de ciclo aberto. Ciclo produtivo original Material reciclado inserido numa outra rede de suprimento Exemplo de Ciclo Aberto Fonte: Cadeia de distribuição de garrafas PET. Leite (2010, p.183) Plástico (PET) Vassouras Recipiente p/ coleta óleo Resinas
  • 22. O que é Lixo? Latas de Alumínio Garrafas Pet Papel, Papelão Isopor Sacos Plásticos Embalagens (exemplos) Resíduos sólidos Produtos pós-consumo (exemplos) Resíduos sólidos Lâmpadas Pneus Veículos Eletroeletrônicos (celulares, TVs, computadores e acessórios, etc.) Big Bags Baterias Móveis Madeira Garrafas vidro Tetra pack Pilhas Óleo
  • 23. ... podem ser reinseridos na cadeia produtiva Fonte: http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/27/SD04_Gestao_do_Ciclo.pdf
  • 24. Disposição Final Disposição final Local de destino para o quão são encaminhados “produtos”, materiais e resíduos sem condições de revalorização na CDR-PV*. Disposições Finais seguras: são os aterros sanitários tecnicamente controlados, nos quais os resíduos sólidos de diversas naturezas são “estocados” entre camadas de terra, para que ocorra sua absorção natural, ou então são incinerados. Leite (2009) Fonte: pmf.sc.gov.br (*) CDR-PV: Canais de Distribuição reversos pós-venda
  • 25. As Legislações ambientais envolvem diferentes aspectos do ciclo de vida de um produto (ou das subpartes que o constituem), desde a fabricação e o uso de matérias-primas virgens até a sua disposição final (Leite, 2009). Selos Verdes passaram a ser atribuídos para identificar produtos “amigáveis” ao meio ambiente. Por exemplo, os produtos de pós-consumo que podem ou não ser depositados em aterros sanitários. As regulamentações atuais na maioria das grandes metrópoles proíbem o descarte de móveis, eletrodomésticos , eletroeletrônicos, baterias de automóveis, pneus e pilhas em aterros sanitários. As Novas regulamentações aplicam o conceito de responsabilidade estendida do produto (extended product responsability - EPR), em que a cadeia industrial produtora ou o próprio produtor devem se responsabilizar pelo seu produto até a decisão correta de seu destino após o uso original. Ciclo de Vida e responsabilidade estendida
  • 26. Resolução CONAMA Nº 416/2009 - "Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências." Data da legislação: 30/09/2009. Resolução CONAMA Nº 401/2008 - "Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.". Data da legislação: 04/11/2008 Resolução CONAMA Nº 450/2012 - "Altera os arts. 9º, 16, 19, 20, 21 e 22, e acrescenta o art. 24-A à Resolução no 362, de 23 de junho de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, que dispõe sobre recolhi- mento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. Data da legislação: 06/03/2012. Aspectos Legais - Resoluções do CONAMA Resolução CONAMA Nº 334/2003 - "Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos" .Data da legislação: 03/04/2003
  • 27. Define o que são resíduos sólidos; Princípio do Poluidor-Pagador e Protetor Recebedor; Os lixões devem ser substituídos por aterros sanitários (2014); Coleta Seletiva e Logística Reversa; Incentivo à criação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis ou recicláveis; Estimula o reaproveitamento dos resíduos ao invés do seu descarte em aterros. Gestão de resíduos deve ser feita de forma integrada envolvendo todas as etapas e dimensões (política, econômica, ambiental cultural e social) tendo em vista o desenvolvimento sustentável; Educação Ambiental; Pesquisa e Desenvolvimento para a adequação e melhoria da gestão de resíduos; Incentivos fiscais e Fundos de financiamento; Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Instituída pela Lei Federal n.12305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto n. 7404, de 23/12/2010. Fonte:rebal21.ning.com
  • 28. Andamento da PNRS Item Meta Situação Abr/2013 1 Até Agosto de 2012 Municípios devem apresentar Plano de Gestão de resíduos sólidos (PGRS) Cerca de 100 Municípios entregaram o PGRS que representa apenas 1,8% dos Municípios do Brasil. 2 Até 2014 todos os lixões devem ser fechados e substituídos por aterros sanitários. Cerca de 50% dos Municípios ainda possuem lixões. Causas dos Desvios 1. Falta de prioridade à PNRS de Estados e Municípios. 2. Falta de Conhecimento sobre o PGRS por parte dos Municípios. 3. Falta de conscientização da sociedade e da pressão pela implementação da PNRS no país. 4. Interesses de organizações em postergar a implantação. A secretaria do Meio Ambiente do Estado de SP, a Abrelpe e a ISWA lançaram um Manual de Boas Práticas no Planejamento para Gestão dos Resíduos sólidos em Abril/2013 para ajudar os Municípios em seu Planejamento. Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/sp-manual-cidades-planejamento-gestao-lixo-pnrs-735046.shtml
  • 29. Sacolas Plásticas : cada Estado uma sentença! Em Disputa: Consumo consciente x Legislação x Interesses econômicos. Os Contendores: APAS, Governo, Consumidores, Órgãos de Defesa do Consumidor. Se vire, ou então compre a retornável Eu quero a minha sacola
  • 30. Resíduos Sólidos no Mundo 1,3 Bilhão Toneladas/ano e deve dobrar até 20251  Somente 25% dos resíduos sólidos urbanos são adequada- mente destinados 1 Mercado de US$ 30Bilhões 2 Fonte: Revista Reciclagem Ed.34, Ano Ago/Set, 2012 (1)Instituto Worlwatch (EUA) (2) Banco Mundial Fonte:http://lacresreciclagem.blogspot.com.br/2011/07/classificacao-de-residuos-solidos.html
  • 31. Resíduos Sólidos no Brasil Fonte: Revista Reciclagem Ed.34, Ago/Set 2012, p.28-2914% das cidades brasileira contam com coleta seletiva em 2012, desses 8% não pode ser reciclado por descarte inadequado. 90% 13% 12% 100% R$ 8 Bilhões
  • 32. Os aterros das grandes cidades caminham para a saturação, e os resíduos são transportados a longas distâncias a exemplo do que ocorre na Região Metropolitana de São Paulo. Na cidade de São Paulo, percorrem entre 15 e 30 km até a sua disposição final. Resíduos sólidos na Região metropolitana de SP Mapa com a destinação e condição da disposição final de resíduos sólidos domiciliares (2009)
  • 33. A Gestão da Logística Reversa A Gestão da Logística reversa não consiste apenas na Gestão dos Custos dos Fluxos reversos mas também na Geração e recuperação de Valor. Gestão da Logística reversa Gestão de custos dos fluxos reversos Geração e recuperação de valor Inserção de matérias primas recicladas Redução do consumo de recurso naturais Redução de resíduos em aterros sanitários Ganhos econômicos Imagem de marca
  • 34. Os bens industriais apresentam ciclos de vida de algumas semanas ou de muitos anos, após os quais são descartados, de diferentes maneiras. Constituídos por uma parcela dos produtos e materiais descartados após a sua utilidade original e retornam ao ciclo produtivo de alguma maneira. Esse retorno envolve três subsistemas: reuso; Remanufatura; reciclagem. As diferentes formas de processamento e a comercialização desses produtos/materiais, desde a sua coleta até a reintegração ao ciclo produtivo são denominados de canais de distribuição reversos de pós-consumo – CDR-PC (Leite, 2009). Canal de Distribuição Reverso Pós-Consumo (CDR-PC) CDR-PC •Reuso •Remanufatura •Reciclagem
  • 35. Diferenças entre os Canais Reversos: CDR-PC e CDR-PV As diferenças dos CDR-PC em relação CDR-PV relacionam-se a: Grande Incerteza da Demanda (resíduos) Falta de visão da CDR-PC como negócio (recuperação de valor) Falta de colaboração na CDR-PC Falta de sistemas de informação e gestão que integrem a cadeia de suprimentos reversa do pós-consumo. Sistemas de Informação atuais não gerenciam o ciclo de vida do produto.  Grande “Perda de valor” ou “sem valor” dos materiais na entrada do fluxo reverso.
  • 36. Etapas executadas no CDR-PC Identificação e Seleção Se adequados ainda para uso : Reuso ou Remanufatura Se não adequados para uso encaminhados a Reciclagem: •Desmonte e separação •Trituração •Processos específicos de extração  Expedição dos materiais processados ao mercado Obs.: Ter operações flexíveis para processar diversos tipos de materiais de entrada no processo é uma das alternativas para lidar com a incerteza da demanda dos resíduos.
  • 37. Reciclagem Impacto ambiental(tempo degradação) Reciclagem como negócio Fonte: Akatu Fonte:Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem) Impacto social
  • 38. Evolução da reciclagem de alguns materiais Latas alumínio PET Vidro Latas aço Embalagem longa vida 98% (2012)
  • 39. Logística Reversa e as oportunidades para o empreendedor
  • 40. • Novas atitudes, consciência ambiental, dar sua participação na qualidade de vida das cidades. • Avança em ações de Logística Reversa (Embalagens e Produtos pós- consumo) buscando a sua reintrodução na cadeia produtiva. • Catadores Organizados em Cooperativas. • Valorização da atividade. • Tratamento resíduo de forma mais adequada e responsável. • Elaboração do Inventário Resíduos Poder Público Catadores Consumidor Iniciativa Privada Atores da Logística Reversa
  • 41. O ambiente de negócios da LR Aspectos Positivos Pontos Indefinidos Marco regulatório da PNRS Falta estimulo à demanda de matérias primas recicláveis. Redução IPI (Decreto 7619 de 2011) Falta definir um percentual obrigatório no tempo para uso de recicláveis nas cadeias produtivas. Compras Governamentais (lei das licitações) Formal x Informal – Remanufatura/Reuso. Controle Exportação/Importação Resíduos Obrigatoriedade de um Inventário RSU e de sua destinação adequada => reduzir RSU nos aterros Tributação diferenciada nas cadeias reversas, uma vez que os materiais originais já pagaram os tributos na cadeia produtiva. Linhas de financiamento especificas.  Cooperativas catadores x PPPs Muitos municípios não tem um inventário mapeado dos seus resíduos. Gargalos de coleta e da implantação da coleta seletiva. Falta integração entre cadeias sinérgicas e entre os órgãos públicos.
  • 42. Coleta e triagem Oportunidades e Desafios da LR para o empreendedor Demanda irregular Escala Custo LR Tecnologia e Inovação Competidores Fonte de Investimentos Mercado e segmento Conhecimento
  • 43. A Logística reversa tem um custo alto Inovação Sinergias de negócios Empresas de Varejo coletam e alimentam cadeias reversas. Integração de Cadeias reversas para melhor gestão da demanda. Exemplo: Porto Seguro oferece serviços de coleta aos seus associados. Produtividade Facilidade de Transporte Novos modais de transporte, etc. Novos usos dos resíduos Exemplos: isopor e técnicas de compactação da embalagem para reduzir custo transporte. Serviços Coleta/Coleta seletiva Armazenagem Triagem Remanufatura Transporte Exportação/Importação Reciclagem Destinação adequada Equipamentos Serviços de TI na LR Gestão de resíduos Serviços via Web (C2C, C2B) Consultoria Oportunidades e Desafios da LR para o empreendedor Novos Processos Novas tecnologias
  • 44. Oportunidades para o empreendedor Reuso Embalagens retornáveis Cadeias de ciclo fechado de grandes empresas apoiadas pelo Varejo ou por Cooperativas de Catadores. Remanufatura Operação de Manufatura Requer conhecimentos técnicos Segmento destaque: eletroeletrônicos Mercado aberto para empresas de diversos portes. Reciclagem de Embalagens Processamento industrial: Papel, Plástico, Isopor,etc. Requer Investimentos em equipamentos de produção e conhecimentos específicos. Exportação/Importação Empresas de médio e grande porte Novos usos para resíduos do descarte: Produtos artesanais com apelo ecológico; Insumos para outros tipos de indústria; exemplo da casca do ovo, pneus para massa asfáltica. Segmento para Empresas Inovadoras Universidades Reciclagem de produtos pós- consumo Atividade Industrial, requer escala para ter custos adequados. Empresas de médio e grande porte Novas Tecnologias ou novos Processos de LR ou Serviços via Web Empresas Inovadoras. Universidades Coleta, Triagem, Armazenamento e transporte: Cooperativas de Catadores e Operadores de Logística Reversa. Empresas de diversos portes.
  • 45. A LOGISTA REVERSA trás oportunidades de negócios aos empreendedores, mas é preciso ...
  • 46. No Brasil apenas 1,5% é reciclado (FENABRAVE, 2012) Em SP Lei Estadual n° 12.521 de 02/Jan/2007 : regula o desmonte de veículos e a comercialização de autopeças usadas e recondicionadas. A Fiscalização e a Inspeção veicular reduz, em principio, o número de veículos sem condições trafegar pela vias (ganho ambiental e de segurança). A industria da reciclagem automotiva pode ajudar a resolver outra dificuldade, acidentes com perda total ("PT", no jargão segurador) criam caminhos escusos de recuperação malfeita e recolocação de um veículo inseguro no mercado. Assim, Centros de desmontagem fiscalizados resolveriam essa grave trapaça contra o consumidor. Reciclagem de automóveis Pátio do DETRAN SP: 100 mil veículos Desmontagem Reciclagem (PPP) Peças para mercado secundário Materiais para reciclagem (aço, plásticos, pneus, fios, etc. •Reduz a ocupação de espaço e custos envolvidos. •Incentivo ao descarte do carro velho por ter uma forma adequada de descarte. Fonte: Diário do Grande ABC de 19/02/2011
  • 47. Resíduos de Produtos Eletroeletrônicos O e-lixo são os resíduos proveniente de equipamentos eletroeletrônicos, incluindo celulares, computadores, impressoras, acessórios, etc. Oportunidades:  Reuso  Remanufatura  Separação e Preparação Placas para Exportação  Mercado secundários de peças  Descarte adequado certificado com segurança de que os dados armazenados serão destruídos.  Podem vir a prestar serviços de LR tanto pós-venda como pós- consumo. Mercado  95% e-lixo é reaproveitável. Produtos de ciclos de vida curto (celulares, tablets, etc.)  Mudança de tecnologia de TV Analógica por digital  Local e Exportação
  • 48. Recuperação do Meio Ambiente a partir da gestão de resíduos da construção Fonte: Prêmio Melhor prática de gestão ambiental urbana 2010– MMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_publicacao/125_publicacao24022011050000.pdf Tubos Bancos Guias Tampas p/ boca de Lobos Tijolos
  • 49. Fonte: www.descartecerto.com.br Serviços : coleta e destinação adequada Fonte: http://trashswag.com Fonte: www.raf.com.br/noticia/ri1166423.aspx Serviços: oportunidades e-Brechó Plataforma de Consumo Colaborativo
  • 50. Exemplo do Varejo nos EUA
  • 51. Reuso: Venda de Produtos pela Amazon Setores em que se compram produtos novos e usados: Livros, Eletroeletrônicos, Acessórios, Eletrodomésticos, etc.
  • 52. Setor Móveis: Eco produtos a partir da reciclagem de resíduos da madeira
  • 53. Soluções para cidades sustentáveis : coleta lixo subterrânea Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=rBJ3QrI4V60
  • 54. Logística Reversa Manutenção /Reparo/ Operações (MRO) Logística de retorno produtos PV Logística de retorno embalagem Logística de retorno Industrial Logística de retorno materiais perigosos Logística Reversa resíduos serviços de saúde Operadores LR Recicladores Tecnologia LR Legislação Indústria EquipamentosLogística Verde SCM Reverso Gestão Aterro Sanitário Gestão de Ativos Assistência Técnica Serviços- Aplicativos Coleta, Triagem, Destinação A Logística Reversa e suas ligações
  • 55. ABDI.Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos Análise de Viabilidade Técnica e Econômica. Disponível em: http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1362058667.pdf CORRÊA, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2010. DONATO, Vitorio. Logística Verde: uma abordagem socioambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Decreto 7619 de 21/Novembro de 2011: Redução do IPI para as empresas que adquirirem materiais recicláveis. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7619.htm GARCIA, Manuel G. Logística reversa : uma alternativa para reduzir custos e criar valor. Disponível no site: www.cplsolucoes.com.br IPEA. Relatório Diagnóstico dos Resíduos Sólidos de Logística Reversa Obrigatória. Agosto 2012. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120807_relatorio_ residuos_solidos_reversa.pdf LEITE, Paulo R. Logística Reversa: Meio ambiente e competitividade. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. Referências : Livros e artigos
  • 56. MANGABEIRA, Gisela S.; FUSSEE, Yumi M. Logística reversa de resíduos não industriais pós-consumo, disponível em: http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1867&It emid=74 MELCHIORI, Ricardo. Logística Reversa : nunca o caminho inverso criou tantas oportunidades de negócio como na Logística. Revista Mundo Logística, n. 2, Ano1, Jan/Fev 2008, p.30-35. Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br Resíduos Sólidos – Prefeitura de São Paulo. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/servicos/residuos_solidos RECICLAGEM MODERNA. País da coleta mas não do consumo. Ed. N°34, Ago/Set 2012, p.22-27. SILVA FILHO, Carlos R.; SOLER, Fabricio D. Gestão de Resíduos Sólidos: o que diz a lei. São Paulo: Trevisan, 2012. Supermercado Sustentável, disponível em: http://www.abras.com.br/supermercadosustentavel/ Referências : Livros e artigos
  • 57. Vídeo 1: A história das coisas. Uma reflexão sobre o desenvolvimento e as questões da sustentabilidade. Disponível em: http://www.videolog.tv/video.php?id=353307 Vídeo 2: Globo News- Documentário resgata discussão sobre problema dos lixões e dos catadores no Brasil disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=8TEUYvDnBXc Vídeo 3: Natura empresa sustentável do Ano de 2009. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=dMMAlOaa6gg Vídeo 4: A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira fala a Veja sobre a aprovação do Projeto Nacional de Resíduos Sólidos que tramitou durante 21 anos na Câmara dos Deputados. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=5DJVlaG36nM Vídeo 5: Globo Ecologia – Reciclagem de pilhas e baterias. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=lZg6rjcAGmI Vídeo 6: Indústria Fox - Reciclagem e Proteção ao Clima: reciclagem de geladeiras e Freezers. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=a_ROT9FiOx8 Vídeo 7: Reciclagem de eletrônicos em Maringa (PR). Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=cw1dnCr7HYI Vídeo 8: Mais empregos na área ambiental e mais seriedade por parte das empresas com relação às questões relacionadas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zUQCKTt6dCE Vídeo 9: A reciclagem do lixo eletrônico por Cooperativa associada à Prefeitura de SP. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1X_9Lo59bkQ Referências : vídeos
  • 58. Vídeo 10: A lei de resíduos sólidos responsabiliza fabricantes a dar destino certo ao material descartado. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=5myi9B_iGos Vídeo 11: Meio Ambiente por Inteiro - Cooperativas de Reciclagem e os incentivos de IPI para as empresas. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FypJnoCJpvg Vídeo 12: Jornal Futura - Inovação: Reciclagem Lixo Eletrônico. Mostra equipamento modular que poderia ser deslocado para trituração e separação de materiais de placas eletrônicas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=ox-opg_OJZw Vídeo 13: Lixo Extraordinário (2010). Uma reflexão sobre o Lixo através da arte. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=_pyR9qCd2F8 Vídeo 14: Barcelona usa sistema subterrâneo para descartar lixo. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=rBJ3QrI4V60 Vídeo 15: Best Buy Recycle. Disponível em http://www.bestbuy.com/site/null/Recycling- Electronics/pcmcat149900050025.c?id=pcmcat149900050025&DCMP=rdr0001422 Vídeo 16: Conheça soluções da indústria para reciclagem de lixo eletrônico. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=UE1piN1R8fU Vídeo 17: Operação RECI3E - COLETA/TRIAGEM/RECICLAGEM de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=zqqGE5zpX2c Vídeo 18: HP RECICLAGEM. Exemplo da gestão do ciclo de vida do produto. Disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=27u98XykUJ4 Referências: vídeos
  • 61. Manuel Garcia Garcia e-mail: manuel.garcia@cplsolucoes.com.br ; manuel.garcia@cruzeirodosul.edu.br Site Pessoal: http://sites.google.com/site/manuelgarciaggarcia