Palestra proferida na Universidade Cruzeiro do Sul abordando questões de sustentabilidade e a Logística Verde, abordando conceitos e exemplos de sua aplicação.
2. O desenvolvimento sustentável desafia os gestores a buscar
soluções que mitiguem os aspectos econômicos, ambientais
e sociais.
Dentro deste contexto a palestra irá apresentar uma
abordagem de como a Logística contribui e afeta a
sustentabilidade e pode se traduzir numa vantagem
competitiva às cadeias de suprimento, especialmente com o
objetivo de atender aos novos requerimento dos
consumidores, que buscam valorizar produtos, serviços,
marcas e empresas comprometidas com o ciclo de vida do
seus produtos/serviços.
3. Manuel Garcia Garcia
Formação:
• Engenheiro pela Escola de Engenharia Mauá
• Pós graduação em e-Business pela Faculdade Tancredo Neves
• Pós graduação em Cadeia de Suprimentos pelo IBMEC
• Mestre em Administração pela Unip (redes interempresariais)
Resumo da Qualificação:
• Extensa experiência executiva nas áreas de Desenvolvimento
de Produtos, Coordenação de Projetos e Cadeia de Suprimentos
na Philips, Verifone.
• Palestrante, professor e pesquisador
• Consultor associado da CPL Soluções Logísticas: www.cplsolucoes.com.br
• CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6444032959052450
Contato: garcia2@uol.com.br
Currículo do Palestrante
4. As mudanças no ambiente dos negócios
Mudança de paradigma do Desenvolvimento
Desenvolvimento sustentável
Criação de Valor e a sustentabilidade
A Logística direta e reversa
A Logística verde (Green Logistics) e o ciclo de vida do
produto
Regulamentações (CONAMA, Política de Resíduos sólidos)
Discussão de Cases
Duração: 2h
Conteúdo da apresentação
8. Quais os termos mais comuns associados com
“Green Logistcs” nos sites de busca ?
9. O interesse
pelo tema no
Brasil
consolida-se
a partir de
2008
Ainda há uma
certa confusão
entre Logística
Verde e
Logística
reversa
10. Ambiente
Produção e
Operações das
Empresas
Produtos e
Serviços
Clientes
Sociedade
Recursos Descarte de
materiais e
Produtos
O que ocorre se o ciclo
aumenta sua velocidade ?
ONG´s
GOVERNO
ACIONISTAS
MÍDIA
PESSOAS
Transporte
Desenvolvimento e o Ambiente (Planeta Terra)
Esgotamento recursos
Mudanças ambientais
11. Macro-ambiente
Dimensão Econômica: Crescimento do
PIB, Inflação, Variações Cambiais, Taxa
de Juros.
Dimensão Social:
Educação,Costumes,Crenças,
Cultura.
Dimensão Política: Tipo de
Governo, Política Governamental
para os diversos Setores, Projetos
Governamentais.
Dimensão Tecnológica: Novos Equipamentos,
Processos e Materiais.
Dimensão Legal: Legislação
em Vigor, Sistema Judiciário.
Dimensão Meio-ambiente:
Consciência Ambiental e leis
de proteção.
Dimensão Consumidor: seus desejos e
necessidades, valores
Os fatores que afetam o ambiente competitivo
dos negócios
Ambiente Competitivo
Os concorrentes podem:
Lançar novos produtos e serviços;
Diferenciar seus produtos e
serviços atuais;
Desenvolver ações promocionais;
Lançar campanhas publicitárias.
Aumentar a participação no
mercado por aquisições.
Ambiente interno
15. Processo Produção e
consumo de produtos e
serviços
resíduos
Consumo energia
Consumo
Matérias primas
Consumo água
<3% água doce no planeta
<1% própria para o consumo
Precisamos de um consumo responsável e consciente
Seres Vivos
e o
Planeta
Poluição solo,
da água
Poluição do ar
Gases de efeito Estufa
CO2, CH4,...
DesperdícioEscassez de recursos
Preços em alta
Forte dependência de fontes de energia não renováveis
16. Emissões de CO2 no Estado de São Paulo
Transporte Diesel Gasolina Querosene Total
23,53 15,18 4,43 43,14
55% 35% 10% 100%
2006
Emissões de CO2 em Milhões de Toneladas (Mt)
Indústria Siderúrgico Petroquímico Químico Papel & Celulose Outros Total
21,27 9,6 3,18 2,29 1,67 38,01
56% 25% 8% 6% 4% 100%
2006
Emissões de CO2 em Milhões de Toneladas (Mt)
Fonte: http://www.revistameioambiente.com.br/2008/03/17/transporte-supera-a-industria-nas-emissoes-de-co2-em-sao-paulo
Transporte: corresponde às emissões do transporte terrestre e aéreo
Ano Indústria Transporte Total
38,01 43,14 81,15
47% 53% 100%
Emissões CO2 em milhões de Toneladas
2006
18. Sustentabilidade (triple bottom line)
Viabilidade
Econômica
Cuidado com o
ambiente
Cuidado com as
Pessoas
Responsabilidade Socioambiental
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
“... atende as necessidades do presente sem prejudicar a capacidade das futuras
gerações de atender as suas próprias necessidades (WCED, 1987)”
20. Pegada Ambiental
(environmental
foot print)
Fonte: Eco-sign
PEGADA AMBIENTAL (Environmental foot print)
O “rastro ou “pegada” ambiental (environmental foot print) de uma
rede de suprimentos é a consequência causada ao meio ambiente por
fluxos de materiais (sólidos, líquidos e gasosos) e energéticos que
deixam o sistema definido por ela (Corrêa, 21010).
O “rastro” ambiental só poderá
ser minimizado se houver o
envolvimento de toda a rede de
suprimentos.
23. = + +
Fonte: Kaplan e Norton,1997
Conceito de Valor e criação de valor
Que atributos da criação de
valor serão afetados pela nova
consciência de desenvolvimento
sustentável da sociedade?
Benefícios Percebidos (Bens/Serviços)
Valor para o consumidor =
Todos os custos envolvidos
________________________________
25. Área da Logística Empresarial que planeja, opera e controla o
fluxo, a armazenagem e as informações logísticas
correspondentes, do retorno dos bens pós-venda e de pós-
consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio
dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de
diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de
imagem corporativa, entre outros.
Logística reversa
Fonte: LEITE, PAULO R., 2003
28. Logística Verde (Green Logistics)
A Logística Verde ou Ecologística é a parte da
logística que se preocupa com os aspectos
ambientais causados pela atividade logística (Donato,
2008) contribuindo com a sustentabilidade.
A Logística Verde trata das ações para reduzir os
impactos ambientais dos processos logísticos de
armazenagem, movimentação e transporte dos
materiais e/ou produtos tanto no fluxo direto como no
reverso, isto é, acompanha o ciclo de vida do produto.
A Logística Reversa é parte integrante da
Logística Verde.
29. Exemplo : Fluxo reverso de embalagens de latas de Alumínio, indo do
usuário final para os fabricantes visando a sustentabilidade, isto é,
aumentando a parcela de matéria-prima reciclada na produção de novos
produtos feitos do material.
31. OS 3R s
Reduzir
– Embalagens
– Materiais agressivos à natureza
– Consumo de energia
– Poluição ambiental gerada pelos processos industriais (Produção Limpa)
Reutilizar
– Embalagens reutilizáveis
– Uso de produtos no mercado secundário
Reciclar
– Aplicação de processos de desmanche, separação e processamento
para obter materiais e insumos que possam ser reinseridos nas cadeias
produtivas, reduzindo a necessidade de materiais/insumos, redução de
energia.
Suficiente?
32. 1.Reduza o número de componentes (simplifique);
2.Recicle todos os materiais (separar por produto);
3.Reutilize (remanufature) tudo que é possível;
4.Recupere (regenere) a energia;
5.Respeite códigos e leis;
6.Redefina (reprojete) materiais, peças e equipamentos
(Eco design);
7.Repense as atividades logísticas (SCM direta e reversa)
Matriz dos 7 R s e a Logística Verde
33. Reduzir
Consumo responsável
Consumo consciente
Comportamento
Reedução do consumidor
Verificar materiais primas utilizadas
Verificar nível de responsabilidade social da empresa
Como foi produzido e impactos gerados
Tempo de vida útil
Possibilidade de reuso das embalagens
Tempo necessário para decomposição dos resíduos
Pensar no ciclo de vida do produto
Envolvimento da cadeia de suprimentos
34. Recicle Logística Reversa
Retornos de produtos, embalagens ou
materiais à cadeia produtiva.
Envolve processo de coleta, separações,
expedição, transporte, reprocessamento.
Reutilizar
Reuso de embalagens
Reuso de água
Aumento da vida útil de pneus
Fornecedor ClienteVarejoIndústria
35. Na utilização de Recursos naturais
Materiais renováveis
Melhor eficiência na utilização dos recursos
Na Fabricação:
Eficiência material e energética
Preservação da saúde (materiais não tóxicos)
Prevenção e minimização de resíduos
36. Na Utilização
Eficiência energética e material
Baixo impacto ambiental
Vida estendida: não obsolência forçada, melhorando a
unidade funcional ao do ciclo de vida
Na Disposição final
Reciclabilidade
Disposição final facilitada
37. Reciclabilidade
Facilidade de desmontagem
Minimização de tipos de junções
Identificação de materiais (polímeros)
Minimização de variedade de materiais
Projeto modular (reutilização de partes)
Venda do serviço ao invés do produto:
Uso versus Posse
38. No Brasil, há normas legais de produtos específicos, tais como:
Resolução Conama n 9, de 31.08.93: proíbe a
industrialização e comercialização de novos óleos não
recicláveis, nacionais ou importados, e estabelece que todo
óleo lubrificante usado deverá ser destinado à reciclagem;
Resolução Conama n 257, de 30.07.99: estabelece que pilhas
baterias, lâmpadas fluorescentes usadas que contenham
chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos devem ser
entregues aos que as comercializam, ou às redes de
assistência técnica autorizadas, para repasse aos fabricantes
ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por
meio de terceiros, os procedimentos de reutilização,
reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente
adequada;
Aspectos Legais - Resoluções do CONAMA
39. Resolução Conama n 258, de 26.08.99: estabelece que as
empresas fabricantes e as importadoras de pneus ficam
obrigadas a coletar e dar destinação final, ambientalmente
adequada, aos pneus inservíveis, proporcionalmente às
quantidades fabricadas e importadas. Desde 2005, para cada
quatro pneus fabricados e importados, os fabricantes e
importadores deverão dar destinação final a cinco inservíveis;
Mais informações das resoluções do CONAMA
http://www.ecolnews.com.br/legislacao/resolucoes/res_indice.htm
Aspectos Legais - Resoluções do CONAMA
40. LEI Nº 12.305, de 2/8/2010, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Lei/L12305.htm
Sancionada em 02/08/2010 a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos
no país e estabelece regras para o recolhimento de embalagens usadas, incen-
tiva a indústria da reciclagem e proíbe os "lixões" a céu aberto, assim como a
importação de qualquer tipo de resíduo.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê incentivos para a indústria da reci-
clagem e cooperativas de catadores de material. Determina ainda que a gestão
dos resíduos será de responsabilidade de todos: governo federal, estados, muni-
cípios, empresas e sociedade.
Os "lixões", onde os resíduos são lançados a céu aberto, estão proibidos. Assim,
todas as prefeituras deverão construir aterros sanitários ambientalmente ade-
quados, sem possibilidade de reaproveitamento.
A nova lei estabelece que fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores
recolham as embalagens de produtos, como agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus,
óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos, por meio de um mecanismo
chamado de "logística reversa“.
Aspectos Legais: Política nacional de resíduos sólidos
45. Case: WalMart
Fonte: Guia Exame 2009: Sustentabilidade, Nov. 2009
Núñez (CEO Walmart Brasil), ao falar num dos hipermercados verdes do
Walmart: "Não vamos mudar o mundo porque somos legais, mas porque essa é
a estratégia mais inteligente“.
46. Case: WalMart
Mobilizou o setor (fornecedores, concorrentes, ONGs, Governo) no senti-
do de buscar alternativas de solução para o problema de desmatamento e
emissão de gases de efeito estufa na Amazônia.
Construção/transformação dos hipermercados em “Lojas Verdes” ancorada
em três metas:
100% suprimento de energia vindo de fonte renováveis,
reduzir a zero a geração de lixo em sua operação (Atualmente 36% da rede)
só vender produtos que não ameacem o meio ambiente (produtos verdes e com
certificação de origem => envolvimento de fornecedores e selos de certificação)
Reduzir o uso de sacolas plásticas (50% em 2013) por parte dos
consumidores com programas de incentivo a mudança:
Desconto de 3 centavos para cada sacola que o consumidor deixa de usar no
ato da compra ( 1 sacola para cada 5 itens)
Incentivo ao uso de caixas de papelão ou sacolas de pano
Resultados: evitou o uso de 12 milhões de sacolas plásticas e
distribuiu R$360K em descontos.
Programas de conscientização e envolvimento dos colaboradores.
Programas de apoio social
47. Case: Natura
Única empresa a participar de todos os Guias de sustentabilidade nos últimos 10
anos.
Melhor empresa sustentável em 2008 e Melhor empresa do Ano (Exame) em 2009
Desenvolve um relacionamento estreito e estruturado de relacionamento com os
stakeholders estratégicos (consumidores, consultoras, funcionários, fornecedores,
comunidades extrativistas e imprensa) para os assuntos como desenvolvimento
sustentável, biodiversidade e venda porta a porta.
Promove inovações de produtos/serviços sustentáveis dentro de um processo
colaborativo (Open Innovation).
48. Case: Natura
Adoção de refis (iniciada na década de 80), atualmente 30% da
linha utiliza Refis => essas embalagens consomem, em média,
30% menos matéria-prima que as regulares e responderam por
21,3% do total de itens vendidos em 2007.
Ações de conscientização do consumidor para uso de produtos
sustentáveis (NATURA About us)
Desenvolvimento de tabela ambiental que mostre as
características ambientais dos produtos ao consumidores.
Pesquisa e Desenvolvimento de produtos verdes com a
substituição de produtos de origem animal para vegetal e
mantendo-os eficientes, seguros ou atraentes para o consumidor.
Programas de desenvolvimento dos colaboradores e
fornecedores integrando-os aos projetos de sustentabilidade.
Programas de coleta de embalagens (Projetos pilotos em Recife
e SP) usadas pelas Consultoras com o objetivo de reciclagem e
evitar que sejam jogados nos aterros sanitários e contribuam com
a emissão de gases de efeito estufa.
53. Caso: AMBEV – Redução de emissão de CO2
O Programa de Frota Compartilhada reduz os impactos ao
meio ambiente. Em cinco meses a Ambev evitou a emissão
de quase duas toneladas de CO2.
Ações:
Planejamento logístico busca a minimização do impacto das
frotas de caminhões ao meio ambiente.
Tecnologia para aumentar a eficiência do transporte de
matérias-primas, insumos e produtos, reduzindo o consumo
de óleo diesel e a emissão de CO2.
Implantação do Programa de Compartilhamento da Frota:
Caminhões que antes retornavam vazios, depois do
abastecimento de fábricas, centros de distribuição e pontos
de venda, passaram a transportar carregamentos de
empresas parceiras.
54. Sete Lagoas
Ida: caminhão segue
com produtos da Pepsico
de Contagem (MG) até
Sete Lagoas (MG)
Ida: caminhão da
Ambev sai no RJ com
destino a Unidade Ambev
em Contagem( MG).
Objetivo: evitar desperdício, reduzir custos, e diminuir emissões de CO2
Volta: o mesmo caminhão,
sai de Sete Lagoas (MG) e
retorna ao RJ transportando
Carga da Pepsico.
Volta: caminhão da
Ambev retorna vazio
ao RJ
Agora, os caminhões da Ambev
voltam com carga de outras empresas
(Pepsico). Com o Projeto, a economia
das duas empresas chega a 5057
litros de diesel/mês o que correspon-
de a 20 viagens (10.619Km) entre RJ
e MG.
57. Abertura de novas unidades
Reformas/ampliação em unidades existentes
Fechamento de unidades deficitárias
Aquisição de concorrentes
- re-abertura e re-adequação de lojas
- fechamento de lojas
Quais as implicações dessa dinâmica?
Dinâmica do Varejo de supermercados
58. Valor do tratamento dos ativos na dinâmica do negócio do GPA e seus
desafios:
Não perceber o seu valor e tratar de qualquer jeito
Perceber o seu valor e dar o tratamento adequado para:
o Recuperar valor Margem do negócio
o Re-usar => prolonga sua “vida útil” Sustentabilidade
Gestão de Ativos no Grupo Pão de Açúcar (GPA)
59.
60. Os Dez passos para a uma Cadeia de Suprimentos Verde
1. Faça um estudo de caso: estabeleça e comunique claramente os
benefícios da sustentabilidade.
Benefícios das relações com a sociedade e stakeholders.
Redução de riscos.
Redução de custos.
2. Obter o comprometimento e responsabilidade da alta direção da
empresa:
Obtenção e alocação de recursos para os projetos de
sustentabilidade.
Definir o time de projeto de sustentabilidade.
Medir resultados e engajar as pessoas no processo de mudança.
3. Comunicar, estimular e engajar os colaboradores no processo.
Comunicação e comprometimento
Incentivar o envolvimento das pessoas
Fonte: www.mhi.org
61. 4. Buscar referências de melhores práticas de sustentabilidade e
de cadeias de suprimento sustentáveis:
Avaliar as suas emissões (Pegada Ambiental)
Verificar o atendimento às leis e requerimentos : local, regional,
global.
Avaliar o seu posicionamento como empresa sustentável (Green
Ranking).
5. Desenvolver um Plano de sustentabilidade:
Definir os objetivos de sustentabilidade
Desenvolver métricas
Avaliar o progresso
6. Identificar as ações de rápida implementação:
Deixar as coisas simples e fáceis de serem implementadas.
Aumentar a eficiência energética.
Focar os ganhos de impacto imediato.
Os Dez passos para a uma Cadeia de Suprimentos Verde
Fonte: www.mhi.org
62. 7. Definir um critério de avaliação de sustentabilidade dos
fornecedores (sustainability scorecard ) :
Definir os objetivos e métricas de sustentabilidade parta os
fornecedores
Fazer um avaliação e uma classificação dos fornecedores.
8. Ajudar e suportar os fornecedores no processo de melhoria
Comunicar expectativas
Medir progresso
Torná-los responsáveis com as questões de sustentabilidade
9. Revisar seu Desempenho:
Conformidade documental
Identificar áreas de melhoria
10.Transparência e divulgação de resultados:
Comunicar à direção (top management)
Comunicar aos colaboradores
Comunicar aos clientes e fornecedores
Os Dez passos para a uma Cadeia de Suprimentos Verde
Fonte: www.mhi.org
64. BALDUCCI, Maricê Leo S. Logística reversa no Brasil: tendências e oportunidades na cadeia do pós-
consumo. Revista Today Logistics & Supply Chain, Ano III, n.28, Julho, 2008, p.16-19.
CORRÊA, Henrique Luis. Gestão de redes de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2010, Cap.11.
DONATO, Vitorio. Logística Verde: uma abordagem socioambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
FIGUEREDO, Kleber. A Logística do Pós-Venda 2002. Artigo do Centro de estudos em Logística. Rio
de Janeiro: COOPEAD-UFRJ, 2002. Site: www.coopeada.urfj.Br/cel
FIGUEIREDO, Kleber Fossanti. FLEURY, Paulo Fernando. WANKE, Peter. Logística e gerenciamento
da cadeia de suprimentos: Planejamento do fluxo de produtos e recursos. São Paulo: Atlas, 2003.
LEITE, Paulo R. Logística Reversa: Meio ambiente e competitividade. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2009.
GARCIA, Manuel G. Logística reversa : uma alternativa para reduzir custos e criar valor. Disponível no
site: www.cplsolucoes.com.br
MELCHIORI, Ricardo. Logistica Reversa : nunca o caminho inverso criou tantas oportunidades de
negócio como na Logística. Revista Mundo Logística, n. 2, Ano1, Jan/Fev 2008, p.30-35.
ROGERS, Dale S. , TIBBEN.LEMBKE, Ronald S.. Going Backwards: Reverse Logistics Trends and
Practices. Reno, University of Nevada: 1999.. Download from Reverse Logistics Executive council,
www.rlec.org/book.htm done on 1st, Aug 2006.
Referências
65. Vídeos:
Vídeo 1: Globo News- Documentário resgata discussão sobre problema dos
lixões e dos catadores no Brasil disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=8TEUYvDnBXc
Vídeo 2: Natura empresa sustentável do Ano de 2009. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=dMMAlOaa6gg
Vídeo 3: A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira fala a Veja sobre a
aprovação do Projeto Nacional de Resíduos Sólidos que tramitou durante
21 anos na Câmara dos Deputados. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=5DJVlaG36nM
Vídeo 4: Globo Ecologia – Reciclagem de pilhas e baterias. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=lZg6rjcAGmI
Vídeo 5: A lei de resíduos sólidos responsabiliza fabricantes a dar destino
certo ao material descartado. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=5myi9B_iGos
Referências
66. Manuel Garcia Garcia
e-mail: garcia2@uol.com.br
Site Pessoal, http://sites.google.com/site/manuelgarciaggarcia
Tel. : (11) 9623-6964