O documento discute o papel importante da biblioteca escolar no processo de ensino e aprendizagem. Apresenta o Modelo Big 6 como uma estrutura em seis etapas para ajudar os alunos a resolver problemas de pesquisa e tratamento da informação. Também discute a importância da formação de utilizadores na biblioteca para organizar o trabalho de pesquisa e adquirir competências para a vida.
1. normalmente se designa
de modelo Big 6.
Podes consultá-lo aqui:
https://thebig6.org/
Por Abel Cruz
MODELO DE PESQUISA E
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
A biblioteca escolar tem um
papel muito importante no
processo de ensino e de
aprendizagem devido ao
facto de ser fonte de infor-
mação privilegiada, pela
sua natureza e missão.
No entanto, porque o volu-
me da informação que cir-
cula é exponencial, reque-
rem-se novas práticas de
gestão e divulgação dessa
mesma informação junto
dos utilizadores.
Assim:
▪ Organizar o trabalho de
pesquisa da informa-
ção;
▪ Aprender a realizar auto-
nomamente trabalhos
escolares;
▪ Adquirir hábitos e de-
senvolver competências
para a vida (Perfil do
Aluno ...).
O MODELO BIG 6
Ao longo da vida escolar,
uma das tarefas mais im-
portantes com que um
aluno se depara é a reali-
zação de trabalhos. Ora
isto muitas vezes levanta
vários problemas:
▪ Como e por onde come-
çar?
▪ Onde encontrar a infor-
mação necessária?
▪ O que fazer com
essa informação?
▪ Como organizar e
apresentar a infor-
mação?
Este guia ajuda a
resolver os proble-
mas de informação,
utilizando um modelo
em seis etapas, que
F O R M A Ç Ã O D E U T I L I Z A D O R E S
A B I B L I O T E C A E S C O L A R : P R O D U Ç Ã O D O C O N H E C I M E N T O
O lugar e o papel da biblio-
teca, numa escola, deve
simbolizar e ilustrar a im-
portância que se lhe confe-
re, no ensino, na utilização
das obras e nos documen-
tos de toda a espécie ... Os
professores devem, nas
suas aulas, utilizar méto-
dos que incentivem os alu-
nos à pesquisa pessoal e à
leitura …
Na escola … - a biblioteca -,
particularmente, deve ser o
centro de estudo e de tra-
balho, tanto de professores
como de alunos. Não existe
ensino … sem uma bibliote-
ca bem montada com pro-
fessores e alunos que a
frequentem em comum,
onde encontrem documen-
tação relevante para o seu
curriculum, trabalhos e
interesses particulares.
Por Abel Cruz
FONTE:
PARENT, Alphonse-Marie – Rapport de
la Commission royale d'enquête sur
l'enseignement dans la province de
Québec. Québec : 1963.
BEJD
S E T . - D E Z 2 0 1 9
V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
F O L H E A R
N E S T A E D I Ç Ã O :
F O L H E -
A R . . . N O T A D E
A B E R T U R A !
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C O N C U R S O D E
O R T O G R A F I A
. . .
6
F O L H E A R . . .
A NewsLetter "Folhear" é uma
publicação digital trimestral
da biblioteca escolar João de
Deus que se propõe informar
a comunidade educativa
sobre a sua atividade, traba-
lho, iniciativas e as últimas
notícias de interesse. É um
canal de comunicação infor-
macional prévio que quer
criar uma relação estável,
eficaz, funcional e duradoura
com o seu público e capaz de
gerar uma nova identidade
de branding ou imagem da
marca.
Por Abel Cruz
2. O concurso tem como objetivo inte-
grar a prática da leitura dos alunos
do 1.º Ciclo, através da realização de
uma atividade recreativa/curricular,
iniciativa que não difere da intenção
que defende o Plano Nacional de
Leitura, ou seja, “... estimular hábi-
tos de leitura e pôr à prova compe-
tências de expressão escrita e oral”.
É realizada individualmente/turma
(sala de aula/biblioteca): o aluno
leitor durante um curto período de
tempo lê uma obra de Sophia de
Mello Breyner, adaptada ao seu ano
de escolaridade, e vai passando o
testemunho a um outro colega que
prossegue a leitura em voz alta.
Pretende-se incentivar a associação
estreita entre práticas de sala de
aula e práticas na BE, articulando
metas conectáveis; e que cada
aluno, na pele de leitor, descubra o
prazer de ler e infira, num primeiro
momento, da importância da leitura
para a construção do seu conheci-
mento científico; num segundo
momento, os alunos melhores
leitores participarão numa prova
final de leitura na escola, a qual
selecionará o representante da
escola à 14.ª Edição do Concurso
Nacional de Leitura (CNL).
Com o Concurso de Leitura, a BeJD
associa-se, igualmente, ao trabalho
do Plano Nacional de Leitura, que a
nível regional, num primeiro momen-
to, e depois nacional, desenvolve o
CNL, que se articula com a Rede de
Bibliotecas Escolares (RBE); a Dire-
ção-Geral do Livro, dos Arquivos e
das Bibliotecas (DGLAB); o Camões -
Instituto da Cooperação e da Língua
(Camões, IP) que promove a versão
internacional desta iniciativa (CIL); a
DGAE/DSEEPE, versão lusófona, e a
RTP, que acompanha o CNL em
imagens.
Por Abel Cruz
sões, envolvendo-os assim
na construção de uma esco-
la e de uma comunidade
mais sustentáveis; encorajar
o desenvolvimento de inicia-
trivas, visando a melhoria
do desempenho ambiental
da comunidade escolar,
contribuindo para a altera-
ção de comportamentos e
do impacto das preocupa-
ções ambientais; criar hábi-
"No futuro, os nossos jovens
irão viver com o impacte
ambiental das nossas deci-
sões. Eco-Escolas é um óti-
mo caminho para tornar o
comprometimento dos alu-
nos e de toda a comunidade
em ações práticas". Eco-
Escolas Com esta atividade,
pretende-se: garantir a parti-
cipação das crianças e jo-
vens na tomada de deci-
tos de participação e de
cidadania, tendo como obje-
tivo principal encontrar solu-
ções que permitam melho-
rar a qualidade de vida na
escola e na comunidade;
disseminar uma metodolo-
gia de abordagem das ques-
tões ambientais, inspirada
na Agenda 21.
Por Abel Cruz
C O N C U R S O D E L E I T U R A
E C O - E S C O L A S : E D U C A Ç Ã O
C I B E R S E G U R A N Ç A | C Y B E R S E C U R A T Y
níveis de segurança pessoal
no ciberespaço; fomentar a
discussão e levantar ques-
tões pertinentes relaciona-
das com a segurança no
ciberespaço e a conceção,
implementação, avaliação e
melhoria das políticas de
segurança pessoal. A divul-
gação do flyer “7 regras de
ouro para ficar seguro onli-
ne” para crianças dos 5 aos
11 anos,
https://www.cncs.gov.pt/
c o n t e n / f i l e s /
enisa_cyber_poster.pdf,
constitui, em si mesmo, um
critério fundamental, onde
para além de sensibilizar e
ensinar os principais cuida-
dos para a segurança onli-
ne, induz o aluno à otimiza-
ção de controlos de segu-
rança na redução do risco
associado ao mundo virtual.
Por Abel Cruz
A CiberSegurança é uma
preocupação constante das
sociedades contemporâ-
neas. A escola não é alheia
ao fenómeno e tem, através
da biblioteca escolar e dos
recursos do Centro Nacional
de CiberSegurança, de for-
ma crescente e reiterada,
difundido informação com o
objetivo de promover a ado-
ção de uma cultura organi-
zacional ativa de cibersegu-
rança, criando mecanismos
de melhoria contínua dos
O flyer “7 regras
de ouro para ficar
seguro online”,
induz o aluno à
optimização de
controlos de
segurança na
redução do
risco...
Página 2F O L H E A R
3. “As Preocupações do Billy”
A entrada no 1.º ano traz
algumas preocupações para
os pais/EE mas também
para os alunos. As Turmas
do 1.º CEB, assistiram na
biblioteca escolar à narra-
ção do conto “As preocupa-
ções do Billy”, escrito por
Anthony Browne, da editora
Kalandraka, pela voz diverti-
da do professor Abel. Billy é
um menino igual a tantos
outros que vive preocupado
com os seus medos, mas a
avó tem uma solução. Este
foi o ponto de partida para
que os 'caloiros' do 1.º ciclo
pudessem falar abertamen-
te das suas preocupações e
as pudessem resolver jun-
tos. Colocadas em papel e
ilustradas de forma bastan-
te criativa, foi construído um
pequeno livro digital, o qual
pode ser consultado em:
https://pt.calameo.com/
r e a d /
00034436337073aaa-
ed0e,
que as crianças partilharam
entre elas, muito orgulhosa-
mente!
Por Susana Rosário
escolar propõe o visiona-
mento da coleção “As Aven-
turas de Tintim”.
O C(urtas)inema quer contri-
buir para:
▪ desenvolvimento de com-
petências de literacia para
o cinema junto dos alunos
e de divulgação de filmes;
▪ formação de públicos
escolares para o cinema,
O ciclo de cinema "C(urtas)
inema em tempo do recreio"
prossegue este ano letivo
2019-2020, na biblioteca
escolar. E se logo no primei-
ro evento foi explicado a
relação entre o cinema, a
infância e a educação, esta
segunda sessão do ciclo vai
ser dedicada à banda dese-
nhada “BD – para quê?”
Para lançar o mote para
este conteúdo, a biblioteca
garantindo-lhes os instru-
mentos básicos de leitura
e compreensão de obras
cinematográficas e audio-
visuais, despertando nas
crianças o prazer para o
hábito de ver cinema ao
longo da vida, bem como
a valorização do cinema
enquanto arte, junto da
comunidade escolar.
Por Abel Cruz e Manuela Cardoso
S E S S Ã O D O C O N T O
C ( U R T A S ) I N E M A E M T E M P O D O R E C R E I O
M O C H E À L E I T U R A
fruição da leitura/
escrita,
que recriou o conto de José
E d u a r d o A G U A L U S A
“Estranhões & Bizarrocos”;
ALE “O menino de cor”,
adaptado de um conto tradi-
cional africano; Oscar BRE-
NIFIER e Delphine DURAND
“Porque é que vou à esco-
la?” (tradução e adaptação
do professor titular Jorge
Proença); Anthony BROWNE
“As preocupações do Billy”.
Na conceção do projecto
está a promoção da leitura
infanto-juvenil nos seus
diferentes modos e usos:
leitura literária, informativa
e funcional, leitura orienta-
da, recreativa e autónoma, e
a leitura digital (mediada
por dispositivos móveis).
Por Abel Cruz
Uma atividade organizada
para incentivar @ alun@
para o hábito de ouvir ler e
contar como fulcral do pro-
jeto educativo:
▪ estimular a leitura;
▪ elevar o nível de
aprendizagem e o
sucesso educativo,
através da concretiza-
ção da atividade cen-
trada no prazer de ler;
▪ motivar e consolidar a
“promover a leitura
infanto-juvenil nos
seus diferentes
modos e usos:
leitura literária,
informativa e
funcional, leitura
orientada,
recreativa e
autónoma, leitura
digital (mediada por
dispositivos
móveis).”
Página 3V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
4. Com o Projeto de Ciências
Experimentais e Laboratori-
ais pretende-se, primordial-
mente, criar novos hábitos
de estudo e motivação no
conjunto dos alunos, nome-
adamente através da:
▪ Criação de métodos de
trabalho rigorosos e
cooperativos;
▪ Explicação científica de
fenómenos naturais
(como dissolução, flutua-
ção, combustão e propri-
edades dos materiais,
etc.);
▪ Recolha, organização e
representação de dados
das experiências realiza-
das;
▪ Recurso à área curricu-
lar disciplinar de Estudo
do Meio, utilizando a
metodologia de projeto,
como forma de envolver
todos os alunos do 1º
ciclo;
▪ Utilização dos recursos
multimédia disponíveis
na escola para desenvol-
ver maior investigação;
▪ Diversificação de ativida-
des de acordo com os
vários conteúdos progra-
máticos.
C I Ê N C I A S E X P E R I M E N T A I S E L A B O R A T O R I A I S — P C E L
“ C R I A Ç Ã O D E M É T O D O S D E T R A B A L H O R I G O R O S O S E
C O O P E R A T I V O S ; E X P L I C A Ç Ã O C I E N T Í F I C A . . . ”
perturbando as turmas que
se encontram em trabalho
de sala de aula), bem como
da postura a ter no Labora-
tório.
Houve a preocupação de
criar um caderno de registo
de todas as atividades de-
senvolvidas neste contexto
das Ciências Experimen-
tais / Laboratoriais, articu-
lando as competências das
áreas curriculares disciplina-
res de Estudo do Meio, Por-
tuguês e Matemática.
Os alunos foram conduzidos
na utilização correta dos
instrumentos, dos materiais,
das ferramentas e das subs-
tâncias consequentes das
experiências realizadas,
recorrendo à Abordagem
Exploratória e Investigativa
Internacional (IBSM) aceite
para o desenvolvimento das
capacidades e relações de
saberes para a sustentação
desses mesmos saberes.
Por Ivone Cunha e Vítor Gomes
Assim, numa primeira fase,
todos os alunos, foram con-
frontados com a necessida-
de de se estabeleceram
regras de funcionamento do
espaço Laboratório, contri-
buindo para a sua responsa-
bilização pela manutenção
do referido espaço. Identifi-
caram-se, também, as re-
gras a adotar no desenvolvi-
mento do projeto, nomeada-
mente, como sair da sua
sala de aula, como se deslo-
car nos corredores (não
“Os alunos foram
conduzidos na
utilização correta
dos instrumentos,
dos materiais,
das ferramentas
e das
substâncias ...”
Página 4T Í T U L O D O B O L E T I M
LABORATÓRIO
“… criar novos
hábitos de estudo
e motivação ...”
5. QUEM SOMOS?
Somos uma equipa grande
formada por docentes CiiL,
Terapeutas da Fala e Psicó-
logos, coordenados pela
nossa Coordenadora Cientí-
fica Dra. Ana Sucena e a
Coordenadora Pedagógica
Dra. Patrícia Ferreira Mar-
ques.
A Ação CiiL (Centro de Inves-
tigação e Intervenção na
Leitura) está integrada no
Programa PPALP (Programa
de Promoção da Aprendiza-
gem da Língua Portuguesa)
e resulta de uma parceria
entre o IPP (Instituto Politéc-
nico do Porto), a CMP
(Câmara Municipal do Porto)
que integrou uma candida-
tura aprovada pelo NORTE
2020.
Na nossa escola desenvol-
vemos este projeto a nível
da leitura procurando dotar
os alunos que, depois de
avaliados e segundo os
padrões definidos, possam
vir a experienciar dificulda-
des na área do Português.
Durante o primeiro período
foi realizada uma primeira
avaliação, no âmbito da
ação, a todos os alunos do
1ºano das turmas A e B,
num total de 48 alunos. A
avaliação incidiu na consci-
ência fonémica e na relação
letra-som.
nos grupos do 1º ano, sendo
um elemento fundamental
neste tipo de atividade.
QUEM JOGA?
Ora … Jogam os meninos do
1.º ano selecionados segun-
do os critérios CiiL e os do
2.º ano que ainda precisam
de apoio para conseguirem
ter uma aprendizagem do
QUEM FAZ?
Diariamente, a docente CiiL,
uma professora que após
formação promovida no
âmbito da Ação CiiL, desen-
volve atividades com alunos
do 1.º e 2.º ano e uma Tera-
peuta da Fala, Cristina Garri-
do, que partilha a dinamiza-
ção das atividades em ambi-
ente real com a docente CiiL
Português “carregadinha”
de sucesso.
No entanto, os pedidos para
jogar são imensos. Acho que
todos querem descobrir a
magia deste jogo.
É que a jogar é bem mais
divertido aprender!
Por Fátima Vaz (docente CiiL)
A Ç Ã O C I I L
“ É Q U E A J O G A R É B E M M A I S D I V E R T I D O A P R E N D E R ! ”
em ambiente real (sessões
de mesa) onde, em grupo
(no máximo cinco alunos),
se pratica a leitura e a escri-
ta em forma de jogo procu-
rando dotar os alunos de
competências que os aju-
dem a dominar as técnicas
da leitura e escrita.
Também procuramos desen-
volver a autonomia, o saber
estar com regras bem defini-
das desde o início, a autoes-
tima, dando reforços positi-
vos após cada pequeno
sucesso, motivando o aluno
para a etapa seguinte de
grau de dificuldade superior
e damos o apoio individual
necessário e só possível
num grupo de trabalho bem
mais pequeno que a turma.
O QUE FAZEMOS?
Quatro dias por semana
usamos o computador. Os
alunos jogam, individual-
mente, o jogo “Eu Leio” em
ambiente virtual (software
Eu Leio – Escola Virtual,
Porto Editora). Um dia por
semana, temos as sessões
“Os alunos
jogam,
individualmente,
o jogo “Eu Leio”
em ambiente
virtual.”
Página 5V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
6. O Concurso de Ortografia
decorreu em duas fases, no
decorrer do 1.º período, em
sala de aula, nas turmas do
4.º ano, sendo dinamizada
pelas professoras titulares
de turma, Liliana Pacheco e
Magda Santos.
Refira-se que esta atividade
decorreu na modalidade de
escrita em situação de dita-
do. Numa primeira fase
foram selecionados, com a
melhor pontuação, os cinco
melhores alunos, de cada
turma, que passaram à se-
gunda fase, tendo esta de-
corrido da mesma forma,
para apurar um aluno ven-
cedor de cada turma.
Assim, os alunos vencedo-
res foram o Bruno Silva, do
4.º A e a Alice Amado, do 4.º
B que no dia 16 de dezem-
bro de 2019, receberam um
certificado de participação e
uma prenda didática, na
biblioteca da escola, na
presença dos colegas das
turmas.
De referir, que todos os
alunos participaram com
grande entusiamo e empe-
nho na atividade e esta
proporcionou o envolvimen-
to dinâmico das professoras
titulares das respetivas tur-
mas.
Este concurso será realizado
em cada período e tem co-
mo objetivo melhorar a ca-
pacidade de expressão es-
crita, promovendo a corre-
ção ortográfica.
Por Liliana Pacheco e Magda Santos
3) criar oportunidades para
os jovens estudarem e
trabalharem no estran-
geiro e
4) abrir portas a novos
mercados para empre-
sas da UE competirem a
nível global.”
No ano letivo 2015/2016, o
Inglês passou a ser uma
disciplina curricular obriga-
tória a partir do 3.º ano. De
Em setembro de 2012, num
comunicado à imprensa, a
Comissão Europeia promo-
via “o multilinguismo e a
aprendizagem de uma lín-
gua tendo em vista:
1) promover o diálogo inter-
cultural e uma socieda-
de mais inclusiva;
2) ajudar o público a de-
senvolver um sentimen-
to de cidadania da UE;
facto, é fundamental a
aprendizagem do Inglês
pelos benefícios que traz o
desenvolvimento precoce de
uma competência comuni-
cativa, favorecendo não só a
abertura a outras culturas e
o respeito pela diferença,
mas, também, ajudando a
construir uma sociedade
mais tolerante, inclusiva e
humana.
Por Susana Marinho
C O N C U R S O D E O R T O G R A F I A
W E L C O M E T O E N G L I S H
N E S T E N A T A L P E N S E I E M T I
um problema grave de saú-
de.
Esta atividade serviu tam-
bém como reflexão conjunta
e individual, do valor da vida
e da importância de uma
palavra de carinho ou de um
gesto, que possamos ter
com aqueles que de mo-
mento atravessam a situa-
ção mais delicada e mais
difícil da sua vida.
Os alunos mostraram muito
empenho e interesse no
desenvolvimento da ativida-
de.
Por Liliana Pacheco e Magda Santos
As turmas do 4.º ano sensi-
bilizaram-se com o desafio
“Neste Natal Pensei em
Ti…”, lançado pela APLL —
Associação Portuguesa de
Leucemias e Linfomas e
criou postais de Natal, alusi-
vos à quadra Natalícia para
serem distribuídos, pelos
doentes oncológicos.
Além da ilustração dos pos-
tais, os alunos deixaram
palavras de motivação e de
demonstração de carinho,
para aqueles que enfrentam
“reflexão conjunta e
individual, do valor
da vida e da
importância de uma
palavra ou de um
gesto … de um
momento difícil da
vida.”
Página 6V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
7. “O Porto de Crianças é um
projeto de coadjuvação cur-
ricular da Câmara do Porto
que promove o enriqueci-
mento da oferta educativa
formal e é dirigido aos alu-
nos do 1.º ciclo do ensino
básico e dos jardins de in-
fância de escolas públicas.
Neste participam vários
parceiros educativos especi-
alistas em diferentes áreas
artísticas e científicas: uni-
versidades, museus, institui-
ções ligadas ao teatro, à
ciência, à música, à dança,
ao cinema, ao património e
à atividade lúdica.” (texto
r e t i r a d o d e : h t t p s : / /
i b m c i n e b e s c o -
las.wordpress.com/porto-de-
criancas/).
A turma do 3.º A realizou a
primeira de cinco visitas à
casa museu Marta Ortigão
Sampaio (aqui http://www.cm-
porto.pt/cultura/museus-e-
arquivos/casa-museu-marta-
ortigao-sampaio).
O tema deste projeto é su-
bordinado à multiculturali-
dade - “Os Cinco Continen-
tes”.
A visita foi muito enriquece-
dora e os alunos anseiam
pela próxima deslocação.
Por Graça Pereira
primeiro a usar imagens da
natureza, como frutas, ver-
duras...
Para a concretização do
trabalho, ao qual se deu o
título de “Comida Saudável,
Comida Admirável”, usou-se
papel de desenho, folhetos
promocionais de
supermercados,
tesoura e cola.
Por Idalinda Cunha
Na semana da alimentação
fez-se um trabalho baseado
na obra do pintor italiano
Giuseppe Arcimboldo (1527-
1593).
A tarefa de cada um dos
alunos foi construir um
‘rosto’, o mais preenchido
possível, com
alimentos sau-
dáveis, à se-
melhança do
artista do Re-
nascimento, o
P O R T O D E C R I A N Ç A S
D I A M U N D I A L D A A L I M E N T A Ç Ã O
O L A R I A T R A D I C I O N A L P O R T U G U E S A : O B J E C T O D A S E M A N A
ção artís-
t i c a ,
d e s e -
nhando
a peça à
vista e
p r o c e -
dendo à sua pintura de for-
ma criativa.
Por Graça Pereira
O projeto visa dar a conhe-
cer algumas peças de olaria
tradicional de diferentes
centros oláricos do país.
Nesta iniciativa, os alunos
registam o nome do artefac-
to, a sua proveniência, épo-
ca e utilidade.
O objetivo é, também, per-
mitir que o
d e s e n v o l v i -
mento de com-
petências ao
nível da educa-
“… dar a conhecer
peças de olaria
tradicional [e]
desenvolver
competências ao
nível da educação
artística ...”
Página 7V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
8. Esta excelente prática da
BEJD, sólida e devidamente
consistente na escola, é
merecedora, sem exceção,
de rasgados elogios aos
seus professores titulares,
Angélica Ramos, Eduardo
Ricardo, Graça Pereira, Ida-
linda Cunha, Jorge Proença,
Liliana Pacheco, Magda
Santos e Susana Rosário; e
também aos prof.s de Ciên-
cias Experimentais e Labo-
ratoriais, Ivone Cunha e
Vítor Gomes, prof. de Inglês,
Susana Marinho; e prof.
CiiL, Fátima Vaz; procedi-
mento coordenado pela
biblioteca escolar, onde é
digno de registo o desempe-
nho da prof. Manuela Cardo-
so, cujo papel se enaltece.
Neste processo não se igno-
ra igualmente a supervisão
das Famílias, que diaria-
mente ‘emprestam’ um
pouquinho do seu tempo
para a frequência/
sensibilização da biblioteca
e, consequentemente:
▪ formação de públicos
leitores;
▪ promoção do livro e da
leitura;
▪ criação e desenvolvimen-
to de hábitos de leitura
nos alunos e comunidade
escolar;
▪ aferição e acompanha-
mento do desenvolvimen-
to da leitura, escrita e
interpretação junto dos
alunos;
▪ celebração da leitura em
voz alta;
Foi uma atividade espetacu-
lar, muito divertida e interes-
sante.
Por Lara Guedes Rodrigues
Maria João Basto; Maria Leonor Correia e
Sara Rocha (4.º B)
Naquele intervalo da manhã
os computadores da biblio-
teca já estavam ocupados.
Não nos apetecia ler…
O grupo decidiu realizar uma
outra atividade lúdica e
brincar.
Com um geoplano e uns
elásticos coloridos desenhá-
mos diversas formas e obje-
tos, até que se destacou a
figura geométrica de uma
árvore.
P A S S A . P O R T E D A L E I T U R A : N A R O T A D O L I V R O
G E O P L A N O . . . V A M O S B R I N C A R !
M O V I M E N T O D E L E I T U R A D O M I C I L I Á R I A
gráfico, entre os meses de
outubro e dezembro de
2019, um total de 913 li-
vros em circulação.
Por Abel Cruz e Manuela Cardoso
▪ incentivo à leitura dentro
e fora da escola, de forma
a inspirar os alunos a
tornarem-se leitores fluen-
tes;
▪ promoção de encontros
com os livros, com as
histórias e com os auto-
res; tornar a leitura uma
atividade agradável e
que dê prazer.
O movimento do emprésti-
mo domiciliário registou, de
acordo com a leitura do
“formação de
públicos leitores;
promoção do livro e
da leitura; criação e
desenvolvimento de
hábitos de leitura
nos alunos e
comunidade
escolar...”
Página 8V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
BIBLIOTECA ESCOLAR JOÃO DE DEUS
Rua João de Deus — 399
4100-461 Porto
Tel: 226098182
Correio electrónico:
abelcruz@clararesende.pt