O documento descreve iniciativas da biblioteca escolar para promover a infoliteracia, incluindo conteúdos teórico-práticos e atividades para desenvolver competências dos alunos no uso da informação. Realizou-se uma análise SWOT e avaliação dos processos, identificando áreas de sucesso como a autonomia dos alunos e capacidades práticas adquiridas.
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Promovendo infoliteracia
1. Atendendo à emergência
de saúde pública de âmbi-
to internacional, declarada
pela Organização Mundial
de Saúde, no dia 30 de
janeiro de 2020, bem co-
mo à classificação do vírus
como uma pandemia, no
dia 11 de março de 2020,
o Governo, através
do Decreto-Lei n.º 10-
A/2020, de 13 de março,
aprovou um conjunto de
medidas excepcionais e
temporárias relativas à
situação epidemiológica
da doença COVID-19, entre
as quais a suspensão das
actividades lectivas e não
lectivas presenciais, que
impediu a conclusão dos
resultados.
A biblioteca escolar tem
vindo a promover conteú-
dos e actividades de natu-
reza teórico-prática em
infoliteracia como uma
estratégia agregadora dos
vários tipos de intervenção
junto da comunidade esco-
lar.
São iniciativas que visam
dar a conhecer a forma
como o processo de infoli-
teracia intervém, atua e
contribui para a transfor-
mação dos alunos em ter-
mos de competências,
conhecimentos e compor-
tamentos no que toca à
informação como recurso
de valor que usam nas
suas actividades curricula-
res ao longo do seu percur-
so e como contribuem pa-
ra a melhoria das suas
aprendizagens.
São de destacar neste
processo:
▪ serviços de apoio;
▪ formação regular em
Be;
▪ formação à medida;
▪ capacidades de traba-
lho prático.
O processo de observação
da infoliteracia foi, em par-
te, medido com recurso a
uma análise SWOT, fazen-
do-se referência aos meca-
nismos de avaliação imple-
mentados, incluindo a defi-
nição de indicadores de
processo e de indicadores
de resultado, de natureza
quantitativa e qualitativa.
I N F O L I T E R A C I A
I N F O L I T E R A C I A
Ainda assim, um balanço parcial apresenta algumas
dificul-
dades e
s u c e s -
sos ine-
r e n t e s
ao pro-
c e s s o ,
s e n d o
de refe-
rir como desenvolvimento
positivo a autonomia dos
alunos em Be e a capaci-
dade de trabalho prático
que revelaram ao nível da
formação de utilizadores.
Por Abel Cruz
BEJD
J A N . - M A R . 2 0 2 0
V O L U M E 2 , E D I Ç Ã O 1
F O L H E A R
N E S T A E D I Ç Ã O :
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C I A
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C O N C U R S O D E
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C O N T A - N O S
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M O C H E À L E I -
T U R A
5
D I A D O S
A F E C T O S
5
Á G U A V I V A :
T E R R A V I V A
. . .
6
F O L H E A R . . .
O novo número da NewsLetter
"Folhear" conta com conteúdos
pluridisciplinares e um design que
se mantém inalterado.
Este número abre com um peque-
no texto em infoliteracia e junta
contributos que exploram a
importância da leitura e do acto
de Ler; a componente visual da
literacia fílmica; os afectos; o
trabalho de intervenção com base
científica dirigido às crianças com
dificuldades na aprendizagem da
leitura, etc.
O boletim digital divulga e reforça,
portanto, o trabalho da comunida-
de escolar, reunindo um conjunto
de informações úteis da prática
educativa.
Por Abel Cruz
2. Após dezoito sessões de
leitura que pretendeu esti-
mular hábitos de leitura, pôr
à prova competências de
expressão escrita e oral e
incentivar a associação
estreita entre práticas de
sala de aula e práticas na
Be, o júri da prova seleccio-
nou as candidatas Margari-
da Costa Fonte do Amaral e
Teresa Chaves Barny Mon-
teiro, que representarão a
Escola Básica João de Deus
na final concelhia da 14.ª
Edição do Concurso Nacio-
nal de Leitura (CNL).
A obra de leitura que esteve
a concurso para o 1.º Ciclo
foi o texto de José Eduardo
Agualusa “Estranhões &
Bizarrocos”, conto que as
meninas da escola estuda-
ram com toda a atenção,
rigor e empenho, sob a su-
pervisão dos encarregados
de educação, professora
titular e professor bibliotecá-
rio, que preparou especifi-
camente para o evento um
“Guião de actividade: o pai
que se tornou mãe”, história
que é parte integrante do
texto do autor.
No dia da prova, 12 de Fe-
vereiro, que teve lugar na
Biblioteca Municipal Almei-
da Garrett, que contou com
a presença de 15 escolas e
agrupamentos do concelho
do Porto, e depois de uma
manhã muito animada e
divertida, os vencedores
receberam, por ciclo, che-
ques-prenda.
conjunto de 20 cartazes que
contêm propostas de códigos
de conduta ambiental, realiza-
dos por crianças e jovens, alu-
nos de Eco-Escolas de todo o
país, que pretendem “exprimir
de forma visual as atitudes e
comportamentos que devem
ser interiorizados pela comuni-
dade escolar e por cada um de
nós de forma a termos estilos
de vida mais saudáveis e sus-
tentáveis.”
A mostra inclui um jogo de
Eco-Escolas é um programa
internacional da Foundation for
Environmental Education, de-
senvolvido em Portugal desde
1996 pela Associação Bandeira
Azul da Europa - ABAE.
A ONG disponibiliza um conjun-
to de exposições lúdico-
científicas para as escolas, que
são merecedoras de uma análi-
se atenta e cuidada pela comu-
nidade escolar.
A exposição de posteres Eco-
Código é constituída por um
observação “olhó-código”, o
qual visa a dinamização da
leitura e interpretação do conte-
údo dos cartazes baseado no
conhecimento geográfico dos
concelhos do país.
Por Abel Cruz
C O N C U R S O D E L E I T U R A : F A S E C O N C E L H I A
E C O - E S C O L A S : E D U C A Ç Ã O “ E C O - C Ó D I G O ”
C O N C U R S O D E L E I T U R A
reira.
Parabéns às nossas alunas
e a todos os outros partici-
pantes do Concurso de Lei-
tura da EbJD.
Por Abel Cruz
De entre os premiados, a
aluna Margarida Costa Fon-
te do Amaral,
estará integrada
na fase intermu-
nicipal, cuja data
está programada
para 22 de Abril
na biblioteca
Municipal de Vila Nova de
Gaia.
Nessa altura, a obra a con-
curso é “O morcego bibliote-
cário”, de Carmen Zita Fer-
estimular hábitos
de leitura, pôr à
prova
competências de
expressão escrita e
oral e incentivar a
associação estreita
entre práticas de
sala de aula e
práticas na
biblioteca ...
Página 2F O L H E A R
3. Após a leitura e compreen-
são do livro de Michael Ro-
sen, We’re Going On A Bear
Hunt, foram propostas duas
actividades diferentes às
turmas do 4.º Ano: o 4.º A
envolveu-
se no
projecto
“ C o n t a -
nos Uma
História/
O n c e
Upon A
T i m e ” ,
que esta-
rá a con-
curso em
formato
de vídeo digital, iniciativa do
ME, através da D-GE (página
ERTE); ao 4.º B foi pedido
que imaginassem uma capa
diferente para o livro, que,
de certa forma, desse a
entender algo sobre a narra-
tiva da história e que des-
pertasse o interesse e aten-
ção dos leitores.
Seguem-se alguns exem-
plos:
Por Susana Marinho e Abel Cruz
C O N T A - N O S U M A H I S T Ó R I A | O N C E U P O N A T I M E
O R I G I N A L I D A D E | C R I A T I V I D A D E | D I V E R S I D A D E
E V I D Ê N C I A D A P A R T I C I P A Ç Ã O D O S A L U N O S . . .
Promover a apropriação da
tecnologia digital no
desenvolvimento das
literacias, a utilização dos
recursos educativos e a
utilização da biblioteca
escolar;
Promover a leitura e a
criatividade;
Envolver os participantes no
conto ou reconto colaborativo
de histórias;
Desenvolver competências
linguísticas e o gosto pela
literatura infantil em língua
inglesa.
Página 3F O L H E A R
4. DE AVENTURA EM AVENTURA
Viver é uma aventura carregada
de magia.
Nem sempre a percebemos.
Nem sempre aceitamos.
Muitas vezes a questionamos.
É uma aventura diária e dinâmi-
ca.
O Falaroco (o nosso amigo
mágico)
desfia-nos a entrar em mais e
mais aventuras.
Hoje vamos poesia fazer.
Quando o ano está a começar
temos que muita coisa prepa-
rar.
CONHECER
Esta é a primeira aventura.
Quem vamos encontrar?
Será que de nós vai gostar?
Será que connosco vai querer
brincar?
O que teremos de aprender
para ajudar os meninos a cres-
cer?
Sim. Não são só as crianças
que crescem.
Todos nós crescemos.
E com eles muito aprendemos.
EXPLICAR
Saber bem explicar é uma arte.
É difícil a todos agradar.
Ora, há que primeiro conhecer
para depois saber que palavras
usar.
Explicar tem sabedoria
é preciso muita magia
para a todos sabermos chegar.
E o português
trabalhando
De uma forma
diferente
Mas muito
contagiante
Pois todos que-
rem vir partici-
par,
Os nossos trabalhos visualizar
AVALIAR
Para bem as sessões terminar
Precisamos de as avaliar
Para saber o que, na próxima,
Podemos melhorar.
De aventura em aventura
Vamos, pouco a pouco crescen-
do,
As regras aprendendo
E, até mesmo, experimentar.
Por Fátima Vaz
(docente CiiL)
A C Ç Ã O C I I L
“ D E A V E N T U R A E M A V E N T U R A L O N G E V A M O S C H E G A R ”
RESPEITAR
Saber pela nossa vez esperar,
Pôr o dedo no ar quando sabe-
mos ajudar,
Bem sentados saber estar.
Ouvir bem as instruções
Para no jogo não haver compli-
cações,
São formas de respeitar
Que temos que treinar.
BRINCAR
Queremos brincar,
Novos jogos aprender
Para o português
Bem saber aplicar
E a todos surpreender.
De aventura em aventura
Longe vamos chegar
E das palavras cada vez mais
gostar.
São tantas e tão bonitas
E com a magia que vamos usar
Logo as pomos, com alegria,
Para nós a trabalhar.
ACALMAR
Tanta magia e jogos trazem
alguma agitação.
Há que saber todos acalmar
para com serenidade podermos
jogar.
Reina a alegria, a emoção,
mas sempre com a calma
para podermos bem pensar
e à primeira acertar.
Viver é uma
aventura carregada
de magia...
E das palavras cada
vez mais gostar...
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5. A biblioteca escolar continua
a apostar na promoção do
livro e da leitura.
A sessão do conto para a
infância é uma estratégia
fundamental que proporcio-
na, à criança, um prazer
incontestável e um factor de
desenvolvimento cognitivo.
Através desta, a criança tem
a oportunidade de conhecer
-se a si própria e de desen-
volver a sua personalidade,
confrontando a realidade
com os vários contextos de
acção.
A sessão é também uma
forma de chamar leitores à
biblioteca, de prolongar o
momento de leitura e, ao
mesmo tempo, entreter as
crianças.
O momento junta a narração
oral e experimentação sono-
ra e termina com um atelier
de expressão artística.
Numa das histórias apresen-
tadas às crianças, com re-
curso ao teatro Kamishibai,
um dos protagonista do
conto encontra um gato na
selva e leva-o para casa.
Sem saber que nome atri-
buir ao felino, visita o sábio
da aldeia para o ajudar a
escolher...
Por Abel Cruz
tor de motivação, o "C(urtas)
inema..." ajuda a criar uma
atmosfera adequada para a
aprendizagem. Mantêm-se
as expectativais iniciais de:
▪ desenvolvimento de com-
petências de literacia para
o cinema junto dos alunos
e de divulgação de filmes;
▪ formação de públicos
escolares para o cinema,
garantindo-lhes os instru-
O ciclo "C(urtas)inema..."
integra o PAA da biblioteca
como suporte informativo
para reforçar conteúdos e
veículo de conhecimentos,
atitudes e valores.
A componente visual da
literacia fílmica pode poten-
ciar a compreensão da men-
sagem, devido à sua capaci-
dade de transmitir distintas
informações. Enquanto fac-
mentos básicos de leitura
e compreensão de obras
cinematográficas e audio-
visuais, despertando nas
crianças o prazer para o
hábito de ver cinema ao
longo da vida, bem como
a valorização do cinema
enquanto arte, junto da
comunidade escolar.
Por Abel Cruz
S E S S Ã O D O C O N T O
C ( U R T A S ) I N E M A E M T E M P O D O R E C R E I O
M O C H E À L E I T U R A
ra de leitura em contexto de
sala de aula e biblioteca.
Também aqui, a criança
explora actividades que
traduzem os processos cog-
nitivos em expressões céni-
cas e plásticas, procurando
consolidar o conhecimento,
alicerçado na leitura e
na escrita.
Recriar as palavras e voar
com elas, promover o prazer
de ler, através do reconto e
envolver a comunidade, eis
o que se pretende: aproxi-
mar a literatura/leitura das
artes e da Família.
A promoção da leitura infan-
to-juvenil nos seus diferen-
tes modos e usos: leitura
literária, informativa e funci-
onal, leitura orientada, re-
creativa e autónoma, e a
leitura digital (mediada por
dispositivos móveis), é um
predicado indispensável ao
êxito do projecto.
Por Abel Cruz
O moche à leitura continua
a incentivar a criança para o
hábito de ouvir ler e contar,
como estratégia de sucesso
e fulcral do projecto educati-
vo do agrupamento.
Voar com o moche, associa-
se à natureza do programa
aLer+2027 do PNL e (re)
valida a leitura como funda-
mental do sucesso escolar,
pessoal e profissional do
aluno, ao mesmo tempo que
procura aprofundar a cultu-
(re)validar a leitura
como fundamental
do sucesso escolar,
pessoal e
profissional do
aluno, e aprofundar
a cultura de leitura
em contexto de sala
de aula e biblioteca
Página 5V O L U M E 2 , E D I Ç Ã O 1
6. No passado mês de Feverei-
ro, as turmas do 4.º ano da
comemoraram o Dia dos
Afetos “St. Valentine’s Day”
de uma forma bem docinha.
Confeccionaram bolinhas de
chocolate para oferecerem
aos seus familiares e tam-
bém tiveram oportunidade
de as degustar na sala de
aula.
E não é
que fica-
ram deli-
ciosas?!
Construí-
ram também umas caixi-
nhas em forma de coração e
na aula de Inglês, em articu-
lação com a docente Susa-
na Marinho, escreveram
uma linda mensagem para
agradecer à família todo o
amor, carinho e protecção
que recebem diariamente.
Foi ainda proporcionado um
momento de reflexão sobre
os afectos e a amizade,
através de um diálogo inte-
ractivo, a partir do qual se
concluiu que "A VIDA COM
AMIGOS É MAIS COLORIDA".
Por Liliana Pacheco;
Magda Santos e Susana Marinho
A escassez de água é um
problema de extrema gravi-
dade à escala global, tal
como tem sido demonstrado
pelas alterações climáticas
do planeta. Sem água não
há vida. É importante, por
isso, reflectir. E o humor
subtil dos artistas contribui
para novas abordagens
sobre a importância de um
bem tão essencial à vida.
Por Abel Cruz
D I A D O S A F E C T O S “ S T . V A L E N T I N E ’ S D A Y ”
Á G U A V I V A : T E R R A V I V A | L I V I N G W A T E R : L I V I N G
E A R T H
E X P O S I Ç Ã O :
Indonésia, Itália, México,
Moçambique, Polónia, Por-
tugal, Turquia e Ucrânia são
alguns dos países represen-
tados.
Os desenhos reflectem um
assunto de extrema impor-
tância e grande actualidade
para a sociedade contempo-
rânea, que implica reflexão
e intervenção.
A exposição “Água Viva:
Terra Viva | Living Water:
Living Earth”, gentilmente
cedida pelo Museu Nacional
da Imprensa, expõe o me-
lhor do humor sobre a água,
permitindo sensibilizar a
comunidade escolar para a
importância do tema.
A mostra integra cerca de
20 cartoons de diferentes
países: Alemanha, Argenti-
na, Áustria, Bélgica, Brasil,
Canadá, Coreia do Sul, Escó-
cia, Espanha, EUA, França,
Os desenhos
reflectem um
assunto de extrema
importância e
grande actualidade
para a sociedade
contemporânea,
que implica reflexão
e intervenção
Página 6V O L U M E 2 , E D I Ç Ã O 1
7. Abrir e folhear um livro é
descobrir um novo amigo
para a vida, um mundo de
encontros, onde tudo é pos-
sível — dentro dele há histó-
ria, conhecimento, aventura,
fantasia, emoção.
A leitura é um pilar determi-
nante do desenvolvimento
pessoal e cognitivo do alu-
no. O passa.porte da leitura
pretende incentivar o prazer
de ler, colocar o aluno na
rota do livro (e concluir a
viagem, cujo destino é che-
gar a casa), (re)descobrir o
hábito da leitura parental e
assim:
▪ formar de públicos leito-
res;
▪ criar e desenvolver hábi-
tos de leitura nos alunos e
comunidade escolar;
▪ promover o livro, a leitura,
a escrita, a interpretação,
a ortografia e a ilustração;
▪ aferir e acompanhar o
desenvolvimento da leitu-
ra, escrita e interpretação;
▪ celebrar a leitura em voz
alta;
▪ incentivar a leitura dentro
e fora da escola, de forma
a inspirar o aluno a tornar-
se leitor fluent;
▪ promover encontros com
os livros, com as histó-
rias e com os autores.
É para reforçar a competên-
cia da leitura, escrita, inter-
pretação, ortografia e ilus-
tração, que o passa.porte foi
implementado.
O movimento do emprésti-
mo domiciliário registou, de
acordo com a leitura do
gráfico, entre
os meses de
Janeiro e
Março de
2020, um
total de
1041 livros
em circulação.
Por Abel Cruz
P A S S A . P O R T E D A L E I T U R A : N A R O T A D O L I V R O
M O V I M E N T O D E L E I T U R A . . .
“ E S T R E I T A R O L A Ç O F A M I L I A R … ”
A família pode e deve aju-
dar.
As orientações do “Já Sei
Ler: escolas 2020” diz-nos
que as crianças que lêem,
ouvem ler e conversam so-
bre os livros:
▪ adquirem maior vocabulá-
rio;
▪ desenvolvem a leitura
mais depressa;
▪ gostam mais de livros;
▪ têm mais sucesso escolar.
O projecto visa continuar a
estreitar o laço familiar; uma
ligação que ajuda muito o
processo de alfabetização. É
fundamental que EE/pais e
restante família estimulem
as crianças para a leitura,
leiam com eles e para eles,
de maneira a incutir-lhes o
gosto, os hábitos e as com-
petências leitoras.
É também uma oportunida-
de para viajar pelo mundo
da imaginação de cada um
dos contos.
...continuar a
estreitar o laço
familiar; uma
ligação que ajuda
muito o processo
de alfabetização.
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BIBLIOTECA ESCOLAR JOÃO DE DEUS
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