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Logística e Gestão da
Cadeia de
Abastecimento na
Saúde
Trabalho realizado por:
Diana Carneiro
Mestrado em Gestão de Empresas
Docente: João Paulo Oliveira Pinto
Unidade Curricular: Gestão de Operações
Introdução
Pricewaterhouse Health Research Institute anunciou que seriam gastos
entre 1,2 e 2,2 triliões US $ por ano na saúde
As atividades secundárias são parte integrante das unidades de saúde e por isso
exercem um peso substancial nos custos da Organização -> As atividades
secundárias, que maioritariamente são operações logísticas, devem ser
igualmente analisadas do ponto vista económico
Uma nação não é provida de um orçamento infinito de modo a suprir
todas as necessidades da população, pelo que é necessário priorizar
investimentos e racionalizar custos
Custo de logística na saúde é muito superior à do setor comercial e
eletrónico (redes de distribuição exclusivas e independentes)
Introdução
Custo dos materiais e o constante aumento da concorrência na área da saúde ->
a gestão de stocks de material clínico tem tomado um papel importante nos
hospitais, levando a um aumento qualitativo no atendimento e uma diminuição
dos custos operacionais
Forte necessidade de se estudar os desafios aplicados na área da
saúde, para os gestores de material clínico poderem ter informações,
procurando soluções para reduzir as ineficiências e obter sucesso na
gestão da cadeia de abastecimento
Falha no entendimento dos princípios da cadeia de abastecimento
levou os responsáveis pelas tomadas de decisão a definir de forma
restrita o seu conceito deixando outras áreas inexploradas ou
negligenciadas, diminuindo o potencial desta ferramenta.
Logística e Gestão da Cadeia de
Abastecimento
Definição: o planeamento e a gestão de todas as atividades de sourcing e procurement, conversão e todas as
atividades logísticas. Abrange a coordenação e a procura de colaboração entre parceiros de cadeia ou de canal,
sejam eles fornecedores, intermediários, prestadores de serviços logísticos ou clientes.
Cadeia de
Abastecimento deve
ser vista como um
todo!!!
Elementos Chave da Logística
Gestão de
Transportes
Embalagem e
Utilização
Gestão de
Armazém
Gestão de
Informação
Gestão de
Stocks
Logística: ser capaz de providenciar um serviço com o menor tempo de resposta, ao mais baixo custo e com
a melhor qualidade
“o produto certo, para o cliente certo, na quantidade certa, na condição certa, no lugar certo, no tempo certo
e ao custo certo”
Logística
EmbalamentoeUtilização
•sistema
coordenado de
preparação dos
bens/
mercadorias com
um manuseio,
acondicionament
o e
embalamento
seguro, eficiente
e eficaz,
permitindo o seu
transporte,
distribuição,
armazenamento,
consumo e
recuperação,
reutilização ou
eliminação.
Armazém •estações de
receção,
manuseio,
armazenamento,
triagem e
expedição de
mercadorias/
bens.
GestãodeStocks
• decide quais os
bens, quantos e
onde se deve
encontrar. Quanto
maior for o stock
de determinado
produto maior a
capacidade de
resposta da
empresa face à
procura. Do ponto
vista financeiro,
um stock de um
bem imobiliza
capital, sendo
desejável reduzir o
nível deste sem
prejudicar o nível
de serviço ao
cliente
SistemadeInformação
•compila e integra
toda a
informação sobre
todos os
processos
logísticos. Com o
advento da
tecnologia foram
criados diversos
softwares com o
intuito de auxiliar
a tomada de
decisão desde o
planeamento,
controlo,
coordenação até
todo o tipo de
operações
logísticas
GestãodeTransportes
•modo de
transporte dos
bens de
consumo, o
tempo de
trânsito médio, a
flexibilidade e
capacidade do
transporte,
planeia as rotas e
os horários dos
transportes e o
tipo de entrega.
Cadeia de Abastecimento na Saúde
No sector da Saúde é pretendido prestar cuidados ao
doente/ cliente e comunidade tanto durante a doença
quanto na prevenção e promoção da saúde, sendo por isso a
sua principal atividade.
As operações logísticas englobam atividades
complementares tão diversas como: lavandaria;
manutenção de equipamento; transportes; compras; gestão
de aprovisionamento e inventário; gestão de resíduos
hospitalares; sistema de informação; entre outros.
Cadeia de Abastecimento na Saúde
• produto sai do fornecedor e é transportado até ao hospital
(armazém) onde é armazenadoCiclo 1
• transporte do material clínico do armazém principal para os
pequenos armazéns existentes nos diversos serviços, os chamados
armazéns avançados
Ciclo 2
• transporte desse material para o local de tratamento do utenteCiclo 3
Cadeia de Abastecimento na Saúde
Aproximadamente 46% do orçamento médio de um hospital em estudo, no
Canadá, era gasto em atividades logísticas, mais concretamente 27% em
abastecimento de bens, 15% em profissionais direcionados para estas
atividades e, por fim, 4% em tempo despendido pelos profissionais de
saúde em tarefas logísticas.
Langley et al., 2009
Cadeia de Abastecimento na Saúde
Meados de
2000 Recentemente
➢ infraestruturas muito fracas com áreas
de armazenagem muito
compartimentadas
➢ processos pouco integrados e
burocráticos
➢ utilização do sistema de informação
unicamente para processos
contabilísticos
➢ incapacidade para controlar exigências e
consumos ao nível dos serviços clínicos
➢ níveis globais de stocks na cadeia
interna muito elevados
➢ inexistência de uma responsabilidade
única sobre toda a logística hospitalar
➢ estratégica das compras, muito menos
de modelos de colaboração com
fornecedores
➢ …
➢ Criação de uma responsabilidade
única (logística) desde o
aprovisionamento dos artigos até à
distribuição aos serviços clínicos
com o controle sobre todos os
fluxos físicos, incluindo produtos
farmacêuticos, e sobre todos os
stocks, incluindo os dos serviços
clínicos
➢ Implementação de mecanismos de
reposição aos serviços clínicos
(lógicas de reposição VMI/CR, ou
lógicas JIT);
➢ Criação da área de Strategic
Sourcing
➢ Aprimoramento das infraestruturas
de Logística.
Gestão de Inventário Hospitalar
A gestão de inventário representa
uma grande percentagem dos custos
de capital sobre a organização
Os gestores de inventário devem
determinar como inventariar um
produto de modo a manter o nível
de stock e poder assim evitar o
excesso ou a falta de produto no
local de armazenamento
Para um maior controlo da
distribuição dos materiais dentro dos
hospitais, normalmente é adotada
uma política de revisão periódica do
sistema de inventário.
Os movimentos do stock devem
estar concebidos de forma a
assegurar o inventário contabilístico
permanente, apoiado no registo
validado das entradas e saídas de
modo a permitir conhecer no curso
do exercício, as existências em
quantidade e em valor.
Gestão de Inventário Hospitalar
➢ Existem diversos tipos de inventário dependendo do motivo pelo qual são necessários
Inventário de
stock clínico
• obtido pelos
resultados de
consumo
Inventário de
segurança
• é realizado
como excesso
de stock
quando existe
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procura e lead
time
stock
especulativo
• inventário
desnecessário
adquirido por
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encomenda
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Gestão de Stocks
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gestores, já que é necessário minimizar os custos de stock não pondo em risco a
operacionalidade de toda a logística
Pretende obter respostas para as questões: quando e quanto comprar (relações entre
entrada e saída de material)
Entre as diversas estratégias adotadas para o aumento da rentabilidade sobre o capital
investido, a gestão de stocks passa a ser um dos sectores mais importantes para a
organização.
Procura continua para desenvolver técnicas eficazes que possibilitem o abastecimento
necessário nos serviços utilizando o mínimo de investimento
Gestão de Stocks na saúde
Em muitos sistemas de saúde, os
executivos focalizam os esforços de
contenção de custos nos preços de
fornecimento mais baixos, em vez de
diminuir o custo total de entrega,
levando a que os gestores de
materiais estejam continuamente à
procura de formas inovadoras para
conter os custos, sem sacrificar a
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Uma das características da gestão do
material hospitalar é a utilização de
uma política de revisão periódica por
serviço (intervalo fixo de revisão)
Entraves:
1) Espaço de armazenamento restrito
(o reajustamento entre os níveis de
serviço e / ou a frequência de
entrega de forma a ser possível
armazenar todos os materiais dentro
do espaço disponível);
2) revisão reflete-se sobre a
capacidade do hospital e número de
utentes (não inventariando para um
dado período)
Gestão de Stocks na saúde
Stock
Funciona como pulmão que
garante as oscilações entre
a produção e a procura no
que diz respeito ao
armazenamento dos
produtos
Garante o abastecimento
dos materiais necessários
para serviços e produção
Desenvolvimento de
técnicas matemáticas e
estatísticas para auxiliar o
planeamento e controlo
dos stocks que têm em
conta os custos os custos
de armazenamento, tempo
de abastecimento e
impacto causado pela
rutura de stock no
momento em que são
necessários
Gestão de Stocks na saúde – Planeamento e
controlo dos custos dos stocks
Por vezes não é possível saber qual a quantidade exata de produtos que serão utilizados, vencidos ou
danificados, pois existe alguma incerteza em relação aos utentes.
Planeamento através de dados passados, médias, métodos e técnicas
estatísticas (regressão linear, pesquisa ou correlação, etc.)
Stock em excesso pode gerar desperdício e empate de capital que
poderia ser aplicado em outros recursos rentáveis
1º Passo: identificação das quantidades
2º Passo: Identificar quais as técnicas adotadas prioritariamente, em
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saúde, quais os desafios e limitações
Gestão de Stocks na saúde – Técnicas de
gestão de stocks
Análise ABC
Classificação dos
artigos em 3 classes (A,
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Classe A – 20% dos
produtos que
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Classe B – 30% dos
produtos que
representam aprox.
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Classe C – 50% dos
produtos que
representam aprox. 5%
da faturação total;
Classe A – produtos de
elevada procura e/ ou
valor monetário
(possível rutura traria
problemas graves)
Para os produtos A’s
devem ser
estabelecidos níveis de
serviço superiores e
adotar-se o modelo de
revisão contínua
(controlo de stocks mais
apertado)
Os stocks de material clínico hospitalar obrigam a uma grande variedade de materiais, complicando o planeamento do
processo de compras (materiais com determinadas especificidades + procura aleatória).
Cabe ao gestor de stocks separar os
produtos em grupos que tenham
características de gestão semelhantes de
forma a ser possível fazer uma
padronização do material (define o que
se deve manter em stock)
Gestão de Stocks na saúde – Técnicas de
gestão de stocks
Tendências da Gestão de stocks Just in Time (JIT)
Os sistemas Just in Time (JIT)
são aplicados usualmente na
gestão de stocks no ambiente
hospitalar, pois os processos
são mais simplificados e
repetitivos.
Muitos hospitais americanos
usam o sistema JIT para a
distribuição de materiais
(medicamentos, alimentos,
material clínico)
Produtos inventariados chegam
no momento em que são
necessários, em vez de serem
armazenados em stock
No sector de saúde, o JIT
recebe popularmente a
denominação de Stockless
Materials Management (gestão
de materiais sem stock)
Stockless Materials
Management é um programa
desenvolvido entre o hospital e
o fornecedor. O fornecedor
assume a função de
distribuição central do hospital.
Fornecedor entrega
diariamente os medicamentos
necessários, pré-alocados em
caixas específicas por cada
unidade
Obrigatoriedade de Fluxo de
Informação Contínuo entre os
pontos de consumo no hospital
e o fornecedor
Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Este estudo centra-se na gestão de stocks de material clínico do Hospital Privado de Aveiro (CliRia)
Cálculo da Curva ABC através dos seguintes passos:
Passo 1: listagem dos produtos consumidos com o preço unitário;
Passo 2: listagem das quantidades consumidas;
Passo 3: calcular o valor do consumo, multiplicando o custo unitário pelas
quantidades consumidas nesse intervalo de tempo;
Passo 4: calcular a percentagem representativa de cada produto relativamente ao
valor total dos produtos;
Passo 5: apresentação da listagem por ordem decrescente de valor;
Passo 6: calcular a percentagem acumulada do valor total de cada produto;
Passo 7: estabelecer a separação entre classes;
Passo 8: representação gráfica dos resultados.
Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Classe A = 64 materiais; 20,16% do
material clínico é responsável por
79,88% do custo total
Classe B e C = 253 materiais; 79,84%
do material clínico é responsável
por 20,12% desse custo
Interpretação dos resultados
317
11
Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Classe A
•Perceber o consumo semanal
•Identificação do tipo de gestão adotado pelo hospital: cálculo da taxa de rotação de stocks
(consumo no período/ stock médio), taxa de cobertura (stock médio/ consumo médio
semanal), stock de segurança e ponto de encomenda
Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Valores que
correspondem ao nível
de alerta para a
realização de uma
nova encomendas
Identifica a utilização de
stocks de segurança,
pelo que o stock deve
ser reposto com
brevidade para não
haver rutura do mesmo.
Análise do Estudo – Gestão de Stocks de
Material Clínico
Processo Simples e eficaz
Permite o cálculo fácil do ponto de encomenda (controlo das existências)
Fundamental atualizar/ comprar os softwares com estes valores de stock
de segurança, ponto de encomenda, entre outros, para que sempre que
estes valores sejam atingidos o software alerte, recomendando uma
quantidade de encomenda já estipulada
Conclusão
Aplicação da Cadeia de Abastecimento na área da Saúde
encontra-se subdesenvolvida.
As operações de logística na atualidade são
preponderantes para o bom funcionamento das unidades
de saúde, apresentando uma quota parte no orçamento.
É importante que os gestores tomem consciência da relevância
do papel destas operações e o quão importante é otimizar
estes processos logísticos.
Grata pela
vossa atenção!

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Scm na Saude

  • 1. Logística e Gestão da Cadeia de Abastecimento na Saúde Trabalho realizado por: Diana Carneiro Mestrado em Gestão de Empresas Docente: João Paulo Oliveira Pinto Unidade Curricular: Gestão de Operações
  • 2. Introdução Pricewaterhouse Health Research Institute anunciou que seriam gastos entre 1,2 e 2,2 triliões US $ por ano na saúde As atividades secundárias são parte integrante das unidades de saúde e por isso exercem um peso substancial nos custos da Organização -> As atividades secundárias, que maioritariamente são operações logísticas, devem ser igualmente analisadas do ponto vista económico Uma nação não é provida de um orçamento infinito de modo a suprir todas as necessidades da população, pelo que é necessário priorizar investimentos e racionalizar custos Custo de logística na saúde é muito superior à do setor comercial e eletrónico (redes de distribuição exclusivas e independentes)
  • 3. Introdução Custo dos materiais e o constante aumento da concorrência na área da saúde -> a gestão de stocks de material clínico tem tomado um papel importante nos hospitais, levando a um aumento qualitativo no atendimento e uma diminuição dos custos operacionais Forte necessidade de se estudar os desafios aplicados na área da saúde, para os gestores de material clínico poderem ter informações, procurando soluções para reduzir as ineficiências e obter sucesso na gestão da cadeia de abastecimento Falha no entendimento dos princípios da cadeia de abastecimento levou os responsáveis pelas tomadas de decisão a definir de forma restrita o seu conceito deixando outras áreas inexploradas ou negligenciadas, diminuindo o potencial desta ferramenta.
  • 4. Logística e Gestão da Cadeia de Abastecimento Definição: o planeamento e a gestão de todas as atividades de sourcing e procurement, conversão e todas as atividades logísticas. Abrange a coordenação e a procura de colaboração entre parceiros de cadeia ou de canal, sejam eles fornecedores, intermediários, prestadores de serviços logísticos ou clientes. Cadeia de Abastecimento deve ser vista como um todo!!!
  • 5. Elementos Chave da Logística Gestão de Transportes Embalagem e Utilização Gestão de Armazém Gestão de Informação Gestão de Stocks Logística: ser capaz de providenciar um serviço com o menor tempo de resposta, ao mais baixo custo e com a melhor qualidade “o produto certo, para o cliente certo, na quantidade certa, na condição certa, no lugar certo, no tempo certo e ao custo certo”
  • 6. Logística EmbalamentoeUtilização •sistema coordenado de preparação dos bens/ mercadorias com um manuseio, acondicionament o e embalamento seguro, eficiente e eficaz, permitindo o seu transporte, distribuição, armazenamento, consumo e recuperação, reutilização ou eliminação. Armazém •estações de receção, manuseio, armazenamento, triagem e expedição de mercadorias/ bens. GestãodeStocks • decide quais os bens, quantos e onde se deve encontrar. Quanto maior for o stock de determinado produto maior a capacidade de resposta da empresa face à procura. Do ponto vista financeiro, um stock de um bem imobiliza capital, sendo desejável reduzir o nível deste sem prejudicar o nível de serviço ao cliente SistemadeInformação •compila e integra toda a informação sobre todos os processos logísticos. Com o advento da tecnologia foram criados diversos softwares com o intuito de auxiliar a tomada de decisão desde o planeamento, controlo, coordenação até todo o tipo de operações logísticas GestãodeTransportes •modo de transporte dos bens de consumo, o tempo de trânsito médio, a flexibilidade e capacidade do transporte, planeia as rotas e os horários dos transportes e o tipo de entrega.
  • 7. Cadeia de Abastecimento na Saúde No sector da Saúde é pretendido prestar cuidados ao doente/ cliente e comunidade tanto durante a doença quanto na prevenção e promoção da saúde, sendo por isso a sua principal atividade. As operações logísticas englobam atividades complementares tão diversas como: lavandaria; manutenção de equipamento; transportes; compras; gestão de aprovisionamento e inventário; gestão de resíduos hospitalares; sistema de informação; entre outros.
  • 8. Cadeia de Abastecimento na Saúde • produto sai do fornecedor e é transportado até ao hospital (armazém) onde é armazenadoCiclo 1 • transporte do material clínico do armazém principal para os pequenos armazéns existentes nos diversos serviços, os chamados armazéns avançados Ciclo 2 • transporte desse material para o local de tratamento do utenteCiclo 3
  • 9. Cadeia de Abastecimento na Saúde Aproximadamente 46% do orçamento médio de um hospital em estudo, no Canadá, era gasto em atividades logísticas, mais concretamente 27% em abastecimento de bens, 15% em profissionais direcionados para estas atividades e, por fim, 4% em tempo despendido pelos profissionais de saúde em tarefas logísticas. Langley et al., 2009
  • 10. Cadeia de Abastecimento na Saúde Meados de 2000 Recentemente ➢ infraestruturas muito fracas com áreas de armazenagem muito compartimentadas ➢ processos pouco integrados e burocráticos ➢ utilização do sistema de informação unicamente para processos contabilísticos ➢ incapacidade para controlar exigências e consumos ao nível dos serviços clínicos ➢ níveis globais de stocks na cadeia interna muito elevados ➢ inexistência de uma responsabilidade única sobre toda a logística hospitalar ➢ estratégica das compras, muito menos de modelos de colaboração com fornecedores ➢ … ➢ Criação de uma responsabilidade única (logística) desde o aprovisionamento dos artigos até à distribuição aos serviços clínicos com o controle sobre todos os fluxos físicos, incluindo produtos farmacêuticos, e sobre todos os stocks, incluindo os dos serviços clínicos ➢ Implementação de mecanismos de reposição aos serviços clínicos (lógicas de reposição VMI/CR, ou lógicas JIT); ➢ Criação da área de Strategic Sourcing ➢ Aprimoramento das infraestruturas de Logística.
  • 11. Gestão de Inventário Hospitalar A gestão de inventário representa uma grande percentagem dos custos de capital sobre a organização Os gestores de inventário devem determinar como inventariar um produto de modo a manter o nível de stock e poder assim evitar o excesso ou a falta de produto no local de armazenamento Para um maior controlo da distribuição dos materiais dentro dos hospitais, normalmente é adotada uma política de revisão periódica do sistema de inventário. Os movimentos do stock devem estar concebidos de forma a assegurar o inventário contabilístico permanente, apoiado no registo validado das entradas e saídas de modo a permitir conhecer no curso do exercício, as existências em quantidade e em valor.
  • 12. Gestão de Inventário Hospitalar ➢ Existem diversos tipos de inventário dependendo do motivo pelo qual são necessários Inventário de stock clínico • obtido pelos resultados de consumo Inventário de segurança • é realizado como excesso de stock quando existe a incerteza de procura e lead time stock especulativo • inventário desnecessário adquirido por um maior volume de encomenda superior ao exigido pelo consumo Tecnologias de Informação
  • 13. Gestão de Stocks Ferramenta mais importante ao dispor da gestão para maximizar os resultados líquidos A manutenção de um nível adequado de stock é o desafio que é colocado aos gestores, já que é necessário minimizar os custos de stock não pondo em risco a operacionalidade de toda a logística Pretende obter respostas para as questões: quando e quanto comprar (relações entre entrada e saída de material) Entre as diversas estratégias adotadas para o aumento da rentabilidade sobre o capital investido, a gestão de stocks passa a ser um dos sectores mais importantes para a organização. Procura continua para desenvolver técnicas eficazes que possibilitem o abastecimento necessário nos serviços utilizando o mínimo de investimento
  • 14. Gestão de Stocks na saúde Em muitos sistemas de saúde, os executivos focalizam os esforços de contenção de custos nos preços de fornecimento mais baixos, em vez de diminuir o custo total de entrega, levando a que os gestores de materiais estejam continuamente à procura de formas inovadoras para conter os custos, sem sacrificar a qualidade. Uma das características da gestão do material hospitalar é a utilização de uma política de revisão periódica por serviço (intervalo fixo de revisão) Entraves: 1) Espaço de armazenamento restrito (o reajustamento entre os níveis de serviço e / ou a frequência de entrega de forma a ser possível armazenar todos os materiais dentro do espaço disponível); 2) revisão reflete-se sobre a capacidade do hospital e número de utentes (não inventariando para um dado período)
  • 15. Gestão de Stocks na saúde Stock Funciona como pulmão que garante as oscilações entre a produção e a procura no que diz respeito ao armazenamento dos produtos Garante o abastecimento dos materiais necessários para serviços e produção Desenvolvimento de técnicas matemáticas e estatísticas para auxiliar o planeamento e controlo dos stocks que têm em conta os custos os custos de armazenamento, tempo de abastecimento e impacto causado pela rutura de stock no momento em que são necessários
  • 16. Gestão de Stocks na saúde – Planeamento e controlo dos custos dos stocks Por vezes não é possível saber qual a quantidade exata de produtos que serão utilizados, vencidos ou danificados, pois existe alguma incerteza em relação aos utentes. Planeamento através de dados passados, médias, métodos e técnicas estatísticas (regressão linear, pesquisa ou correlação, etc.) Stock em excesso pode gerar desperdício e empate de capital que poderia ser aplicado em outros recursos rentáveis 1º Passo: identificação das quantidades 2º Passo: Identificar quais as técnicas adotadas prioritariamente, em que circunstâncias são utilizadas, qual a aderência aos serviços de saúde, quais os desafios e limitações
  • 17. Gestão de Stocks na saúde – Técnicas de gestão de stocks Análise ABC Classificação dos artigos em 3 classes (A, B e C) Classe A – 20% dos produtos que representam aprox. 80% da Faturação Total; Classe B – 30% dos produtos que representam aprox. 15% da faturação total; Classe C – 50% dos produtos que representam aprox. 5% da faturação total; Classe A – produtos de elevada procura e/ ou valor monetário (possível rutura traria problemas graves) Para os produtos A’s devem ser estabelecidos níveis de serviço superiores e adotar-se o modelo de revisão contínua (controlo de stocks mais apertado) Os stocks de material clínico hospitalar obrigam a uma grande variedade de materiais, complicando o planeamento do processo de compras (materiais com determinadas especificidades + procura aleatória). Cabe ao gestor de stocks separar os produtos em grupos que tenham características de gestão semelhantes de forma a ser possível fazer uma padronização do material (define o que se deve manter em stock)
  • 18. Gestão de Stocks na saúde – Técnicas de gestão de stocks Tendências da Gestão de stocks Just in Time (JIT) Os sistemas Just in Time (JIT) são aplicados usualmente na gestão de stocks no ambiente hospitalar, pois os processos são mais simplificados e repetitivos. Muitos hospitais americanos usam o sistema JIT para a distribuição de materiais (medicamentos, alimentos, material clínico) Produtos inventariados chegam no momento em que são necessários, em vez de serem armazenados em stock No sector de saúde, o JIT recebe popularmente a denominação de Stockless Materials Management (gestão de materiais sem stock) Stockless Materials Management é um programa desenvolvido entre o hospital e o fornecedor. O fornecedor assume a função de distribuição central do hospital. Fornecedor entrega diariamente os medicamentos necessários, pré-alocados em caixas específicas por cada unidade Obrigatoriedade de Fluxo de Informação Contínuo entre os pontos de consumo no hospital e o fornecedor
  • 19. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de Material Clínico Este estudo centra-se na gestão de stocks de material clínico do Hospital Privado de Aveiro (CliRia) Cálculo da Curva ABC através dos seguintes passos: Passo 1: listagem dos produtos consumidos com o preço unitário; Passo 2: listagem das quantidades consumidas; Passo 3: calcular o valor do consumo, multiplicando o custo unitário pelas quantidades consumidas nesse intervalo de tempo; Passo 4: calcular a percentagem representativa de cada produto relativamente ao valor total dos produtos; Passo 5: apresentação da listagem por ordem decrescente de valor; Passo 6: calcular a percentagem acumulada do valor total de cada produto; Passo 7: estabelecer a separação entre classes; Passo 8: representação gráfica dos resultados.
  • 20. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de Material Clínico Classe A = 64 materiais; 20,16% do material clínico é responsável por 79,88% do custo total Classe B e C = 253 materiais; 79,84% do material clínico é responsável por 20,12% desse custo Interpretação dos resultados
  • 21. 317 11 Análise do Estudo – Gestão de Stocks de Material Clínico Classe A •Perceber o consumo semanal •Identificação do tipo de gestão adotado pelo hospital: cálculo da taxa de rotação de stocks (consumo no período/ stock médio), taxa de cobertura (stock médio/ consumo médio semanal), stock de segurança e ponto de encomenda
  • 22. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de Material Clínico Valores que correspondem ao nível de alerta para a realização de uma nova encomendas Identifica a utilização de stocks de segurança, pelo que o stock deve ser reposto com brevidade para não haver rutura do mesmo.
  • 23. Análise do Estudo – Gestão de Stocks de Material Clínico Processo Simples e eficaz Permite o cálculo fácil do ponto de encomenda (controlo das existências) Fundamental atualizar/ comprar os softwares com estes valores de stock de segurança, ponto de encomenda, entre outros, para que sempre que estes valores sejam atingidos o software alerte, recomendando uma quantidade de encomenda já estipulada
  • 24. Conclusão Aplicação da Cadeia de Abastecimento na área da Saúde encontra-se subdesenvolvida. As operações de logística na atualidade são preponderantes para o bom funcionamento das unidades de saúde, apresentando uma quota parte no orçamento. É importante que os gestores tomem consciência da relevância do papel destas operações e o quão importante é otimizar estes processos logísticos.