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PREVISÃO, PROVISÃO
E CONTROLE DE
MATERIAIS
CONCEITOS BASICOS:
PREVISÃO: LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES POR MEIO DE PESQUISA DE
CONSUMO. AVALIA-SE A NECESSIDADE, QUANTIDADE E QUALIDADE DO PRODUTO.
NORMALMENTE COM O INTUITO DE ATENDER O ESTOQUE MENSAL DA INSTITUIÇÃO
Geralmente nesta etapa, realizamos o levantamento com base no
consumo mensal para realização de compra de recursos para o proximo
periodo. Além disso, é de extrema importância que a qualidade dos
recursos seja analisada pela equipe de enfermagem para que a relação
quantidade - qualidade traga o melhor custo beneficio para a instituição
CONCEITOS BASICOS:
PROVISÃO: COMPRA DE MATERIAIS E RECURSOS FALTANTES NA LICITAÇÃO
MENSÃO DA INSTITUIÇÃO. REPOSIÇÃO DE MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA
REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DA INSTITUIÇÃO, SENDO SOLICITADO MEDIANTE USO DE
DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA DE SOLICITAÇÃO DE URGENCIA
Esta etapa geralmente esta associada ao não suprimento adequado do
estoque hospitalar ou necessidade de compra de materiais ou
medicações não padrões da instituição.
CONCEITOS BASICOS:
Organização: Consiste na maneira como o recurso material será organizado
dentro da unidade.
A organização do recurso material se dá sob a avaliação do enfermeiro. É necessário que
seja avaliado a melhor opção do condicionamento deste recurso, levando em
consideração: manter o mesmo dentro dos parametros de qualidade e aprimorar o
espaço intra hospitalar, sem que a sua estocagem traga algum dano para o fluxo dos
setores. É necessário que os materiais sejam organizados de maneira que qualquer
profissional da area possa encontra-los, mesmo que este profissional seja de outro setor.
Os kits emergerciais são exemplos de organização de recurso material com fluxo
melhorado, pois trazem consigo estocagem de maneira correta e melhor disposição no
tempo de assistencia.
CONCEITOS BASICOS:
Controle: Envolve desde a quantidade de consumo, a qualidade, a
conservação e os reparos.
A etapa de controle consiste na avaliação deste recurso desde a sua chegada até o seu
momento de descarte. É necessário que o enfermeiro responsável por este material
avalie a sua qualidade da chegada do fornecedor, a sua estocagem dentro da instituição
de maneira que o produto seja armazenado dentro dos parâmetros do fabricante e
realize a avaliação da qualidade do produto por meio da assistência.
Esta etapa contribui na previsão para os proximos periodos, pois é desta maneira que
avaliamos o custo beneficio dos produtos usados pela instituição.
VALOR DE BENS OU
SERVIÇOS
CONSUMIDOS EM
PRODUÇÃO. EX:
EXTERILIZAÇÃO DE
MATERIAIS CME
SÃO OS GASTOS NÃO
RELACIONADOS AO
CONSUMO
PREMEDITADO DA
INSTITUIÇÃO. EX:
MEDICAMENTOS NÃO
PADRÃO DA
INSTITUIÇÃO
USO INCORRETO, OU
ANORMAL SEM
INTENÇÃO DE RECURSO
MATERIAL. EX: PUNÇÃO
VENOSA EM PACIENTE
SEM QUALIFICAÇÃO
PROFISSIONAL.
É O VALOR DOS BENS
OU SERVIÇOS
ADQUIRIDOS PELA
INSTITUIÇÃO. EX:
RECURSOS HUMANOS E
MATERIAIS
É NECESSÁRIO QUE HAJA UM DIMENSIONAMENTO ADEQUADO
DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, GARANTINDO QUE A QUALIDADE E
QUANTIDADE DA EQUIPE SEJA O SUFICIENTE PARA A
INTEGRALIDADE DA ASSISTENCIA.
O ENFERMEIRO É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO E PREPAÇÃO DA EQUIPE. É
IMPORTANTE QUE OS PROFISSIONAIS SEJAM ALOCADOS EM SUA AREA DE DOMINIO E
QUE SEJAM TREINADOS PARA TRABALHAR COM EQUIPAMENTOS E MATERIAIS QUE SE
ENCONTRAM A DISPOSIÇÃO NA INSTITUIÇÃO, EVITANDO DISPERDICIOS E MAL USO.
ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM
É UMA ATIVIDADE COMPLEXA QUE DEPENDE E REQUER, DA PARTE DE QUEM A FAZ, CONHECIMENTOS
RELATIVOS ÀS NECESSIDADES DA CLIENTELA, A DINAMICA DA UNIDADE, AS CARACTERISTICAS DA
EQUIPE DE ENFERMAGEM E AS LEIS TRABALHISTAS
DEVE SER FEITA DE FORMA RACIONAL PARA ASSEGURAR QUE A ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SEJA
PRESTADA DA MELHOR MANEIRA POSSIVEL.
A ESCALA MENSAL É UMA ATIVIDADE PARA DISTRIBUIR OS MEMBROS DA UNIDADE DE MANEIRA QUE O
QUANTITAVO DE PROFISSIONAIS NÃO SEJA PREJUDICADO, MANTENDO A QUALIDADE DA ASSITENCIA
SETORIAL, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A COMPLEXIDADE DE CADA SETOR.
ESCALA DE ATIVIDADES DIARIAS
DEVE SER ELABORADA PELO ENFERMEIRO RESPONSÁVEL PELO PLANTÃO
DIVIDE AS ATIVIDADES EQUITATIVAMENTE DIARIAMENTE AFIM DE GARANTIR A
QUALIDADE DO ATENDIMENTO PRESTADO SEM QUE HAJA SOBRECARGA E OCIOSIDADE
DO COLABORADOR
MANTEM A ORGANIZAÇÃO SETORIAL COM A DELEGAÇÃO DE TAREFAS A SEREM
REALIZADAS, COMO ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSUMO, REALIZAÇÃO DE
PEDIDOS DE ESTOQUE E LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE SAUDE A DISPOSIÇÃO DA
UNIDADE
A educação continuada é um processo importante para a instituição, pois por
meio dela conseguimos garantir a qualidade na prestação de serviço e trazer
conhecimento para o profissional que faz a mediação entre o recurso utilizado e o
cliente final, o paciente.
É necessário que o profissional esteja a par das metas institucionais e que saiba sobre as
novidades do mercado para os recursos materiais. A partir deste profissional é possivel
avaliar a qualidade do produto em uso e observar se durante o planejamento de previsão,
o custo beneficio institucional está sendo atendido.
Existem diversas atualizações dentro da area da saúde.
Periodicamente são apresentados novos conceitos de atendimento e de
recursos materiais, muitas unidades hospitalares fazem o uso da educação
continuada como instrumento de aprendizado e de melhoria nas praticas
assistenciais. É necessário que os protocolos institucionais estejam sempre
atualizados com novas abordagens baseadas em estudos cientificos que
tragam melhorias diretas para a instituição, profissional e paciente.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ENTENDER AS NECESSIDADES DE MELHORIA DA INSTITUIÇÃO, AVALIAR OS RECURSOS
HUMANOS E MATERIAIS DISPOSTOS, PROPOR MELHORIAS DE FLUXO DE TRABALHO.
ENTENDER OS VALORES DA INSTITUIÇÃO, FAZER PARTE DA BOA ASSISTENCIA E DO USO
MATERIAL DE MANEIRA ADEQUADA.
APRESENTAR MELHORIAS E SANAR DUVIDAS EM RELAÇÃO A PROCEDIMENTOS JÁ EM
PRÁTICA NA INSTITUIÇÃO OU INICIADOS RECENTEMENTE
Um profissional bem treinado, é capaz de reduzir os
custo gerados pela perda de dispositivos usados de
maneira incorreta, além de ser o percussor principal
para o bem estar do cliente
CONTROLE DE ESTOQUE:
As boas práticas na armazenagem de produtos hospitalares é uma das medidas de
maior atenção do setor da saúde. Os materiais são sensíveis e precisam de cuidados
especiais e manuseio correto, caso contrário, pode ocorrer a inutilização de lotes
inteiros de mercadorias.
É importante destacar que os prejuízos não são apenas de ordem financeira, mas,
também de ordem administrativa. Desse modo, a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), estabeleceu uma série de procedimentos, com objetivo de
padronizar a movimentação, distribuição e armazenamento de medicamentos, drogas
e outras substâncias empregadas nos estabelecimentos de saúde.
Em relação aos estoques, a recomendação é de que precisam ser inventariados
periodicamente, e inspecionados para averiguação de qualquer degradação visível. O
cuidado deve ser redobrado com medicamentos que estejam sob garantia de prazos de
validade.
Outra consideração importante sobre a estocagem diz respeito a estrutura de
armazenagem. Os materiais devem ser acomodados em estantes, armários, prateleiras
ou estrados, de modo a permitir a fácil visualização e identificação (nome do produto,
número de lote e prazo de validade).
Complementando as informações essenciais, em hipótese alguma, os materiais devem
ter contato com o solo e no caso de prateleiras verticais, os itens devem ficar a uma
distância mínima de 1 metro das paredes.
PROCESSO DE
QUALIDADE:
Escolha de fornecedores de confiança
Ter fornecedores de confiança ajuda não somente para garantir a qualidade das
compras, mas para evitar erros. Devolução de itens entregues erroneamente, ou
mesmo atraso na entrega geram transtornos e retrabalhos. O ideal é conferir cada
detalhe na entrega, mas nem sempre isso é possível. Então, a escolha de bons
fornecedores pode ajudar muito.
PROCESSO DE
QUALIDADE:
Centralize as informações
Quanto mais deixamos as informações centralizadas, melhor. Por isso, a gestão de
estoque hospitalar é fundamental para que nenhum detalhe seja esquecido, como
validade de medicamentos, variações de demandas e muito mais. Além de evitar
desperdícios, aumenta a segurança e reduz custos.
PROCESSO DE
QUALIDADE:
Controle entrada e saída de produtos
Assim como no departamento financeiro, em que é preciso fazer o chamado “controle
do fluxo de caixa”, no setor de estoque também é fundamental gerir a entrada e saída
de todos os produtos. Registrar e contabilizar tudo facilita a identificação do que
precisa ou não ser comprado, tornando o processo de identificação mais simples.
O controle da entrada e saída de todos os produtos no estoque hospitalar é de extrema
importância, pois quando existem erros nessa parte do processo, muitos outros
problemas podem surgir.
Uma estratégia que auxilia nesse controle é a utilização de etiquetas de identificação
com códigos de barras. São ideais para agilizar o processo de movimentação de
materiais e medicamentos.
PROCESSO DE
QUALIDADE:
Atente-se aos produtos descartáveis
Os produtos descartáveis, como luvas e agulhas, não podem ser reutilizados,
demandando reposição constante no estoque. A falta desses itens impacta as
operações hospitalares, já que diversos procedimentos dependem desses instrumentos
de uso único.”
PROCESSO DE
QUALIDADE:
Cuide da armazenagem dos produtos
Armazenar os produtos corretamente significa correr menos riscos que possam
comprometer a qualidade, segurança e mesmo o controle dos mesmos. Não se deve
improvisar um estoque, já que os produtos necessitam de um ambiente seguro e
apropriado para armazenamento. Portanto, cuidar do armazenamento dos produtos
significa:
cuide das condições de armazenamento de cada item;
controle de todas as movimentações.
Organize os produtos de forma que sejam facilmente localizáveis.
controle a estocagem de acordo com datas de validade;
PROCESSO DE QUALIDADE:
Monitore a validade dos medicamentos e demais produtos
Muitos hospitais enfrentam o problema de perda de medicamentos e outros produtos
perecíveis por falta de processos adequados. É preciso controlar lotes e datas de
vencimento sistematicamente, inclusive daqueles produtos com alta rotatividade.
Adotando essa prática, será menor a perda de produtos e, consequentemente, evita-se
prejuízo financeiro. Afinal, o estoque representa muito dinheiro investido e, uma vez
que a empresa não pode usar esses produtos, significa que recursos foram
desperdiçados. É importante sempre priorizar o uso de produtos que tenham a data de
expiração mais próxima, pois assim essa questão já é minimizada
ATIVIDADE
VALENDO
PONTO:
DESCREVA O PROCESSO DE
AQUISIÇÃO DE PRODUTOS
HOSPITALARES E COMO ESTE
PROCESSO AFETA O
ATENDIMENTO AO CLIENTE
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PREVISÃO, PROVISÃO E CONTROLE DE MATERIAIS.pptx

  • 2. CONCEITOS BASICOS: PREVISÃO: LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES POR MEIO DE PESQUISA DE CONSUMO. AVALIA-SE A NECESSIDADE, QUANTIDADE E QUALIDADE DO PRODUTO. NORMALMENTE COM O INTUITO DE ATENDER O ESTOQUE MENSAL DA INSTITUIÇÃO Geralmente nesta etapa, realizamos o levantamento com base no consumo mensal para realização de compra de recursos para o proximo periodo. Além disso, é de extrema importância que a qualidade dos recursos seja analisada pela equipe de enfermagem para que a relação quantidade - qualidade traga o melhor custo beneficio para a instituição
  • 3. CONCEITOS BASICOS: PROVISÃO: COMPRA DE MATERIAIS E RECURSOS FALTANTES NA LICITAÇÃO MENSÃO DA INSTITUIÇÃO. REPOSIÇÃO DE MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DA INSTITUIÇÃO, SENDO SOLICITADO MEDIANTE USO DE DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA DE SOLICITAÇÃO DE URGENCIA Esta etapa geralmente esta associada ao não suprimento adequado do estoque hospitalar ou necessidade de compra de materiais ou medicações não padrões da instituição.
  • 4. CONCEITOS BASICOS: Organização: Consiste na maneira como o recurso material será organizado dentro da unidade. A organização do recurso material se dá sob a avaliação do enfermeiro. É necessário que seja avaliado a melhor opção do condicionamento deste recurso, levando em consideração: manter o mesmo dentro dos parametros de qualidade e aprimorar o espaço intra hospitalar, sem que a sua estocagem traga algum dano para o fluxo dos setores. É necessário que os materiais sejam organizados de maneira que qualquer profissional da area possa encontra-los, mesmo que este profissional seja de outro setor. Os kits emergerciais são exemplos de organização de recurso material com fluxo melhorado, pois trazem consigo estocagem de maneira correta e melhor disposição no tempo de assistencia.
  • 5. CONCEITOS BASICOS: Controle: Envolve desde a quantidade de consumo, a qualidade, a conservação e os reparos. A etapa de controle consiste na avaliação deste recurso desde a sua chegada até o seu momento de descarte. É necessário que o enfermeiro responsável por este material avalie a sua qualidade da chegada do fornecedor, a sua estocagem dentro da instituição de maneira que o produto seja armazenado dentro dos parâmetros do fabricante e realize a avaliação da qualidade do produto por meio da assistência. Esta etapa contribui na previsão para os proximos periodos, pois é desta maneira que avaliamos o custo beneficio dos produtos usados pela instituição.
  • 6. VALOR DE BENS OU SERVIÇOS CONSUMIDOS EM PRODUÇÃO. EX: EXTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS CME SÃO OS GASTOS NÃO RELACIONADOS AO CONSUMO PREMEDITADO DA INSTITUIÇÃO. EX: MEDICAMENTOS NÃO PADRÃO DA INSTITUIÇÃO USO INCORRETO, OU ANORMAL SEM INTENÇÃO DE RECURSO MATERIAL. EX: PUNÇÃO VENOSA EM PACIENTE SEM QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. É O VALOR DOS BENS OU SERVIÇOS ADQUIRIDOS PELA INSTITUIÇÃO. EX: RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
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  • 8. É NECESSÁRIO QUE HAJA UM DIMENSIONAMENTO ADEQUADO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, GARANTINDO QUE A QUALIDADE E QUANTIDADE DA EQUIPE SEJA O SUFICIENTE PARA A INTEGRALIDADE DA ASSISTENCIA. O ENFERMEIRO É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO E PREPAÇÃO DA EQUIPE. É IMPORTANTE QUE OS PROFISSIONAIS SEJAM ALOCADOS EM SUA AREA DE DOMINIO E QUE SEJAM TREINADOS PARA TRABALHAR COM EQUIPAMENTOS E MATERIAIS QUE SE ENCONTRAM A DISPOSIÇÃO NA INSTITUIÇÃO, EVITANDO DISPERDICIOS E MAL USO.
  • 9. ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM É UMA ATIVIDADE COMPLEXA QUE DEPENDE E REQUER, DA PARTE DE QUEM A FAZ, CONHECIMENTOS RELATIVOS ÀS NECESSIDADES DA CLIENTELA, A DINAMICA DA UNIDADE, AS CARACTERISTICAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM E AS LEIS TRABALHISTAS DEVE SER FEITA DE FORMA RACIONAL PARA ASSEGURAR QUE A ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SEJA PRESTADA DA MELHOR MANEIRA POSSIVEL. A ESCALA MENSAL É UMA ATIVIDADE PARA DISTRIBUIR OS MEMBROS DA UNIDADE DE MANEIRA QUE O QUANTITAVO DE PROFISSIONAIS NÃO SEJA PREJUDICADO, MANTENDO A QUALIDADE DA ASSITENCIA SETORIAL, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A COMPLEXIDADE DE CADA SETOR.
  • 10. ESCALA DE ATIVIDADES DIARIAS DEVE SER ELABORADA PELO ENFERMEIRO RESPONSÁVEL PELO PLANTÃO DIVIDE AS ATIVIDADES EQUITATIVAMENTE DIARIAMENTE AFIM DE GARANTIR A QUALIDADE DO ATENDIMENTO PRESTADO SEM QUE HAJA SOBRECARGA E OCIOSIDADE DO COLABORADOR MANTEM A ORGANIZAÇÃO SETORIAL COM A DELEGAÇÃO DE TAREFAS A SEREM REALIZADAS, COMO ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSUMO, REALIZAÇÃO DE PEDIDOS DE ESTOQUE E LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE SAUDE A DISPOSIÇÃO DA UNIDADE
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  • 12. A educação continuada é um processo importante para a instituição, pois por meio dela conseguimos garantir a qualidade na prestação de serviço e trazer conhecimento para o profissional que faz a mediação entre o recurso utilizado e o cliente final, o paciente. É necessário que o profissional esteja a par das metas institucionais e que saiba sobre as novidades do mercado para os recursos materiais. A partir deste profissional é possivel avaliar a qualidade do produto em uso e observar se durante o planejamento de previsão, o custo beneficio institucional está sendo atendido.
  • 13. Existem diversas atualizações dentro da area da saúde. Periodicamente são apresentados novos conceitos de atendimento e de recursos materiais, muitas unidades hospitalares fazem o uso da educação continuada como instrumento de aprendizado e de melhoria nas praticas assistenciais. É necessário que os protocolos institucionais estejam sempre atualizados com novas abordagens baseadas em estudos cientificos que tragam melhorias diretas para a instituição, profissional e paciente.
  • 14. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ENTENDER AS NECESSIDADES DE MELHORIA DA INSTITUIÇÃO, AVALIAR OS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS DISPOSTOS, PROPOR MELHORIAS DE FLUXO DE TRABALHO. ENTENDER OS VALORES DA INSTITUIÇÃO, FAZER PARTE DA BOA ASSISTENCIA E DO USO MATERIAL DE MANEIRA ADEQUADA. APRESENTAR MELHORIAS E SANAR DUVIDAS EM RELAÇÃO A PROCEDIMENTOS JÁ EM PRÁTICA NA INSTITUIÇÃO OU INICIADOS RECENTEMENTE
  • 15. Um profissional bem treinado, é capaz de reduzir os custo gerados pela perda de dispositivos usados de maneira incorreta, além de ser o percussor principal para o bem estar do cliente
  • 17. As boas práticas na armazenagem de produtos hospitalares é uma das medidas de maior atenção do setor da saúde. Os materiais são sensíveis e precisam de cuidados especiais e manuseio correto, caso contrário, pode ocorrer a inutilização de lotes inteiros de mercadorias. É importante destacar que os prejuízos não são apenas de ordem financeira, mas, também de ordem administrativa. Desse modo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabeleceu uma série de procedimentos, com objetivo de padronizar a movimentação, distribuição e armazenamento de medicamentos, drogas e outras substâncias empregadas nos estabelecimentos de saúde.
  • 18. Em relação aos estoques, a recomendação é de que precisam ser inventariados periodicamente, e inspecionados para averiguação de qualquer degradação visível. O cuidado deve ser redobrado com medicamentos que estejam sob garantia de prazos de validade. Outra consideração importante sobre a estocagem diz respeito a estrutura de armazenagem. Os materiais devem ser acomodados em estantes, armários, prateleiras ou estrados, de modo a permitir a fácil visualização e identificação (nome do produto, número de lote e prazo de validade). Complementando as informações essenciais, em hipótese alguma, os materiais devem ter contato com o solo e no caso de prateleiras verticais, os itens devem ficar a uma distância mínima de 1 metro das paredes.
  • 19. PROCESSO DE QUALIDADE: Escolha de fornecedores de confiança Ter fornecedores de confiança ajuda não somente para garantir a qualidade das compras, mas para evitar erros. Devolução de itens entregues erroneamente, ou mesmo atraso na entrega geram transtornos e retrabalhos. O ideal é conferir cada detalhe na entrega, mas nem sempre isso é possível. Então, a escolha de bons fornecedores pode ajudar muito.
  • 20. PROCESSO DE QUALIDADE: Centralize as informações Quanto mais deixamos as informações centralizadas, melhor. Por isso, a gestão de estoque hospitalar é fundamental para que nenhum detalhe seja esquecido, como validade de medicamentos, variações de demandas e muito mais. Além de evitar desperdícios, aumenta a segurança e reduz custos.
  • 21. PROCESSO DE QUALIDADE: Controle entrada e saída de produtos Assim como no departamento financeiro, em que é preciso fazer o chamado “controle do fluxo de caixa”, no setor de estoque também é fundamental gerir a entrada e saída de todos os produtos. Registrar e contabilizar tudo facilita a identificação do que precisa ou não ser comprado, tornando o processo de identificação mais simples. O controle da entrada e saída de todos os produtos no estoque hospitalar é de extrema importância, pois quando existem erros nessa parte do processo, muitos outros problemas podem surgir. Uma estratégia que auxilia nesse controle é a utilização de etiquetas de identificação com códigos de barras. São ideais para agilizar o processo de movimentação de materiais e medicamentos.
  • 22. PROCESSO DE QUALIDADE: Atente-se aos produtos descartáveis Os produtos descartáveis, como luvas e agulhas, não podem ser reutilizados, demandando reposição constante no estoque. A falta desses itens impacta as operações hospitalares, já que diversos procedimentos dependem desses instrumentos de uso único.”
  • 23. PROCESSO DE QUALIDADE: Cuide da armazenagem dos produtos Armazenar os produtos corretamente significa correr menos riscos que possam comprometer a qualidade, segurança e mesmo o controle dos mesmos. Não se deve improvisar um estoque, já que os produtos necessitam de um ambiente seguro e apropriado para armazenamento. Portanto, cuidar do armazenamento dos produtos significa: cuide das condições de armazenamento de cada item; controle de todas as movimentações. Organize os produtos de forma que sejam facilmente localizáveis. controle a estocagem de acordo com datas de validade;
  • 24. PROCESSO DE QUALIDADE: Monitore a validade dos medicamentos e demais produtos Muitos hospitais enfrentam o problema de perda de medicamentos e outros produtos perecíveis por falta de processos adequados. É preciso controlar lotes e datas de vencimento sistematicamente, inclusive daqueles produtos com alta rotatividade. Adotando essa prática, será menor a perda de produtos e, consequentemente, evita-se prejuízo financeiro. Afinal, o estoque representa muito dinheiro investido e, uma vez que a empresa não pode usar esses produtos, significa que recursos foram desperdiçados. É importante sempre priorizar o uso de produtos que tenham a data de expiração mais próxima, pois assim essa questão já é minimizada
  • 25. ATIVIDADE VALENDO PONTO: DESCREVA O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE PRODUTOS HOSPITALARES E COMO ESTE PROCESSO AFETA O ATENDIMENTO AO CLIENTE