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Todo o poder está na mão do rei.”
Tal como o sol difunde o seu calor com a luz, o rei anuncia o amor
com o seu aspecto.”
“
Os séculos XVI e XVII foram
marcados pelo pulsar de
monarquias absolutas.
Este tipo de regime caracterizou-se pelo
aumento do poder do Estado e do rei.
Os soberanos eram considerados
deuses na Terra. Gozavam de um poder
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Foi em França que o Absolutismo
atingiu a sua mais perfeita
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O governo do cardeal Richelieu,
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Os monarcas absolutistas
consideravam-se a única fonte de
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O interesse do Estado confundia-se
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O poder do Estado era um poder absoluto. Concentrava-se
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Fundamentava-se na Teoria do Direito Divino dos reis.
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O rei era o intermediário de Deus na Terra. Qualquer
ofensa contra ele era um crime contra a divindade.
Num Estado Absoluto, todos os interesses do Estado confluíam na
pessoa do rei.
Num Estado Absoluto, o monarca era o supremo
governante, o legislador, o juiz e o chefe militar.
Num Estado Absoluto, o rei controlava a
vida económica e financeira da Nação.
Num Estado Absoluto, ele era o poder
absoluto.
Era ainda, ao monarca que pertencia o
direito de arbitrar a paz e a guerra.
O rei encarnava o papel de justiceiro que disciplinava , se
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A grandeza e luxo de que se rodeava na Corte eram apenas o
reflexo do seu poder.
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Os nobres acorriam a Versalhes seduzidos pelo ambiente de
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Também, em Portugal, o Absolutismo se fez sentir a partir do reinado de D.
João V.
O ouro brasileiro devolvia a Portugal momentos de prosperidade.
D. João V , procurava imitar o luxo da Corte de Luís XIV.
A riqueza do reino assente nesse ouro
vindo do Brasil, favoreceu a imagem de
um rei forte num Estado rico.
Embora não fosse tão acentuado como
em França, em Portugal o Absolutismo
caracterizou-se pela não convocação de
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e pela   opulência de algumas construções
Volvidos tantos anos, o Absolutismo
continua a suscitar no nosso imaginário
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O poder absoluto dos reis nos séculos XVI e XVII

  • 1.
  • 2. Escuta com atenção a gravação e depois responde ao questionário
  • 3. Todo o poder está na mão do rei.” Tal como o sol difunde o seu calor com a luz, o rei anuncia o amor com o seu aspecto.”
  • 4. “ Os séculos XVI e XVII foram marcados pelo pulsar de monarquias absolutas.
  • 5. Este tipo de regime caracterizou-se pelo aumento do poder do Estado e do rei.
  • 6. Os soberanos eram considerados deuses na Terra. Gozavam de um poder sagrado , paternal e absoluto.
  • 7. Foi em França que o Absolutismo atingiu a sua mais perfeita interpretação.
  • 8. O governo do cardeal Richelieu, ministro do rei Luís XIII, foi considerado a fase experimental do Absolutismo.
  • 9. No entanto, só no reinado de Luís XIV, o “Rei Sol”, esta forma de poder atingiu a sua expressão mais perfeita.
  • 10. Os monarcas absolutistas consideravam-se a única fonte de autoridade no reino.
  • 11. O interesse do Estado confundia-se com a vontade do rei. Tornou-se célebre a afirmação: “O Estado sou eu.”
  • 12. O poder do Estado era um poder absoluto. Concentrava-se mas mãos do rei. A ele, estavam subordinados os vários grupos sociais
  • 13. Fundamentava-se na Teoria do Direito Divino dos reis. Afirmava-se: “ O trono real não é o trono de um Homem , mas o trono do próprio Deus
  • 14. O rei era o intermediário de Deus na Terra. Qualquer ofensa contra ele era um crime contra a divindade.
  • 15. Num Estado Absoluto, todos os interesses do Estado confluíam na pessoa do rei.
  • 16. Num Estado Absoluto, o monarca era o supremo governante, o legislador, o juiz e o chefe militar.
  • 17. Num Estado Absoluto, o rei controlava a vida económica e financeira da Nação.
  • 18. Num Estado Absoluto, ele era o poder absoluto.
  • 19. Era ainda, ao monarca que pertencia o direito de arbitrar a paz e a guerra.
  • 20. O rei encarnava o papel de justiceiro que disciplinava , se preciso fosse pelo terror.
  • 21. A grandeza e luxo de que se rodeava na Corte eram apenas o reflexo do seu poder.
  • 22. A construção do palácio de Versalhes, foi um símbolo de opulência , de glória e de poder de Luís XIV.
  • 23. Os nobres acorriam a Versalhes seduzidos pelo ambiente de grandeza.
  • 24. Também, em Portugal, o Absolutismo se fez sentir a partir do reinado de D. João V.
  • 25. O ouro brasileiro devolvia a Portugal momentos de prosperidade. D. João V , procurava imitar o luxo da Corte de Luís XIV.
  • 26. A riqueza do reino assente nesse ouro vindo do Brasil, favoreceu a imagem de um rei forte num Estado rico.
  • 27. Embora não fosse tão acentuado como em França, em Portugal o Absolutismo caracterizou-se pela não convocação de Cortes.
  • 28. e pela opulência de algumas construções
  • 29. Volvidos tantos anos, o Absolutismo continua a suscitar no nosso imaginário sentimentos de fascínio e sedução
  • 30. Inspira ,ainda hoje, curiosidade
  • 33. Responde agora ao questionário da tua ficha