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Professor: Eduard Henry
A Solução para a Crise do Mundo Feudal e o Início da Era Moderna
Baixa Idade Média: reinos (geralmente de curta duração)
resultantes da fusão entre as sociedades romana e germânica.
Por volta do século X, os reinos estavam territorialmente
fragmentados em feudos e politicamente descentralizados; o rei
tinha poder "de direito, mas não de fato".
Feudalismo: obstáculos à expansão do comércio: pluralidade
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diversidade de leis, falta de segurança.
Crise do Feudalismo: a fome, a peste e as guerras.
Centralização política com o objetivo de superar
a grande crise e a instabilidade do final da
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Os monarcas visavam recuperar o poder que havia sido
fragmentado com a construção dos feudos e a
concentração do poder nas mãos dos senhores feudais.
Os grupos senhoriais (nobreza) optaram pela
centralização para conseguir manter os privilégios que
lhes restavam.
 A classe burguesa apoiou a centralização com
interesse na unificação dos padrões monetários, pesos
e medidas.
Absolutismo: poder absoluto concentrado nas mãos
dos reis.
Delimitação Territorial.
Unificação de padrões monetários.
Criação de um Exército Nacional.
Criação de um Justiça Real.
Sistema unificado de cobrança de impostos.
Portugal: século XII
Espanha: século XV
Inglaterra: século XV
França: século XV
Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão juntaram forças
para uma longa guerra contra os mouros que haviam
conquistado a Península Ibérica desde o século VIII.
Os reinos participantes desta guerra buscaram o auxílio do
nobre francês Henrique de Borgonha que, em troca, recebeu
terras do chamado Condado Portucalense.
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Henriques, lutou pela autonomia política do condado.
O estado monárquico de Portugal foi o primeiro a se formar e se
consolidou com a dinastia de Avis no poder com uma aliança
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Mapa demonstrando a formação de Portugal e Espanha, do século XI ao XIII
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intimamente ligado à Reconquista, isto é, à guerra contra
o domínio dos mouros na Península Ibérica.
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reinos ocasionada pelo casamento de Fernando de Aragão
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expulsão dos mouros de Granada, em 1492.
Dinastia Capetíngia (996-
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Felipe, O Belo (O Cisma do
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Avignon – 1307-1377)
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medieval entre os nobres dos territórios ingleses e franceses.
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francesa, porque, à medida que os nobres morriam, seus
feudos iam passando para o domínio do rei, debilitando o
sistema feudal.
A guerra possibilitou a construção de uma identidade
nacional entre os ingleses e principalmente entre os
franceses.
O grande vencedor do conflito foram os reis, que se
impuseram definitivamente sobre os senhores feudais
arruinados pela guerra.
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pela primeira vez em 1532)
- Defende a necessidade do príncipe de
basear suas forças em exércitos próprios.
- A suprema obrigação do Príncipe é o
poder e a segurança do país que
governa, ainda que para isso ele tenha
que derramar sangue. (Os fins justificam
os meios).
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exclusivamente por interesses egoístas e
ambições de poder pessoal.
- A natureza é corruptível. Por isso, o ser
humano é capaz de corromper sempre
que os desejos se sobrepõem.
- O rei deve ser temido antes de ser
amado.
Principal obra: O Leviatã
Para Hobbes a natureza
humana é má.
Os homens são
competitivos e egoístas,
em um Estado Natural
entram em competição,
caminhando para o caos.
A justificação de Hobbes para o poder absoluto é
estritamente racional e friamente utilitária,
completamente livre de qualquer tipo de religiosidade
e sentimentalismo, negando implicitamente a origem
divina do poder
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(contratualismo)
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a sociedade com amplos poderes por ser o responsável
manter o Estado em progresso e a sociedade
organizada.
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Luís XVI ( o Rei-Sol)
Teoria Divina dos Reis- “
Os reis são enviados de
Deus na Terra, para
cuidar de assuntos
terrestres. Ir contra o rei
é cometer um sacrilégio.
As novas monarquias mantiveram a organização
social da Idade Média, do chamado Antigo
Regime, mantendo diversos privilégios e o
poder nas mãos da nobreza e do clero.
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só acontece no século XIX.
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mas, como o primeiro modo muitas vezes não é suficiente, convém recorrer ao
segundo. Portanto, a um príncipe torna-se necessário saber bem empregar o
animal e o homem. (...) Isso não quer dizer outra coisa, o ter por preceptor um
ser meio animal e meio homem, senão que um príncipe precisa saber usar
uma e outra dessas naturezas: uma sem a outra não é durável. Necessitando
um príncipe, pois, saber bem empregar o animal, deve deste tomar como
modelos a raposa e o leão, eis que este não se defende dos laços e aquela
não tem defesa contra os lobos. É preciso, portanto, ser raposa para conhecer
os laços e leão para aterrorizar os lobos.”
(Fonte: O Príncipe. Disponível em : https://books.google.com.br. Acesso em
fev de 2017).
Qual o conselho de Maquiavel ao príncipe?
Maquiavel aconselha o príncipe a possuir a astúcia da raposa para fugir
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No contexto democrático atual o conselho de
Maquiavel perde sua validade?
No contexto democrático atual, a advertência de Maquiavel não perde
sua validade, pois o jogo político, sejam as relações no interior de um
governo, ou de um partido, é sobretudo um jogo de astúcia, enquanto
que o jogo político eleitoral pode ser compreendido com um jogo de
força. Numa possível associação do texto de Maquiavel a atualidade
pode-se afirmar que um presidente da república quando veta um
projeto de lei usa sua força (política), no entanto, quando negocia com
seus colegas usa da astúcia.
https://www.youtube.com/watch?v=ZPauNhdLsgA
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Modernos estados nacionais

  • 1. Professor: Eduard Henry A Solução para a Crise do Mundo Feudal e o Início da Era Moderna
  • 2.
  • 3. Baixa Idade Média: reinos (geralmente de curta duração) resultantes da fusão entre as sociedades romana e germânica. Por volta do século X, os reinos estavam territorialmente fragmentados em feudos e politicamente descentralizados; o rei tinha poder "de direito, mas não de fato". Feudalismo: obstáculos à expansão do comércio: pluralidade de moedas, multiplicidade de alfândegas e impostos, diversidade de leis, falta de segurança. Crise do Feudalismo: a fome, a peste e as guerras.
  • 4. Centralização política com o objetivo de superar a grande crise e a instabilidade do final da Idade Média, com a criação dos Estados- Nacionais (Monarquias Nacionais).
  • 5. Os monarcas visavam recuperar o poder que havia sido fragmentado com a construção dos feudos e a concentração do poder nas mãos dos senhores feudais. Os grupos senhoriais (nobreza) optaram pela centralização para conseguir manter os privilégios que lhes restavam.  A classe burguesa apoiou a centralização com interesse na unificação dos padrões monetários, pesos e medidas.
  • 6. Absolutismo: poder absoluto concentrado nas mãos dos reis. Delimitação Territorial. Unificação de padrões monetários. Criação de um Exército Nacional. Criação de um Justiça Real. Sistema unificado de cobrança de impostos.
  • 7. Portugal: século XII Espanha: século XV Inglaterra: século XV França: século XV
  • 8. Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão juntaram forças para uma longa guerra contra os mouros que haviam conquistado a Península Ibérica desde o século VIII. Os reinos participantes desta guerra buscaram o auxílio do nobre francês Henrique de Borgonha que, em troca, recebeu terras do chamado Condado Portucalense. Após a morte de Henrique de Borgonha, seu filho, Afonso Henriques, lutou pela autonomia política do condado. O estado monárquico de Portugal foi o primeiro a se formar e se consolidou com a dinastia de Avis no poder com uma aliança com a burguesia.
  • 9. Mapa demonstrando a formação de Portugal e Espanha, do século XI ao XIII
  • 10. O processo de unificação da Espanha esteve também intimamente ligado à Reconquista, isto é, à guerra contra o domínio dos mouros na Península Ibérica. A formação de Espanha ocorreu com a união de dois reinos ocasionada pelo casamento de Fernando de Aragão e Isabel de Castela. A integridade territorial da Espanha foi obtida com a expulsão dos mouros de Granada, em 1492.
  • 11. Dinastia Capetíngia (996- 1328) Felipe, Augusto e Luis IX (Cruzadas) Felipe, O Belo (O Cisma do Ocidente ou cativeiro de Avignon – 1307-1377) Dinastia Valois (1328 -1589) Guerra dos 100 anos (1337 – 1453) Guerras religiosas Ascensão dos Bourbon ao Poder.
  • 12. Dinastia Plantageneta (hastings) Ricardo, Coração de Leão (cruzadas) João, Sem Terra (1215 – Carta Magna) Guerra dos 100 anos Guerra das Duas Rosas (Lancaster x York) Dinastia Tudor (início do absolutismo)
  • 13.
  • 14. Guerra dos Cem Anos (1337-1453): a maior guerra europeia medieval entre os nobres dos territórios ingleses e franceses. O longo período de guerras enfraqueceu bastante a nobreza francesa, porque, à medida que os nobres morriam, seus feudos iam passando para o domínio do rei, debilitando o sistema feudal. A guerra possibilitou a construção de uma identidade nacional entre os ingleses e principalmente entre os franceses. O grande vencedor do conflito foram os reis, que se impuseram definitivamente sobre os senhores feudais arruinados pela guerra.
  • 15. - Principal obra : O príncipe (publicado pela primeira vez em 1532) - Defende a necessidade do príncipe de basear suas forças em exércitos próprios. - A suprema obrigação do Príncipe é o poder e a segurança do país que governa, ainda que para isso ele tenha que derramar sangue. (Os fins justificam os meios). - Todas as pessoas são movidas exclusivamente por interesses egoístas e ambições de poder pessoal. - A natureza é corruptível. Por isso, o ser humano é capaz de corromper sempre que os desejos se sobrepõem. - O rei deve ser temido antes de ser amado.
  • 16. Principal obra: O Leviatã Para Hobbes a natureza humana é má. Os homens são competitivos e egoístas, em um Estado Natural entram em competição, caminhando para o caos.
  • 17. A justificação de Hobbes para o poder absoluto é estritamente racional e friamente utilitária, completamente livre de qualquer tipo de religiosidade e sentimentalismo, negando implicitamente a origem divina do poder O que Hobbes admite é a existência do pacto social (contratualismo) O contrato seria implícito sendo que o rei conduziria a sociedade com amplos poderes por ser o responsável manter o Estado em progresso e a sociedade organizada.
  • 18. Pertenciam a corte de Luís XVI ( o Rei-Sol) Teoria Divina dos Reis- “ Os reis são enviados de Deus na Terra, para cuidar de assuntos terrestres. Ir contra o rei é cometer um sacrilégio.
  • 19. As novas monarquias mantiveram a organização social da Idade Média, do chamado Antigo Regime, mantendo diversos privilégios e o poder nas mãos da nobreza e do clero.
  • 20. Itália e Alemanha: a unificação do território só acontece no século XIX.
  • 21. Conceito: política econômica adotada pelas recém-formadas monarquias nacionais com o objetivo de acumular capitais e fortalecer a economia dos novos regimes. Práticas mercantilistas: Defesa da balança comercial favorável. Protecionismo alfandegário. Metalismo: acumulação de outro e prata. Estímulo à agricultura e às manufaturas. Colonialismo: exploração dos territórios conquistados através do Pacto Colonial (monopólio comercial).
  • 22.
  • 23. “Deveis saber, então, que existem dois modos de combater: um com as leis, o outro com a força. O primeiro é próprio do homem, o segundo, dos animais; mas, como o primeiro modo muitas vezes não é suficiente, convém recorrer ao segundo. Portanto, a um príncipe torna-se necessário saber bem empregar o animal e o homem. (...) Isso não quer dizer outra coisa, o ter por preceptor um ser meio animal e meio homem, senão que um príncipe precisa saber usar uma e outra dessas naturezas: uma sem a outra não é durável. Necessitando um príncipe, pois, saber bem empregar o animal, deve deste tomar como modelos a raposa e o leão, eis que este não se defende dos laços e aquela não tem defesa contra os lobos. É preciso, portanto, ser raposa para conhecer os laços e leão para aterrorizar os lobos.” (Fonte: O Príncipe. Disponível em : https://books.google.com.br. Acesso em fev de 2017).
  • 24. Qual o conselho de Maquiavel ao príncipe? Maquiavel aconselha o príncipe a possuir a astúcia da raposa para fugir das armadilhas e a força do leão para reagir aos ataques. No contexto democrático atual o conselho de Maquiavel perde sua validade? No contexto democrático atual, a advertência de Maquiavel não perde sua validade, pois o jogo político, sejam as relações no interior de um governo, ou de um partido, é sobretudo um jogo de astúcia, enquanto que o jogo político eleitoral pode ser compreendido com um jogo de força. Numa possível associação do texto de Maquiavel a atualidade pode-se afirmar que um presidente da república quando veta um projeto de lei usa sua força (política), no entanto, quando negocia com seus colegas usa da astúcia.