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®
1º Simpósio Online de Dermatologia Veterinária
Caderno de Anotações
DermaVet 24/08/2016
1
Prof. Marconi Rodrigues de Farias
Tratamento tópica das
piodermites supeficiais em cães
Formas Farmacêuticas
Formas sólidas Formas Líquidas
Formas
semi- sólidas
Cápsulas
Comprimidos
Pastilhas
Pós
Pomadas
Cremes
Géis
Pastas
Líquidos injetáveis
Soluções e Suspenções
Loção cremosa
Xampus
Indicações
Pode ser a principal forma ou um tratamento
adjuvante das piodermites;
Tratamento combinado com antimicrobiano
sistêmico produz mais rápida involução
lesional;
Minimiza resistência microbiana;
Limpeza, hidratação da pele e melhora o quadro
geral do paciente.
DermaVet 24/08/2016
2
A pelagem deve ser mantida curta;
Escolha do princípio e do veículo adequado;
Tempo mínimo de contato com a pele (geralmente 10 - 15
minutos);
Produtos que possuam efeito residual;
Água fria ou morna pode ser utilizadas;
Xampus devem ser utilizados com maior frequência no
início do tratamento;
O uso de sprays, condicionadores, loção- cremosa,
pomada ou mousse pode ser feito no intervalo entre os
banhos
Monitoramento citológico.
Guia básico para terapia tópica
contra doenças infecciosas
DermaVet 24/08/2016
3
DermaVet 24/08/2016
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7
Biguanidina catiônica;
Causa lise na membrana celular bacteriana e
coagulação proteica citoplasmática;
Poder residual de 48 horas;
Não irritante e sensibilizante;
Causar problema se ingerido por filhotes;
Lesão de mucosas.
Clorexidine
DermaVet 24/08/2016
8
Gluconato de clorexidine 3%
Gluconato de clorexidine 4%
Gluconato de clorexidine 2% e Nitrato de
Miconazol 2,5%
Gluconato de clorexidine 0,5% e Cetoconazol 2%
Gluconato de clorexidine 3% e
Fitoesfingosina 0,05%
Gluconato de clorexidine 2%, Cetoconazol 1% e
ácido acético 2%
Apresentações
Condicionador
Solução aquosa spray
Mousse
Lenços umedecidos
Gluconato de clorexidine 3%
DermaVet 24/08/2016
9
Antifúngico imidazólico
Induz a formação de radicais livres de
oxigênio intracelular
Sinergismo com a clorexidine em iguais
concentrações
Miconazol
Hidrolizado na pele em etanol e ácido
lático
Altera o pH cutâneo e é um agente oxidante
Bactericida
Menos secante e irritante
Pode ser utilizado na forma de xampu
na concentração de 10%
Etil lactato
Metabolizado em ácido benzóico
Altera o pH cutâneo e é um agente oxidante
Bactericida
Desengordurante e comedolítico
Importante limpante folicular
Peróxido de benzoíla
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Peróxido de benzoíla 2,5%;
Peróxido de benzoíla 3,5% e Glicerina 1%;
Peróxido de benzoíla 3%, Enxofre 2%,
Ácido salicílico 2%, Fitoesfingosina 0,05%;
Peróxido de benzoíla 2,5%, Enxofre 1%,
Ácido salicílico 1%.
Apresentações
Ácido pseudomônico
Avaliada a 2%
Inibe de forma seletiva a síntese proteica
bacteriana
Eficaz contra infecção estafilocócica localizada;
Não tem resistência cruzada;
Ótima penetração local;
Utilizada a cada 12 horas;
Indicação para impetigo, foliculite, piodermite
de apoio crônico, acne e abscesso interdigital
Mupirocina
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Origem do fungo Fusidium spp.
Inibe de forma seletiva a síntese proteica
bacteriana
Eficaz contra infecção estafilocócica localizada;
Não tem sido descrito resistência;
Ótima penetração local;
Utilizada a cada 12 horas;
Ácido Fusídico
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A pelagem deve ser mantida curta
Os banhos devem ser realizados duas a três
vezes por semana
O produto deve ter contato por 10 minutos
com a pela
Loções, sprays, mousses ou pomadas
devem ser usadas no intervalo entre os
banhos
Infecção estafilocócica oxacilina
resistente
DermaVet 24/08/2016
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•Spray siliconado de amicacina
a 1% (10mg/ml)
DermaVet 24/08/2016
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Clorexidine xampu 3-4%
Mupirocina 2%
Ácido fusídico (Verutex®)
Miconazol 2%
Hipoclorito de sódio (2.5-µL/mL- 1:32)- efeito
alvejante
Álcool gel
Óleo de Manuka
Ácido hipocloroso e hipoclorito de sódio
(USA)
88ml de água sanitária
Um litro de água
Meia colher de chá de bicarbonato de sódio
Aplicar nas lesões duas vezes por dia, por cinco dias,
e depois utilizar duas vezes por semana
An in vitro study to determine the minimal bactericidal
concentration of sodium hypochlorite (bleach) required
to inhibit meticillin-resistant Staphylococcus
pseudintermedius strains isolated from canine skin
Marlene Pariser* , Sharon Gard†, Dunbar Gram ‡ and Lynn Schmeitzel§
Vet Dermatol 2013; 24: 632–e157 DOI: 10.1111/vde.12079
DermaVet 24/08/2016
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OBRIGADO!
Dermavet
1
Controversias no tratamento da
dermatofitose em cães e gatos
Prof. Rafael Rodrigues Ferreira
Dermatófitos
• Fungos filamentosos, que formam hifas
organizadas em micélios.
• Septados.
• Invadem estruturas queratinizadas.
• Forma infecciosa mais freqüente –
Artroconídeos.
• Séc. V (Felix Caesius).
• Tinha capitis (Tinea = verme).
Ferreira, R.R.
• Classificação quanto ao habitat:
1. Geofílicos
2. Zoofílicos
3. Antropofílicos
>Maioria cosmopolita
Ferreira, R.R.
Dermavet
2
1. GEOFÍLICOS
Solo rico em matéria orgânica:
Microsporum gypseum
Microsporum cookei
Trichophyton terrestre
Infectam animais
e homem
Ferreira, R.R.
2. ZOOFÍLICOS:
Pele e pêlos de animais
Microsporum canis
M. distortum
M. persicolor
Trichophyton mentagrophytes
Podem ser transmitidos ao homem
Ferreira, R.R.
3. ANTROPOFÍLICOS:
Pele e anexos humanos
Epidermophyton floccusum
Microsporum audounii
Trichophyton rubrum
T. megninii
T. tonsurans
Transmitidos entre humanos, raramente infectam
animais
Ferreira, R.R.
Dermavet
3
RECONHECIMENTO
LABORATORIAL
E
DIFERENCIAÇÃO
Ferreira, R.R.
1 - LÂMPADA DE WOOD
2 – EXAME DIRETO
3 – CULTIVO FÚNGICO
Ferreira, R.R.
Ferreira,
R.R.
Ferreira, R.R.
Dermavet
4
Ferreira,
R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira,
R.R.
Ferreira, R.R.
2 - EXAME DIRETO
– Pinçamento ou raspagem superficial dos
pêlos
– Tratamento da amostra com KOH - 10%
– Observar ao microscópio – 400-1.000x
Ferreira, R.R.
Dermavet
5
Artroconídeos – padrão ectothrix
Ferreira, R.R.
3 – CULTIVO FÚNGICO
MACROCONÍDEOS
Microsporum canis Ferreira, R.R.
Método definitivo – Gênero e espécie
Microsporum gypseum Ferreira, R.R.
3 – CULTIVO FÚNGICO
Dermavet
6
• Envio da amostra para o laboratório
– Usar Luvas para coleta!
– Região limpa (lavar com sabão neutro)
– Desinfecção álcool 70 GL (contaminantes)
– Colheita de pêlos: (tricotomia)
– Pinça; mão; raspagem com lâmina (suave); escova de
dentes; carpete.
– Positivos na Lâmpada de Wood
– Periferia
– Envio ao laboratório: vidros, envelope papel (seco)
– Viabilidade: meses a anos (contaminantes)
Ferreira, R.R.
3 – CULTIVO FÚNGICO
APRESENTAÇÕES
CLÍNICAS
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Dermavet
7
•eritematosa
•úmida
•circunscrita
•piogranulomatosa
•inflamatória
1 - LESÕES DO TIPO QUÉRION
Ferreira, R.R.
– M. canis
– M. gypseum
– T. mentagrophytes
– Animais
– Humanos
Ferreira, R.R.
1 - LESÕES DO TIPO QUÉRION
Ferreira, R.R.
Dermavet
8
45 DIAS APÓS...
Ferreira, R.R.
TRATAMENTO? TÓPICO
Ferreira, R.R.
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9
Ferreira, R.R.
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Ferreira,
R.R.
Dermavet
10
1.3 Foliculite bacteriana
superficial
Ferreira,
R.R.
1.3 Foliculite bacteriana
superficial
Ferreira,
R.R.
1.3 Foliculite bacteriana
superficial
Ferreira,
R.R.
Dermavet
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2 – SÍNDROME ALOPÉCICA
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Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Dermavet
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3 – PSEUDOMICETOMA
DERMATOFÍTICO
Ferreira, R.R.
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Fotos : Prof. Marconi Farias
Dermavet
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E ESSA?
Ferreira, R.R.
DIAGNÓSTICO?
Microsporum canis
+
Malassezia
pachydermatis
Ferreira, R.R.
4 MESES APÓS...
Ferreira, R.R.
Dermavet
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TRATAMENTO?
tópico + sistêmico
CETOCONAZOL
fotos cedidas por M.V. M.Sc. Mauro L. S. Machado
Ferreira, R.R.
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R.R.
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Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
TRATAMENTO
• Causa?
• Contaminação secundária?
• Tópico?
• Sistêmico?
• Tosa
• Remoção de pelos
Ferreira, R.R.
Dermavet
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TÓPICO
• AZÓIS:
• Cetoconazol 2%
• Miconazol 2%
• Clotrimazol 1%
• Isoconazol 1%
• Bifonazol 1%
• OUTROS:
• Iodopovidona (1% sabonete líqüido/barra, solução),
• Enxofre 2% (pó ou solução)
• Hipoclorito de sódio 2,5 % (diluído 1:10 ou 1:20)
• Clorexidine (0,5 – 4%) xampu ou formulação
• (clorexidine 2% + miconazol 2%: xampu)
• Terbinafina 1% (creme)
• Triclorometilciclohexano 2 % (Captan ®)
• Formulações magistrais: iodo, ác. salicílico e Benzóico, etc.
Ferreira, R.R.
SISTÊMICO
• AZÓIS
• Cetoconazol: 10 - 20 mg/kg/dia
• Fluconazol: 5 mg/kg/dia
• Itraconazol: 10 mg/kg/dia
• OUTROS:
• Terbinafina: 10 – 20 mg/kg/dia
• Lufenuron: 60 – 150 mg/kg (15-15 d; 21-21 d; 30-30-d)
(?)
• Griseofulvina: 50 mg/kg/dia com alimentos
• AMBIENTAL:
• Hipoclorito de sódio (2,5 – 5 %)
• Calor (vassoura de fogo)
• Formalina (1%)
• Enilconazol
Ferreira, R.R.
Qual deles será fungo? Quem arrisca?
M. canis M. gypseum Foliculite bacteriana
M. canis M. canis Demodex canis
Seborréia Farmacodermia M. gypseum
Dermavet
20
Então...
Não pule etapas!
Ferreira, R.R.
Para firmar um diagnóstico de
dermatofitose é necessário:
e
Exame direto - artroconídios
no microscópio
e/ou
Teste lâmpada de Wood
Positivo: Microsporum canis
e/ou
Cultura fúngica: soberana !
Identifica o gênero e espécie do fungo!
Profissionais bem treinados!
Ferreira, R.R.
MAS...
...CUIDADO!
Ferreira, R.R.
Dermavet
21
DERMATOFITOSE TAMBÉM É
ZOONOSE!!!!
Ferreira, R.R.
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1
Malasseziose ou hipersensibilidade
à Malassezia spp.: como
diagnosticar e tratar
Prof. Dr. Rafael Rodrigues Ferreira
Gênero Malassezia
Levedura:
Lipofílica
Unicelular
Dufait, 1983 - cães
ETIOLOGIA
14 espécies de Malassezia conhecidas:
M. pachydermatis: (maioria dos vertebrados – caninos)
M. furfur: (humanos, felinos, bovinos, cabras, equinos, caninos)
M. sympodialis: (humanos, felinos, bovinos; ovelhas, cabras)
M. globosa : (humanos; gatos, bovinos, ovinos saudáveis)
M. obtusa: (humanos, bovinos, cabras, equinos)
M. sloofiae: (equinos, suínos, ovinos, caprinos, bovinos, humanos)
M. restricta (ovelhas, equinos)
M. dermatis (humanos)
M. nana (felinos, bovinos)
M japonica (humanos)
M. yamatoensis: (humanos)
M. caprae (caprinos)
M. equina (equinos)
M. cuniculi (coelhos)
Maioria associada à disqueratoses, dermatite atópica e otopatias
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Malassezia pachydermatis
Características:
- Comensal da pele e canal auditivo da maioria dos vertebrados.
-Lipofílica, porém não lipídio dependente.
Patogenia:
Fatores que promovem a multiplicação (overgrowth) e penetração de
leveduras na pele:
•Aumento de sebo ou cerúmen (lipofilia).
•Inflamação crônica cutânea.
•Rupturas na barreira epidérmica.
•Outras causas
Seborréia idiopática primária
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Dermatite Atópica
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H2
O
H2
O H2
O
Pele pruríticaPele saudável
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Etiopatogenia da DAC
1- Fatores intrínsecos
Malassezia pachydermatis
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Etiopatogenia da DAC
2- Fatores extrínsecos
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Patogenia da Malassezia pachydermatis
TCHEN, T. & HILL, P.B. The biology of Malassezia organisms and their ability to induce immune responses and skin
disease. Veterinary Dermatology 2005, 16, 4–26
.
Prof. Marconi Farias
LIQUENIFICAÇÃO
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Dermatite Atópica
+
Seborréia idiopática primária
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SEBORRÉIA CANINA
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SEBORRÉIA CANINA
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Outras disqueratoses
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Vet. Dermatol. 2011, v.22, p. 46-52
DIAGNÓSTICO
Como interpretar a citologia?
Contar número médio de leveduras em 15-20 campos microscópicos
Número elevado:
400x : > 5/campo 1000x: > 1/campo
Citologia x cultura
Especificidade alta: (cito +; cultura +)
95,0 % (Cafarchia et al. 2005 - Itália)
92,7 % (Machado et al. 2011 - Brasil)
Sensibilidade baixa: (cito -, cultura +)
30,0 % (Cafarchia et al. 2005 - Itália)
53,2% (Machado et al. 2011 - Brasil)
Citologia: diagnóstico de rotina para diagnóstico
Cultura fúngica: “padrão ouro” para casos de citologia negativa.
X
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Diagnóstico
Hipersensibilidade
Extrato alergênico (concentração)
Animais positivos
IC - 95%n % P*
DP125 3 1,88 0,39 5,38 0,005
DP250 4 2,5 0,69 6,28 0,011
DP500 7 4,38 1,78 8,81 0,083
DP1000 17 10,63 6,31 16,47 1,000
DF62,5 12 7,5 3,93 12,73 0,553
DF125 13 8,12 4,4 13,49 0,697
DF250 15 9,37 5,34 15 1,000
DF500 16 10 5,82 15,73 1,000
DF1000 41 25,62 19,06 33,12 0,000
BT62,5 3 1,88 0,39 5,38 0,005
BT125 16 10 5,82 15,73 1,000
BT250 27 16,87 11,42 23,59 0,101
BT500 30 18,75 13,02 25,67 0,038
BT1000 38 23,75 17,39 31,11 0,002
MP500 4 2,5 0,69 6,28 0,011
MP1000 8 5 2,18 9,61 0,137
MP1500 8 5 2,18 9,61 0,137
MP2000 17 10,63 6,31 16,47 1,000
Ferreira, R.R.
TESTE INTRADÉRMICO
• Porto Alegre, RS
DP – 53%
DF – 56%
BT – 63%
PN – 26%
LM – 26%
LP – 16%
CD – 36%
ASP – 16%
CLAD – 33%
ALT – 20%
PEN – 23%
MP – 31%
TESTE INTRADÉRMICO
Ferreira, R.R.
DermaVet 24/08/2016
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Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Malasseziose – Diagnóstico
TESTE SOROLÓGICO
Imunização em pessoas com DA
Principais achados do estudo:
Regulação da resposta Th2/IL-13
Estimulação de IL-10, promovendo desenvolvimento de
células dendriticas e células T regulatórias e, portanto,
estimulando tolerância
DermaVet 24/08/2016
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Malasseziose - tratamento:
Avaliar e controlar fatores predisponentes
Avaliar aspectos gerais, apresentação clínica e tempo de evolução
Tratamento medicamentoso:
Visa reduzir o número de leveduras
1a. escolha: terapia tópica (mais sucesso 2-3x/semana)
Casos recidivantes: associar terapia sistêmica
Pulsoterapia em casos crônicos recidivantes
Tópico (xampus)
Clorexidine 2-4%
Clorexidine 2-4% + Miconazol/ Cetoconazol 2-3%
Tempo: 3-6 semanas
Sistêmico
Itraconazol – 10 mg/kg/sid
Cetoconazol - 10 mg/kg/sid
Terbinafina - 10 mg/kg / sid
Maiores reações adversas: vômito, diarréia, dor abdominal,
hepatoxicidade
Tempo: 3-4 semanas
Malasseziose recidivante?
Malasseziose - tratamento:
Ferreira, R.R.
OBRIGADO!
rafa.ferreira@ufrgs.br
DermaVet
1
Tratamento da esporotricose
felina
Prof. Adj. Dr. Marconi Rodrigues de Farias
Sporothrix schenckii
Micelial Leveduriforme
O gênero Sporothrix e as novas
espécies
• Sporothrix é um complexo dividido em cinco espécies de
interesse clínico com de distinta distribuição geográfica
Marimon et al. J Clin Microbio,2007; 45(10):3198–3206
DermaVet
2
Fontes de infecção
• Vegetais, madeira, solo, materia
orgânica em deposição.
Transmissão
•Inoculação traumática
•Contaminação de feridas
Esporotricose
DermaVet
3
Aspectos clínicos
• Não há predileção racial
• Idade (4 meses a 14 anos) ADULTOS JOVENS!
• Os machos são mais acometidos
• Animais com livre acesso à rua, querenciados
• Forma filamentosa
• Forma leveduriforme
30 dias
DermaVet
4
EsporotricoseSinais Clínicos
J. Am. Vet. Med. Assoc., 15, 224(10),1623-1629, 2004
• De 347 gatos:
137- Cutânea disseminada
114- Cutânea fixa
154- Afecções respiratórias
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5
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7
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8
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9
Esporotricose
Tabela 01. Principais fármacos utilizados na terapia da esporotricose
em gatos.
Fármaco Dose
(mg/Kg)
Via Freqüência
(horas)
Duração
(semanas
após cura)
Itraconazol
Fluconazol VO
VO 24
1210-15
10 4 a 8
4 a 8
10- 20mg/kg
p/ animais
<3kg
VO 24 4 a 8
Cetoconazol
50/gato VO 24 4 a 8
Iodeto de potássio VO2,5- 5,0 24 4 a 8
Itraconazol 100mg/gato
p/ animais
> 3kg
VO 24 4 a 8
DermaVet
10
Pereira et al. (2010)
Comparação da eficácia e a segurança do tratamento com
cetoconazol ou itraconazol por via oral em 773 gatos
com esporotricose.
• 30,8% obtiveram a cura
• 13,6% foram a óbito por diferentes causa e
• 55,6% abandonaram ou ainda se encontravam em
tratamento.
• A mediana do tempo de tratamento (28 semanas)
• Efeitos adversos ocorreram em 39,6% dos gatos, sendo
a hiporexia o mais freqüente (31,3%).
DermaVet
11
• Apesar do itraconazol ser o fármaco de escolha, alguns
casos não apresentam resposta clínica satisfatória.
(Moraes et al., 1994, Bustamantee Campos 2004, Jiang et al. 2009)
Casos não responsivos ao itraconazol
Iodeto de potássio é uma opção terapêutica em
pacientes humanos não responsivos ao itraconazol
Associação de iodeto de potássio aos azólicos na
esporotricose humana e felina pode apresentar
melhores resultados comparados com a monoterapia
DermaVet
12
TRATAMENTO DA ESPOROTRICOSE FELINA REFRATÁRIA COM A
ASSOCIAÇÃO DE IODETO DE POTÁSSIO E ITRACONAZOL ORAL
Raphael Francisco Dutra Barbosa da Rocha
Orientadoras: Drª Tânia Maria Valente Pacheco
Drª Isabella Dib Ferreira Gremião
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
INSTITUTO DE PESQUISA CLÍNICA EVANDRO CHAGAS
MESTRADO EM PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS
• Cura clínica: 24 (38) animais (63,2%)
• Abandono de tratamento: 6 (38) animais
(15,18%)
• Falência terapêutica: 5 (38) animais(13,1%)
• Óbito: 3 animais (7,9%); 1 animal (2,6%) não
está relacionada à esporotricose.
• Tempo médio de tratamento: 20 semanas.
29 (38) animais (76,3%) apresentaram efeitos
adversos clínicos.
• Efeitos adversos clínicos mais observados foram
emagrecimento (35%), hiporexia (15%), vômitos
(12,5%) e efeitos adversos concomitantes como
hiporexia e emagrecimento (7,5%).
DermaVet
13
DermaVet
14
DermaVet
15
Medidas profiláticas
• Controle do fungo no ambiente???
• Cremar os animais
• Controle populacional
• Cuidados na manipulação de animais doentes
• Isolar o doente durante o tratamento
• Descartar caixas de transporte de madeira
DermaVet
16
marconi.puc@terra.com.br
DermaVet
1
Fluralaner no controle da
demodiciose em cães
Prof. Dr. Rafael Rodrigues Ferreira
ISOXAZOLINAS
Ferreira, R.R.
• Fluralaner, Afoxolaner, Sarolaner.
• inibidores do sistema nervoso dos
artrópodes.
• atuam como antagonista dos canais
de cloro.
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BRAVECTO
Ferreira, R.R.
BRAVECTO
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BRAVECTO
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BRAVECTO
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BRAVECTO
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BRAVECTO
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CASOS CLÍNICOS
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DIA 0...
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30 DIAS....
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DIA 0....
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45 DIAS....
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DIA 0...
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Ferreira, R.R.
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30 DIAS....
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60 DIAS....
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OBRIGADO!
rafa.ferreira@ufrgs.br
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Discussão de casos clínicos
DermaVet
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3
DermaVet
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CUTÂNEA DISSEMINADA
CUTÂNEA FIXA
LINFOCUTÂNEA
RESPIRATÓRIO
DermaVet
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Forma fixa Cutânea (25,3%)
Fonte: Prof. Sílvio A. Marques
UNESP- Botucatu- SP
Esporotricose Cutânea linfática (55,6%)
Formas clínicas pouco usuais
Lesões em mucosa (2,8%)
Barros et al 2004; Schubach et al, in press.
DermaVet
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OBRIGADO
24/08/2016
1
Discussão de casos clínicos
• Cão
• Nome: Guri
• Macho
• Orquiectomizado
• 9 anos
24/08/2016
2
24/08/2016
3
24/08/2016
4
Ciclosporina
Ciclosporina (5mg/kg/vo/24h) e Prednisolona
(0,5mg/kg/vo/12h/15 dias)
Ciclosporina (5mg/kg/vo/24h) e Prednisolona
(0,5mg/kg/vo/12h em dias alternados por uma
semana)
Ciclosporina (5mg/kg/vo/24h) e Prednisolona
(0,5mg/kg/vo/12h/a cada dois dias/uma semana)
Ciclosporina (5mg/kg/vo/24h) e Prednisolona
(0,5mg/kg/vo/12h/a cada três dias/uma semana)
Retirado o corticoide
Ciclosporina
Proteína original
EXCLUSÃO DIETÉTICA
24/08/2016
5
24/08/2016
6
DermaVet
1
Discussão de casos clínicos
DermaVet
2
DermaVet
3
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DermaVet
5
Prof. Dra. Heloísa Justen
DermaVet
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Fonte: UFRA
Fonte: UFRA
Sulfasalazina 15mg/kg VO 12hs
Cefadroxila 22mg/kg VO 24hs
Amoxicilina c/ 62,5mg/Gato VO 12hs
clavulonato
Marbofloxacina 2,75- 5,55mg/kg VO 24hs
Gentamicina 5-8mg/kg IV/IM/SC 24hs
Amicacina 10-14mg/k IV/IM/SC 24hs
Tabela 1. Principais antibióticos utilizados na nocardiose
em gatos.
Nocardiose
DermaVet
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APRESENTAÇÃO DE
CASO CLÍNICO
Prof. Dr. Rafael Rodrigues Ferreira
Resenha
• Canino Rottweiler
• Macho
• 1 ano de idade
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Histórico
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DIAGNÓSTICOS
DIFERENCIAIS
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Foto: Dr. Mauro Machado
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Foto: Dr. Mauro Machado
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Fotos: M.V. Simone Rocha
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Cultivo Fúngico
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Cultivo Fúngico
Aspergillus fumigatus
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Raio-x
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Rinoscopia
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Rinoscopia – Narina E
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Rinoscopia – Narina D
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Biopsia guiada
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Histopatologia
FOTOS: MAURO BORBA – SPV / FAVET-UFRGS Ferreira, R.R.
DermaVet
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FOTO: ANDRÉIA SPANAMBERG – SPM / ENVA
Sorologia - Eletrosinerese
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Tratamento
• Sistêmico
– Cetoconazol: 47%
– Fluconazol: 60%
– ITRACONAZOL: 60 – 70%
– tempo de duração – mínimo 2 meses
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Tratamento
• Tópico
– Não-cirúrgico: clotrimazol 1%
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Infusão Clotrimazol 1%
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Infusão Clotrimazol 1%
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Tratamento
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