SEMINÁRIO MEDICINA VETERINÁRIA SOBRE DOENÇAS INFECCIOSAS EM CÃES

1. UNIVERSIDAE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
INSTITUTO DE SAÚDE E PRODUÇÃO ANIMAL
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
BIOTÉRIO CANIL E GATIL
Discentes:
Brenda Tatielly Ferreira Vale
Milla Silva Araújo
DOENÇAS INFECCIOSAS EM CÃES

2. • INFECÇÃO
É a capacidade de penetração, desenvolvimento
ou multiplicação de determinado patógeno e
suas toxinas em um hospedeiro, podendo ou
não resultar em doença.
DOENÇAS INFECCIOSAS
• RESPOSTA AO ESTÍMULO
Bactérias, vírus, fungos, riquetsias e protozoários.
• AGENTES ETIOLÓGICOS
Muitas vezes o próprio sistema imune consegue
eliminar os agentes infecciosos. Caso contrário,
o hospedeiro desenvolve uma doença infecciosa
ou infecção assintomática.

3. TRÍADE EPIDEMIOLÓGICA

4. BACTERIANAS
PRINCIPAIS DOENÇAS INFECCIOSAS EM CÃES
Bordetelose (tosse dos canis), Leptospirose, Botulismo,
Campilobacteriose, Helicobacter e Tetano.
VIRAIS
FÚNGICAS
RIQUETSIAS E
FAMÍLIA ANAPLASMATACEAE
PROTOZOÁRICAS
Cinomose Canina, Parvovirose Canina, Raiva Canina, Coronavirose
Canina e Papilomatose Canina.
Aspergilose, Blastomicose, Candidiase, Criptococose,
Dermatofitose, Esporotricose e Histoplasmose.
Anaplasmose Canina, Erliquiose Canina e Febre Maculosa Canina.
Babesiose, Hepatozoonose, Leishmaniose,
Neosporose/Toxoplasmose, Giardiose e Coccidiose.

5. LEISHMANIOSE
01

6. ETIOPATOGENIA
DOENÇA INFECCIOSA ZOONÓTICA
Leishmania spp.
Tegumentar e Visceral
ALTO ÍNDICE DE
MORBILIDADE E MORTALIDADE
90% em casos não tratados
CÃO DOMÉSTICO
Principal reservatório da espécie
Leishmania infantum chagasi
REPASTO SANGUÍNEO
Fêmea do flebotomíneo
mosquito-palha.
Parasita intracelular obrigatório, com reprodução
assexuada por divisão binária e pleomórfico.

7. CICLO DE TRANSMISSÃO
Fonte: GEDIZ - UFAC

8. RESPOSTA IMUNOLÓGICA
TH1 TH2
(RESPOSTA CELULAR)
ÓXIDO NÍTRICO
CONTROLE DA CARGA PARASITÁRIA
DIMINUIÇÃO DE SINAIS CLÍNICOS
(RESPOSTA HUMORAL)
ANTICORPOS
AUMENTO DA CARGA PARASITÁRIA
SINAIS CLÍNICOS RECORRENTES

9. SINAIS CLÍNICOS
ANOREXIA
PERDA DE PESO
FALTA DE APETITE
ANEMIA
DESCAMAÇÃO SEBORREIA
QUEDA DE PELOS
LESÕES DE PELE
ULCERADAS OU
NODULARES
ONICOGRIFOSE
HEPATOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA
ALTERAÇÕES RENAIS
VÔMITO
ICTERÍCIA

10. DIAGNÓSTICO
MÉTODOS PARASITOLÓGICOS: DETECÇÃO DO PARASITA POR CITOLOGIA, HISTOLOGIA, CULTURA E IHQ
MÉTODOS SOROLÓGICOS: DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-LEISHMANIA POR IMUNOCROMATOGRAFIA – DPP, ELISA E RIFI.
MÉTODOS MOLECULARES: AMPLIFICAÇÃO DO DNA DO PARASITA - PCR

11. TRATAMENTO
O TRATAMENTO NÃO INDUZ À CURA PARASITÁRIA
A TERAPIA INDUZ AO CONTROLE DOS SINTOMAS CLÍNICOS E REDUÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA
O TRATAMENTO DEPENDE DO ESTADIAMENTO DA DOENÇA QUE VAI DE 1 A 5
(sinais, os títulos de anticorpos e o grau de doença renal)
O ÚNICO MEDICAMENTO AUTORIZADO NO BRASIL PARA O TRATAMENTO:
MILTEFORAN (princípio ativo Miltefosina)

12. TRATAMENTO - MILTEFORAN
INIBIÇÃO DA SÍNTESE DA
MEMBRANA CELULAR
INTERRUPÇÃO DAS VIAS DE
SINALIZAÇÃO CELULARES
IMUNOTERAPIA IMUNOMODULAÇÃO
FOSFOLIPÍDEO
RESPOSTA TH1
NÃO INDUZ À CURA
PARASITOLÓGICA
INDUZ À CURA DOS
SINTOMAS CLÍNICOS
UMA VEZ POSITIVO
SEMPRE POSITIVO
REDUÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA
Fonte: Google Imagens

13. Agosto Verde
MÊS DA PREVENÇÃO À LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

14. PREVENÇÃO
REPELENTE MANEJO AMBIENTAL
RETIRADA DE RESÍDUOS
ORGÂNICOS QUE SIRVA DE
SUBSTRATO PARA A
PROLIFERAÇÃO DO
FLEBOTOMÍNEO.
VACINA
(LEISH-TEC)
3 DOSES
INTERVALO DE 21 DIAS
REFORÇO ANUAL
COLEIRA
COM INSETICIDAS
IMPREGNADAS COM DELTAMETRINA A
4%
CONTROLE
ZOONÓTICO
EUTANÁSIE EM
CÃES SOROPOSITIVOS
RECOMENDAÇÕES OMS

15. PARVOVIROSE
02

16. ETIOPATOGENIA
DOENÇA INFECTOCONTAGIOSA
Miocárdica (cardíaca)
entérica (intestinal)
ALTO ÍNDICE DE MORTALIDADE
90% em casos não tratados
ANIMAIS JOVENS E NÃO
VACINADOS
Não há diferença de suscetibilidade por
sexo e raça
EXPOSIÇÃO ORONASAL E DE OBJETOS
CONTAMINADOS

17. CICLO DE TRANSMISSÃO
CORRENTE
SANGUÍNEA
EXPOSIÇÃO
ORONASAL
E
VEÍCULOS CARREADORES
DO VÍRUS
FEZES
CONTAMINADA
EVACUAÇÃO
DISSEMINAÇÃO
o vírus pode sobreviver
durante meses no ambiente
ovos infestados são
transmitidos principalmente
pelas fezes
lesões no intestino
delgado e grosso

18. SINAIS CLÍNICOS
VÔMITO
MUCOSAS HIPOCORADAS FEBRE
DESIDRATAÇÃO
ANOREXIA
PROSTRAÇÃO
DIARREIA INTENSA
SANGUINOLENTA
OU NÃO

19. DIAGNÓSTICO
HISTÓRICO DO ANIMAL: IDADE, PROTOCOLO VACINAL, PASSEIOS E AMBIENTE EM QUE VIVE
SINAIS CLÍNICOS
HEMOGRAMA E EXAMES DE DETECÇÃO VIRAL: PCR E ELISA

20. TRATAMENTO
NÃO EXISTE UM TRATAMENTO ESPECÍFICO PARA A PARVOVIROSE.
O TRATAMENTO É DE SUPORTE
FLUÍDOTERAPIA
ANTIBIOTICOTERAPIA
ANTIEMÉTICO
TRANSFUSÃO SANGUÍNEA

21. PREVENÇÃO
ISOLAMENTO
EVITAR A DISSEMINAÇÃO
DO CPV
VACINA
(V8 - V10)
3 DOSES
INTERVALO DE 21 DIAS
REFORÇO ANUAL
EVITAR PASSEIOS
ATÉ IMUNIZAÇÃO
COMPLETA
HIGIENIZAÇÃO AMBIENTAL
HIPOCLORITO DE SÓDIO

22. LEPTOSPIROSE
03

23. ETIOPATOGENIA
DOENÇA INFECCIOSA ZOONÓTICA
Leptospira spp.
ALTO ÍNDICE DE
MORBILIDADE E MORTALIDADE
40% nos casos mais graves
SOROVAR CANICOLA
Cães principais hospedeiros de
manutenção
VEICULAÇÃO HÍDRICA
Roedores principais
reservatórios

24. TRANSMISSÃO
DIRETA INDIRETA
fluídos corpóreos de animais
infectados.
solo, água, alimentos contaminados
pela urina de ratos

25. SINAIS CLÍNICOS
VÔMITO
PERDA DE APETITE
ICTERÍCIA
FEBRE
DESIDRATAÇÃO
ANOREXIA
PROSTRAÇÃO
DOR ABDOMINAL
URINA ESCURA

26. DIAGNÓSTICO
EXAME FÍSICO
CULTURA
PCR
ELISA
TESTE DE AGLUTINAÇÃO MICROSCÓPICA (MAT)

27. TRATAMENTO
O TRATAMENTO CONSISTE EM TERAPIA ANTIBIÓTICA E DE SUPORTE
PENICILINA
ESTREPTOMICINA
AMPICILINA
AMOXICILINA
ANTIBIOTICOTERAPIA

28. PREVENÇÃO
HIGIENIZAÇÃO
AMBIENTAL
CONTROLE
DE PRAGAS
VACINA
(V8 - V10)
3 DOSES
INTERVALO DE 21 DIAS
REFORÇO ANUAL
EVITAR CONTATO
COM URINA, FEZES E SALIVAS DE
ANIMAIS INFECTADOS.
EVITAR EXPOSIÇÃO
À ÁGUA OU AMBIENTES
QUE POSSAM ESTAR
CONTAMINADOS

29. CINOMOSE
04

30. ETIOPATOGENIA
DOENÇA INFECTOCONTAGIOSA
Multissistêmica, grave e letal
Morbillivirus da família Paramyxoviridae
ALTO ÍNDICE DE ÓBITO
30% a 80% dos animais infectados
COMUMENTE EM ANIMAIS JOVENS
NÃO VACINADOS OU COM FALHAS
VACINAIS
Não há diferença de suscetibilidade por sexo e
raça
CONTATO DIRETO OU INDIRETO
Secreções, urina, fezes de animais
infectados ou por aerossóis e fômites

31. CURSO DA INFECCÇÃO
OFTALMICA
NEUROLÓGICA
RESPIRATÓRIA
DIGESTIVA
TEGUMENTAR

32. DIAGNÓSTICO
HISTÓRICO DO ANIMAL
SINAIS CLÍNICOS
EXAMES LABORATORIAIS E TESTE RÁPIDO
(IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA, ISOLAMENTO DO VÍRUS OU PCR PARA O DIAGNÓSTICO DEFINITIVO)

33. TRATAMENTO
NÃO EXISTE UM TRATAMENTO ESPECÍFICO PARA A CINOMOSE
O TRATAMENTO É DE SUPORTE
ANTIPIRÉTICO
ANTIEMÉTICO
ANALGÉSICO
FLUIDOTERAPIA
IMUNOESTIMULANTE
ANTIBIÓTICO
ANTICONVULSIVANTE
GLICOCORTICOIDE
SUPLEMENTO
NUTRICIONAL
TERAPIAS ALTERNATIVAS

34. PREVENÇÃO
ISOLAMENTO
EVITAR A DISSEMINAÇÃO
VACINA
(V8 - V10)
3 DOSES
INTERVALO DE 21 DIAS
REFORÇO ANUAL
HIGIENIZAÇÃO AMBIENTAL
SUSCETÍVEL A MAIORIA
DOS DESINFETANTES

35. CASO CLÍNICO
BIOTÉRIO CANIL & GATIL

36. Caso
Neguinho
CINOMOSE CANINA

37. CASO CINOMOSE
ANIMAL: NEGUINHO
IDADE: ADULTO
RAÇA: SRD
SEXO: MACHO
ESPÉCIE: CANINA

38. COMO CHEGOU NO CANIL
ANIMAL VIVIA NO CAMPUS (ISPA)
RESPONSABILIDADE DO BIOTÉRIO
INFECTADO NO CAMPUS
TRATAMENTO INICIADO NA MALOCA
ALIMENTADO POR ESTUDANTES

39. ENTRADA NO HOVET
25 DE JANEIRO DE 2018
ESPASMOS
NORMODIPSIA E NORMOFAGIA
COMPORTAMENTO NORMAL
SEM HISTÓRICO

40. SINAIS CLÍNICOS
QUEIXA PRINCIPAL: PRURIDO (GRAU 4)
ALOPECIAS
MUCOSA OCULAR/ORAL
(LEVEMENTE
HIPOCORADAS)
TPC
(2 SEGUNDOS)
TUGOR CUTÂNEO
(1 SEGUNDO)
OBSERVAÇÕES EXAME FÍSICO:
LINFONODO
SEMIMANDIBULAR
NORMAL
LINFONODO AXILAR
NORMAL
LINFONODO
FEMORAL INFARTADO
TEMPERATURA
38ºC
FREQUÊNCIA CARDÍACA
128bpm
APALPAÇÃO
ABDOMINAL NORMAL

41. EXAME - HEMOGRAMA
ANEMIA E INFECÇÃO
HEMÁCIAS: 4,540
(milhões/mm3)
LEUCÓCITOS
TOTAIS:
22.700
(cel/mm)
HEMOGLOBINA: 10,700 g % METAMIELOCITOS 0,000 %
HEMATÓCRITO: 34,400 % BASTONETES 0,000 %
VCM: 75,770 u3 SEGMENTADOS 47,000 10.6
HCM: 23,568 pg EOSINOFILOS 21,000 4.7
CHCM: 31,104 % BASOFILOS 0,000 %
PROTEINAS
TOTAIS:
0,000 g% LINFOCITOS 31,000 % 7.0
PLAQUETAS: 312,000
mil/mm3
MONOCITOS 1,000 % 2

42. ENDOGARD
PRESCRIÇÃO
1
2
3
4
5
NEXGARD
PROMUN DOG
PHISIO ANTI-ODOR
CLORESTEN

43. 26/01/2018
EXAME RASPADO CUTÂNEO: NEGATIVO PARA ÁCAROS
OUVIDO
DIREITO:
CÉLULAS
EPITELIAIS:
BACTÉRIAS: MALASSEZIA
SP:
- FRENQUENTE RAROS RAROS
OUVIDO
ESQUERDO:
CÉLULAS
EPITELIAIS:
BACTÉRIAS: MALASSEZIA
SP:
- ABUNDANTES RAROS RAROS

44. 23/02/2018
DIAZEPAM
SORO NACL 500 ML
LINFONODOS SUBMANDIBULARES
AUMENTADOS
SECREÇÃO E
INFLAMAÇÃO OCULAR
CONVULSÃO
DIARREIA
VÔMITO
FALTA DE APETITE

45. EXAME – HEMOGRAMA E BIOQUÍMICO
ANEMIA E LINFÓCITOS ALTOS
ALTERAÇÃO NO FÍGADO
HEMACIAS: 4,710
(milhões/mm3)
LEUCOCITOS
TOTAIS:
6.400
(cel/mm)
HEMOGLOBINA: 11,900 g % METAMIELOCITOS 0,000 %
HEMATOCRITO: 35,500 % BASTONETES 0,000 %
VCM: 75,371 u3 SEGMENTADOS 82,000% 5.2
HCM: 25,265 pg EOSINOFILOS 2,000 1
CHCM: 33,521 % BASOFILOS 0,000 %
PROTEINAS
TOTAIS:
0,000 g% LINFOCITOS 10,000 % 6
PLAQUETAS: 224,000
mil/mm3
MONOCITOS 6,000 % 3
ALT (TGP): 77,410
FOSFATASE ALCALINA: 329,190
URÉIA SANGUÍNEA: 57,200
CREATININA: 1,011
GLICOSE: 28,00

46. STILL COLÍRIO
TOBREX COLÍRIO
PRESCRIÇÃO
APETIVIN BC
PROBIÓTICO
OMEPRAZOL
VONAU
CITONEURIM
ORGANONEUROCEREBRAL
GADERNAL
OBS: ANIMAL ENCAMINHADO PARA INFECTOLOGIA

47. 05/03/2018
QUEIXA PRINCIPAL: CONVULSÃO, SIALORREIA, DIARREIA, FALTA DE APETITE, VÔMITO, FERIMENTO
NOS M.P, ANDAR CAMBALEANTE E EM CÍRCULOS, OLHOS INFLAMADOS E APATIA
MUCOSA OCULAR/ORAL
OBSERVAÇÕES EXAME FÍSICO:
LINFONODOS
INFARTADOS
TEMPERATURA
39ºC
FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA 16
FREQUÊNCIA CARDÍACA
120bpm
DURANTE A CONSULTA:
- FAZES COM MUITO SANGUE E CONVULSÃO (DIAZEPAN INTRA-RETAL)
- SOLICITAÇÃO DE EXAME DE FEZES - NEGATIVO PARA OVOS DE HELMINTOS DE CISTOS DE PROTOZOÁRIOS.
- PRESCRIÇÃO ANTERIOR MANTIDA

48. 07/03/2018
QUEIXA PRINCIPAL: CONVULSÃO (EM OBSERVAÇÃO)
PRESCRIÇÃO: GADERNAL, HEMOLITAN GOLD E ESPIRULINA
• DIAZEPAM E OMCILON
• LIBERADO – CLINICAMENTE ESTÁVEL

49. 19/03/2018
RETORNO:
PACIENTE VOLTOU ESPERTO
DOSE DE GADERNAL ABAIXOU
TEMPERATURA 39,7ºC
SEM EPISÓDIOS DE CONVULSÃO
ADMINISTRADO: DIPIRONA, COQUETEL VITAMÍNICO E NEBACETIN NAS LESÕES CUTÂNEAS

50. 04/04/2018
RETORNO:
• MANTINHA MIOCLONIAS – M. POSTERIORES, ANTERIORES E BOCA
• NORMOFAGIA
• NORMODIPSIA
• NORMURIA
• NORMOQUESIA
• RESPONSIVO AO TRATAMENTO
• TEMPERATURA 38,9ºC
• MUCOSAS NORMOCORADAS
• SEM SECREÇÃO OCULAR E NASAL
• SEM LESÃO ORAL
• LINFONODOS SUBMANDIBULARES UM POUCO AUMENTADOS
PRESCRIÇÃO: CITONEURIN, ORGANONEUROCEREBRAL, GADERNAL E NUTRIFULL DOG

51. DÚVIDAS?

52. REFERÊNCIAS
● ABRIL. Enfim uma arma contra a Leishmaniose. Disponível em: https://saude.abril.com.br/vida-
animal/enfim-uma-arma-contra-a-leishmaniose-visceral-canina/
● DAGNONE, Ana Silvia (Ed.); TINUCCI-COSTA, Mirela (Ed.). Doenças infecciosas na rotina de cães e gatos
no Brasil. Curitiba: Medvep, 2018. 310 . p.
● DE CASTRO, Jacqueline Ribeiro et al. Leptospirose cannina- Revisão de literatura. PutVet, v.4, p. Art. 917-
923, 2010.
● SAUDADE ANIMAL. Tratamento e prognostico da Leishmaniose. Disponível em:
https://saludanimal.leti.com/pt/tratamento-e-prognostico-da-leishmaniose-canina_16799
● VET SMART. Milteforan o único produto aprovado no tratamento da Leishmaniose Visceral Canina.
Disponível em: https://www.vetsmart.com.br/cg/estudo/13418/milteforan-o-unico-produto-aprovado-
para-tratamento-da-leishmaniose-visceral-canina-no-brasil
● VIDESJ. P.; MORAESL. R. S. Tratamento da Leishmaniose visceral canina com Miltefosina – relatos de
casos. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 16, n. 3, p.
80-80, 11 dez. 2018.
● ZOETIS. Principais doenças infecciosas caninas. Disponível em:
https://www.zoetis.com.br/prevencaocaesegatos/posts/c%C3%A3es/principais-doen%C3%A7as-
infecciosas-caninas-que-podem-ser-evitadas-por-vacina%C3%A7%C3%A3o.aspx