2. CONCEITOS
MICROBIOLOGIA
micros: pequeno
bios: vida
logos: ciência
MICROORGANISMO
Seres vivos bastante pequenos
Podem ser encontrados no ar, solo, superfícies, homem...
Teoria dos Germes (Louis Pasteur)
3. CONCEITOS
PARASITOLOGIA
Ciência que estuda o parasitismo para conhecimento da patologia,
diagnóstico, terapêutica, epidemiologia e profilaxia das doenças parasitárias.
PARASITAS
Seres vivos que de modo permanente, periódico ou ocasional vive em outro
organismo
• Virologia
• Bacteriologia
• Micologia
• Protozoologia
• Helmintologia
6. METABOLISMO,CRESCIMENTO E REPRODUÇÃO DE
MICROORGANISMOS E PARASITAS
METABOLISMO DOS MICROORGANISMOS
Fotoautotróficas: produzem o próprio alimento tendo a luz como fonte de energia e o gás
carbônico como fonte de carbono;
Fotoheterotróficas: utilizam a luz como fonte de energia, mas não convertem o gás
carbônico em moléculas orgânicas;
Quimioautotróficas: produzem o próprio alimento e sua fonte de energia são as reações
de oxidação de compostos inorgânicos;
d) Quimioheterotróficas: usam moléculas orgânicas absorvidas dos alimentos como fonte
de energia e carbono.
19. PARASITAS
TIPOS DE HOSPEDEIRO
Hospedeiro Definitivo: aquele que possui a forma adulta do parasito;
Hospedeiro Intermediário: aquele que permite o desenvolvimento de formas larvares, ou
formas assexuadas do parasito;
Reservatório natural: ser vivo ou substrato em que um parasito pode viver e se reproduzir,
e a partir de onde pode ser veiculado para um hospedeiro. Não sofre com o parasitismo;
Vetor: todo inseto que carrega ou transporta o agente etiológico.
• Mecânico: não ocorre a multiplicação do parasito (mosca doméstica)
• Biológico: ocorre a multiplicação ou a realização de parte do ciclo evolutivo do parasito
20. PARASITAS
PENETRAÇÃO NO HOSPEDEIRO
PENETRAÇÃO ATIVA: quando a forma infectante do parasito tem capacidade própria de
vencer as barreiras do organismo e penetrar no corpo do hospedeiro;
PENETRAÇÃO PASSIVA: quando o parasita adentra o hospedeiro pelo o intermédio de
vetores, ou através da ingestão de formas infectantes (como ovos ou cistos) presentes na
água ou em alimentos;
21. PARASITAS
TRANSFERÊNCIA DO PARASITO
FEZES: a eliminação de formas infectantes pelas fezes ocorre nas parasitoses intestinais ou
em algumas parasitoses do fígado;
PELE: em relação aos parasitos do sangue ou de tecidos, a principal forma de saída, de um
hospedeiro, é pelo sangue retirado por insetos hematófagos, em que podem permanecer e
reproduzir-se;
TECIDOS: certos parasitos permanecem nos tecidos musculares de animais. Quando esses
animais servem de alimento para outros, há a transferência desses parasitos.
22. RISCO DE CONTAMINAÇÃO HUMANA
CONTAMINAÇÃO - GRUPOS
FÍSICA: causada por materiais que podem machucar como: cabelo, caco de vidro, pedras,
prego, grampos, anzol e adornos;
QUÍMICA: causada por materiais que podem causar doenças ou matar como: pesticidas,
produtos de limpeza, agrotóxicos e sanitizantes;
BIOLÓGICA: causada pela presença de microrganismos indesejáveis nos alimentos que
podem causar intoxicações alimentares ou matar como: bactérias, fungos (bolores/mofos),
parasitas e vírus.
23. RISCO DE CONTAMINAÇÃO HUMANA
CONTAMINAÇÃO - FORMAS
CONTAMINAÇÃO DE ORIGEM: considerando quando o alimento possui certa quantidade
de microrganismos, é necessário impedir o aumento da contaminação, sobrevivência e
multiplicação destes microrganismos;
CONTAMINAÇÃO CRUZADA: a transferência de microrganismos de um alimento ou
superfície para outro alimento através de utensílios, equipamentos ou do próprio manipular;
25. RISCO DE CONTAMINAÇÃO HUMANA
CONTAMINAÇÃO – MEIO AFETADO
CONTAMINAÇÃO ATMOSFÉRICA
• Fontes de poluição atmosférica
• Formas de reduzir a poluição atmosférica
• Problemas de saúde gerados pela
poluição atmosférica
26. RISCO DE CONTAMINAÇÃO HUMANA
CONTAMINAÇÃO – MEIO AFETADO
CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA
• Fontes de poluição da água
(pontuais e não pontuais)
• Efeitos em humanos
• O que você pode fazer
27. RISCO DE CONTAMINAÇÃO HUMANA
CONTAMINAÇÃO – MEIO AFETADO
CONTAMINAÇÃO DO SOLO
• Danos causados
• Efeitos em humanos
• O que você pode fazer
46. FORMA DE CONTROLE DOS AGENTES
INFECCIOSOS
PROCEDIMENTOS DE REMOÇÃO DOS AGENTES INFECCIOSOS
• Esterilização
• Físicos: vapor seco e vapor saturado sob pressão;
• Químicos: agentes químicos (Glutaraldeído e Ácido Paracéico).
• Desinfecção
• Por vapor úmido;
• Processos físicos (pasteurização e água em ebulição ou fervura);
• Processos químicos (soluções germicidas).
47. IMUNOLOGIA
O SISTEMA IMUNOLÓGICO
• Reconhecimento e resposta contra antígenos potencialmente patogênicos;
• 1ª linha de defesa
a) Bloqueio de mais de 85% dos patógenos;
b) Barreira entre o meio externo e a corrente sanguínea;
c) Pele, mucosas, secreções (saliva, suco gástrico)...
48. IMUNOLOGIA
O SISTEMA IMUNOLÓGICO
• Reconhecimento e resposta contra antígenos potencialmente patogênicos;
• 2ª linha de defesa
a) Sistema imune inato;
b) mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que já existiam antes do
estabelecimento de uma infecção;
c) Neutrófilos, Macrófagos, Linfócitos
49. IMUNOLOGIA
O SISTEMA IMUNOLÓGICO
• Reconhecimento e resposta contra antígenos potencialmente patogênicos;
• 3ª linha de defesa
a) Sistema imune adaptativo;
b) Decorrente do contato com uma substância estranha;
c) Desenvolvida após exposição;
d) Imunidade especializada.
50. IMUNOLOGIA
O SISTEMA IMUNOLÓGICO
• Imunidade inata (natural ou nativa) x Imunidade adquirida
Imunização ativa
• Administração de um antígeno
• Ativa natural: curso natural da doença
• Ativa artificial: vacinas
51. IMUNOLOGIA
O SISTEMA IMUNOLÓGICO
• Imunidade inata (natural ou nativa) x Imunidade adquirida
Imunização passiva
• transferência de anticorpos específicos;
• Passiva natural: passagem de IgG por meio da placenta (congênita);
• Passiva artificial: passagem de anticorpos prontos (Ex. soro antitetânico).
Notas do Editor
toda doença infecciosa tem origem de um microrganismo com capacidade de contagiar outras pessoas. Para ele, primeiramente deve-se identificar o microrganismo causador da doença e depois desenvolver um método para conte-lo.
Todos os seres vivos são formados por células (unicelulares ou pluricelulares)
A célula é a menor unidade do ser vivo.
Visando à manutenção da vida no organismo, ou seja, realizar processos vitais, como nutrição, liberação de energia e reprodução.
LAG: pouca divisão celular, estado de latência, intensa atividade metabólica, produção de enzimas e moléculas
LOG: período de crescimento (divisão), reprodução celular ativa, maior atividade metabólica
ESTAC: velocidade de crescimento diminui, número de mortes = número de células novas, poucos nutrientes, pequena atividade metabólica
DECL: morte celular, não há nutriente
Neutrófilas, Acidófilas, Basófilas
Neutrófilas, Acidófilas, Basófilas
ASSEXUADA
DIVISÃO BINÁRIA
TRANSFORMAÇÃO: bactéria de férias encontra pedaços de dna de outras bactérias que morreram e incorporam esse material genético ao seu próprio
TRANSDUÇÃO: o vírus bacteriófago penetra a bactéria e pega seu dna e em seguida “infecta” outra célula
CONJULGAÇÃO: bactéria macho transfere material genético através das fímbrias
Patogenia do parasito x imunidade do hospedeiro
Medidas profiláticas
A contaminação é a presença indesejável de qualquer matéria estranha que não pertença ao alimento
carboxiemoglobina que impede o transporte de oxigênio pelas células
Asma, bronquite, câncer de pulmão
a representa cerca de 70% da massa do corpo humano
Contaminação dos lençóis freáticos pelo ar e/ou solo
Redução de fertilidade do solo; Ÿ Aumento de sua erodibilidade;
Perda de nutrientes; Desequilíbrio ecológico;
Aumento da salinidade; Ÿ Problemas de saúde pública; Ÿ Desertificação. Ÿ Redução da vegetação
Liberação de gases poluentes;
HOSPEDEIRO x PARASITO: o hosp. (homem ou animal) pode ser sintomático ou assintomático;
Hop. Definitivo e intermediário (taenia solium – porco – solitária – teníase)
AGENTE INFECCIOSO: capaz de reconhecer, penetrar, desenvolver, multiplicar, sair para atingir novos hosp.
ENDOPARASITAS x ECTOPARASITOS (piolho, pulga, carrapato)
Redução de fertilidade do solo; Ÿ Aumento de sua erodibilidade;
Perda de nutrientes; Desequilíbrio ecológico;
Aumento da salinidade; Ÿ Problemas de saúde pública; Ÿ Desertificação. Ÿ Redução da vegetação
Liberação de gases poluentes;
PROTOZOÁRIO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
HELMINTO
Transferencia adotiva: transfusão sanguínea
Humoral: linfócitos b (reconhecimento)
Celular: linfócitos t destruição de microorganismos
Transferencia adotiva: transfusão sanguínea
Humoral: linfócitos b (reconhecimento)
Celular: linfócitos t destruição de microorganismos