SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 62
Cálculo NuméricoCálculo Numérico
Cálculo Numérico é umaCálculo Numérico é uma
área da Matemática que seárea da Matemática que se
ocupa com métodos doocupa com métodos do
cálculo que tem por objetivocálculo que tem por objetivo
encontrar soluçõesencontrar soluções
aproximadas de problemas.aproximadas de problemas.
O fato de encontrarO fato de encontrar
soluções de problemas porsoluções de problemas por
métodos aproximadas, nosmétodos aproximadas, nos
leva a admitir uma margem deleva a admitir uma margem de
erroerro na solução.na solução.
É salutar que para cadaÉ salutar que para cada
problema específico se difinaproblema específico se difina
precisão pretendida ou o erroprecisão pretendida ou o erro
tolerado.tolerado.
Exemplo 1:Exemplo 1:
Encontrar a taxa de jurosEncontrar a taxa de juros
implícita nas condições deimplícita nas condições de
venda a seguir:venda a seguir:
À vista com 12% de descontoÀ vista com 12% de desconto
ou em (1+11) sem acréscimo.ou em (1+11) sem acréscimo.
Supondo que a tolerânciaSupondo que a tolerância
do erro considerada nodo erro considerada no
problema anterior seja de umproblema anterior seja de um
erroerro menormenor que 0,1%.que 0,1%.
Ao utilizar um métodoAo utilizar um método
numérico ou gráfico e descobrirnumérico ou gráfico e descobrir
que a taxa porcentual procuradaque a taxa porcentual procurada
fica nofica no interiorinterior do intervalodo intervalo
[2.4, 2.5], a solução aproximada[2.4, 2.5], a solução aproximada
é qualquer número desteé qualquer número deste
intervalo, visto que, a diferançaintervalo, visto que, a diferança
entre qualquer número que seentre qualquer número que se
utilize deste intervalo e a soluçãoutilize deste intervalo e a solução
exata, éexata, é menormenor que 0,1.que 0,1.
A equação que foi resolvidaA equação que foi resolvida
para encontrar a taxapara encontrar a taxa ii dodo
problema que consta noproblema que consta no
exemplo 1 é a seguinte:exemplo 1 é a seguinte:
Onde :Onde :VaVa é o valor à vista;é o valor à vista;
EE é o valor da entrada;é o valor da entrada;
PP o valor de cada prestação;o valor de cada prestação;
nn é o número de prestações(semé o número de prestações(sem
contar a entrada) econtar a entrada) e
ii é a taxa porcentual.é a taxa porcentual.
A solução exata não foiA solução exata não foi
calculada, e geralmente istocalculada, e geralmente isto
não é importante, visto que,não é importante, visto que,
na prática, so será utilizadona prática, so será utilizado
um valor aproximado deste,um valor aproximado deste,
mesmo sabendo qual é omesmo sabendo qual é o
valor exato.valor exato.
Veja um exemplo:Veja um exemplo:
Quantos metros deQuantos metros de
fita deverá ser comprada,fita deverá ser comprada,
para que ser colocada napara que ser colocada na
diagonal de um quadrado,diagonal de um quadrado,
se o lado mede 1 metro.se o lado mede 1 metro.
Solução exata:Solução exata:
É para resolver problemas,É para resolver problemas,
como o do exemplo do cálculocomo o do exemplo do cálculo
da taxa, que envolvemda taxa, que envolvem
equaçõesequações para as quais nãopara as quais não
há métodos algébricos, é quehá métodos algébricos, é que
se utiliza osse utiliza os
métodos numéricosmétodos numéricos
ouou
Cálculo NuméricoCálculo Numérico
Pode-se também optar peloPode-se também optar pelo
método da tentativa e erro.método da tentativa e erro.
No caso do problema da taxaNo caso do problema da taxa
de juros, isto é muito simples sede juros, isto é muito simples se
utilizamos o excel. Basta chutar asutilizamos o excel. Basta chutar as
taxas até que o saldo devedor dataxas até que o saldo devedor da
ultima linha da planilha deultima linha da planilha de
amortização fique igual a zero, ouamortização fique igual a zero, ou
tão próximo, quanto se queira.tão próximo, quanto se queira.
AS ETAPASAS ETAPAS
a) Passar todos os termos da equaçãoa) Passar todos os termos da equação
para o lado esquerdo da equação, ficandopara o lado esquerdo da equação, ficando
assim o lado direito com zero.assim o lado direito com zero.
b) Procurar a raíz da função com lei igual ab) Procurar a raíz da função com lei igual a
equação formada.equação formada.
c) Utilizando o método gráfico ou fazendoc) Utilizando o método gráfico ou fazendo
uma tabela da função para isolar as raízesuma tabela da função para isolar as raízes
que interessam.que interessam.
d) Fazer o refinamento das raízesd) Fazer o refinamento das raízes
utilizando um método de refinamento.utilizando um método de refinamento.
MMétodos para refinamento queétodos para refinamento que
serão estudadosserão estudados
a)Bisseçãoa)Bisseção
b)Cordasb)Cordas
c)Newtonc)Newton
Outro exemplo de problema em que aOutro exemplo de problema em que a
fórmula anterior se aplica:fórmula anterior se aplica:
Encontrar a taxa mensal de jurosEncontrar a taxa mensal de juros
compostos, nas vendas a prazo, quecompostos, nas vendas a prazo, que
aparecem de forma inplícita nasaparecem de forma inplícita nas
condições de venda de uma lojacondições de venda de uma loja..
a)a) À vista com 10% de descontoÀ vista com 10% de desconto
ouou
b) em 5 vezes (1+4) sem acréscimob) em 5 vezes (1+4) sem acréscimo..
Para dada 100 de preço de tabela,
O valor `a vista é 100(1-10/100)= 90;
 Va=90
Se for à prazo a entrada e cada parcela
valem 100/5=20
P=20 e E=20 n=4 i=?
Pode-se agora obter oPode-se agora obter o
gráfico da função e verificargráfico da função e verificar
em que intervalo do eixoem que intervalo do eixo
com coordenada i, o gráficocom coordenada i, o gráfico
corta este eixo.corta este eixo.
GraphmáticaGraphmática
Observando-se o último gráfico,Observando-se o último gráfico,
pode-se afirmar que a taxapode-se afirmar que a taxa
procurada fica no interior doprocurada fica no interior do
intervalo [5.4 , 5.6]intervalo [5.4 , 5.6]
Utilizando estes dados paraUtilizando estes dados para
conferir a planilha deconferir a planilha de
amortização temos:amortização temos:
Pode-se fazer uma tabela comPode-se fazer uma tabela com
pares ordenados (i, f(i)) e encontrarpares ordenados (i, f(i)) e encontrar
os intervalor onde há uma raíz,os intervalor onde há uma raíz,
verificando entre que valores de i, averificando entre que valores de i, a
função f(i) troca de sinal, ou sejafunção f(i) troca de sinal, ou seja
em que intervalo de i , o gráfico daem que intervalo de i , o gráfico da
função passa para de um lado dofunção passa para de um lado do
eixo “x” para o outro lado desteeixo “x” para o outro lado deste
eixo.eixo.
Observando-se as tabelasObservando-se as tabelas
anteriores, percebe-se qua a taxaanteriores, percebe-se qua a taxa
procurada está noprocurada está no interiorinterior dodo
intervalointervalo
[5.56 , 5.57][5.56 , 5.57]
a)Método das tabelasa)Método das tabelas
Pode-se implementar o método do cálculo dePode-se implementar o método do cálculo de
valores dda tabela x e f(x) verificando em qualvalores dda tabela x e f(x) verificando em qual
intervalo [a,b] produto f(a)f(b)<0, pois isto sóintervalo [a,b] produto f(a)f(b)<0, pois isto só
ocorre quando f(a) e f(b) tem sinais diferentes eocorre quando f(a) e f(b) tem sinais diferentes e
isto implica que existe pelo menos uma raízisto implica que existe pelo menos uma raíz
neste intervalo.neste intervalo.
Calcula-se então valores de x e f(x) deste novoCalcula-se então valores de x e f(x) deste novo
intervalo, com incremento menor que o anterior,intervalo, com incremento menor que o anterior,
e procura-se novo internalo onde há uma raíz.e procura-se novo internalo onde há uma raíz.
Segue-se neste processo até que o incrementoSegue-se neste processo até que o incremento
do x esteja menor que o erro tolerado.do x esteja menor que o erro tolerado.
Continua-se então a procurar as demais raízes,Continua-se então a procurar as demais raízes,
se isto fizer sentido.se isto fizer sentido.
Algoritmo para uma tabelaAlgoritmo para uma tabela
 tabela1 := proc (li, inc, n)
 global f;
 local x1, x2, i;
 for i to n do
 x1 := li+(i-1)*inc;
 x2 := x1+inc;
 print(x1,f(x1));
 if f(x1)*f(x2) <= 0 then
 print(`a=`,x1,` f(a)=`,f(x1));
 print(`b=`,x2,` f(b)`,f(x2)) ;
 fi ;
 od ;
 end:
Saída de ( x, f(x) ) paraSaída de ( x, f(x) ) para
li=0; inc=1 e n=10 > tabela1(0,1,10);li=0; inc=1 e n=10 > tabela1(0,1,10);
 0, -19.72
 1, -16.32
 2, -10.92
 3, -3.52
 a= 3, f(a)= -3.52
 b=, 4 f(b) 5.88
 4, 5.88
 5, 17.28
 6, 30.68
 7, 46.08
 8, 63.48
 9, 82.88
O próximo procedimento do
Maple que encontra raízes
pelo método baseado em
tabelas, serve como algoritmo
para fazer procedimentos de
linguagens de programação
tal como Pascal.
 raizes := proc (li, ls, erro)
 local cx, n, i, k, k0, x, inf; global f;
 if ls < li then do
 cx := li; li := ls; ls := cx ;
 od; fi;
 inf:=10^(-7); x := li+inf; n := abs(li-ls); k0 := 0; k := k0;
 while x < ls do
 for i to 10*n do
 if f(x)*f(x+10^k) < 0 then
 k := k-1; i := 1
 fi;
 x := x+10^k;
 if abs (f(x)) < erro then do
 print(`x=`,evalf(x),`f(x)=`,f(x));
 i := 1; k := k0; break;
 od; fi ;
 od;
 od;
 end:
Método da BisseçãoMétodo da Bisseção
Seja f(x) uma função real contínua, no intervalo
[a, b], tal que f(a). f(b)<0 e ε a tolerância
considerada.
O método de bisseção consiste em dividir o
intervalo [a, b] ao meio, obtendo dois subintervalos [a,
xo
] e [xo
,b] a serem considerados. Se o critério para
avaliação da tolerância for satisfeito, por exemplo, se
| f(xn
)|<ε então xn
é a raiz procurada, senão
escolhe-se um dos subintervalos para repetir o
procedimento.
Para efetuar a escolha, verifica-se em qual dos
intervalos [a, xo
] ou [xo
, b] a função tem sinais
contrários nos extremos ou seja , verifica-se se f(a).
f(x0
)<0 ou se f(b). f(x0
)<0.
Deve-se proceder desta forma para a escolha dos
≤
Algoritmo para o método das BisseçõesAlgoritmo para o método das Bisseções
bissecao := proc (erro, a, b)
 local a1, b1, xo, i ;
 global f;
 xo := a; a1 := a; b1 := b; i := 0;
 while erro < abs(f(xo)) do
 i := i+1;
 xo := (a1+b1)/2;
 if f(a1)*f(xo) < 0 then
 b1 := xo
 else
 a1 := xo ;
 fi ;
 od;
 print( ` raíz procurada é `,xo,` sendo que o erro é `,f(xo),`
 número de iterações`, i );
Método das CordasMétodo das Cordas
 Seja f(x) uma função real contínua, no
intervalo [a, b], que contém somente um ponto r
tal que f(r) =0 e seja ε a tolerância considerada.
 O método das cordas consiste em encontrar
subintervalos sucessivos de [a, b], obtidos pela
interseção do eixo x e a reta que passa pelos
pontos ( ai
, f(ai
) ) e ( bi
, f(bi
) ), onde ai
e bi
são os extremos dos subintervalos que satisfazes a
condição f(ai
).f(bi
)<0, até encontrar um extremo
que satisfaça a tolerância ε considerada.
Fórmulas do Método das CordasFórmulas do Método das Cordas
Implementaçãodo do método de cordasImplementaçãodo do método de cordas
 cordas := proc (erro, a, b)
 local p, x, df2, c, xo, xn, i, y1, y2;
 global f;
 xn := a; i := 0; df2 := D(D(p));
 xo := a-p(a)/(p(a)-p(b))*(a-b);
 if 0 < p(xn)*df2(xn) then c := a
 else c := b;
 fi;
 while erro < abs(p(xn)) do
 i := i+1; xn := xo-p(xo)/(p(xo)-p(c))*(xo-c);
 xo := xn;
 od;
 print(` a raíz procurada é `,xn,` o erro é `,abs(p(xn)),` o
número de iterações foi `,i);
 end:
Método de NewtonMétodo de Newton
 Seja f(x) uma função real contínua, com as derivadas
f’(x) e f’’(x) também contínuas no intervalo [a, b], que
tenha somente um ponto r de [a, b], tal que f(r) = 0 e
seja ε a tolerância considerada.
 O método de Newton consiste em encontrar uma
seqüencia de números de [a, b], obtidos pela interseção
da reta tangente ao gráfico de f(x) em um dos extremos
do intervalo ou subintervalos, com o eixo x.
 Se f(a). f”(a) >0 então inicia-se a iteração fazendo xo
=a,
caso contrário inicia-se com xo
= b.
 Faz-se tantas iterações até que o erro definido seja
menor ou igual a ε.

Os gráficos a seguir mostram a
interpretação geométrica do método
de Newton. A função utilizada para
fazer os gráficos é a seguinte:
A seqüência de iterações do método
de Newton é a seguinte:
 Após encontrar um intervalo [a,b] tal que a função seja
somente crescente ou somente decrescente, escolhe-se xo
entre {a ,b} de modo que f(xo) f”(xo)>0
Implementação do método de NewtonImplementação do método de Newton
com o Maplecom o Maple
 newton := proc (erro, a, b)
 local f, x, df2, df1, p1, p2, xn, i, c;
 f := x-> evalf(x^3-1+x^2-2*x) ;
 df1 := D(f); df2 := D(D(f)); xn := a; i := 0;
 if 0 < f(xn)*df2(xn) then xn := a ;
 else xn := b ;
 fi;
 c := xn;
 while erro < abs(f(xn)) do
 xn := xn-f(xn)/df1(xn); i := i+1
 od;
 print(x,i,`=`,xn,` f(xn)=`,f(xn)); print(`número de iteraçãos :`,i)
Exercícios resolvidosExercícios resolvidos
Método de BissaçãoMétodo de Bissação
ff(i)=(i)=78 - 10[1-(1+i)78 - 10[1-(1+i)-9-9
]/i]/i
i f( i) i f( i)
1E-10 -12 0,02 -3,622
0,01 -7,66 0,025 -1,709
0,02 -3,622 0,03 0,1389 i f( i)
0,03 0,1389 0,0275 -0,777
0,04 3,6467 i f( i) 0,0288 -0,317
0,05 6,9218 0,025 -1,709 0,03 0,1389
0,06 9,9831 0,0275 -0,777
0,07 12,848 0,03 0,1389 i f( i)
0,08 15,531 0,0288 -0,317
0,09 18,048 0,0294 -0,089 erro<0,1
0,1 20,41 0,03 0,1389
Raíz procurada: i= 0,029 ou 2,9%
di i f(i) i1 f(i)
1E-09 1E-09 1000 0,01000 292,31216
0,01 0,01 292,31 0,01500 -127,59692
0,01 0,02 -599,4 0,02000 -599,43672
0,01 0,03 -1728
0,01 0,04 -3160 i2 f(i)
0,01 0,05 -4984 0,01000 292,31216
0,01 0,06 -7312 0,01250 88,44945
0,01 0,07 -10291 0,01500 -127,59692
0,01 0,08 -14110
0,01 0,09 -19012 i3 f( i)
0,01 0,1 -25313 0,01250 88,44945
0,01375 -18,00283
0,01500 -127,59692
f(i)= 4600 -100[(1+i)36
-1]/i
i4 f(i) i10 f(i)
0,01250 88,449 i7 f(i) 0,01353 0,649
0,01318 31,350 0,01351 2,462 0,01354 -0,258
0,01385 -26,653 0,01360 -4,796 0,01355 -1,165
0,01368 -12,067
i5 f( i) i11 f(i)
0,01318 31,350 i8 f(i) 0,01353 0,649
0,01351 2,462 0,01351 2,462 0,01354 0,195
0,01385 -26,653 0,01355 -1,165 0,01354 -0,258
0,01360 -4,796
i6 f( i) i12 f( i)
0,01351 2,462 i9 f( i) 0,01354 0,195
0,01368 -12,067 0,01351 2,462 0,01354 -0,031
0,01385 -26,653 0,01353 0,649 0,01354 -0,258
0,01355 -1,165
i= 0,01354 ou 1,354%
dx x f(x ) x1 f(x)
1E-10 -1 3,0 -0,303
1 1 -0,69315 3,5 -0,084
1 2 -0,60944 4,0 0,1668
1 3 -0,30259
1 4 0,16679 x2 f(x)
1 5 0,7419 3,50 -0,084
1 6 1,38908 3,75 0,0378
1 7 2,08798 4,00 0,1668
1 8 2,82561
1 9 3,59328 x3 f(x)
1 10 4,38488 3,500 -0,084
3,625 -0,024
3,750 0,0378
x4 f(x)
3,6250 -0,024
|x4-x3|= 0,0625 <0,1 3,6875 0,0066
3,7500 0,0378
X=
dx x f(x ) x1 f(x)
1E-10 1 1,000 0,282
1 -5 -3,007 1,500 -0,982
1 -4 -2,018 2,000 -3,389
1 -3 -1,05
1 -2 -0,135 x2 f(x)
1 -1 0,6321 1,000 0,282
1 0 1 1,250 -0,240
1 1 0,2817 1,500 -0,982
1 2 -3,389
1 3 -15,09 x3 f(x)
1 4 -48,6 1,000 0,282
1,125 0,045 <0,1
1,250 -0,240
|x4-x3|= 0,063 <0,1
x4 f(x)
1,125 0,045
1,188 -0,091
1,250 -0,240

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relações e funções
Relações e funçõesRelações e funções
Relações e funções
48470490206
 
Teste da Concavidade - explicação
Teste da Concavidade - explicaçãoTeste da Concavidade - explicação
Teste da Concavidade - explicação
rogerlui
 
Relacoes e funcoes_apostila
Relacoes e funcoes_apostilaRelacoes e funcoes_apostila
Relacoes e funcoes_apostila
Thalles Anderson
 
Mat a 635_p2_v1_2011
Mat a 635_p2_v1_2011Mat a 635_p2_v1_2011
Mat a 635_p2_v1_2011
Ana Guerra
 
Funcoes Para Alunos Do 2º Grau
Funcoes Para Alunos Do 2º GrauFuncoes Para Alunos Do 2º Grau
Funcoes Para Alunos Do 2º Grau
guest3651befa
 
Funções de varias variáveis calculo 2
Funções de varias variáveis calculo 2Funções de varias variáveis calculo 2
Funções de varias variáveis calculo 2
Fábio Kataoka
 

Mais procurados (20)

Slides numerico c02
Slides numerico c02Slides numerico c02
Slides numerico c02
 
Integracaonumerica
IntegracaonumericaIntegracaonumerica
Integracaonumerica
 
Tópico 08 - Derivadas
Tópico 08 - DerivadasTópico 08 - Derivadas
Tópico 08 - Derivadas
 
Apostila calculo
Apostila calculoApostila calculo
Apostila calculo
 
Derivadas Aplicações
Derivadas AplicaçõesDerivadas Aplicações
Derivadas Aplicações
 
Relações e funções
Relações e funçõesRelações e funções
Relações e funções
 
Funcoes Resumao
Funcoes ResumaoFuncoes Resumao
Funcoes Resumao
 
L hopital
L hopitalL hopital
L hopital
 
Calculo1 aula06
Calculo1 aula06Calculo1 aula06
Calculo1 aula06
 
Funções polinomiais
Funções polinomiais Funções polinomiais
Funções polinomiais
 
Matematica2 1
Matematica2 1Matematica2 1
Matematica2 1
 
Teste da Concavidade - explicação
Teste da Concavidade - explicaçãoTeste da Concavidade - explicação
Teste da Concavidade - explicação
 
Apostila limites
Apostila limitesApostila limites
Apostila limites
 
Aula 02 Cálculo de limites - Conceitos Básicos
Aula 02   Cálculo de limites - Conceitos BásicosAula 02   Cálculo de limites - Conceitos Básicos
Aula 02 Cálculo de limites - Conceitos Básicos
 
Formulario 12º ano
Formulario 12º anoFormulario 12º ano
Formulario 12º ano
 
Relacoes e funcoes_apostila
Relacoes e funcoes_apostilaRelacoes e funcoes_apostila
Relacoes e funcoes_apostila
 
Mat a 635_p2_v1_2011
Mat a 635_p2_v1_2011Mat a 635_p2_v1_2011
Mat a 635_p2_v1_2011
 
Funcoes Para Alunos Do 2º Grau
Funcoes Para Alunos Do 2º GrauFuncoes Para Alunos Do 2º Grau
Funcoes Para Alunos Do 2º Grau
 
Matemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e Inequações
Matemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e InequaçõesMatemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e Inequações
Matemática I - Tópico 04: Equações do 1º e 2º graus e Inequações
 
Funções de varias variáveis calculo 2
Funções de varias variáveis calculo 2Funções de varias variáveis calculo 2
Funções de varias variáveis calculo 2
 

Destaque

Formação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
Formação de Educadores: Uma Perspectiva MultidimensionalFormação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
Formação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
Herlan Ribeiro de Souza
 
Trabalho CáLculo NuméRico LâMpada
Trabalho CáLculo NuméRico   LâMpadaTrabalho CáLculo NuméRico   LâMpada
Trabalho CáLculo NuméRico LâMpada
thiago oda
 
Apresentação de interpolação
Apresentação de interpolaçãoApresentação de interpolação
Apresentação de interpolação
thiago oda
 
A etnomatemática e a modelagem como possibilidades
A etnomatemática e a modelagem como possibilidadesA etnomatemática e a modelagem como possibilidades
A etnomatemática e a modelagem como possibilidades
Herlan Ribeiro de Souza
 
Compreensão e produção de texto escrito
Compreensão e produção de texto escritoCompreensão e produção de texto escrito
Compreensão e produção de texto escrito
Herlan Ribeiro de Souza
 

Destaque (20)

Cálculo Numérico - Introdução
Cálculo Numérico - IntroduçãoCálculo Numérico - Introdução
Cálculo Numérico - Introdução
 
Formação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
Formação de Educadores: Uma Perspectiva MultidimensionalFormação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
Formação de Educadores: Uma Perspectiva Multidimensional
 
Trabalho CáLculo NuméRico LâMpada
Trabalho CáLculo NuméRico   LâMpadaTrabalho CáLculo NuméRico   LâMpada
Trabalho CáLculo NuméRico LâMpada
 
Apresentação de interpolação
Apresentação de interpolaçãoApresentação de interpolação
Apresentação de interpolação
 
Estatística básica
Estatística básicaEstatística básica
Estatística básica
 
Coordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianasCoordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianas
 
A etnomatemática e a modelagem como possibilidades
A etnomatemática e a modelagem como possibilidadesA etnomatemática e a modelagem como possibilidades
A etnomatemática e a modelagem como possibilidades
 
Fundamentos da educação
Fundamentos da educaçãoFundamentos da educação
Fundamentos da educação
 
Teoria do texto literário
Teoria do texto literárioTeoria do texto literário
Teoria do texto literário
 
Educação matemática
Educação matemáticaEducação matemática
Educação matemática
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricos
 
Equações diferenciais ordinárias
Equações diferenciais ordináriasEquações diferenciais ordinárias
Equações diferenciais ordinárias
 
Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais 2 edição - márcia a. g...
Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais   2 edição - márcia a. g...Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais   2 edição - márcia a. g...
Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais 2 edição - márcia a. g...
 
Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas lineares
 
Cálculo Numérico - Erro
Cálculo Numérico - ErroCálculo Numérico - Erro
Cálculo Numérico - Erro
 
Compreensão e produção de texto escrito
Compreensão e produção de texto escritoCompreensão e produção de texto escrito
Compreensão e produção de texto escrito
 
Planejamento
PlanejamentoPlanejamento
Planejamento
 
Fonética
FonéticaFonética
Fonética
 
Arte e tecnologia na escola
Arte e tecnologia na escolaArte e tecnologia na escola
Arte e tecnologia na escola
 
Programação com scilab
Programação com scilabProgramação com scilab
Programação com scilab
 

Semelhante a Cálculo numérico

Programando em python recursao
Programando em python   recursaoProgramando em python   recursao
Programando em python recursao
samuelthiago
 
Equações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenan
Equações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenanEquações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenan
Equações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenan
Renan Gustavo
 

Semelhante a Cálculo numérico (20)

4 max-min
4 max-min4 max-min
4 max-min
 
4 max-min
4 max-min4 max-min
4 max-min
 
Etapa 3 4
Etapa 3 4Etapa 3 4
Etapa 3 4
 
Calculo1 aula08
Calculo1 aula08Calculo1 aula08
Calculo1 aula08
 
Calculo1 aula08
Calculo1 aula08Calculo1 aula08
Calculo1 aula08
 
Calculo1 aula04
Calculo1 aula04Calculo1 aula04
Calculo1 aula04
 
Programando em python recursao
Programando em python   recursaoProgramando em python   recursao
Programando em python recursao
 
Calculo numerico capitulo 2
Calculo numerico capitulo 2Calculo numerico capitulo 2
Calculo numerico capitulo 2
 
Equações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenan
Equações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenanEquações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenan
Equações Algébricas e Transcendentes - Isolamento de Raízes - @professorenan
 
Teorema do Valor Médio
Teorema do Valor MédioTeorema do Valor Médio
Teorema do Valor Médio
 
Cursocalc1ead
Cursocalc1eadCursocalc1ead
Cursocalc1ead
 
Aritmética de máquina
Aritmética de máquinaAritmética de máquina
Aritmética de máquina
 
MAT 1ª Série 3º BimestreEstudante.pdf
MAT 1ª Série 3º BimestreEstudante.pdfMAT 1ª Série 3º BimestreEstudante.pdf
MAT 1ª Série 3º BimestreEstudante.pdf
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Introdução às Funções
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Introdução às Funções www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Introdução às Funções
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Introdução às Funções
 
Funções - Revisão
Funções - RevisãoFunções - Revisão
Funções - Revisão
 
Matematica2 2
Matematica2 2Matematica2 2
Matematica2 2
 
Função Quadrática
Função QuadráticaFunção Quadrática
Função Quadrática
 
A previsão do ibovespa através de um modelo de regressão linear múltipla - Da...
A previsão do ibovespa através de um modelo de regressão linear múltipla - Da...A previsão do ibovespa através de um modelo de regressão linear múltipla - Da...
A previsão do ibovespa através de um modelo de regressão linear múltipla - Da...
 
Função Quadrática
Função QuadráticaFunção Quadrática
Função Quadrática
 
Revisao 2 2019.pdf
Revisao 2 2019.pdfRevisao 2 2019.pdf
Revisao 2 2019.pdf
 

Mais de Herlan Ribeiro de Souza (14)

Pré-Projeto: Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de Jacundá
Pré-Projeto:  Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de JacundáPré-Projeto:  Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de Jacundá
Pré-Projeto: Etnomatemática e a Cubagem de Madeira no Município de Jacundá
 
A chegada dos portugueses ao brasil
A chegada dos portugueses ao brasilA chegada dos portugueses ao brasil
A chegada dos portugueses ao brasil
 
A água
A águaA água
A água
 
Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015
Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015
Olimpíada brasileira de matemática das escolas públicas 2015
 
Palestra cap rogério pm
Palestra cap rogério pmPalestra cap rogério pm
Palestra cap rogério pm
 
Projeto: Lúdico e o Tradicional
Projeto: Lúdico e o TradicionalProjeto: Lúdico e o Tradicional
Projeto: Lúdico e o Tradicional
 
Curriculo Herlan Ribeiro de Souza
Curriculo Herlan Ribeiro de SouzaCurriculo Herlan Ribeiro de Souza
Curriculo Herlan Ribeiro de Souza
 
Obmep 2014
Obmep 2014Obmep 2014
Obmep 2014
 
Lei orgânica do Município de Jacundá
Lei orgânica do Município de JacundáLei orgânica do Município de Jacundá
Lei orgânica do Município de Jacundá
 
Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014
 
Razão áurea
Razão áureaRazão áurea
Razão áurea
 
Geometria plana
Geometria planaGeometria plana
Geometria plana
 
Projeto Proinfo
Projeto ProinfoProjeto Proinfo
Projeto Proinfo
 
Livro didático na história da educação brasileira
Livro didático na história da educação brasileiraLivro didático na história da educação brasileira
Livro didático na história da educação brasileira
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

Cálculo numérico

  • 1. Cálculo NuméricoCálculo Numérico Cálculo Numérico é umaCálculo Numérico é uma área da Matemática que seárea da Matemática que se ocupa com métodos doocupa com métodos do cálculo que tem por objetivocálculo que tem por objetivo encontrar soluçõesencontrar soluções aproximadas de problemas.aproximadas de problemas.
  • 2. O fato de encontrarO fato de encontrar soluções de problemas porsoluções de problemas por métodos aproximadas, nosmétodos aproximadas, nos leva a admitir uma margem deleva a admitir uma margem de erroerro na solução.na solução. É salutar que para cadaÉ salutar que para cada problema específico se difinaproblema específico se difina precisão pretendida ou o erroprecisão pretendida ou o erro tolerado.tolerado.
  • 3. Exemplo 1:Exemplo 1: Encontrar a taxa de jurosEncontrar a taxa de juros implícita nas condições deimplícita nas condições de venda a seguir:venda a seguir: À vista com 12% de descontoÀ vista com 12% de desconto ou em (1+11) sem acréscimo.ou em (1+11) sem acréscimo.
  • 4. Supondo que a tolerânciaSupondo que a tolerância do erro considerada nodo erro considerada no problema anterior seja de umproblema anterior seja de um erroerro menormenor que 0,1%.que 0,1%.
  • 5. Ao utilizar um métodoAo utilizar um método numérico ou gráfico e descobrirnumérico ou gráfico e descobrir que a taxa porcentual procuradaque a taxa porcentual procurada fica nofica no interiorinterior do intervalodo intervalo [2.4, 2.5], a solução aproximada[2.4, 2.5], a solução aproximada é qualquer número desteé qualquer número deste intervalo, visto que, a diferançaintervalo, visto que, a diferança entre qualquer número que seentre qualquer número que se utilize deste intervalo e a soluçãoutilize deste intervalo e a solução exata, éexata, é menormenor que 0,1.que 0,1.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. A equação que foi resolvidaA equação que foi resolvida para encontrar a taxapara encontrar a taxa ii dodo problema que consta noproblema que consta no exemplo 1 é a seguinte:exemplo 1 é a seguinte:
  • 11. Onde :Onde :VaVa é o valor à vista;é o valor à vista; EE é o valor da entrada;é o valor da entrada; PP o valor de cada prestação;o valor de cada prestação; nn é o número de prestações(semé o número de prestações(sem contar a entrada) econtar a entrada) e ii é a taxa porcentual.é a taxa porcentual.
  • 12. A solução exata não foiA solução exata não foi calculada, e geralmente istocalculada, e geralmente isto não é importante, visto que,não é importante, visto que, na prática, so será utilizadona prática, so será utilizado um valor aproximado deste,um valor aproximado deste, mesmo sabendo qual é omesmo sabendo qual é o valor exato.valor exato. Veja um exemplo:Veja um exemplo:
  • 13. Quantos metros deQuantos metros de fita deverá ser comprada,fita deverá ser comprada, para que ser colocada napara que ser colocada na diagonal de um quadrado,diagonal de um quadrado, se o lado mede 1 metro.se o lado mede 1 metro. Solução exata:Solução exata:
  • 14. É para resolver problemas,É para resolver problemas, como o do exemplo do cálculocomo o do exemplo do cálculo da taxa, que envolvemda taxa, que envolvem equaçõesequações para as quais nãopara as quais não há métodos algébricos, é quehá métodos algébricos, é que se utiliza osse utiliza os métodos numéricosmétodos numéricos ouou Cálculo NuméricoCálculo Numérico
  • 15. Pode-se também optar peloPode-se também optar pelo método da tentativa e erro.método da tentativa e erro. No caso do problema da taxaNo caso do problema da taxa de juros, isto é muito simples sede juros, isto é muito simples se utilizamos o excel. Basta chutar asutilizamos o excel. Basta chutar as taxas até que o saldo devedor dataxas até que o saldo devedor da ultima linha da planilha deultima linha da planilha de amortização fique igual a zero, ouamortização fique igual a zero, ou tão próximo, quanto se queira.tão próximo, quanto se queira.
  • 16. AS ETAPASAS ETAPAS a) Passar todos os termos da equaçãoa) Passar todos os termos da equação para o lado esquerdo da equação, ficandopara o lado esquerdo da equação, ficando assim o lado direito com zero.assim o lado direito com zero. b) Procurar a raíz da função com lei igual ab) Procurar a raíz da função com lei igual a equação formada.equação formada. c) Utilizando o método gráfico ou fazendoc) Utilizando o método gráfico ou fazendo uma tabela da função para isolar as raízesuma tabela da função para isolar as raízes que interessam.que interessam. d) Fazer o refinamento das raízesd) Fazer o refinamento das raízes utilizando um método de refinamento.utilizando um método de refinamento.
  • 17. MMétodos para refinamento queétodos para refinamento que serão estudadosserão estudados a)Bisseçãoa)Bisseção b)Cordasb)Cordas c)Newtonc)Newton
  • 18. Outro exemplo de problema em que aOutro exemplo de problema em que a fórmula anterior se aplica:fórmula anterior se aplica: Encontrar a taxa mensal de jurosEncontrar a taxa mensal de juros compostos, nas vendas a prazo, quecompostos, nas vendas a prazo, que aparecem de forma inplícita nasaparecem de forma inplícita nas condições de venda de uma lojacondições de venda de uma loja.. a)a) À vista com 10% de descontoÀ vista com 10% de desconto ouou b) em 5 vezes (1+4) sem acréscimob) em 5 vezes (1+4) sem acréscimo..
  • 19. Para dada 100 de preço de tabela, O valor `a vista é 100(1-10/100)= 90;  Va=90 Se for à prazo a entrada e cada parcela valem 100/5=20 P=20 e E=20 n=4 i=?
  • 20. Pode-se agora obter oPode-se agora obter o gráfico da função e verificargráfico da função e verificar em que intervalo do eixoem que intervalo do eixo com coordenada i, o gráficocom coordenada i, o gráfico corta este eixo.corta este eixo.
  • 21.
  • 23. Observando-se o último gráfico,Observando-se o último gráfico, pode-se afirmar que a taxapode-se afirmar que a taxa procurada fica no interior doprocurada fica no interior do intervalo [5.4 , 5.6]intervalo [5.4 , 5.6] Utilizando estes dados paraUtilizando estes dados para conferir a planilha deconferir a planilha de amortização temos:amortização temos:
  • 24.
  • 25. Pode-se fazer uma tabela comPode-se fazer uma tabela com pares ordenados (i, f(i)) e encontrarpares ordenados (i, f(i)) e encontrar os intervalor onde há uma raíz,os intervalor onde há uma raíz, verificando entre que valores de i, averificando entre que valores de i, a função f(i) troca de sinal, ou sejafunção f(i) troca de sinal, ou seja em que intervalo de i , o gráfico daem que intervalo de i , o gráfico da função passa para de um lado dofunção passa para de um lado do eixo “x” para o outro lado desteeixo “x” para o outro lado deste eixo.eixo.
  • 26.
  • 27. Observando-se as tabelasObservando-se as tabelas anteriores, percebe-se qua a taxaanteriores, percebe-se qua a taxa procurada está noprocurada está no interiorinterior dodo intervalointervalo [5.56 , 5.57][5.56 , 5.57]
  • 28.
  • 29. a)Método das tabelasa)Método das tabelas Pode-se implementar o método do cálculo dePode-se implementar o método do cálculo de valores dda tabela x e f(x) verificando em qualvalores dda tabela x e f(x) verificando em qual intervalo [a,b] produto f(a)f(b)<0, pois isto sóintervalo [a,b] produto f(a)f(b)<0, pois isto só ocorre quando f(a) e f(b) tem sinais diferentes eocorre quando f(a) e f(b) tem sinais diferentes e isto implica que existe pelo menos uma raízisto implica que existe pelo menos uma raíz neste intervalo.neste intervalo. Calcula-se então valores de x e f(x) deste novoCalcula-se então valores de x e f(x) deste novo intervalo, com incremento menor que o anterior,intervalo, com incremento menor que o anterior, e procura-se novo internalo onde há uma raíz.e procura-se novo internalo onde há uma raíz. Segue-se neste processo até que o incrementoSegue-se neste processo até que o incremento do x esteja menor que o erro tolerado.do x esteja menor que o erro tolerado. Continua-se então a procurar as demais raízes,Continua-se então a procurar as demais raízes, se isto fizer sentido.se isto fizer sentido.
  • 30. Algoritmo para uma tabelaAlgoritmo para uma tabela  tabela1 := proc (li, inc, n)  global f;  local x1, x2, i;  for i to n do  x1 := li+(i-1)*inc;  x2 := x1+inc;  print(x1,f(x1));  if f(x1)*f(x2) <= 0 then  print(`a=`,x1,` f(a)=`,f(x1));  print(`b=`,x2,` f(b)`,f(x2)) ;  fi ;  od ;  end:
  • 31. Saída de ( x, f(x) ) paraSaída de ( x, f(x) ) para li=0; inc=1 e n=10 > tabela1(0,1,10);li=0; inc=1 e n=10 > tabela1(0,1,10);  0, -19.72  1, -16.32  2, -10.92  3, -3.52  a= 3, f(a)= -3.52  b=, 4 f(b) 5.88  4, 5.88  5, 17.28  6, 30.68  7, 46.08  8, 63.48  9, 82.88
  • 32. O próximo procedimento do Maple que encontra raízes pelo método baseado em tabelas, serve como algoritmo para fazer procedimentos de linguagens de programação tal como Pascal.
  • 33.  raizes := proc (li, ls, erro)  local cx, n, i, k, k0, x, inf; global f;  if ls < li then do  cx := li; li := ls; ls := cx ;  od; fi;  inf:=10^(-7); x := li+inf; n := abs(li-ls); k0 := 0; k := k0;  while x < ls do  for i to 10*n do  if f(x)*f(x+10^k) < 0 then  k := k-1; i := 1  fi;  x := x+10^k;  if abs (f(x)) < erro then do  print(`x=`,evalf(x),`f(x)=`,f(x));  i := 1; k := k0; break;  od; fi ;  od;  od;  end:
  • 34. Método da BisseçãoMétodo da Bisseção Seja f(x) uma função real contínua, no intervalo [a, b], tal que f(a). f(b)<0 e ε a tolerância considerada. O método de bisseção consiste em dividir o intervalo [a, b] ao meio, obtendo dois subintervalos [a, xo ] e [xo ,b] a serem considerados. Se o critério para avaliação da tolerância for satisfeito, por exemplo, se | f(xn )|<ε então xn é a raiz procurada, senão escolhe-se um dos subintervalos para repetir o procedimento. Para efetuar a escolha, verifica-se em qual dos intervalos [a, xo ] ou [xo , b] a função tem sinais contrários nos extremos ou seja , verifica-se se f(a). f(x0 )<0 ou se f(b). f(x0 )<0. Deve-se proceder desta forma para a escolha dos ≤
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Algoritmo para o método das BisseçõesAlgoritmo para o método das Bisseções bissecao := proc (erro, a, b)  local a1, b1, xo, i ;  global f;  xo := a; a1 := a; b1 := b; i := 0;  while erro < abs(f(xo)) do  i := i+1;  xo := (a1+b1)/2;  if f(a1)*f(xo) < 0 then  b1 := xo  else  a1 := xo ;  fi ;  od;  print( ` raíz procurada é `,xo,` sendo que o erro é `,f(xo),`  número de iterações`, i );
  • 40. Método das CordasMétodo das Cordas  Seja f(x) uma função real contínua, no intervalo [a, b], que contém somente um ponto r tal que f(r) =0 e seja ε a tolerância considerada.  O método das cordas consiste em encontrar subintervalos sucessivos de [a, b], obtidos pela interseção do eixo x e a reta que passa pelos pontos ( ai , f(ai ) ) e ( bi , f(bi ) ), onde ai e bi são os extremos dos subintervalos que satisfazes a condição f(ai ).f(bi )<0, até encontrar um extremo que satisfaça a tolerância ε considerada.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Fórmulas do Método das CordasFórmulas do Método das Cordas
  • 47. Implementaçãodo do método de cordasImplementaçãodo do método de cordas  cordas := proc (erro, a, b)  local p, x, df2, c, xo, xn, i, y1, y2;  global f;  xn := a; i := 0; df2 := D(D(p));  xo := a-p(a)/(p(a)-p(b))*(a-b);  if 0 < p(xn)*df2(xn) then c := a  else c := b;  fi;  while erro < abs(p(xn)) do  i := i+1; xn := xo-p(xo)/(p(xo)-p(c))*(xo-c);  xo := xn;  od;  print(` a raíz procurada é `,xn,` o erro é `,abs(p(xn)),` o número de iterações foi `,i);  end:
  • 48. Método de NewtonMétodo de Newton  Seja f(x) uma função real contínua, com as derivadas f’(x) e f’’(x) também contínuas no intervalo [a, b], que tenha somente um ponto r de [a, b], tal que f(r) = 0 e seja ε a tolerância considerada.  O método de Newton consiste em encontrar uma seqüencia de números de [a, b], obtidos pela interseção da reta tangente ao gráfico de f(x) em um dos extremos do intervalo ou subintervalos, com o eixo x.  Se f(a). f”(a) >0 então inicia-se a iteração fazendo xo =a, caso contrário inicia-se com xo = b.  Faz-se tantas iterações até que o erro definido seja menor ou igual a ε. 
  • 49. Os gráficos a seguir mostram a interpretação geométrica do método de Newton. A função utilizada para fazer os gráficos é a seguinte:
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. A seqüência de iterações do método de Newton é a seguinte:  Após encontrar um intervalo [a,b] tal que a função seja somente crescente ou somente decrescente, escolhe-se xo entre {a ,b} de modo que f(xo) f”(xo)>0
  • 55. Implementação do método de NewtonImplementação do método de Newton com o Maplecom o Maple  newton := proc (erro, a, b)  local f, x, df2, df1, p1, p2, xn, i, c;  f := x-> evalf(x^3-1+x^2-2*x) ;  df1 := D(f); df2 := D(D(f)); xn := a; i := 0;  if 0 < f(xn)*df2(xn) then xn := a ;  else xn := b ;  fi;  c := xn;  while erro < abs(f(xn)) do  xn := xn-f(xn)/df1(xn); i := i+1  od;  print(x,i,`=`,xn,` f(xn)=`,f(xn)); print(`número de iteraçãos :`,i)
  • 57.
  • 58. Método de BissaçãoMétodo de Bissação ff(i)=(i)=78 - 10[1-(1+i)78 - 10[1-(1+i)-9-9 ]/i]/i i f( i) i f( i) 1E-10 -12 0,02 -3,622 0,01 -7,66 0,025 -1,709 0,02 -3,622 0,03 0,1389 i f( i) 0,03 0,1389 0,0275 -0,777 0,04 3,6467 i f( i) 0,0288 -0,317 0,05 6,9218 0,025 -1,709 0,03 0,1389 0,06 9,9831 0,0275 -0,777 0,07 12,848 0,03 0,1389 i f( i) 0,08 15,531 0,0288 -0,317 0,09 18,048 0,0294 -0,089 erro<0,1 0,1 20,41 0,03 0,1389 Raíz procurada: i= 0,029 ou 2,9%
  • 59. di i f(i) i1 f(i) 1E-09 1E-09 1000 0,01000 292,31216 0,01 0,01 292,31 0,01500 -127,59692 0,01 0,02 -599,4 0,02000 -599,43672 0,01 0,03 -1728 0,01 0,04 -3160 i2 f(i) 0,01 0,05 -4984 0,01000 292,31216 0,01 0,06 -7312 0,01250 88,44945 0,01 0,07 -10291 0,01500 -127,59692 0,01 0,08 -14110 0,01 0,09 -19012 i3 f( i) 0,01 0,1 -25313 0,01250 88,44945 0,01375 -18,00283 0,01500 -127,59692 f(i)= 4600 -100[(1+i)36 -1]/i
  • 60. i4 f(i) i10 f(i) 0,01250 88,449 i7 f(i) 0,01353 0,649 0,01318 31,350 0,01351 2,462 0,01354 -0,258 0,01385 -26,653 0,01360 -4,796 0,01355 -1,165 0,01368 -12,067 i5 f( i) i11 f(i) 0,01318 31,350 i8 f(i) 0,01353 0,649 0,01351 2,462 0,01351 2,462 0,01354 0,195 0,01385 -26,653 0,01355 -1,165 0,01354 -0,258 0,01360 -4,796 i6 f( i) i12 f( i) 0,01351 2,462 i9 f( i) 0,01354 0,195 0,01368 -12,067 0,01351 2,462 0,01354 -0,031 0,01385 -26,653 0,01353 0,649 0,01354 -0,258 0,01355 -1,165 i= 0,01354 ou 1,354%
  • 61. dx x f(x ) x1 f(x) 1E-10 -1 3,0 -0,303 1 1 -0,69315 3,5 -0,084 1 2 -0,60944 4,0 0,1668 1 3 -0,30259 1 4 0,16679 x2 f(x) 1 5 0,7419 3,50 -0,084 1 6 1,38908 3,75 0,0378 1 7 2,08798 4,00 0,1668 1 8 2,82561 1 9 3,59328 x3 f(x) 1 10 4,38488 3,500 -0,084 3,625 -0,024 3,750 0,0378 x4 f(x) 3,6250 -0,024 |x4-x3|= 0,0625 <0,1 3,6875 0,0066 3,7500 0,0378 X=
  • 62. dx x f(x ) x1 f(x) 1E-10 1 1,000 0,282 1 -5 -3,007 1,500 -0,982 1 -4 -2,018 2,000 -3,389 1 -3 -1,05 1 -2 -0,135 x2 f(x) 1 -1 0,6321 1,000 0,282 1 0 1 1,250 -0,240 1 1 0,2817 1,500 -0,982 1 2 -3,389 1 3 -15,09 x3 f(x) 1 4 -48,6 1,000 0,282 1,125 0,045 <0,1 1,250 -0,240 |x4-x3|= 0,063 <0,1 x4 f(x) 1,125 0,045 1,188 -0,091 1,250 -0,240