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PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento 
Coordenação Maria do Carmo Leal
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Financiamento: 
CNPq - Chamada/Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT nº 57/2009 - Parto 
Cesáreo Processo: 557366/2009-7 
MS-SCTIES /Decit 
INOVA Ensp/Fiocruz 
Faperj 
Objetivo do estudo: 
Estudar os determinantes, a magnitude e os efeitos das intervenções 
obstétricas no parto, incluindo as cesarianas ; descrever a motivação 
das mulheres para opção pelo tipo de parto e as complicações 
médicas no puerpério e período neonatal, bem como descrever a 
estrutura das instituições hospitalares.
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Métodos 
Inquérito de base hospitalar, representação regional 
Em 266 hospitais que atenderam a 500 ou mais partos por ano 
Em Capitais e cidades do interior de todos os Estados do Brasil 
Amostra de 23.940 mulheres entrevistadas 
191 diferentes municípios 
Em cada hospital, permanência de pelo menos 7 dias (até 2 
meses) 
90 mulheres entrevistadas em todos os turnos 
Duas novas entrevistas por telefone nos primeiros seis meses e 
após seis meses
PESQUISA NASCER NO BRASIL – Amostra do estudo 
Norte 23 municípios 
32 hospitais 
Nortdeste 55 municípios 
68 hospitais 
Sudeste 62 municípios 
88 hospitais 
Sul 30 municípios 
44 hospitais 
Centro-Oeste 17 municípios 
30 hospitais
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Planejamento Reprodutivo 
Desejo da gravidez atual: 
Apenas 45% das mulheres entrevistadas desejaram a gestação atual 
9% ficaram insatisfeitas com a gravidez 
2,3% relataram ter tentado interromper a gestação 
Nas adolescentes: 
Dois terços declarou não ter desejado essa gravidez 
3,4% disseram ter tentado interromper.
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Pré-natal 
99% de cobertura da assistência pré-natal 
61% das mulheres iniciaram o pré-natal antes da 12ª semana gestacional 
73% compareceram a seis ou mais consultas 
75% foram atendidas no setor público 
Risco gestacional e rede de assistência ao parto: 
¼ das gestantes foi considerada de risco 
59% foram orientadas sobre a maternidade de referência 
16% procuraram mais de um serviço para a admissão para o parto
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Parto 
80% no Setor Público 20% no Setor Suplementar 
52% de cesarianas 46% no Setor Público 
88% no Setor Suplementar - mulheres com 
maior escolaridade e poder aquisitivo 
Recomendações da OMS: 
Para o parto normal em gestantes de baixo risco obstétrico 
Promoção das boas práticas obstétricas: alimentar-se, caminhar, métodos 
não farmacológicos para diminuir a dor e uso de partograma para 
monitorar o TP. Oferecer analgesia se pedido pela mulher - MS 
Durante o TP: evitar uso de catéter venoso, ocitocina e amniotomia de 
rotina para aceleração do TP 
Durante o parto: Estimular posições verticalizadas e evitar episiotomia de 
rotina 
Recomenda também que a enfermeira obstétrica/obstetriz seja o 
profissional de eleição para assistir o parto normal, porque apresenta 
melhores resultados obstétricos
Uso de boas práticas e intervenções durante o trabalho de parto e parto - Brasil, 2011 
Baixo Risco obstétrico l 
(ROH) 
Risco obstétrico 
(NROH) 
Todas as mulheres 
P-valor1 
% % % 
Para mulheres que entraram em trabalho de parto (TP) 
Boas práticas durante o TP 
Alimentação 25,6 24,5 25,2 0,408 
Movimentação 46,3 41,1 44,3 < 0,001 
Procedimentos não-farmacológios para alívio da dor 28,0 24,7 26,7 0,012 
Uso de partograma 44,2 36,9 41,4 < 0,001 
Intervenções durante o TP 
Cateter venoso periférico 73,8 76,7 74,9 0,043 
Ocitocina 38,2 33,3 36,4 0,001 
Analgesia peridural 31,5 37,8 33,9 < 0,001 
Amniotomia2 40,7 36,4 39,1 < 0,001 
Para mulheres com parto vaginal 
Intervenções durante o parto 
Litotomia 91,7 91,8 91,7 0,946 
Manobra de Kristeler 37,3 33,9 36,1 0,017 
Episiotomia 56,1 48,6 53,5 < 0,001 
Para todas as mulheres 
Cesariana 45,5 60,3 51,9 < 0,001 
Parto natural3 5,6 4,2 5,0 0,845 
1 P-valor de teste Qui-quadrado na comparação entre ROH e NROH. 
2 Também foram excluídas as mulheres com ruptura espontânea de membranas anterior à hospitalização. 
3 Parto vaginal sem qualquer intervenção durante o trabalho de parto e parto. 
ROH - Mulheres sem história de diabetes ou hipertensão arterial gestacional ou pré-gestacional, não obesas (IMC < 30), HIV negativas, com idade gestacional 
entre 37-41 semanas ao nascer, gravidez única, com feto em apresentação cefálica, com peso ao nascer entre 2500g e 4499g e entre o 5o e 95 o centil de peso ao
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Cesariana 
Já está bem estabelecido na literatura científica que a cesariana 
aumenta o risco de morbidade respiratória leve e grave, que aumenta à 
medida que diminui a idade gestacional, aumenta também o risco de 
internação, ida de UTI e óbito. 
Para a mulher a cesariana também é um fator de risco bem estabelecido 
para ocorrência de hemorragia, infecção e óbito materno e nas 
gestações subsequentes para o desenvolvimento de uma placentação 
anormal e ocorrência de óbito fetal. 
Uma nova discussão tem sido feita sobre os efeitos a longo prazo nas 
crianças nascidas por meio de uma cesariana : maior ocorrência de 
síndrome metabólica , asma, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia, 
hipertensão arterial, doença cardiovascular e obesidade
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Desejo pela cesariana 
28% das mulheres desejam uma cesariana já no início da 
gravidez. 
Por que as mulheres brasileiras desejam cesarianas? Mais que as 
de outros paises?
Processo de decisão pelo tipo de parto em PRIMÍPARAS
Processo de decisão pelo tipo de parto em MULTÍPARAS
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Adolescentes 
19% das mulheres do estudo, sendo essa proporção de 27% na 
Região Norte 
São mais pobres, têm nível de escolaridade inferior ao esperado 
para sua idade e apenas 11,8% trabalham. 
71% se classificaram como pretas ou pardas e 69% declaram 
viver com companheiro. 
18,6% já tinham história de parto anterior 
Recém-nascidos com maior proporção de baixo peso ao nascer
Incidência de boas práticas e intervenções realizadas em recém-nascidos - Brasil, 2011 
RN's saudáveis 1 RN's não saudáveis Todos 
% % % 
Boas práticas 
Contato pele a pele logo após o nascimento2 28,2 21,3 26,6 
Ofereceu o peito na sala de parto 16,1 10,1 14,7 
Alojamento conjunto 69,0 46,0 64,2 
Mamou na 1a hora de vida 44,5 26,5 40,9 
Intervenções 
Aspiração de vias aéreas superiores 71,0 75,4 71,7 
Aspiração gástrica 39,5 44,9 40,4 
O2 inalatório 8,8 33,1 13,8 
Uso de incubadora 8,7 30,5 13,2 
1 Recém-nascidos a termo, com peso ao nascer ≥2500g, Apgar do 1o minuto ≥ 7 e de gravidez única. Foram critérios de exclusão nascidos de mães HIV positivo, 
recém-nascido com malformação congênita e necessidade de ventilação com pressão positiva nos primeiros minutos de vida. 
2 Ficou com o RN no colo ou ofereceu o seio.
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Cesariana e resultados neonatais em hospitais privados no Brasil: estudo 
comparativo de dois diferentes modelos de atenção perinatal 
O estudo comparou um hospital privado, localizado em uma cidade do interior 
da região sudeste, que possuía um modelo de atenção perinatal inovador, 
com um grupo de hospitais privados da mesma região os quais adotam o 
modelo típico de atenção obstétrica do setor privado. 
O modelo inovador oferecia: assistência ao parto normal por equipes 
compostas por enfermeiras obstétricas e médicos; priorização de enfermeiras 
obstétricas na atenção ao parto vaginal; oferta de recursos não 
farmacológicos para suporte ao trabalho de parto; auditoria das indicações de 
cesarianas; e título de Hospital Amigo da Criança. 
Esse hospital foi chamado de hospital inovador
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Resultados 
As mulheres do hospital inovador e do grupo de comparação apresentavam 
características sociais e clínicas semelhantes, o que sugere que o modelo de 
atenção ao parto é que fez a diferença nos resultados perinatais 
No hospital inovador, 48% dos nascimentos ocorreram por cesarianas 
enquanto em hospitais típicos proporção foi de 91%. Entre as mulheres que 
tiveram gestação de baixo risco – 21% no hospital inovador e 87% nos 
hospitais privados do grupo de comparação 
Desfechos positivos relativos ao aleitamento materno foram mais frequentes 
no hospital inovador 
A maioria dos bebês nascidos por cesarianas o hospital inovador tinha 39 
semanas ou mais, no grupo de comparação, mais da metade dos bebês 
nascidos por cesarianas tinha 37 ou 38 semanas
PESQUISA NASCER NO BRASIL 
Doença Depressiva 
Afeta 2% da população mundial e é referida por 4,1% da população brasileira 
(PNAD, 2008) 
Prevalência crescente no mundo e importante causa de incapacidade 
Duas vezes mais frequente entre as mulheres 
Quando ocorre durante a gestação e após o nascimento provoca grandes 
reflexos sobre a saúde da mãe e do bebê, particularmente no 
desenvolvimento do vínculo afetivo e aleitamento, com reflexos negativos até 
a adolescência 
Depressão Materna 
Raramente é diagnosticada, deixando milhares de mulheres à margem do 
tratamento. Nesse estudo 26% referiu sintomas de depressão. Mais frequente 
em mulheres de baixo nível socioeconômico, que não desejavam a gestação, 
fumavam e risco de alcoolismo, avaliaram mal o atendimento e tinham 
história de doença mental
• EDITORIAL 
• Nascer no Brasil 
• M. C. Leal, S. G. N. Gama 
• PERSPECTIVAS 
• Para reinventar o parto e o nascimento no Brasil: de volta ao futuro 
• E. M. L. Aquino 
• Sobre o parto e o nascer: a importância da prevenção quaternária 
• J. P. Souza, C. Pileggi-Castro 
• O nascimento como experiência radical de mudança 
• R. L. Chaves 
• DEBATE 
• Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco 
habitual 
• M. C. Leal, A. P. E. Pereira, R. M. S. M. Domingues, M. M. Theme Filha, M. A. B. Dias, M. 
Nakamura-Pereira, M. H. Bastos, S. G. N. Gama 
• Debate sobre o artigo de Leal et al.: 
• Crenças e crendices sobre as atuais intervenções durante o trabalho de parto e parto no Brasil 
• J. G. Cecatti 
• Nascer no Brasil “em tempo”: uma questão de hierarquia das intervenções no parto? 
• M. L. G. Riesco 
• A arte de não fazer o errado e fazer o certo! 
• S. J. Serruya 
• Reduzindo intervenções de rotina durante o trabalho de parto e parto: primeiro, não causar 
dano 
• S. Downe 
• É a intervenção médica no parto inevitável no Brasil? 
• E. Declercq 
• Compromisso com a mudança 
• M. A. S. Gomes 
• Os autores respondem 
• Ampliando o debate 
• M. C. Leal, A. P. E. Pereira, R. M. S. M. Domingues, M. M. Theme Filha, M. A. B. Dias, M. 
Nakamura-Pereira, M. H. Bastos, S. G. N. Gama 
• QUESTÕES METODOLÓGICAS 
• Desenho da amostra Nascer no Brasil: Pesquisa Nacional sobre Parto e Nascimento 
• M. T. L. Vasconcellos, P. L. N. Silva, A. P. E. Pereira, A. O. C. Schilithz, P. R. B. Souza Junior, C. L. 
Szwarcwald 
• Determinação da idade gestacional com base em informações do estudo Nascer no Brasil 
• A. P. E. Pereira, M. C. Leal, S. G. N. Gama, R. M. S. M. Domingues, A. O. C. Schilithz, M. H. Bastos 
• Estimação da razão de mortalidade maternal no Brasil, 2008-2011 
• C. L. Szwarcwald, J. J. C. Escalante, D. L. Rabello Neto, P. R. B. Souza Junior, C. G. Victora 
• ARTIGO 
• Assistência pré-natal no Brasil 
• E. F. Viellas, R. M. S. M. Domingues, M. A. B. Dias, S. G. N. Gama, M. M. Theme Filha, J. V. Costa, 
M. H. Bastos, M. C. Leal 
• Processo de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de 
parto final 
• R. M. S. M. Domingues, M. A. B. Dias, M. Nakamura-Pereira, J. A. Torres, E. d'Orsi, A. P. E. 
Pereira, A. O. C. Schilithz, M. C. Leal 
• Fatores asociados à cesariana entre primíparas adolescentes no Brasil, 2011-2012 
• S. G. N. Gama, E. F. Viellas, A. O. C. Schilithz, M. M. Theme Filha, M. L. Carvalho, K. R. O. Gomes, 
M. C. O. Costa, M. C. Leal 
• Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil 
• M. E. L. Moreira, S. G. N. Gama, A. P. E. Pereira, A. A. M. Silva, S. Lansky, R. S. Pinheiro, A. C. 
Gonçalves, M. C. Leal 
• Implementação da presença de acompanhantes durante a internação para o parto: dados da 
pesquisa nacional Nascer no Brasil 
• C. S. G. Diniz, E. d'Orsi, R. M. S. M. Domingues, J. A. Torres, M. A. B. Dias, C. A. Schneck, S. Lansky, 
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• Desigualdade sociais e satisfação das mulheres com o atendimento ao parto no Brasil: estudo 
nacional de base hospitalar 
• E. d'Orsi, O. M. Brüggemann, C. S. G. Diniz, J. M. Aguiar, C. R. Gusman, J. A. Torres, A. Angulo- 
Tuesta, D. Rattner, R. M. S. M. Domingues 
• Incidência de near miss materno no parto e pós-parto hospitalar: dados da pesquisa Nascer no 
Brasil 
• M. A. B. Dias, R. M. S. M. Domingues, A. O. C. Schilithz, M. Nakamura-Pereira, C. S. G. Diniz, I. R. 
Brum, A. L. Martins, M. M. Theme Filha, S. G. N. Gama, M. C. Leal 
• Morbidade neonatal near miss na pesquisa Nascer no Brasil 
• A. A. M. Silva, A. J. M. Leite, Z. C. Lamy, M. E. L. Moreira, R. Q. Gurgel, A. J. L. A. Cunha, M. C. Leal 
• Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e 
ao recém-nascido 
• S. Lansky, A. A. L. Friche, A. A. M. Silva, S. D. Campos, S. D. A. Bittencourt, M. L. Carvalho, P. G. 
Frias, R. S. Cavalcante, A. J. L. A. Cunha 
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nascimento 
• S. D. A. Bittencourt, L. G. C. Reis, M. M. Ramos, D. Rattner, P. L. Rodrigues, D. C. O. Neves, S. L. 
Arantes, M. C. Leal 
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Parto e nascimento no Brasil: a pesquisa Nascer no Brasil

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Parto e nascimento no Brasil: a pesquisa Nascer no Brasil

  • 1. PESQUISA NASCER NO BRASIL Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento Coordenação Maria do Carmo Leal
  • 2. PESQUISA NASCER NO BRASIL Financiamento: CNPq - Chamada/Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT nº 57/2009 - Parto Cesáreo Processo: 557366/2009-7 MS-SCTIES /Decit INOVA Ensp/Fiocruz Faperj Objetivo do estudo: Estudar os determinantes, a magnitude e os efeitos das intervenções obstétricas no parto, incluindo as cesarianas ; descrever a motivação das mulheres para opção pelo tipo de parto e as complicações médicas no puerpério e período neonatal, bem como descrever a estrutura das instituições hospitalares.
  • 3. PESQUISA NASCER NO BRASIL Métodos Inquérito de base hospitalar, representação regional Em 266 hospitais que atenderam a 500 ou mais partos por ano Em Capitais e cidades do interior de todos os Estados do Brasil Amostra de 23.940 mulheres entrevistadas 191 diferentes municípios Em cada hospital, permanência de pelo menos 7 dias (até 2 meses) 90 mulheres entrevistadas em todos os turnos Duas novas entrevistas por telefone nos primeiros seis meses e após seis meses
  • 4. PESQUISA NASCER NO BRASIL – Amostra do estudo Norte 23 municípios 32 hospitais Nortdeste 55 municípios 68 hospitais Sudeste 62 municípios 88 hospitais Sul 30 municípios 44 hospitais Centro-Oeste 17 municípios 30 hospitais
  • 5. PESQUISA NASCER NO BRASIL Planejamento Reprodutivo Desejo da gravidez atual: Apenas 45% das mulheres entrevistadas desejaram a gestação atual 9% ficaram insatisfeitas com a gravidez 2,3% relataram ter tentado interromper a gestação Nas adolescentes: Dois terços declarou não ter desejado essa gravidez 3,4% disseram ter tentado interromper.
  • 6. PESQUISA NASCER NO BRASIL Pré-natal 99% de cobertura da assistência pré-natal 61% das mulheres iniciaram o pré-natal antes da 12ª semana gestacional 73% compareceram a seis ou mais consultas 75% foram atendidas no setor público Risco gestacional e rede de assistência ao parto: ¼ das gestantes foi considerada de risco 59% foram orientadas sobre a maternidade de referência 16% procuraram mais de um serviço para a admissão para o parto
  • 7. PESQUISA NASCER NO BRASIL Parto 80% no Setor Público 20% no Setor Suplementar 52% de cesarianas 46% no Setor Público 88% no Setor Suplementar - mulheres com maior escolaridade e poder aquisitivo Recomendações da OMS: Para o parto normal em gestantes de baixo risco obstétrico Promoção das boas práticas obstétricas: alimentar-se, caminhar, métodos não farmacológicos para diminuir a dor e uso de partograma para monitorar o TP. Oferecer analgesia se pedido pela mulher - MS Durante o TP: evitar uso de catéter venoso, ocitocina e amniotomia de rotina para aceleração do TP Durante o parto: Estimular posições verticalizadas e evitar episiotomia de rotina Recomenda também que a enfermeira obstétrica/obstetriz seja o profissional de eleição para assistir o parto normal, porque apresenta melhores resultados obstétricos
  • 8. Uso de boas práticas e intervenções durante o trabalho de parto e parto - Brasil, 2011 Baixo Risco obstétrico l (ROH) Risco obstétrico (NROH) Todas as mulheres P-valor1 % % % Para mulheres que entraram em trabalho de parto (TP) Boas práticas durante o TP Alimentação 25,6 24,5 25,2 0,408 Movimentação 46,3 41,1 44,3 < 0,001 Procedimentos não-farmacológios para alívio da dor 28,0 24,7 26,7 0,012 Uso de partograma 44,2 36,9 41,4 < 0,001 Intervenções durante o TP Cateter venoso periférico 73,8 76,7 74,9 0,043 Ocitocina 38,2 33,3 36,4 0,001 Analgesia peridural 31,5 37,8 33,9 < 0,001 Amniotomia2 40,7 36,4 39,1 < 0,001 Para mulheres com parto vaginal Intervenções durante o parto Litotomia 91,7 91,8 91,7 0,946 Manobra de Kristeler 37,3 33,9 36,1 0,017 Episiotomia 56,1 48,6 53,5 < 0,001 Para todas as mulheres Cesariana 45,5 60,3 51,9 < 0,001 Parto natural3 5,6 4,2 5,0 0,845 1 P-valor de teste Qui-quadrado na comparação entre ROH e NROH. 2 Também foram excluídas as mulheres com ruptura espontânea de membranas anterior à hospitalização. 3 Parto vaginal sem qualquer intervenção durante o trabalho de parto e parto. ROH - Mulheres sem história de diabetes ou hipertensão arterial gestacional ou pré-gestacional, não obesas (IMC < 30), HIV negativas, com idade gestacional entre 37-41 semanas ao nascer, gravidez única, com feto em apresentação cefálica, com peso ao nascer entre 2500g e 4499g e entre o 5o e 95 o centil de peso ao
  • 9. PESQUISA NASCER NO BRASIL Cesariana Já está bem estabelecido na literatura científica que a cesariana aumenta o risco de morbidade respiratória leve e grave, que aumenta à medida que diminui a idade gestacional, aumenta também o risco de internação, ida de UTI e óbito. Para a mulher a cesariana também é um fator de risco bem estabelecido para ocorrência de hemorragia, infecção e óbito materno e nas gestações subsequentes para o desenvolvimento de uma placentação anormal e ocorrência de óbito fetal. Uma nova discussão tem sido feita sobre os efeitos a longo prazo nas crianças nascidas por meio de uma cesariana : maior ocorrência de síndrome metabólica , asma, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia, hipertensão arterial, doença cardiovascular e obesidade
  • 10. PESQUISA NASCER NO BRASIL Desejo pela cesariana 28% das mulheres desejam uma cesariana já no início da gravidez. Por que as mulheres brasileiras desejam cesarianas? Mais que as de outros paises?
  • 11. Processo de decisão pelo tipo de parto em PRIMÍPARAS
  • 12. Processo de decisão pelo tipo de parto em MULTÍPARAS
  • 13. PESQUISA NASCER NO BRASIL Adolescentes 19% das mulheres do estudo, sendo essa proporção de 27% na Região Norte São mais pobres, têm nível de escolaridade inferior ao esperado para sua idade e apenas 11,8% trabalham. 71% se classificaram como pretas ou pardas e 69% declaram viver com companheiro. 18,6% já tinham história de parto anterior Recém-nascidos com maior proporção de baixo peso ao nascer
  • 14. Incidência de boas práticas e intervenções realizadas em recém-nascidos - Brasil, 2011 RN's saudáveis 1 RN's não saudáveis Todos % % % Boas práticas Contato pele a pele logo após o nascimento2 28,2 21,3 26,6 Ofereceu o peito na sala de parto 16,1 10,1 14,7 Alojamento conjunto 69,0 46,0 64,2 Mamou na 1a hora de vida 44,5 26,5 40,9 Intervenções Aspiração de vias aéreas superiores 71,0 75,4 71,7 Aspiração gástrica 39,5 44,9 40,4 O2 inalatório 8,8 33,1 13,8 Uso de incubadora 8,7 30,5 13,2 1 Recém-nascidos a termo, com peso ao nascer ≥2500g, Apgar do 1o minuto ≥ 7 e de gravidez única. Foram critérios de exclusão nascidos de mães HIV positivo, recém-nascido com malformação congênita e necessidade de ventilação com pressão positiva nos primeiros minutos de vida. 2 Ficou com o RN no colo ou ofereceu o seio.
  • 15. PESQUISA NASCER NO BRASIL Cesariana e resultados neonatais em hospitais privados no Brasil: estudo comparativo de dois diferentes modelos de atenção perinatal O estudo comparou um hospital privado, localizado em uma cidade do interior da região sudeste, que possuía um modelo de atenção perinatal inovador, com um grupo de hospitais privados da mesma região os quais adotam o modelo típico de atenção obstétrica do setor privado. O modelo inovador oferecia: assistência ao parto normal por equipes compostas por enfermeiras obstétricas e médicos; priorização de enfermeiras obstétricas na atenção ao parto vaginal; oferta de recursos não farmacológicos para suporte ao trabalho de parto; auditoria das indicações de cesarianas; e título de Hospital Amigo da Criança. Esse hospital foi chamado de hospital inovador
  • 16. PESQUISA NASCER NO BRASIL Resultados As mulheres do hospital inovador e do grupo de comparação apresentavam características sociais e clínicas semelhantes, o que sugere que o modelo de atenção ao parto é que fez a diferença nos resultados perinatais No hospital inovador, 48% dos nascimentos ocorreram por cesarianas enquanto em hospitais típicos proporção foi de 91%. Entre as mulheres que tiveram gestação de baixo risco – 21% no hospital inovador e 87% nos hospitais privados do grupo de comparação Desfechos positivos relativos ao aleitamento materno foram mais frequentes no hospital inovador A maioria dos bebês nascidos por cesarianas o hospital inovador tinha 39 semanas ou mais, no grupo de comparação, mais da metade dos bebês nascidos por cesarianas tinha 37 ou 38 semanas
  • 17. PESQUISA NASCER NO BRASIL Doença Depressiva Afeta 2% da população mundial e é referida por 4,1% da população brasileira (PNAD, 2008) Prevalência crescente no mundo e importante causa de incapacidade Duas vezes mais frequente entre as mulheres Quando ocorre durante a gestação e após o nascimento provoca grandes reflexos sobre a saúde da mãe e do bebê, particularmente no desenvolvimento do vínculo afetivo e aleitamento, com reflexos negativos até a adolescência Depressão Materna Raramente é diagnosticada, deixando milhares de mulheres à margem do tratamento. Nesse estudo 26% referiu sintomas de depressão. Mais frequente em mulheres de baixo nível socioeconômico, que não desejavam a gestação, fumavam e risco de alcoolismo, avaliaram mal o atendimento e tinham história de doença mental
  • 18. • EDITORIAL • Nascer no Brasil • M. C. Leal, S. G. N. Gama • PERSPECTIVAS • Para reinventar o parto e o nascimento no Brasil: de volta ao futuro • E. M. L. Aquino • Sobre o parto e o nascer: a importância da prevenção quaternária • J. P. Souza, C. Pileggi-Castro • O nascimento como experiência radical de mudança • R. L. Chaves • DEBATE • Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual • M. C. Leal, A. P. E. Pereira, R. M. S. M. Domingues, M. M. Theme Filha, M. A. B. Dias, M. Nakamura-Pereira, M. H. Bastos, S. G. N. Gama • Debate sobre o artigo de Leal et al.: • Crenças e crendices sobre as atuais intervenções durante o trabalho de parto e parto no Brasil • J. G. Cecatti • Nascer no Brasil “em tempo”: uma questão de hierarquia das intervenções no parto? • M. L. G. Riesco • A arte de não fazer o errado e fazer o certo! • S. J. Serruya • Reduzindo intervenções de rotina durante o trabalho de parto e parto: primeiro, não causar dano • S. Downe • É a intervenção médica no parto inevitável no Brasil? • E. Declercq • Compromisso com a mudança • M. A. S. Gomes • Os autores respondem • Ampliando o debate • M. C. Leal, A. P. E. Pereira, R. M. S. M. Domingues, M. M. Theme Filha, M. A. B. Dias, M. Nakamura-Pereira, M. H. Bastos, S. G. N. Gama • QUESTÕES METODOLÓGICAS • Desenho da amostra Nascer no Brasil: Pesquisa Nacional sobre Parto e Nascimento • M. T. L. Vasconcellos, P. L. N. Silva, A. P. E. Pereira, A. O. C. Schilithz, P. R. B. Souza Junior, C. L. Szwarcwald • Determinação da idade gestacional com base em informações do estudo Nascer no Brasil • A. P. E. Pereira, M. C. Leal, S. G. N. Gama, R. M. S. M. Domingues, A. O. C. Schilithz, M. H. Bastos • Estimação da razão de mortalidade maternal no Brasil, 2008-2011 • C. L. Szwarcwald, J. J. C. Escalante, D. L. Rabello Neto, P. R. B. Souza Junior, C. G. Victora • ARTIGO • Assistência pré-natal no Brasil • E. F. Viellas, R. M. S. M. Domingues, M. A. B. Dias, S. G. N. Gama, M. M. Theme Filha, J. V. Costa, M. H. Bastos, M. C. Leal • Processo de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de parto final • R. M. S. M. Domingues, M. A. B. Dias, M. Nakamura-Pereira, J. A. Torres, E. d'Orsi, A. P. E. Pereira, A. O. C. Schilithz, M. C. Leal • Fatores asociados à cesariana entre primíparas adolescentes no Brasil, 2011-2012 • S. G. N. Gama, E. F. Viellas, A. O. C. Schilithz, M. M. Theme Filha, M. L. Carvalho, K. R. O. Gomes, M. C. O. Costa, M. C. Leal • Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil • M. E. L. Moreira, S. G. N. Gama, A. P. E. Pereira, A. A. M. Silva, S. Lansky, R. S. Pinheiro, A. C. Gonçalves, M. C. Leal • Implementação da presença de acompanhantes durante a internação para o parto: dados da pesquisa nacional Nascer no Brasil • C. S. G. Diniz, E. d'Orsi, R. M. S. M. Domingues, J. A. Torres, M. A. B. Dias, C. A. Schneck, S. Lansky, N. Z. F. Teixeira, S. Rance, J. Sandall • Desigualdade sociais e satisfação das mulheres com o atendimento ao parto no Brasil: estudo nacional de base hospitalar • E. d'Orsi, O. M. Brüggemann, C. S. G. Diniz, J. M. Aguiar, C. R. Gusman, J. A. Torres, A. Angulo- Tuesta, D. Rattner, R. M. S. M. Domingues • Incidência de near miss materno no parto e pós-parto hospitalar: dados da pesquisa Nascer no Brasil • M. A. B. Dias, R. M. S. M. Domingues, A. O. C. Schilithz, M. Nakamura-Pereira, C. S. G. Diniz, I. R. Brum, A. L. Martins, M. M. Theme Filha, S. G. N. Gama, M. C. Leal • Morbidade neonatal near miss na pesquisa Nascer no Brasil • A. A. M. Silva, A. J. M. Leite, Z. C. Lamy, M. E. L. Moreira, R. Q. Gurgel, A. J. L. A. Cunha, M. C. Leal • Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido • S. Lansky, A. A. L. Friche, A. A. M. Silva, S. D. Campos, S. D. A. Bittencourt, M. L. Carvalho, P. G. Frias, R. S. Cavalcante, A. J. L. A. Cunha • Estrutura das maternidades: aspectos relevantes para a qualidade da atenção ao parto e nascimento • S. D. A. Bittencourt, L. G. C. Reis, M. M. Ramos, D. Rattner, P. L. Rodrigues, D. C. O. Neves, S. L. Arantes, M. C. Leal • Cesariana e resultados neonatais em hospitais privados no Brasil: estudo comparativo de dois diferentes modelos de atenção perinatal • J. A. Torres, R. M. S. M. Domingues, J. Sandall, Z. Hartz, S. G. N. Gama, M. M. Theme Filha, A. O. C. Schilithz, M. C. Leal