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Saúde Pública
Paracatu – MG
2017
3° Período de Fisioterapia
História Natural da Doença
São conjunto de processos das inter-relações
do agente, do meio ambiente que afetam o
processo global e do seu desenvolvimento. Esse
período é dividido em: epidemiológico e período
patológico. O primeiro está relacionado com o
meio ambiente, e o segundo é a modificação que
passam dentro do organismo.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003)
02/03/2017 Saúde Pública 2
História Natural da Doença
Esses fatores incluem carga genética, características
demográficas, idade, história nutricional, meio social, sistema
imunológica e padrões comportamentais. Ao longo do tempo
esses fatores podem causar o início do processo patológico, na
qual é chamado de período latente. Se a doença for detectada
por métodos seguros, tratamentos eficazes, as chances de cura
são maiores. Quando um paciente está com a doença
avançada que é chamado de período sintomático, é necessário
ter o diagnóstico rápido e tratá-lo imediatamente para retardar a
morte ou complicações graves.
(JEKEL; KATZ; ELMORE, 2005).
02/03/2017 Saúde Pública 3
Fase Pré-Patológica
Nesta fase os eventos ocorrem
o início da resposta biológica do
organismo.
Para obter melhores resultados
da prevenção de doenças graves
é conhecer as características dos
agentes e fatores de riscos
envolvidos, a intensidade das
exposições, as consequências
que as agressões e as condições
do ambiente na qual está
ocorrendo.
Serve de exemplo o
conhecimento do ¨barbeiro¨ e a
etiologia da doença de Chagas,
iniciando estratégias para
prevenir e combater essa doença.
(PEREIRA, 1995).
02/03/2017 Saúde Pública 4
Fase Patológica
Nessa fase o agente infeccioso é
introduzido dentro do paciente, na qual
é capaz de desenvolver ou se
multiplicar, podendo gerar o estado
patológico que manifestará uma
doença infecciosa ou transmissível.
Devemos adotar critérios de
diagnósticos para detectar e
interromper através de tratamentos
específicos já instalado no organismo.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
02/03/2017 Saúde Pública 5
História Natural da
Doença
Fonte: ROUQUAYROL, 2003.
Prevenção de
Doenças na Saúde
Pública
As medidas preventivas utilizam os
meios para evitar que as doenças
espalham rapidamente para as
pessoas de modo que não aconteça
uma epidemia ou endemia na
comunidade. Na saúde pública as
providências que são utilizadas para
combater o início biológico da doença
infecciosa ou parasitária saneamento
básico para a comunidade carente.
(PEREIRA, 1995).
02/03/2017 Saúde Pública 7
Prevenção de
Doenças na Saúde
Pública
Prevenção Primária
A prevenção primária impede o
processo da doença se estabeleça, ou
eliminando as causas da doença,
modificando os fatores de risco para o
paciente. Os fatores que podem ser
mudados é o estilo de vida das
pessoas, ingerindo alimentos
saudáveis, realizando exercícios
aeróbicos, deixando vícios como o
cigarro, bebidas alcoólicas, enfim são
métodos de prevenção primárias.
(JEKEL; KATZ; ELMORE, 2005).
02/03/2017 Saúde Pública 8
Prevenção de
Doenças na Saúde
Pública
Prevenção Secundária
A prevenção secundária é realizada
com o indivíduo a ação do agente
patogênico, e também do nível do estado
da doença, na qual inclui tratamento,
diagnóstico e limite da invalidez. No
diagnóstico precoce são realizados os
inquéritos para a descoberta de casos a
comunidade, exames periódicos de cada
um do indivíduo para detectar antes os
casos, Isolamento para que a doença
transmite para outras pessoas
saudáveis, tratamento para evitar o
avanço da doença.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
02/03/2017 Saúde Pública 9
Prevenção de
Doenças na Saúde
Pública
Prevenção Terciária
A prevenção terciária são
ações que se dirigem à fase
final do processo, na qual o
potencial funcional foi reduzido
pela doença, ou por sequelas
de um episódio agudo de uma
afecção crônica. Portanto, o
método terciário consiste em
prevenir o paciente ao campo
de reabilitação.
(PEREIRA, 1995).
02/03/2017Saúde Pública 10
Prevenção de Doenças na Saúde
Pública
02/03/2017 Saúde Pública 11
Fonte: MINITÉRIO DA SAÚDE, 2008.
Fatores Sociais
02/03/2017 Saúde Pública 12
De acordo com Rouquayrol e Filho, 2003, atualmente os fatores sociais
da doença tem sido discutidos e tratados a partir de dois pontos de vista:
• Primeiro ponto de vista: O elemento social na pré-patogenese pode ser
estabelecido em uma ordem residual no qual o conjunto de fatores não
podem ser listados como genéticos, físicos, químicos ou biológicos, mas
sim agrupados em: (PEREIRA, 1995)
a) Fatores Socioeconômicos: no qual podemos notar que os grupos
economicamente privilegiados sofrem menos a ação dos fatores
ambientais que estimulam certos tipos de doenças, já os
economicamente desprivilegiados sofrem de forma elevada.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
b) Fatores Sociopolíticos: os fatores políticos não pode ser dissociado
dos fatores que os influenciam. (JEKEL; KATZ; ELMORE, 2005).
Fatores Sociais
• Segundo ponto de vista: O foco não é o social como indicador
de consumo (quantidade salarial, nível de educação) mas sim os
eventos de natureza social e comportamentais que são
considerados fatores de risco. (PEREIRA, 1995).
02/03/2017 Saúde Pública 13
c) Fatores Socioculturais: Nesse tópico vale ser ressaltados
preconceitos e hábitos culturais, crendices, comportamentos e
valores, considerados fatores pré-patogenicos que contribuem para
a difusão e manutenção de doenças. (PEREIRA, 1995).
d) Fatores Psicossociais: São considerados característicos e
influenciadores diretamente do psiquismo humano, com
consequências mentais danosas os fatores: agressividade urbana,
abandono infantil, competição indeliberado, carência afetiva,
estresse, ausência de relações parentais, marginalidade e
promiscuidade. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
Educação para Saúde
A educação em saúde nada mais é que um processo
que tem como objetivo capacitar certos grupos da
população para assumirem ou ajudarem na melhoria
das condições de saúde da população. (ALVES, 2005).
02/03/2017 Saúde Pública 14
Educação para Saúde
A Educação para Saúde se mostra a cada dia mais um campo fértil
de reflexões, trabalhos e pesquisas na área da Saúde. Isso tudo se
deve aos inúmeros protestos de alguns grupos populares e
acadêmicos há alguns anos atrás que lutaram e brigaram por um
cenário de saúde digno para toda a população.
(OLIVEIRA;PEDROSA, 2014).
02/03/2017 Saúde Pública 15
Por falta de conhecimento da população eles eram ditados como
os únicos responsáveis pelas doenças e pestes de que arruinavam
as grandes cidades. (SILVA et. al 2010).
Educação para Saúde
Por volta de 1904 Oswaldo Cruz criou um exército que saiu pelas
ruas obrigando toda a população a se vacinar, o que criou uma revolta
muito grande a toda a população. (OLIVEIRA; SILVA, 2010).
02/03/2017 Saúde Pública 16
Fonte: http://pt.wikipedia.org
Educação para Saúde
A educação para saúde surgiu a partir da necessidade
que se criou em torno da preocupação de melhorar as
condições sanitárias da época, que baseava-se na
concepção de que o individuo tinha que aprender a
cuidar de sua saúde.
(SOUZA; JACOBINA, 2009).
02/03/2017 Saúde Pública 17
Educação para Saúde
A educação em
saúde propôs aos
indivíduos, que
deveriam adotar
procedimentos
saudáveis como
deixar de fumar,
aceitar a vacinação,
ter práticas
higiênicas, fazer
exames preventivos,
etc.
(SILVA et. al 2010).
02/03/2017 Saúde Pública 18
Promoção da Saúde
“Promoção da saúde é o nome dado ao processo de
capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua
qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no
controle deste processo. Para atingir um Estado de completo
bem-estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem
saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar
favoravelmente o meio ambiente... Assim, a promoção da saúde
não é responsabilidade exclusiva do setor saúde, e vai além de
um estilo de vida saudável, na direção de um bem-estar global”.
(Carta de Ottawa, 1986).
02/03/2017 Saúde Pública 19
Ações de Promoção da Saúde
As ações de promoção de saúde são iniciativas que
permitem melhorar de alguma forma a condição de
saúde dos indivíduos ou das populações. Podem ser
ações coletivas, levadas por organizações ou ações
individuais.
As ações são divididas em três grupos: as ações dos
organismos estatais, as das empresas (no local do trabalho) e as
ações individuais.
02/03/2017 Saúde Pública 20
Ações de Promoção da Saúde
Promoção de saúde - Organismos Estatais
Os estados devem criar ações que melhoram as condições de
saúde das populações. Estes planos devem ser elaborados
tendo um conhecimento das principais doenças que afetam uma
determinada população.
• Por exemplo, se numa dada região as pessoas morrem mais
por enfarte, então devem ser tomadas medidas no sentido da
sua prevenção. Pode-se criar, por exemplo, um plano para
fazer chegar informação à população alertando para os perigos
da hipertensão arterial elevada (um dos fatores com forte
influência na doença), entre outras medidas que se julguem
adequadas.
02/03/2017 Saúde Pública 21
Ações de Promoção da Saúde
Promoção da saúde no local de trabalho
• Ações de promoção da saúde no local de trabalho são de
extrema importância. O stress no trabalho, por exemplo, hoje
em dia um fator preocupante nas empresas.
• Ações como flexibilização dos horários de trabalho, incentivos
ao bom ambiente de trabalho, melhorias na ergonomia,
melhorias nas condições das instalações, incentivo à
alimentação saudável nas cantinas das empresas, incentivos à
prática de exercício físico, formação e ajuda no combate ao
stress, incentivo ao abandono do tabaco etc. são exemplos de
algumas ações que as empresas podem efetuar de modo a
promoção da saúde no local de trabalho para os seus
trabalhadores.
02/03/2017 Saúde Pública 22
Ações de Promoção da Saúde
Promoção de saúde - Ações Individuais
Cada vez mais as pessoas estão preocupadas em manter-se
saudáveis, prevenindo-se de doenças. Um exemplo disso é
tendo uma alimentação saudável, fazendo exercícios físicos. Um
programa de promoção da saúde deve ser elaborado de forma
que permita melhorar a condição de saúde das pessoas, onde
se enquadram as atividades de turismo de saúde.
02/03/2017 Saúde Pública 23
Promoção da saúde
um desafio para a atenção primária
Starfield et al. questionam se é
correto que quase metade das
consulta médicas nos Estados
Unidos se dediquem a check-ups,
enquanto muitas pessoas não tem
acesso aos serviços quando têm
algum problema de saúde, os
autores se questionam se é
eticamente aceitável priorizar
ações preventivas, que, por
definição, ocorrem sobre pessoas
assintomáticas, em detrimento do
atendimento de pessoas com
sofrimento “real”, ferindo os
preceitos da equidade e da justiça
social. Não seria este um desvio
assistencial promotor da lei de
cuidados inversos, “[...] em que a
disponibilidade de uma boa
assistência médica tende a variar
inversamente com a necessidade
da população atendida”?
02/03/2017Saúde Pública 24
Promoção da saúde
um desafio para a atenção primária
No SUS, por vezes, não tem sido diferente, pois
tradicionalmente se tem um discurso em que o “PSF deveria
fazer promoção e prevenção da saúde” e que a demanda
espontânea atrapalha essa “nobre missão” da APS/ESF. Isso
resulta em agendas lotadas com atividades programáticas em
detrimento de um acesso facilitado ao cuidado à saúde pelas
equipes da ESF.
02/03/2017 Saúde Pública 25
Referências
• JEKEL, James F,; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia,
Bioestatística e Medicina Preventiva. 2 .ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
432p.
• ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia
e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
• PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 596p.
• ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfrGMAF/epidemiologia-
roquayrol-historia-natural-das-doencas-niveis-prevencao> . Acesso em:
19 fev. 2017.
• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Núcleo de Apoio à Saúde da Família.
Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/67875/>. Acesso em: 19
fev. 2017.
• SILVA, Cristiane Maria da Costa et al. Educação em Saúde: uma reflexão
histórica de suas práticas. Revista Ciência & Saúde Coletiva, São
Paulo, v. 15, n.5, p.2539-2550,2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413-
81232010000500028>. Acesso em 15 fev. 2017.
02/03/2017 Saúde Pública 28
Referências
• ALVES, Vânia Sampaio. Um modelo de educação em saúde para o
Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação
do modelo assistencial. Revista Interface, Botucatu, set/fev 2005, v.9,
n.16, p. 39-52 Disponível em:
<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci arttext&pid=S1414-
32832005000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 17 fev. 17
• RENOVATO, Rogério Dias; BAGNATO, Maria Helena Salgado. Da
educação sanitária para a educação em saúde (1980-1992): discursos e
práticas. Revista Eletrônica de Enfermagem, jan./mar 2012; v.14, n. 1,
p. 77-85. Disponível em:
<http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v14/n1/pdf/v14n1a09.pdf>. Acesso em
16 fev. 2017.
• SILVA, Cristiane Maria da Costa et al. Educação em Saúde: uma reflexão
histórica de suas práticas. Revista Ciência & Saúde Coletiva, São
Paulo, v. 15, n.5, p.2539-2550,2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413-
81232010000500028>. Acesso em 15 fev. 2017.
• RODRIGUES, Raquel Miguel. A fisioterapia no contexto da política de
saúde no brasil: aproximações e desafios. Revista Perspectivas online,
Rio de Janeiro, v. 2, n. 8, p. 104-109, 2008. Disponível em:
<http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/revista_antiga/articl
e/view/335>. Acesso em: 19 fev. 2017
02/03/2017 Saúde Pública 29
Referências
• SOUZA, Isabela Pilar Moraes Alves de; JACOBINA, Ronaldo Ribeiro. Educação
em saúde e suas versões na história brasileira. Revista Baiana de saúde pública,
Salvador, v. 33, n. 4, p. 618-627, out/dez. 2009. Disponível em: <
http://inseer.ibict.br/rbsp /index. php/ rbsp/article/viewFile/293/pdf_106 >. Acesso
em: 19 fev. 2017.
• Carta de Ottawa. Primeira Conferência Internacional Sobre a Promoção da Saúde,
Ottawa, 1986. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf >. Acesso em: 19 fev.
2017.
• OLIVEIRA, Maria Waldenez de; PEDROSA, Jose Ivo. Educação Popular em
Saúde. Interface, 2014. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
periodicos/ interface_ comunicacao_saude_educacao_18_supl2_2014.pdf >.
Acesso em: 19 fev. 2017.
• NORMAN, Armando Henrique. Revista Brasileira de Medicina de Família e
Comunidade. v. 8, n. 28. 2013. Disponível em:
<https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/rbmfc8(28)788>. Acesso em: 18 fev
2017
• Saúde Bem Estar. Promoção da Saúde. Disponível em:
<http://www.saudebemestar.pt/pt/blog-saude/promocao-da-saude/>. Acesso em: 18
fev 2017
02/03/2017 Saúde Pública 30
Boa Noite!
Paracatu – MG
2017
3° Período de Fisioterapia
• Fabiana Santos
• Graziela Monteiro
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Saúde Pública - História Natural da Doença

  • 1. Saúde Pública Paracatu – MG 2017 3° Período de Fisioterapia
  • 2. História Natural da Doença São conjunto de processos das inter-relações do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse período é dividido em: epidemiológico e período patológico. O primeiro está relacionado com o meio ambiente, e o segundo é a modificação que passam dentro do organismo. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003) 02/03/2017 Saúde Pública 2
  • 3. História Natural da Doença Esses fatores incluem carga genética, características demográficas, idade, história nutricional, meio social, sistema imunológica e padrões comportamentais. Ao longo do tempo esses fatores podem causar o início do processo patológico, na qual é chamado de período latente. Se a doença for detectada por métodos seguros, tratamentos eficazes, as chances de cura são maiores. Quando um paciente está com a doença avançada que é chamado de período sintomático, é necessário ter o diagnóstico rápido e tratá-lo imediatamente para retardar a morte ou complicações graves. (JEKEL; KATZ; ELMORE, 2005). 02/03/2017 Saúde Pública 3
  • 4. Fase Pré-Patológica Nesta fase os eventos ocorrem o início da resposta biológica do organismo. Para obter melhores resultados da prevenção de doenças graves é conhecer as características dos agentes e fatores de riscos envolvidos, a intensidade das exposições, as consequências que as agressões e as condições do ambiente na qual está ocorrendo. Serve de exemplo o conhecimento do ¨barbeiro¨ e a etiologia da doença de Chagas, iniciando estratégias para prevenir e combater essa doença. (PEREIRA, 1995). 02/03/2017 Saúde Pública 4
  • 5. Fase Patológica Nessa fase o agente infeccioso é introduzido dentro do paciente, na qual é capaz de desenvolver ou se multiplicar, podendo gerar o estado patológico que manifestará uma doença infecciosa ou transmissível. Devemos adotar critérios de diagnósticos para detectar e interromper através de tratamentos específicos já instalado no organismo. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003). 02/03/2017 Saúde Pública 5
  • 7. Prevenção de Doenças na Saúde Pública As medidas preventivas utilizam os meios para evitar que as doenças espalham rapidamente para as pessoas de modo que não aconteça uma epidemia ou endemia na comunidade. Na saúde pública as providências que são utilizadas para combater o início biológico da doença infecciosa ou parasitária saneamento básico para a comunidade carente. (PEREIRA, 1995). 02/03/2017 Saúde Pública 7
  • 8. Prevenção de Doenças na Saúde Pública Prevenção Primária A prevenção primária impede o processo da doença se estabeleça, ou eliminando as causas da doença, modificando os fatores de risco para o paciente. Os fatores que podem ser mudados é o estilo de vida das pessoas, ingerindo alimentos saudáveis, realizando exercícios aeróbicos, deixando vícios como o cigarro, bebidas alcoólicas, enfim são métodos de prevenção primárias. (JEKEL; KATZ; ELMORE, 2005). 02/03/2017 Saúde Pública 8
  • 9. Prevenção de Doenças na Saúde Pública Prevenção Secundária A prevenção secundária é realizada com o indivíduo a ação do agente patogênico, e também do nível do estado da doença, na qual inclui tratamento, diagnóstico e limite da invalidez. No diagnóstico precoce são realizados os inquéritos para a descoberta de casos a comunidade, exames periódicos de cada um do indivíduo para detectar antes os casos, Isolamento para que a doença transmite para outras pessoas saudáveis, tratamento para evitar o avanço da doença. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003). 02/03/2017 Saúde Pública 9
  • 10. Prevenção de Doenças na Saúde Pública Prevenção Terciária A prevenção terciária são ações que se dirigem à fase final do processo, na qual o potencial funcional foi reduzido pela doença, ou por sequelas de um episódio agudo de uma afecção crônica. Portanto, o método terciário consiste em prevenir o paciente ao campo de reabilitação. (PEREIRA, 1995). 02/03/2017Saúde Pública 10
  • 11. Prevenção de Doenças na Saúde Pública 02/03/2017 Saúde Pública 11 Fonte: MINITÉRIO DA SAÚDE, 2008.
  • 12. Fatores Sociais 02/03/2017 Saúde Pública 12 De acordo com Rouquayrol e Filho, 2003, atualmente os fatores sociais da doença tem sido discutidos e tratados a partir de dois pontos de vista: • Primeiro ponto de vista: O elemento social na pré-patogenese pode ser estabelecido em uma ordem residual no qual o conjunto de fatores não podem ser listados como genéticos, físicos, químicos ou biológicos, mas sim agrupados em: (PEREIRA, 1995) a) Fatores Socioeconômicos: no qual podemos notar que os grupos economicamente privilegiados sofrem menos a ação dos fatores ambientais que estimulam certos tipos de doenças, já os economicamente desprivilegiados sofrem de forma elevada. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003). b) Fatores Sociopolíticos: os fatores políticos não pode ser dissociado dos fatores que os influenciam. (JEKEL; KATZ; ELMORE, 2005).
  • 13. Fatores Sociais • Segundo ponto de vista: O foco não é o social como indicador de consumo (quantidade salarial, nível de educação) mas sim os eventos de natureza social e comportamentais que são considerados fatores de risco. (PEREIRA, 1995). 02/03/2017 Saúde Pública 13 c) Fatores Socioculturais: Nesse tópico vale ser ressaltados preconceitos e hábitos culturais, crendices, comportamentos e valores, considerados fatores pré-patogenicos que contribuem para a difusão e manutenção de doenças. (PEREIRA, 1995). d) Fatores Psicossociais: São considerados característicos e influenciadores diretamente do psiquismo humano, com consequências mentais danosas os fatores: agressividade urbana, abandono infantil, competição indeliberado, carência afetiva, estresse, ausência de relações parentais, marginalidade e promiscuidade. (ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
  • 14. Educação para Saúde A educação em saúde nada mais é que um processo que tem como objetivo capacitar certos grupos da população para assumirem ou ajudarem na melhoria das condições de saúde da população. (ALVES, 2005). 02/03/2017 Saúde Pública 14
  • 15. Educação para Saúde A Educação para Saúde se mostra a cada dia mais um campo fértil de reflexões, trabalhos e pesquisas na área da Saúde. Isso tudo se deve aos inúmeros protestos de alguns grupos populares e acadêmicos há alguns anos atrás que lutaram e brigaram por um cenário de saúde digno para toda a população. (OLIVEIRA;PEDROSA, 2014). 02/03/2017 Saúde Pública 15 Por falta de conhecimento da população eles eram ditados como os únicos responsáveis pelas doenças e pestes de que arruinavam as grandes cidades. (SILVA et. al 2010).
  • 16. Educação para Saúde Por volta de 1904 Oswaldo Cruz criou um exército que saiu pelas ruas obrigando toda a população a se vacinar, o que criou uma revolta muito grande a toda a população. (OLIVEIRA; SILVA, 2010). 02/03/2017 Saúde Pública 16 Fonte: http://pt.wikipedia.org
  • 17. Educação para Saúde A educação para saúde surgiu a partir da necessidade que se criou em torno da preocupação de melhorar as condições sanitárias da época, que baseava-se na concepção de que o individuo tinha que aprender a cuidar de sua saúde. (SOUZA; JACOBINA, 2009). 02/03/2017 Saúde Pública 17
  • 18. Educação para Saúde A educação em saúde propôs aos indivíduos, que deveriam adotar procedimentos saudáveis como deixar de fumar, aceitar a vacinação, ter práticas higiênicas, fazer exames preventivos, etc. (SILVA et. al 2010). 02/03/2017 Saúde Pública 18
  • 19. Promoção da Saúde “Promoção da saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo. Para atingir um Estado de completo bem-estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente... Assim, a promoção da saúde não é responsabilidade exclusiva do setor saúde, e vai além de um estilo de vida saudável, na direção de um bem-estar global”. (Carta de Ottawa, 1986). 02/03/2017 Saúde Pública 19
  • 20. Ações de Promoção da Saúde As ações de promoção de saúde são iniciativas que permitem melhorar de alguma forma a condição de saúde dos indivíduos ou das populações. Podem ser ações coletivas, levadas por organizações ou ações individuais. As ações são divididas em três grupos: as ações dos organismos estatais, as das empresas (no local do trabalho) e as ações individuais. 02/03/2017 Saúde Pública 20
  • 21. Ações de Promoção da Saúde Promoção de saúde - Organismos Estatais Os estados devem criar ações que melhoram as condições de saúde das populações. Estes planos devem ser elaborados tendo um conhecimento das principais doenças que afetam uma determinada população. • Por exemplo, se numa dada região as pessoas morrem mais por enfarte, então devem ser tomadas medidas no sentido da sua prevenção. Pode-se criar, por exemplo, um plano para fazer chegar informação à população alertando para os perigos da hipertensão arterial elevada (um dos fatores com forte influência na doença), entre outras medidas que se julguem adequadas. 02/03/2017 Saúde Pública 21
  • 22. Ações de Promoção da Saúde Promoção da saúde no local de trabalho • Ações de promoção da saúde no local de trabalho são de extrema importância. O stress no trabalho, por exemplo, hoje em dia um fator preocupante nas empresas. • Ações como flexibilização dos horários de trabalho, incentivos ao bom ambiente de trabalho, melhorias na ergonomia, melhorias nas condições das instalações, incentivo à alimentação saudável nas cantinas das empresas, incentivos à prática de exercício físico, formação e ajuda no combate ao stress, incentivo ao abandono do tabaco etc. são exemplos de algumas ações que as empresas podem efetuar de modo a promoção da saúde no local de trabalho para os seus trabalhadores. 02/03/2017 Saúde Pública 22
  • 23. Ações de Promoção da Saúde Promoção de saúde - Ações Individuais Cada vez mais as pessoas estão preocupadas em manter-se saudáveis, prevenindo-se de doenças. Um exemplo disso é tendo uma alimentação saudável, fazendo exercícios físicos. Um programa de promoção da saúde deve ser elaborado de forma que permita melhorar a condição de saúde das pessoas, onde se enquadram as atividades de turismo de saúde. 02/03/2017 Saúde Pública 23
  • 24. Promoção da saúde um desafio para a atenção primária Starfield et al. questionam se é correto que quase metade das consulta médicas nos Estados Unidos se dediquem a check-ups, enquanto muitas pessoas não tem acesso aos serviços quando têm algum problema de saúde, os autores se questionam se é eticamente aceitável priorizar ações preventivas, que, por definição, ocorrem sobre pessoas assintomáticas, em detrimento do atendimento de pessoas com sofrimento “real”, ferindo os preceitos da equidade e da justiça social. Não seria este um desvio assistencial promotor da lei de cuidados inversos, “[...] em que a disponibilidade de uma boa assistência médica tende a variar inversamente com a necessidade da população atendida”? 02/03/2017Saúde Pública 24
  • 25. Promoção da saúde um desafio para a atenção primária No SUS, por vezes, não tem sido diferente, pois tradicionalmente se tem um discurso em que o “PSF deveria fazer promoção e prevenção da saúde” e que a demanda espontânea atrapalha essa “nobre missão” da APS/ESF. Isso resulta em agendas lotadas com atividades programáticas em detrimento de um acesso facilitado ao cuidado à saúde pelas equipes da ESF. 02/03/2017 Saúde Pública 25
  • 26. Referências • JEKEL, James F,; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2 .ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 432p. • ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p. • PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 596p. • ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfrGMAF/epidemiologia- roquayrol-historia-natural-das-doencas-niveis-prevencao> . Acesso em: 19 fev. 2017. • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/67875/>. Acesso em: 19 fev. 2017. • SILVA, Cristiane Maria da Costa et al. Educação em Saúde: uma reflexão histórica de suas práticas. Revista Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v. 15, n.5, p.2539-2550,2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413- 81232010000500028>. Acesso em 15 fev. 2017. 02/03/2017 Saúde Pública 28
  • 27. Referências • ALVES, Vânia Sampaio. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Revista Interface, Botucatu, set/fev 2005, v.9, n.16, p. 39-52 Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci arttext&pid=S1414- 32832005000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 17 fev. 17 • RENOVATO, Rogério Dias; BAGNATO, Maria Helena Salgado. Da educação sanitária para a educação em saúde (1980-1992): discursos e práticas. Revista Eletrônica de Enfermagem, jan./mar 2012; v.14, n. 1, p. 77-85. Disponível em: <http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v14/n1/pdf/v14n1a09.pdf>. Acesso em 16 fev. 2017. • SILVA, Cristiane Maria da Costa et al. Educação em Saúde: uma reflexão histórica de suas práticas. Revista Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v. 15, n.5, p.2539-2550,2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413- 81232010000500028>. Acesso em 15 fev. 2017. • RODRIGUES, Raquel Miguel. A fisioterapia no contexto da política de saúde no brasil: aproximações e desafios. Revista Perspectivas online, Rio de Janeiro, v. 2, n. 8, p. 104-109, 2008. Disponível em: <http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/revista_antiga/articl e/view/335>. Acesso em: 19 fev. 2017 02/03/2017 Saúde Pública 29
  • 28. Referências • SOUZA, Isabela Pilar Moraes Alves de; JACOBINA, Ronaldo Ribeiro. Educação em saúde e suas versões na história brasileira. Revista Baiana de saúde pública, Salvador, v. 33, n. 4, p. 618-627, out/dez. 2009. Disponível em: < http://inseer.ibict.br/rbsp /index. php/ rbsp/article/viewFile/293/pdf_106 >. Acesso em: 19 fev. 2017. • Carta de Ottawa. Primeira Conferência Internacional Sobre a Promoção da Saúde, Ottawa, 1986. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf >. Acesso em: 19 fev. 2017. • OLIVEIRA, Maria Waldenez de; PEDROSA, Jose Ivo. Educação Popular em Saúde. Interface, 2014. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ periodicos/ interface_ comunicacao_saude_educacao_18_supl2_2014.pdf >. Acesso em: 19 fev. 2017. • NORMAN, Armando Henrique. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. v. 8, n. 28. 2013. Disponível em: <https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/rbmfc8(28)788>. Acesso em: 18 fev 2017 • Saúde Bem Estar. Promoção da Saúde. Disponível em: <http://www.saudebemestar.pt/pt/blog-saude/promocao-da-saude/>. Acesso em: 18 fev 2017 02/03/2017 Saúde Pública 30
  • 29. Boa Noite! Paracatu – MG 2017 3° Período de Fisioterapia • Fabiana Santos • Graziela Monteiro • Isadora Clara • Jaqueline Souza • Mikaelly Ferreira • Regis Peres • Welisson Porto