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Prof. Esp. Vinicius Biulchi
Paracatu – MG
2016
• Bruna Lays
• Fabiana Santos
• Isadora Clara
• Mikaelly Ferreira
• Welisson Porto
Paracatu – MG
2016
Introdução
22/11/2016Doença de Alzheimer
3
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é,
que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65
anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no
comportamento.
Quando e como acontece o Alzheimer?
O Alzheimer é caracterizado, histopatologicamente, pela perda sináptica
e pela morte neuronal nas regiões cerebrais responsáveis pela função
cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, e o estriado ventral.
As características histopatológicas presentes no parênquima cerebral dos
pacientes portadores do Alzheimer incluem depósitos fibrilares amiloidais
localizados nas paredes dos vasos sanguíneos e o acumulo de filamentos
anormais da proteína TAU e consequente formação de novelos
neurofibrilares (NFT), e perda neuronal e sináptica, ativação da glia e
inflamação.
22/11/2016Doença de Alzheimer
4
Quando e como acontece o Alzheimer?
Pode-se ter a certeza do diagnostico só se for obtida por meio do exame
microscópico do tecido cerebral do afetado após o seu falecimento. Antes
disso, esse exame não é indicado, pois pode apresentar riscos ao paciente.
Na pratica o diagnostico do Alzheimer é clinico, isso depende da
avaliação feita pelo medico, que saberá a partir de exames e da historia
do paciente, e qual a principal hipótese pelo surgimento do Alzheimer.
22/11/2016Doença de Alzheimer
5
O que o Alzheimer causa?
No Alzheimer, os neurônios e suas conexões se degeneram e morrem,
causando a atrofia cerebral e declínio global na função mental. Apesar já
possuir termos reconhecidos por diversos fatores de risco, a causa exata
do mal de Alzheimer ainda é um mistério para todos.
22/11/2016Doença de Alzheimer
6
Pode se dizer que o acumulo nos
neurônios de uma proteína chamada beta
AMILOIDE e outra chamada TAU, que se
da o fator responsável pelo
desencadeamento da doença.
O que o
Alzheimer causa?
22/11/2016Doença de Alzheimer
7
22/11/2016Doença de Alzheimer
8
• Estágio Inicial
• Estágio Intermediário
• Estágio Avançado
 Ter problemas com a propriedade da fala (problemas de linguagem).
 Ter perda significativa de memória – particularmente das coisas que acabam de
acontecer.
 Não saber a hora ou o dia da semana.
 Ficar perdida em locais familiares.
 Ter dificuldade na tomada de decisões.
 Ficar inativa ou desmotivada.
 Apresentar mudança de humor, depressão ou ansiedade.
 Reagir com raiva incomum ou agressivamente em determinadas ocasiões.
 Apresentar perda de interesse por hobbies e outras atividades.
22/11/2016Doença de Alzheimer
9
O estágio inicial raramente é percebido. Parentes e amigos
(e, às vezes, os profissionais) veem isso como "velhice",
apenas uma fase normal do processo do envelhecimento.
Como o começo da doença é gradual, é difícil ter certeza
exatamente de quando a doença começa. A pessoa pode:
 Pode ficar muito desmemoriada, especialmente com eventos recentes e nomes das
pessoas.
 Pode não gerenciar mais viver sozinha, sem problemas.
 É incapaz de cozinhar, limpar ou fazer compras.
 Pode ficar extremamente dependente de um membro familiar e do cuidador.
 Necessita de ajuda para a higiene pessoal, isto é, lavar-se e vestir-se.
 A dificuldade com a fala avança.
 Apresenta problemas como perder-se e de ordem de comportamento, tais como
repetição de perguntas, gritar, agarrar-se e distúrbios de sono.
 Perde-se tanto em casa como fora de casa.
 Pode ter alucinações (vendo ou ouvindo coisas que não existem).
22/11/2016Doença de Alzheimer
10
Como a doença progride, as limitações ficam mais claras e
mais graves. A pessoa com demência tem dificuldade com
a vida no dia a dia e:
 Ter dificuldades para comer.
 Ficar incapacitada para comunicar-se.
 Não reconhecer parentes, amigos e objetos familiares.
 Ter dificuldade de entender o que acontece ao seu redor.
 É incapaz de encontrar o seu caminho de volta para a casa.
 Ter dificuldade para caminhar.
 Ter dificuldade na deglutição.
 Ter incontinência urinária e fecal.
 Manifestar comportamento inapropriado em público.
 Ficar confinada a uma cadeira de rodas ou cama.
22/11/2016Doença de Alzheimer
11
O estágio avançado é o mais próximo da total dependência
e da inatividade. Distúrbios de memória são muito sérios e
o lado físico da doença torna-se mais óbvio. A pessoa
pode:
Fisiopatologia
A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que
macroscopicamente há atrofia predominante cortical. Microscopicamente,
há a diminuição de neurônios e de sinapses. Na DA, a morte neuronal
aparece como um fator independente, assim como consequência da
agregação anormal de proteínas. A presença de proteínas anômalas na
DA podem desencadear o estresse oxidativo, que leva à injuria
mitocondrial. Em seguida ocorreria a falência das mitocôndrias que levaria
a perda sináptica e morte celular.
22/11/2016Doença de Alzheimer
12
Fisiopatologia
Outro fator que caracteriza a fisiopatologia da Doença de Alzheimer, é o
acúmulo de Proteínas Beta Amiloides (AB) que é um polipeptídio de 42 a
43 aminoácidos, hidrolisada pela proteína PPA e expressada em todos os
neurônios. Mesmo com sua atuação desconhecida, a AB pode servir como
um receptor para um ligante não identificado.
22/11/2016Doença de Alzheimer
13
Quando ocorre a DA, há o aumento dessa
AB devido a uma clivagem proteolítica, que
diminui sua concentração e
consequentemente afeta sua função de
hidrolisar a AB fica defasada.
Tratamento Farmacológico
O primeiro nível é a terapêutica específica, que reverte todos os
processos patofisiológicos que levam à demência e à morte neuronal,
O segundo é a abordagem profilática, que tem como objetivo atrasar
a demência ou prevenir que ocorra agravamento;
22/11/2016Doença de Alzheimer
14
A Doença de Alzheimer tem um tratamento farmacológico que
pode ser dividido em quatro níveis:
Tratamento Farmacológico
O terceiro é o tratamento sintomático, que restaura todas as
capacidades cognitivas, mesmo que temporariamente, as habilidades
funcionais e o comportamento dos portadores de demência;
E o ultimo nível é a terapêutica complementar, que busca o tratamento
de distúrbios e doenças não cognitivas como depressão, agressividade,
psicose e outras.
22/11/2016Doença de Alzheimer
15
A abordagem
fisioterapêutica
no paciente com
a Doença de
Alzheimer
22/11/2016Doença de Alzheimer
16
A abordagem fisioterapêutica no paciente
com a Doença de Alzheimer
A fisioterapia busca evitar possíveis
quedas com a fortificação dos músculos
do paciente, prevenir os danos motores e
possibilitar a independência. A fisioterapia
faz com que o portador da Doença de
Alzheimer se torne mais ativo, evitando
assim, o aparecimento de escaras por
pressão ou infecções respiratórias por
permanecerem muito tempo deitados.
22/11/2016Doença de Alzheimer
17
Escaras por pressão? Úlceras...
Em pacientes com Alzheimer?
22/11/2016Doença de Alzheimer
18
22/11/2016Doença de Alzheimer
19
A abordagem fisioterapêutica no paciente com
a Doença de Alzheimer
O apoio da família do paciente é fundamental para que a pessoa tenha
bons resultados no tratamento da doença. Tarefas diárias como ler e
escrever se tornam atividades difíceis e progressivamente o paciente com
Doença de Alzheimer vai perdendo a capacidade de coordenação, de
executar tarefas motoras simples, como se vestir, tomar banho ou se
alimentar, com a piora dos sintomas, o paciente passa a não reconhecer
seus amigos e familiares.
22/11/2016Doença de Alzheimer
20
22/11/2016Doença de Alzheimer
21 O apoio da família do paciente é fundamental...
A abordagem fisioterapêutica no paciente com
a Doença de Alzheimer
O papel da fisioterapia é proporcionar
autonomia à pessoa com Mal de Alzheimer e
trabalhar o funcionamento do sistema
respiratório, que são fala, respiração, expansão
e mobilidade torácica.
22/11/2016Doença de Alzheimer
22
A abordagem fisioterapêutica no paciente com
a Doença de Alzheimer
22/11/2016Doença de Alzheimer
23
Benefícios da fisioterapia no paciente com Alzheimer
• Ajudar o indivíduo a movimentar-se mais livremente, mantendo
alguma autonomia e mobilidade para se mexer na cama, sentar ou
andar, por exemplo;
• Evitar que os músculos fiquem presos e atrofiados, que trazem
dores;
• Permitir a amplitude das articulações, para realizar as tarefas do dia-
a-dia;
• Evitar quedas e fraturas;
• Evitar dor nos músculos, ossos e tendões, que causam desconforto e
mal-estar.
Referências
22/11/2016Doença de Alzheimer
24
 ABRAZ-Associação Brasileira de Alzheimer. Disponível em: <http://abraz.org.br/sobre-
alzheimer/o-que-e-alzheimer>. Acesso em: 29 out. 2016.
 SERENIKI, Adriana; VITAL, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer:
aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Curitiba, 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rprs/v30n1s0/v30n1a02s0.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016
 Md. Saúde. Alzheimer. PINHEIRO, Pedro. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em:
<http://www.mdsaude.com/2011/03/mal-alzheimer.html> . Acesso em: 31 out. 2016.
 OLIVEIRA, Maria de Fátima; et al. Doença de Alzheimer. 2005. Disponível em:
<http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0032.PDF> . Acesso em: 31 out. 2016.
 ABRAZ. Alzheimer. Set2015. Disponível em: <http://abraz.org.br/sobre-
alzheimer/diagnostico> . Acesso em: 31 out. 2016.
Referências
22/11/2016Doença de Alzheimer
25
 SERENIKI, Adriana; VITAL, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer:
aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do
Sul, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rprs/v30n1s0/v30n1a02s0.pdf>.
Acesso em: 31 out. 2016.
 FORLENZA, Orestes V. Tratamento farmacológico da doença de Alzheimer. Revista
Psiquiatria Clínica. São Paulo, 2005 n.3, v.32, p.137-148. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rpc/v32n3/a06v32n3>. Acesso em: 31 out. 2016.
 Fisioterapia para Alzheimer. Tua Saúde. PINHEIRO, Michelle da Costa. Jun, 2016. Rio de
Janeiro. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/fisioterapia-para-alzheimer/>.
Acesso em 21 de out. 2016.
 Kottke, Frederic J.; Lehmann, Justus F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de
Krusen.. 4 Ed. São Paulo: Manole ,1994.
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Doença de Alzheimer: Sintomas, Causas e Tratamento

  • 1. Prof. Esp. Vinicius Biulchi Paracatu – MG 2016
  • 2. • Bruna Lays • Fabiana Santos • Isadora Clara • Mikaelly Ferreira • Welisson Porto Paracatu – MG 2016
  • 3. Introdução 22/11/2016Doença de Alzheimer 3 A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
  • 4. Quando e como acontece o Alzheimer? O Alzheimer é caracterizado, histopatologicamente, pela perda sináptica e pela morte neuronal nas regiões cerebrais responsáveis pela função cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, e o estriado ventral. As características histopatológicas presentes no parênquima cerebral dos pacientes portadores do Alzheimer incluem depósitos fibrilares amiloidais localizados nas paredes dos vasos sanguíneos e o acumulo de filamentos anormais da proteína TAU e consequente formação de novelos neurofibrilares (NFT), e perda neuronal e sináptica, ativação da glia e inflamação. 22/11/2016Doença de Alzheimer 4
  • 5. Quando e como acontece o Alzheimer? Pode-se ter a certeza do diagnostico só se for obtida por meio do exame microscópico do tecido cerebral do afetado após o seu falecimento. Antes disso, esse exame não é indicado, pois pode apresentar riscos ao paciente. Na pratica o diagnostico do Alzheimer é clinico, isso depende da avaliação feita pelo medico, que saberá a partir de exames e da historia do paciente, e qual a principal hipótese pelo surgimento do Alzheimer. 22/11/2016Doença de Alzheimer 5
  • 6. O que o Alzheimer causa? No Alzheimer, os neurônios e suas conexões se degeneram e morrem, causando a atrofia cerebral e declínio global na função mental. Apesar já possuir termos reconhecidos por diversos fatores de risco, a causa exata do mal de Alzheimer ainda é um mistério para todos. 22/11/2016Doença de Alzheimer 6 Pode se dizer que o acumulo nos neurônios de uma proteína chamada beta AMILOIDE e outra chamada TAU, que se da o fator responsável pelo desencadeamento da doença.
  • 7. O que o Alzheimer causa? 22/11/2016Doença de Alzheimer 7
  • 8. 22/11/2016Doença de Alzheimer 8 • Estágio Inicial • Estágio Intermediário • Estágio Avançado
  • 9.  Ter problemas com a propriedade da fala (problemas de linguagem).  Ter perda significativa de memória – particularmente das coisas que acabam de acontecer.  Não saber a hora ou o dia da semana.  Ficar perdida em locais familiares.  Ter dificuldade na tomada de decisões.  Ficar inativa ou desmotivada.  Apresentar mudança de humor, depressão ou ansiedade.  Reagir com raiva incomum ou agressivamente em determinadas ocasiões.  Apresentar perda de interesse por hobbies e outras atividades. 22/11/2016Doença de Alzheimer 9 O estágio inicial raramente é percebido. Parentes e amigos (e, às vezes, os profissionais) veem isso como "velhice", apenas uma fase normal do processo do envelhecimento. Como o começo da doença é gradual, é difícil ter certeza exatamente de quando a doença começa. A pessoa pode:
  • 10.  Pode ficar muito desmemoriada, especialmente com eventos recentes e nomes das pessoas.  Pode não gerenciar mais viver sozinha, sem problemas.  É incapaz de cozinhar, limpar ou fazer compras.  Pode ficar extremamente dependente de um membro familiar e do cuidador.  Necessita de ajuda para a higiene pessoal, isto é, lavar-se e vestir-se.  A dificuldade com a fala avança.  Apresenta problemas como perder-se e de ordem de comportamento, tais como repetição de perguntas, gritar, agarrar-se e distúrbios de sono.  Perde-se tanto em casa como fora de casa.  Pode ter alucinações (vendo ou ouvindo coisas que não existem). 22/11/2016Doença de Alzheimer 10 Como a doença progride, as limitações ficam mais claras e mais graves. A pessoa com demência tem dificuldade com a vida no dia a dia e:
  • 11.  Ter dificuldades para comer.  Ficar incapacitada para comunicar-se.  Não reconhecer parentes, amigos e objetos familiares.  Ter dificuldade de entender o que acontece ao seu redor.  É incapaz de encontrar o seu caminho de volta para a casa.  Ter dificuldade para caminhar.  Ter dificuldade na deglutição.  Ter incontinência urinária e fecal.  Manifestar comportamento inapropriado em público.  Ficar confinada a uma cadeira de rodas ou cama. 22/11/2016Doença de Alzheimer 11 O estágio avançado é o mais próximo da total dependência e da inatividade. Distúrbios de memória são muito sérios e o lado físico da doença torna-se mais óbvio. A pessoa pode:
  • 12. Fisiopatologia A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que macroscopicamente há atrofia predominante cortical. Microscopicamente, há a diminuição de neurônios e de sinapses. Na DA, a morte neuronal aparece como um fator independente, assim como consequência da agregação anormal de proteínas. A presença de proteínas anômalas na DA podem desencadear o estresse oxidativo, que leva à injuria mitocondrial. Em seguida ocorreria a falência das mitocôndrias que levaria a perda sináptica e morte celular. 22/11/2016Doença de Alzheimer 12
  • 13. Fisiopatologia Outro fator que caracteriza a fisiopatologia da Doença de Alzheimer, é o acúmulo de Proteínas Beta Amiloides (AB) que é um polipeptídio de 42 a 43 aminoácidos, hidrolisada pela proteína PPA e expressada em todos os neurônios. Mesmo com sua atuação desconhecida, a AB pode servir como um receptor para um ligante não identificado. 22/11/2016Doença de Alzheimer 13 Quando ocorre a DA, há o aumento dessa AB devido a uma clivagem proteolítica, que diminui sua concentração e consequentemente afeta sua função de hidrolisar a AB fica defasada.
  • 14. Tratamento Farmacológico O primeiro nível é a terapêutica específica, que reverte todos os processos patofisiológicos que levam à demência e à morte neuronal, O segundo é a abordagem profilática, que tem como objetivo atrasar a demência ou prevenir que ocorra agravamento; 22/11/2016Doença de Alzheimer 14 A Doença de Alzheimer tem um tratamento farmacológico que pode ser dividido em quatro níveis:
  • 15. Tratamento Farmacológico O terceiro é o tratamento sintomático, que restaura todas as capacidades cognitivas, mesmo que temporariamente, as habilidades funcionais e o comportamento dos portadores de demência; E o ultimo nível é a terapêutica complementar, que busca o tratamento de distúrbios e doenças não cognitivas como depressão, agressividade, psicose e outras. 22/11/2016Doença de Alzheimer 15
  • 16. A abordagem fisioterapêutica no paciente com a Doença de Alzheimer 22/11/2016Doença de Alzheimer 16
  • 17. A abordagem fisioterapêutica no paciente com a Doença de Alzheimer A fisioterapia busca evitar possíveis quedas com a fortificação dos músculos do paciente, prevenir os danos motores e possibilitar a independência. A fisioterapia faz com que o portador da Doença de Alzheimer se torne mais ativo, evitando assim, o aparecimento de escaras por pressão ou infecções respiratórias por permanecerem muito tempo deitados. 22/11/2016Doença de Alzheimer 17
  • 18. Escaras por pressão? Úlceras... Em pacientes com Alzheimer? 22/11/2016Doença de Alzheimer 18
  • 20. A abordagem fisioterapêutica no paciente com a Doença de Alzheimer O apoio da família do paciente é fundamental para que a pessoa tenha bons resultados no tratamento da doença. Tarefas diárias como ler e escrever se tornam atividades difíceis e progressivamente o paciente com Doença de Alzheimer vai perdendo a capacidade de coordenação, de executar tarefas motoras simples, como se vestir, tomar banho ou se alimentar, com a piora dos sintomas, o paciente passa a não reconhecer seus amigos e familiares. 22/11/2016Doença de Alzheimer 20
  • 21. 22/11/2016Doença de Alzheimer 21 O apoio da família do paciente é fundamental...
  • 22. A abordagem fisioterapêutica no paciente com a Doença de Alzheimer O papel da fisioterapia é proporcionar autonomia à pessoa com Mal de Alzheimer e trabalhar o funcionamento do sistema respiratório, que são fala, respiração, expansão e mobilidade torácica. 22/11/2016Doença de Alzheimer 22
  • 23. A abordagem fisioterapêutica no paciente com a Doença de Alzheimer 22/11/2016Doença de Alzheimer 23 Benefícios da fisioterapia no paciente com Alzheimer • Ajudar o indivíduo a movimentar-se mais livremente, mantendo alguma autonomia e mobilidade para se mexer na cama, sentar ou andar, por exemplo; • Evitar que os músculos fiquem presos e atrofiados, que trazem dores; • Permitir a amplitude das articulações, para realizar as tarefas do dia- a-dia; • Evitar quedas e fraturas; • Evitar dor nos músculos, ossos e tendões, que causam desconforto e mal-estar.
  • 24. Referências 22/11/2016Doença de Alzheimer 24  ABRAZ-Associação Brasileira de Alzheimer. Disponível em: <http://abraz.org.br/sobre- alzheimer/o-que-e-alzheimer>. Acesso em: 29 out. 2016.  SERENIKI, Adriana; VITAL, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Curitiba, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rprs/v30n1s0/v30n1a02s0.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016  Md. Saúde. Alzheimer. PINHEIRO, Pedro. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <http://www.mdsaude.com/2011/03/mal-alzheimer.html> . Acesso em: 31 out. 2016.  OLIVEIRA, Maria de Fátima; et al. Doença de Alzheimer. 2005. Disponível em: <http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0032.PDF> . Acesso em: 31 out. 2016.  ABRAZ. Alzheimer. Set2015. Disponível em: <http://abraz.org.br/sobre- alzheimer/diagnostico> . Acesso em: 31 out. 2016.
  • 25. Referências 22/11/2016Doença de Alzheimer 25  SERENIKI, Adriana; VITAL, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rprs/v30n1s0/v30n1a02s0.pdf>. Acesso em: 31 out. 2016.  FORLENZA, Orestes V. Tratamento farmacológico da doença de Alzheimer. Revista Psiquiatria Clínica. São Paulo, 2005 n.3, v.32, p.137-148. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rpc/v32n3/a06v32n3>. Acesso em: 31 out. 2016.  Fisioterapia para Alzheimer. Tua Saúde. PINHEIRO, Michelle da Costa. Jun, 2016. Rio de Janeiro. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/fisioterapia-para-alzheimer/>. Acesso em 21 de out. 2016.  Kottke, Frederic J.; Lehmann, Justus F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.. 4 Ed. São Paulo: Manole ,1994.
  • 26. • Bruna Lays • Fabiana Santos • Isadora Clara Paracatu – MG 2016 • Mikaelly Ferreira • Welisson Porto