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Meningite
Bacteriana
Microbiologia
Paracatu – MG
2017
Componentes
• Amanda Nunes
• Graziela Monteiro
• Isadora Clara
• Jaqueline Souza
• Raquel Melo
• Regis Peres
• Welisson Porto
26/06/2017 Meningite Bacteriana 2
Introdução
Meningite é o nome que damos à
inflamação da meninge, membrana que
recobre o sistema nervoso central. A
meningite é uma doença grave,
potencialmente fatal, que costuma ser
causada por agentes infecciosos, tais
como bactérias, vírus e fungos.
A meningite meningocócica, que é um
tipo de meningite bacteriana causada
pela bactéria Neisseria mengitidis, é a
forma mais temida, pois seu quadro
pode ser rápido e devastador.
(PINHEIRO, 2017).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 3
26/06/2017 Meningite Bacteriana 4
Epidemiologia
Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos
determinantes dos problemas de saúde em populações humanas, bem como
a aplicação desses estudos no controle dos eventos relacionados com
saúde. É a principal ciência de informação de saúde, sendo a ciência básica
para a saúde coletiva.
Etimologicamente, “epidemiologia” significa o estudo que afeta a
população (epi= sobre; demio= povo; logos= estudo).
• 20 casos por 100.000 habitantes;
• 52% são bacterianas;
• As bacterianas ocorrem no inverno e as virais no verão;
• 50% dos casos ocorrem em crianças menores de 5 anos;
• Letalidade – 5 a 10% (países em desenvolvimento);
• Cerca de 10 a 20% dos sobreviventes ficam com sequelas neurológicas a
longo prazo. (Retardo mental, surdez ou epilepsia)
26/06/2017 Meningite Bacteriana 5
Epidemiologia
São três os tipos de bactérias que mais comumente causam meningite
bacteriana: Haemophilus influenzae tipo b (Hib), Neisseria meningitidis e
Streptococcus pneumoniae.
26/06/2017 Meningite Bacteriana 6
Meningite
Bacteriana
A meningite bacteriana
geralmente ataca na
nasofaringe, pois a bactéria
adere no epitélio local e
atravessa a barreira mucosa,
sobrevivendo os mecanismos
de defesa do hospedeiro. As
bactérias possuem capsula
polissacarídica, fímbrias e
pili, que impedirá a ação dos
anticorpos no organismo e
consequentemente cairá na
corrente sanguínea para obter
a sua multiplicação.
(VERLANGIERI;
FARHAT, 2008).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 7
Meningite
Bacteriana
As bactérias responsáveis pela
meningite são: Haemophilus
influenzae, Streptococus
pneumoniae e Neisseria
meiningitidis. Na sequencia
também se encontra o
estreptococo do grupo B e a
Listeria monocytogenes. Os
agentes enterobactérias e
estafilococos afeta pacientes
com deficiência imunológica,
tanto na fase inicial e final.
(SANTOS, 2007).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 8
Meningite Bacteriana
O Haemophilius influenzae é um
cocobacilo gram-negativo,
pequeno e pleomórfico. Apresenta
seis tipos de antígenos distintos (a-
f) e também não distintos. As
cepas capsulares tipo b, são formas
invasivas de doença, já a não
capsulares estão relacionadas à
infecção respiratória como:
sinusite, bronquite. A infecção
dessa bactéria é frequentemente
em crianças idade de três meses á
três anos. A Neisseria meningitidis
é um diplococo gram-negativo que
possui vários sorogrupos que são
causadores de doença invasiva.
Haemophilus influenzae
26/06/2017
Meningite Bacteriana 9
Meningite Bacteriana
Esses sorogrupos B, são
responsáveis pela doença de
meningocócica, na qual é o sorogrupo
B. A meningocócica pode ocorrer em
qualquer idade, sendo mais frequentes
em crianças. O Streptococus
pneumonaie é um gram-positivo e é
diplococo. Afetam qualquer idade,
mas principalmente em crianças e
idosos, que apresentam: asplenia
anatômica, imunodeficiência
congênita, síndrome nefrótico,
insuficiência renal crônica, doenças
pulmonares e diabetes mellitus.
(FARIA; FARHAT, 1999).
Meningocócica
26/06/2017
Meningite Bacteriana 10
Meningite
Bacteriana
As bactérias liberam as
toxinas chamadas de
endotoxinas, que irá estimular
as células endoteliais, os
astrócitos e a micróglia para
obter a produção de citocinas.
Portanto, promovem adesão das
células endoteliais vasculares
do cérebro junto com a ligação
de leucócitos por essa
estimulação, na qual ocorrerá
ruptura da hematoliquórica. A
hematoliquórica é a barreira na
qual á passagem de proteínas e
leucócitos polimorfonucleares
do sangue que será levado para
as meninges e principalmente
aparecerá o aracnoidite e
vasculite. (VERLANGIERI;
FARHAT, 2008).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 11
Meningite
Bacteriana
• FONTE: Departamento De
Patologia, 2017.
26/06/2017 Meningite Bacteriana 12
Sintomas
Alguns sintomas da meningite bacteriana:
• Náuseas.
• Vômitos.
• Crise convulsiva.
• Dor muscular.
• Dor nas articulações.
• Tonturas.
• Fotofobia. (FARIA, FARHAT, 1999).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 13
Complicações
As principais complicações das meningites bacterianas
são:
• Perda da audição,
• Distúrbio de linguagem,
• Retardo mental,
• Anormalidade motora e distúrbios visuais. (FARIA,
FARHAT, 1999).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 14
• O diagnóstico é feito na
presença de sinais e sintomas
clínicos que, em geral
traduzem a inflamação
meníngea e suas
consequências e variam de
acordo com a faixa etária
acometida.
• Em crianças a doença pode
manifestar a clássica tríade
que é a cefaleia, vômitos e
febre.
• No exame físico pode está
presentes os sinais de irritação
meníngea: rigidez de nuca.
Diagnóstico Clínico
26/06/2017 Meningite Bacteriana 15
• O exame é feito através do
líquido cefalorraquidiano;
• A realização da punção lombar
com coleta de LCR é medida
imperativa para estabelecer o
diagnóstico da doença.
• O LCR coletado deve ser
examinado mediatamente, com
analise citológica, bioquímica e
bacteriológica.
• Além de realizar uma punção
lombar, o médico pode solicitar
cultura de amostras do sangue,
urina, muco nasal e da garganta
e pus de infecções cutâneas
para ajudá-lo no diagnóstico.
Diagnóstico
Laboratorial
26/06/2017 Meningite Bacteriana 16
Tratamento
Em se tratando de meningite
bacteriana o tratamento com
antibiótico deve ser instituído tão
logo seja possível,
preferencialmente logo após a
punção lombar e a coleta de
sangue para hemocultura. O uso
de antibiótico deve ser associado
a outros tipos de tratamento de
suporte, como reposição de
líquidos e cuidadosa assistência.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2014).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 17
Tratamento
A precocidade do tratamento e
diagnóstico são fatores
importantes para o prognóstico
satisfatório das meningites. A
adoção imediata do tratamento
adequado não impede a coleta de
material para o diagnóstico
etiológico, seja líquor, sangue ou
outros, mas recomenda-se que a
coleta das amostras seja feita
preferencialmente antes de iniciar
o tratamento ou o mais próximo
possível deste. (MINISTÉRIO
DA SAÚDE, 2014).
26/06/2017 Meningite Bacteriana 18
Tratamento
Fisioterapêutico
A fisioterapia, como parte
integrante da equipe
multidisciplinar, também
desempenha um importante papel
no tratamento da meningite.
Cabe-nos tentar manter as
condições gerais do paciente,
evitar complicações respiratórias,
motoras ou de outra natureza,
bem como minimizar possíveis
sequelas deixadas pela meningite,
e proporcionar ao paciente o
máximo de funcionalidade,
qualidade de vida e autoestima
possíveis. (ACIOLY, 2010).
26/06/2017Meningite Bacteriana 19
Conclusão
• Concluímos através deste trabalho que a meningite bacteriana é a
infecção que provoca a inflamação do tecido que envolve o
cérebro e a medula, causada por uma bactéria como Neisseria
meningitidis, Streptococcus pneumoniae, Mycobacterium
tuberculosis ou Haemophilus influenzae. E que geralmente, a
meningite bacteriana é uma situação grave que pode colocar em
risco a vida da pessoa, caso não seja tratada adequadamente.
Apesar disso, a meningite bacteriana tem cura, mas a pessoa deve
ser levada para o hospital assim que os primeiros sintomas
apareçam para receber o tratamento adequado. Abordamos neste
seminário o que é de fato a meningite bacteriana sua transmissão,
o diagnóstico e seu tratamento.
26/06/2017 Meningite Bacteriana 20
Referências
• ACIOLY, Marília Carmen de Araújo Cardoso
Sampaio. Meningites e fisioterapia. Disponível
em:<http://www.concursoefisioterapia.com/2010/10/
meningites-e-fisioterapia.html?m=1>.
• BRASIL . Ministério da Saúde. 2014. Disponível
em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/659-
secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/meningites/11341-
tratamento >. Acesso em19 jun. 2017.
• FARIA, Sonia M. de, FARHAT ,Calil K. Meningites
bacterianas: diagnostico e conduta. Revista Jornal de
Pediatria. vol. 75, Supl.1, 1999. Disponível
em:<www.scielo.br/pdf/rsp/v40n4/30.pdf> Acesso
em: 07 jun. 2017.
• FARIA, Sonia M. de; FARHAT, Calil K. Meningites
bacterianas: diagnóstico e conduta. Jornal Pediatria,
n. 75, v. 1, p. 46-56, 1999. Disponível em: <
http://www.jped.com.br/conteudo/99-75-
S46/port.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2017.
26/06/2017 Meningite Bacteriana 21
Referências
• PATOLOGIA, Departamento. Meningoencefalites.2017.
Disponível: <
http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php/acervos/38
4-colecao-francisco-duarte-claudio-m-
avila/neuropatologia/meningoencefalites>. Acesso em: 17 jun.
2017.
• PINHEIRO, Pedro. Meningite – Sintomas, Causas e Tratamento.
MD. Saúde, maio, 2017. Disponível em:
<http://www.mdsaude.com/2009/05/meningite.html>. Acesso em:
17 jun. 2017.
• SANTOS, Alba Valéria. Meningites. Trabalho de conclusão de
curso de Farmácia. 72f. Centro Universitário das Faculdades
Metropolitanas Unidas, Saõ Paulo, 2007. Disponível em: <
http://arquivo.fmu.br/prodisc/farmacia/avs.pdf>. Acesso em: 17
jun. 2017.
• VERGALANGIERI, Helmar Abreu Rocha; FARHAT, Calil
Kairalla. Meningites bacterianas na infância. Revista Brasileira
de Medicina, out. 2008, p. 213-228. Disponível em: <
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia
=3935>. Acesso em: 17 jun. 2017.
26/06/2017 Meningite Bacteriana 22
Meningite
Bacteriana
Microbiologia
Paracatu – MG
2017
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Meningite Bacteriana

  • 2. Componentes • Amanda Nunes • Graziela Monteiro • Isadora Clara • Jaqueline Souza • Raquel Melo • Regis Peres • Welisson Porto 26/06/2017 Meningite Bacteriana 2
  • 3. Introdução Meningite é o nome que damos à inflamação da meninge, membrana que recobre o sistema nervoso central. A meningite é uma doença grave, potencialmente fatal, que costuma ser causada por agentes infecciosos, tais como bactérias, vírus e fungos. A meningite meningocócica, que é um tipo de meningite bacteriana causada pela bactéria Neisseria mengitidis, é a forma mais temida, pois seu quadro pode ser rápido e devastador. (PINHEIRO, 2017). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 3
  • 5. Epidemiologia Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos determinantes dos problemas de saúde em populações humanas, bem como a aplicação desses estudos no controle dos eventos relacionados com saúde. É a principal ciência de informação de saúde, sendo a ciência básica para a saúde coletiva. Etimologicamente, “epidemiologia” significa o estudo que afeta a população (epi= sobre; demio= povo; logos= estudo). • 20 casos por 100.000 habitantes; • 52% são bacterianas; • As bacterianas ocorrem no inverno e as virais no verão; • 50% dos casos ocorrem em crianças menores de 5 anos; • Letalidade – 5 a 10% (países em desenvolvimento); • Cerca de 10 a 20% dos sobreviventes ficam com sequelas neurológicas a longo prazo. (Retardo mental, surdez ou epilepsia) 26/06/2017 Meningite Bacteriana 5
  • 6. Epidemiologia São três os tipos de bactérias que mais comumente causam meningite bacteriana: Haemophilus influenzae tipo b (Hib), Neisseria meningitidis e Streptococcus pneumoniae. 26/06/2017 Meningite Bacteriana 6
  • 7. Meningite Bacteriana A meningite bacteriana geralmente ataca na nasofaringe, pois a bactéria adere no epitélio local e atravessa a barreira mucosa, sobrevivendo os mecanismos de defesa do hospedeiro. As bactérias possuem capsula polissacarídica, fímbrias e pili, que impedirá a ação dos anticorpos no organismo e consequentemente cairá na corrente sanguínea para obter a sua multiplicação. (VERLANGIERI; FARHAT, 2008). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 7
  • 8. Meningite Bacteriana As bactérias responsáveis pela meningite são: Haemophilus influenzae, Streptococus pneumoniae e Neisseria meiningitidis. Na sequencia também se encontra o estreptococo do grupo B e a Listeria monocytogenes. Os agentes enterobactérias e estafilococos afeta pacientes com deficiência imunológica, tanto na fase inicial e final. (SANTOS, 2007). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 8
  • 9. Meningite Bacteriana O Haemophilius influenzae é um cocobacilo gram-negativo, pequeno e pleomórfico. Apresenta seis tipos de antígenos distintos (a- f) e também não distintos. As cepas capsulares tipo b, são formas invasivas de doença, já a não capsulares estão relacionadas à infecção respiratória como: sinusite, bronquite. A infecção dessa bactéria é frequentemente em crianças idade de três meses á três anos. A Neisseria meningitidis é um diplococo gram-negativo que possui vários sorogrupos que são causadores de doença invasiva. Haemophilus influenzae 26/06/2017 Meningite Bacteriana 9
  • 10. Meningite Bacteriana Esses sorogrupos B, são responsáveis pela doença de meningocócica, na qual é o sorogrupo B. A meningocócica pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais frequentes em crianças. O Streptococus pneumonaie é um gram-positivo e é diplococo. Afetam qualquer idade, mas principalmente em crianças e idosos, que apresentam: asplenia anatômica, imunodeficiência congênita, síndrome nefrótico, insuficiência renal crônica, doenças pulmonares e diabetes mellitus. (FARIA; FARHAT, 1999). Meningocócica 26/06/2017 Meningite Bacteriana 10
  • 11. Meningite Bacteriana As bactérias liberam as toxinas chamadas de endotoxinas, que irá estimular as células endoteliais, os astrócitos e a micróglia para obter a produção de citocinas. Portanto, promovem adesão das células endoteliais vasculares do cérebro junto com a ligação de leucócitos por essa estimulação, na qual ocorrerá ruptura da hematoliquórica. A hematoliquórica é a barreira na qual á passagem de proteínas e leucócitos polimorfonucleares do sangue que será levado para as meninges e principalmente aparecerá o aracnoidite e vasculite. (VERLANGIERI; FARHAT, 2008). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 11
  • 12. Meningite Bacteriana • FONTE: Departamento De Patologia, 2017. 26/06/2017 Meningite Bacteriana 12
  • 13. Sintomas Alguns sintomas da meningite bacteriana: • Náuseas. • Vômitos. • Crise convulsiva. • Dor muscular. • Dor nas articulações. • Tonturas. • Fotofobia. (FARIA, FARHAT, 1999). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 13
  • 14. Complicações As principais complicações das meningites bacterianas são: • Perda da audição, • Distúrbio de linguagem, • Retardo mental, • Anormalidade motora e distúrbios visuais. (FARIA, FARHAT, 1999). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 14
  • 15. • O diagnóstico é feito na presença de sinais e sintomas clínicos que, em geral traduzem a inflamação meníngea e suas consequências e variam de acordo com a faixa etária acometida. • Em crianças a doença pode manifestar a clássica tríade que é a cefaleia, vômitos e febre. • No exame físico pode está presentes os sinais de irritação meníngea: rigidez de nuca. Diagnóstico Clínico 26/06/2017 Meningite Bacteriana 15
  • 16. • O exame é feito através do líquido cefalorraquidiano; • A realização da punção lombar com coleta de LCR é medida imperativa para estabelecer o diagnóstico da doença. • O LCR coletado deve ser examinado mediatamente, com analise citológica, bioquímica e bacteriológica. • Além de realizar uma punção lombar, o médico pode solicitar cultura de amostras do sangue, urina, muco nasal e da garganta e pus de infecções cutâneas para ajudá-lo no diagnóstico. Diagnóstico Laboratorial 26/06/2017 Meningite Bacteriana 16
  • 17. Tratamento Em se tratando de meningite bacteriana o tratamento com antibiótico deve ser instituído tão logo seja possível, preferencialmente logo após a punção lombar e a coleta de sangue para hemocultura. O uso de antibiótico deve ser associado a outros tipos de tratamento de suporte, como reposição de líquidos e cuidadosa assistência. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 17
  • 18. Tratamento A precocidade do tratamento e diagnóstico são fatores importantes para o prognóstico satisfatório das meningites. A adoção imediata do tratamento adequado não impede a coleta de material para o diagnóstico etiológico, seja líquor, sangue ou outros, mas recomenda-se que a coleta das amostras seja feita preferencialmente antes de iniciar o tratamento ou o mais próximo possível deste. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). 26/06/2017 Meningite Bacteriana 18
  • 19. Tratamento Fisioterapêutico A fisioterapia, como parte integrante da equipe multidisciplinar, também desempenha um importante papel no tratamento da meningite. Cabe-nos tentar manter as condições gerais do paciente, evitar complicações respiratórias, motoras ou de outra natureza, bem como minimizar possíveis sequelas deixadas pela meningite, e proporcionar ao paciente o máximo de funcionalidade, qualidade de vida e autoestima possíveis. (ACIOLY, 2010). 26/06/2017Meningite Bacteriana 19
  • 20. Conclusão • Concluímos através deste trabalho que a meningite bacteriana é a infecção que provoca a inflamação do tecido que envolve o cérebro e a medula, causada por uma bactéria como Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae, Mycobacterium tuberculosis ou Haemophilus influenzae. E que geralmente, a meningite bacteriana é uma situação grave que pode colocar em risco a vida da pessoa, caso não seja tratada adequadamente. Apesar disso, a meningite bacteriana tem cura, mas a pessoa deve ser levada para o hospital assim que os primeiros sintomas apareçam para receber o tratamento adequado. Abordamos neste seminário o que é de fato a meningite bacteriana sua transmissão, o diagnóstico e seu tratamento. 26/06/2017 Meningite Bacteriana 20
  • 21. Referências • ACIOLY, Marília Carmen de Araújo Cardoso Sampaio. Meningites e fisioterapia. Disponível em:<http://www.concursoefisioterapia.com/2010/10/ meningites-e-fisioterapia.html?m=1>. • BRASIL . Ministério da Saúde. 2014. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o- ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/659- secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/meningites/11341- tratamento >. Acesso em19 jun. 2017. • FARIA, Sonia M. de, FARHAT ,Calil K. Meningites bacterianas: diagnostico e conduta. Revista Jornal de Pediatria. vol. 75, Supl.1, 1999. Disponível em:<www.scielo.br/pdf/rsp/v40n4/30.pdf> Acesso em: 07 jun. 2017. • FARIA, Sonia M. de; FARHAT, Calil K. Meningites bacterianas: diagnóstico e conduta. Jornal Pediatria, n. 75, v. 1, p. 46-56, 1999. Disponível em: < http://www.jped.com.br/conteudo/99-75- S46/port.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2017. 26/06/2017 Meningite Bacteriana 21
  • 22. Referências • PATOLOGIA, Departamento. Meningoencefalites.2017. Disponível: < http://patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php/acervos/38 4-colecao-francisco-duarte-claudio-m- avila/neuropatologia/meningoencefalites>. Acesso em: 17 jun. 2017. • PINHEIRO, Pedro. Meningite – Sintomas, Causas e Tratamento. MD. Saúde, maio, 2017. Disponível em: <http://www.mdsaude.com/2009/05/meningite.html>. Acesso em: 17 jun. 2017. • SANTOS, Alba Valéria. Meningites. Trabalho de conclusão de curso de Farmácia. 72f. Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, Saõ Paulo, 2007. Disponível em: < http://arquivo.fmu.br/prodisc/farmacia/avs.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2017. • VERGALANGIERI, Helmar Abreu Rocha; FARHAT, Calil Kairalla. Meningites bacterianas na infância. Revista Brasileira de Medicina, out. 2008, p. 213-228. Disponível em: < http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia =3935>. Acesso em: 17 jun. 2017. 26/06/2017 Meningite Bacteriana 22