O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para a leitura e aborda a importância da linguística e dos saberes técnicos no ensino da leitura e escrita.
2. Cagliari destaca vários aspectos que uma pessoa precisa saber, como a diferença entre desenho e escrita, segmentação da fala em palavras, o que é uma letra, o nome das letras, e a ortografia.
3. A compreensão do processo de leitura e escrita exige conhecimentos técnicos sobre a natureza
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
O documento descreve as principais descobertas das pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita em crianças. Ele explica os cinco níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde a hipótese pré-silábica até a hipótese alfabética, caracterizando cada nível e propondo atividades pedagógicas adequadas.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para a leitura e aborda a importância da linguística e dos saberes técnicos no ensino da leitura e escrita.
2. Cagliari destaca vários aspectos que uma pessoa precisa saber, como a diferença entre desenho e escrita, segmentação da fala em palavras, o que é uma letra, o nome das letras, e a ortografia.
3. A compreensão do processo de leitura e escrita exige conhecimentos técnicos sobre a natureza
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
O documento descreve as principais descobertas das pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita em crianças. Ele explica os cinco níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde a hipótese pré-silábica até a hipótese alfabética, caracterizando cada nível e propondo atividades pedagógicas adequadas.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
Emilia ferreiro e a psicogênese da língua escritaDennyse Azevedo
O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida por Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por diferentes hipóteses no processo de alfabetização, indo das garatujas até a hipótese alfabética, onde entendem a correspondência entre letras e sons. Ferreiro defende que as crianças já iniciam um processo de leitura antes da escola e que os professores devem considerá-las no centro do processo de alfabetização.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progridem em sua compreensão da escrita ao longo do tempo. O objetivo é ajudar os professores a identificarem as hipóteses usadas pelos alunos.
O documento discute a aprendizagem, resumindo: 1) A aprendizagem é um processo neuropsicocognitivo que ocorre em um contexto histórico e cultural particular; 2) Wallon argumenta que o desenvolvimento infantil é descontínuo e marcado por contradições; 3) A aprendizagem modifica a estrutura física do cérebro à medida que novas conexões são formadas.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização refere-se ao aprendizado da leitura e escrita, enquanto o letramento engloba o uso social e cultural da linguagem escrita. O texto também descreve as quatro facetas da aprendizagem da leitura e escrita: fônica, fluente, compreensiva e de identificação das funções da escrita.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a aprendizagem da escrita em crianças, citando pesquisas que mostram que ela começa antes da alfabetização formal. Ele fornece instruções para realizar uma "sondagem" observando como crianças escrevem palavras em diferentes estágios de desenvolvimento. A sondagem é usada para organizar atividades de ensino e avaliação que ajudem as crianças a progredir em direção à escrita alfabética.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
O documento discute as fases da construção da escrita em crianças. Aprendem a ler e escrever por meio de experiências e passam por hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. As sondagens servem para o professor analisar as hipóteses de grafia das crianças e orientar sua prática pedagógica.
Identificação dos níveis silábicos Emília Ferreiro augustafranca7
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde os primeiros rabiscos até a escrita convencional. Inicialmente, as crianças associam a escrita a desenhos, depois passam a reconhecer letras isoladas. Posteriormente, tentam escrever palavras usando letras aleatórias. Gradualmente, passam a associar cada sílaba falada a uma letra, até dominarem a escrita fonética convencional com todas as letras.
O documento discute a diferença entre os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização é tradicionalmente vista como o ensino de decodificação e codificação, enquanto o letramento engloba habilidades mais amplas de leitura e escrita. Os depoimentos de professoras mostram como a ênfase na decodificação na alfabetização causou traumas em alguns, em contraste com uma visão mais ampla de letramento.
Oficina jogos fonológicos e a compreensão do sistema de escrita alfabética meVandilma Salvador Cabral
O documento discute a importância do desenvolvimento da consciência fonológica por meio de jogos e atividades lúdicas para a apropriação da língua escrita. A consciência fonológica envolve a capacidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e é essencial para que as crianças compreendam a relação entre fala e escrita antes de aprenderem o princípio alfabético. Jogos que exploram rimas, aliterações, sílabas e fonemas ajudam as crianças
Este documento discute estratégias para consolidar os conhecimentos de alfabetização no último ano do ciclo, abordando: 1) os objetivos de analisar alternativas didáticas e contribuições da psicogênese; 2) os conceitos de alfabetização, letramento e processos cognitivos; 3) as etapas da construção da escrita.
O documento descreve métodos de alfabetização predominantemente sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos ensinam sons, letras e sílabas de forma isolada e incluem os métodos alfabético, silábico e fonético. Os métodos analíticos partem de palavras ou frases inteiras para chegar às partes, como os métodos de palavração, sentenciação, contos e natural.
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiroRoseParre
[1] O documento discute as teorias construtivistas de Piaget e Emilia Ferreiro sobre a alfabetização e aprendizagem da criança. [2] Ferreiro criticou a alfabetização tradicional por dar ênfase aos aspectos motores em vez dos conceitos da escrita. [3] Ela também destacou que a alfabetização deve estar ligada ao letramento e que as crianças passam por quatro fases no aprendizado da leitura e escrita.
Hipóteses da psicogênese da língua escrita segundo emíliaprofeannecunha
O documento discute as quatro hipóteses de aprendizagem da escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky: pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética. Ele também fornece sugestões de atividades pedagógicas para cada hipótese com o objetivo de ajudar as crianças a avançarem em seu aprendizado da escrita.
Emilia ferreiro e a psicogênese da língua escritaDennyse Azevedo
O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida por Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por diferentes hipóteses no processo de alfabetização, indo das garatujas até a hipótese alfabética, onde entendem a correspondência entre letras e sons. Ferreiro defende que as crianças já iniciam um processo de leitura antes da escola e que os professores devem considerá-las no centro do processo de alfabetização.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progridem em sua compreensão da escrita ao longo do tempo. O objetivo é ajudar os professores a identificarem as hipóteses usadas pelos alunos.
O documento discute a aprendizagem, resumindo: 1) A aprendizagem é um processo neuropsicocognitivo que ocorre em um contexto histórico e cultural particular; 2) Wallon argumenta que o desenvolvimento infantil é descontínuo e marcado por contradições; 3) A aprendizagem modifica a estrutura física do cérebro à medida que novas conexões são formadas.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização refere-se ao aprendizado da leitura e escrita, enquanto o letramento engloba o uso social e cultural da linguagem escrita. O texto também descreve as quatro facetas da aprendizagem da leitura e escrita: fônica, fluente, compreensiva e de identificação das funções da escrita.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a aprendizagem da escrita em crianças, citando pesquisas que mostram que ela começa antes da alfabetização formal. Ele fornece instruções para realizar uma "sondagem" observando como crianças escrevem palavras em diferentes estágios de desenvolvimento. A sondagem é usada para organizar atividades de ensino e avaliação que ajudem as crianças a progredir em direção à escrita alfabética.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
O documento discute as fases da construção da escrita em crianças. Aprendem a ler e escrever por meio de experiências e passam por hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. As sondagens servem para o professor analisar as hipóteses de grafia das crianças e orientar sua prática pedagógica.
Identificação dos níveis silábicos Emília Ferreiro augustafranca7
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde os primeiros rabiscos até a escrita convencional. Inicialmente, as crianças associam a escrita a desenhos, depois passam a reconhecer letras isoladas. Posteriormente, tentam escrever palavras usando letras aleatórias. Gradualmente, passam a associar cada sílaba falada a uma letra, até dominarem a escrita fonética convencional com todas as letras.
O documento discute a diferença entre os conceitos de alfabetização e letramento. A alfabetização é tradicionalmente vista como o ensino de decodificação e codificação, enquanto o letramento engloba habilidades mais amplas de leitura e escrita. Os depoimentos de professoras mostram como a ênfase na decodificação na alfabetização causou traumas em alguns, em contraste com uma visão mais ampla de letramento.
Oficina jogos fonológicos e a compreensão do sistema de escrita alfabética meVandilma Salvador Cabral
O documento discute a importância do desenvolvimento da consciência fonológica por meio de jogos e atividades lúdicas para a apropriação da língua escrita. A consciência fonológica envolve a capacidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e é essencial para que as crianças compreendam a relação entre fala e escrita antes de aprenderem o princípio alfabético. Jogos que exploram rimas, aliterações, sílabas e fonemas ajudam as crianças
Este documento discute estratégias para consolidar os conhecimentos de alfabetização no último ano do ciclo, abordando: 1) os objetivos de analisar alternativas didáticas e contribuições da psicogênese; 2) os conceitos de alfabetização, letramento e processos cognitivos; 3) as etapas da construção da escrita.
O documento descreve métodos de alfabetização predominantemente sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos ensinam sons, letras e sílabas de forma isolada e incluem os métodos alfabético, silábico e fonético. Os métodos analíticos partem de palavras ou frases inteiras para chegar às partes, como os métodos de palavração, sentenciação, contos e natural.
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiroRoseParre
[1] O documento discute as teorias construtivistas de Piaget e Emilia Ferreiro sobre a alfabetização e aprendizagem da criança. [2] Ferreiro criticou a alfabetização tradicional por dar ênfase aos aspectos motores em vez dos conceitos da escrita. [3] Ela também destacou que a alfabetização deve estar ligada ao letramento e que as crianças passam por quatro fases no aprendizado da leitura e escrita.
Hipóteses da psicogênese da língua escrita segundo emíliaprofeannecunha
O documento discute as quatro hipóteses de aprendizagem da escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky: pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética. Ele também fornece sugestões de atividades pedagógicas para cada hipótese com o objetivo de ajudar as crianças a avançarem em seu aprendizado da escrita.
O documento descreve as cinco etapas da psicogênese da língua escrita segundo Emilia Ferreiro e Ana Teberosky: 1) Hipótese pré-silábica, 2) Intermediário I, 3) Hipótese silábica, 4) Hipótese silábico-alfabética, 5) Hipótese alfabética. Cada etapa é caracterizada pela compreensão gradual da criança sobre a relação entre fala e escrita.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
O documento descreve as diferentes teorias que crianças desenvolvem sobre escrita, começando com símbolos aleatórios e progredindo para representar cada fonema com uma letra. Ele explica as etapas de silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro e, finalmente, escrita alfabética completa.
O documento discute a aquisição da escrita alfabética por crianças, abordando três pontos principais: 1) A escrita alfabética é um sistema notacional, não um código, que as crianças aprendem de forma gradual através de hipóteses; 2) As crianças passam por estágios de aprendizagem da escrita descritos por Ferreiro e Teberosky; 3) A consciência fonológica é importante para a alfabetização e deve ser desenvolvida por meio de atividades lúdicas.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento da escrita em crianças, começando com a diferenciação entre desenho e escrita no nível pré-silábico, passando pela escrita silábica e silábico-alfabética, até chegar à escrita alfabética propriamente dita. Destaca aspectos como a produção inicial de rabiscos e pseudoletras, a diferenciação progressiva das palavras segundo quantidade e ordem das letras, e a aquisição do princípio alfabético no nível final.
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaElaine Cruz
Este documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças no 1o e 3o ano. No 1o ano, as crianças começam a compreender que a escrita registra sons das palavras. O desenvolvimento da consciência fonológica é importante nesse processo. No 3o ano, a ênfase é na consolidação das correspondências grafia-som e no ensino da ortografia, incluindo regras regulares e irregulares.
Este documento discute a alfabetização e o letramento no 1o, 2o e 3o anos do ensino fundamental. Ele define alfabetização como o processo de apropriação do sistema de escrita e letramento como o processo de inserção na cultura escrita. Além disso, explica que alfabetizar letrado significa proporcionar condições para que os alunos não só aprendam a ler e escrever, mas também façam uso real da escrita em sua sociedade.
O documento discute a psicóloga argentina Emília Ferreiro e sua teoria construtivista da psicogênese da leitura e escrita. Ferreiro foi aluna de Piaget e propôs que as crianças constroem ativamente o conhecimento da língua escrita, ao invés de simplesmente absorver informações. Sua teoria enfatiza que as crianças passam por estágios distintos no desenvolvimento da leitura e escrita, como pré-silábico e silábico, antes de alcan
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
Linguagem, Adequação da linguagem, língua e códigoefcamargo1968
O documento discute conceitos sobre linguagem, língua e comunicação. Aborda a origem e funções da linguagem, diferenciando-a da fala e da língua. Explora também as funções da linguagem, incluindo persuadir, emocionar, informar, abrir canais de comunicação, explicar a própria linguagem e recriar códigos.
Jogos para alfabetização, incidindo sobre várias unidades da língua: letras, unidades fonológicas diversas, palavras, etc. Jogos de reflexão fonológica, de construção do sistema alfabético, de ortografia, de aprendizagem de letras e da ordem alfabética, etc.
Blog: oficinasdealfabetização.blogspot.com
Lica Araujo
O documento discute como planejar visitas às salas de aula de forma efetiva. Ele enfatiza a importância de (1) criar um clima de parceria entre analistas e professores, (2) planejar as visitas com antecedência para que todos saibam seus objetivos, e (3) realizar escuta ativa dos professores para compreender suas necessidades e dar feedback construtivo.
O documento conta a história de uma aluna que admirava a professora Dona Licinha da 3a série B por seu estilo de ensino alegre e envolvente. A professora ensinava brincando e fazia com que os alunos se sentissem livres e felizes na sala de aula. Anos depois, a narradora se tornou professora e busca adotar o mesmo estilo leve e criativo de Dona Licinha.
1. Uma formiga estava trabalhando em um campo quando nuvens deixaram cair uma manta de neve.
2. Debaixo da neve, a formiga sentiu-se gelar e pediu ajuda, mas ninguém a ajudou.
3. Uma janela azul entre as nuvens abriu e um raio de sol derreteu a neve, fazendo a formiga sentir-se livre.
O poema descreve como falar com Deus traz paz e luz à alma, seja através da oração, desabafos ou simplesmente sua presença. Deus escuta nossos pedidos e sofrimentos como um pai amoroso e guia nossos passos, mostrando o caminho para chegar até Ele através de Jesus.
O documento descreve os passos para a elaboração e reorganização do Plano de Intervenção Pedagógica das escolas no "Dia D", que acontece anualmente. O Plano tem como objetivo analisar a situação da escola, identificar desafios de aprendizagem dos alunos, e definir ações e metas para melhorar o desempenho escolar. O documento lista 9 passos para a criação do Plano, incluindo discussões da equipe escolar, priorização de demandas, elaboração do documento final e envio à secretaria de educação.
O documento discute a produção de textos na alfabetização, afirmando que as crianças já dominam a oralidade e irão se valer desse conhecimento para produzir textos escritos. Textos produzidos devem ter diferentes finalidades e formatos. A maior dificuldade é proporcionar produção escrita em situações comunicativas reais através de diversos gêneros textuais.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Define alfabetização como o ensino de ler e escrever e letramento como um conjunto de práticas que denotam a capacidade de usar diferentes tipos de material escrito. Também aborda a importância de se trabalhar com diversos gêneros textuais na escola para formar leitores e escritores competentes.
Este documento fornece informações sobre um curso para orientadores de estudo e coordenadores sobre a produção de textos orais e escritos. O curso aborda conceitos como texto, textualidade e tipos de textos orais e escritos. Também discute práticas de produção de textos orais e escritos por crianças na escola.
CONCEITOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO_20230926_185432_0000.pptxYaraSouza39
O documento discute os processos de alfabetização e letramento, abordando: 1) a aprendizagem do sistema de escrita alfabética e o desenvolvimento de habilidades de leitura e produção textual; 2) os usos sociais e culturais da escrita; 3) a importância da interação na construção dessas competências.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento discute objetivos e conceitos relacionados à alfabetização e letramento, enfatizando:
1) Estabelecer diálogo sobre ensino de língua portuguesa e sistematizar capacidades essenciais para alfabetização.
2) Letramento refere-se não só a decodificar e codificar, mas usar leitura e escrita em práticas sociais.
3) Alfabetização deve ensinar habilidades linguísticas e seu uso em situações diferentes do cotidiano.
O documento discute objetivos e conceitos relacionados à alfabetização e letramento, enfatizando: 1) Estabelecer diálogo sobre ensino de língua portuguesa e sistematizar capacidades essenciais na alfabetização; 2) Ampliar o conceito de alfabetização para incluir uso social da leitura e escrita; 3) Letramento refere-se ao apropriação da língua escrita e seus usos sociais.
1. O documento discute a importância de usar textos na alfabetização, considerando o texto como unidade básica de ensino.
2. É importante trabalhar inicialmente com textos conhecidos pela memória dos alunos, como adivinhas e cantigas, para que possam fazer previsões sobre a leitura.
3. Ao ler e escrever textos, os alunos desenvolvem estratégias de leitura e compreensão das regularidades da escrita.
Este documento discute o conceito de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Inicialmente, alfabetização era vista como o ensino de codificação e decodificação através de métodos como silábicos e globais. Mais recentemente, passou a ser ligada ao letramento e compreender diferentes gêneros textuais e contextos. Também aborda o papel da escola em alfabetizar e letrar simultaneamente, expondo crianças a diversos gêneros desde cedo.
O documento apresenta a pauta do primeiro encontro de um curso sobre alfabetização e letramento. A pauta inclui dinâmicas, exploração do sumário e introdução do material didático, discussão sobre conceitos como alfabetização e letramento, e atividades práticas focadas em ortografia.
1. O documento discute a leitura e escrita em História, abordando conceitos como textos, gêneros textuais e a mediação entre texto e leitor.
2. É destacada a importância de se considerar o contexto, público-alvo e objetivos na escolha de gêneros textuais a serem trabalhados.
3. A mediação do professor é apontada como fundamental para orientar os alunos antes, durante e depois da leitura de textos históricos.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Aborda a importância de se considerar o nível de letramento e desenvolvimento individual de cada criança no processo de alfabetização, ao invés de métodos rígidos que podem prejudicar o aprendizado. Também ressalta os desafios atuais como a promoção automática de alunos sem a devida aprendizagem.
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
O documento discute a importância da literacia emergente na aprendizagem da leitura e escrita. A literacia emergente começa desde o nascimento através de interações com adultos e outras crianças e favorece a aprendizagem formal dessas habilidades. Os pais e educadores devem estimular as crianças a ter contato precoce com livros para desenvolver suas competências linguísticas.
O documento discute as capacidades linguísticas necessárias para a alfabetização. Ele aborda 5 eixos principais: compreensão da cultura escrita, apropriação do sistema de escrita, leitura, produção de textos escritos e desenvolvimento da oralidade. Além disso, discute aspectos históricos do ensino da leitura e escrita e as capacidades necessárias para a leitura e produção de textos nos anos iniciais.
Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da AlfabetizaçãoCelismara Seleguin
O documento discute as capacidades linguísticas necessárias para a alfabetização. Ele descreve cinco eixos essenciais: compreensão da cultura escrita, apropriação do sistema de escrita, leitura, produção de textos escritos e desenvolvimento da oralidade. Além disso, aborda aspectos históricos do ensino da leitura e escrita e capacidades específicas relacionadas à alfabetização como decodificação, fluência, compreensão e produção de textos.
O documento discute os mecanismos de aprendizagem da leitura e escrita, o papel das escolas e famílias nesse processo, e sugestões de livros para crianças. Aborda como as crianças aprendem a ler e escrever, fatores que influenciam essa aprendizagem, e atividades que escolas e pais podem fazer para apoiar, como leitura em voz alta e visitas à biblioteca.
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para o ensino de Língua Portuguesa no 1o ano do Ensino Fundamental, dividido em 4 unidades. As orientações abordam produção e compreensão de textos orais, leitura e compreensão de textos, produção de textos escritos e análise lingüística. As atividades sugeridas incluem descrições orais, leitura compartilhada, produção de listas, reconhecimento de letras e sons, entre outras.
Otm ling portuguesa fundamental1º ao 9ºanoFlávia Maria
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para professores de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental em Pernambuco. Ele lista os responsáveis pela Secretaria de Educação e fornece três unidades didáticas com atividades sugeridas para produção e compreensão de textos orais e escritos, leitura, análise linguística e literatura para o 1o ano do Ensino Fundamental.
O documento discute a relação entre texto e imagem na literatura e como isso pode seduzir leitores. Ele também descreve uma atividade na qual alunos criaram histórias usando imagens como inspiração e depois analisaram os trabalhos uns dos outros.
Este documento discute a importância do uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo educacional do século XXI. Ele analisa concepções atuais sobre educação e tecnologia, pesquisa opiniões de professores sobre o uso das TICs, e conclui que é necessário mais estímulo e formação docente para incluir de forma efetiva as tecnologias no ensino e aprendizagem.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da educação brasileira. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que visa diagnosticar, acompanhar e classificar o progresso do aluno, ao invés de ser uma ameaça ou classificatória. Também defende que a avaliação deve ser contextualizada e usar diversos instrumentos para refletir sobre os processos pedagógicos e promover a aprendizagem significativa.
O documento discute o papel do imaginário na obra de Clarice Lispector e sua contribuição para a formação do cidadão contemporâneo. A palestrante argumenta que o imaginário enriquece o processo criativo e intelectual ao preencher lacunas e estabelecer significados na obra. No entanto, existe um perigo quando a imagem sufoca o imaginário, nivelando valores e erodindo a sociedade. A leitura da obra de Clarice desperta o leitor a participar da história social de forma a construir a cidadania.
O documento discute estratégias para promover a leitura em todas as áreas do currículo escolar. Ele aborda a importância de desenvolver habilidades de leitura desde a Educação Física e de usar livros de diferentes disciplinas. Também apresenta sugestões de gêneros textuais e atividades para trabalhar a interdisciplinaridade e formar leitores.
Este documento discute modalidades avaliativas nos anos iniciais, enfatizando a importância da avaliação emancipatória, do uso de pareceres descritivos ao invés de notas, e da avaliação como um processo contínuo que promove a aprendizagem.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Psicogênese da língua escrita
1. Psicogênese da
Língua escrita
mediadas pelas
tecnologias
QUAIS
COMPETÊNCIAS E
QUAIS HABILIDADES ?
Eloí de Oliveira Batista
Professora Especialista em
Literatura e Educação a
Distância-Santiago-RS
2. Psicogênese da língua escrita
Processo complexo de aquisição
da linguagem.
“Percurso de cada indivíduo para adquirir
a base alfabética da língua escrita”.
FERREIRO
TEMPO
/ESPAÇO: 1º ao 3º Anos
Aquisição do Sistema de
Alfabética: processo
Escrita
3. TRABALHAR TODOS OS GÊNEROS
TEXTUAIS
Na
atualidade, temos uma enorme diversidade de
textos:
TIPOS
DE TEXTOS- de natureza linguística:
narrativos, descritivos e dissertativos...
GÊNEROS
TEXTUAIS-ligados às situações do
cotidiano da comunicação, fortalecido pelas trocas
de informações.
TEXTOS ELETRÔNICOS: e mail, carto do leitor...
TEXTOS
JORNALÍSTICOS-notícia,
reportagem,
entrevista, editorial, carta, artigo...
TEXTO INSTRUCIONAL- manual, bula...
TEXTOS CIENTÍFICOS- monografias, teses...
5. Referencial para sala de aula
“ Repensar de como se ensina para como
se aprende”
Reorganização didática- base para ensino: o
texto (de diferentes gêneros) em sequência
didática, de preferência.
Mediação tecnológica: blog. Webquest,
facebook, wiki.....
7. MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA
O computador e outras mídias são os
recursos para novas estratégias de ensino
que conduz a aprendizagem integrada dando
novos significados sobre o conhecimento de
mundo.
É indispensável que as tecnologias estejam à
disposição do professor, para mediação, na
escola.
A lousa digital é uma ferramenta que integra
conteúdos, relaciona, interage, facilitando a
interdisciplinaridade.
8. Conceitos para refletir:
“Letrar
é mais que alfabetizar”. (Magda
Soares)
Variados autores concordam que cada
criança a seu modo, ritmo e tempo é capaz de
conhecer, progredir e tornar-se autônoma.
Não há alfabetização sem relação escritamundo, escrita contexto.
“ A leitura do mundo precede a leitura da
palavra”. Freire
Aprendizagem... (Ausuber)
Leitura deleite (ludicidade, lazer, literatura).
9. Leitura da leitura se desloca
“O foco
de ser visto como um
processo interativo entre
menino ou a menina e o
TEXTO, para a interação
entre
os
meninos,
as
meninas e as diferentes
pessoas adultas que estão
ao seu redor em relação
com o texto. O processo
interpretativo,
construção
de significado e criação de
sentido
em
relação
ao
escrito
deixa
de
ser
individual
e
se
torna
coletivo”.
(Teberosky e
Gallart, 2004 )
10. DIREITOS DE APRENDIZAGEM
Nessa
concepção...
NÍVEIS de exigência: ( critérios )
INICIAR
APROFUNDAR
CONSOLIDAR
# NOS ANOS INICIAIS...
11. Cont.
“Quando
a
criança é estimulada por
materiais
escritos,
ela
constroi
conhecimentos sobre a escrita e a leitura e,
em
consequência,
conhecimentos
de
mundo”.
“O ambiente
alfabetizador, ao fornecer
elementos estimulantes, desafia o sujeito a
pensar sobre a língua escrita como sistema
de
representação
de
significados
contextuais”.
12. Compreendendo o processo
de desenvolvimento de leitura
e escrita
•
•
•
•
•
•
•
Nível Pré-silábico: CRIANÇA
Não há vínculo entre fala/escrita;
Usa traçados lineares com formas diferenciadas;
Usa letras do nome para representar a escrita.
Usa letras e número sem diferenciação;
Caracteriza uma palavra por /como letra inicial;
Faz leitura global;
Só ela sabe ler o que escreveu;
13.
14. Usa
desenhos
para
representação,
garatujas, ;
Supõe que a escrita representa as coisas,
os objetos;
Faz realismo nominal; hipótese qualitativa
e quantitativa;
Faz registros com as trocas de posição de
caracteres... (letras do nome);
Identifica as letras do nome, mas não usa
a posição correta;
15. Orientações didáticas;
Representar histórias com desenhos,
nome , partes, ( leitura como ativ.
Permanente)
Realizar atividades significativas com o
nome e nome do grupo da sala;
Ter o alfabeto móvel e usá-lo em
situações didáticas, jogos, formação de
palavras, ordem... ( alfabeto na sala,
concreto, com ilustrações...), bingo de
letras, dominó: letra/desenho...
Criar textos coletivos com auxílio do
quadro ; painel de tipos de textos:
convite, carta, propaganda, narrativa,
poesia, com o objetivo de cada texto...
16. Nível Silábico
Tentativa
de atribuir valor sonoro à letra;
Cada letra representa uma sílaba falada;
Escrita sem valor sonoro convencional da
sílaba.
Leitura silabada;
Pode usar muitas letras para representar
uma palavra;
Ao escrever frase atribui uma letra para
cada palavra;
Supõe que a escrita representa a fala, dá
valor sonoro a sílaba e ou a frase;
17. Orientações didáticas
Pode usar as do nível anterior;
Ler e ouvir leitura diária;
Escrever textos, distinguir gêneros, escrever
textos memorizados, músicas...
Representar personagem da história, desenho
escrita do nome...
Criar painel de letras, palavras e desenhos,
figuras, jogos com essa comparação.
Manusear e fazer pseudoleituras em diferentes
materiais didáticos e livros;
Use jogos no computador ( internet), clik
jogos, jogos de menina e menino, etc.
Vídeos com livros, histórias, músicas, imagens
de pintura, escultura...
Trabalhar
com
todas
as
áreas
de
conhecimento de forma lúdica.
18. Nível silábico -alfabético
Fase
intermediária, início da superação,
pode estar silábica na escrita e
alfabética na leitura;
A escrita representa a fala (som);
Sai da leitura global para a termo a
termo;
Consegue
representar palavras com
vogais e consoantes;
Distingue som de letra inicial de palavras
e representa; ( vogal ou consoante);
19. Orientações didáticas
Todas as anteriores;
Criar jogos e atividades de generalização de
letras, palavras, frases e textos.
Ditado de palavras do mesmo campo semântico (
jogos, pesquisas em jornais, internet, painéis
representativos de temas trabalhados com
relação imagem/ palavra, texto/imagem,
palavra/palavra;
Mostrar o que é leitura/escrita;
Criar textos coletivos;
Levar ao reconhecimento do som da letra;
Desafio a fonetização; ( consciência fonológica);
Organizar atividades e jogos de sílabas com
duas ou mais letras;
20. Nível Alfabético
Reconhece som/letra;
É capaz de resolver alguns problemas de escrita
e matemática;
Acha que sílaba tem duas letras, que palavras
não iniciam com vogais;
Faz segmentação e juntura;
Pode perceber que letras têm mais de uma
função;
Pode entender que a mesma letra representa
vários sons: X
O som pode ser representado por letras
diferentes: SS, Ç
Pode criar textos espontâneos; convencionais;
Pode resolver questões ortográficas; textuais;
Usar letra cursiva ( dependendo???)
21. Orientações didáticas
Leitura;
Listas de palavras usando a mesma
regularidade no registro;
Texto, frase, palavra, sílaba, letra, ordenar,
destacar, identificar, jogos...
A memória vai ajudar na internalização das
convenções gramaticais ( oral/escrita);
Adquirir a base ortográfica; raciocínio lógico;
(Quadro de 10 itens SEA)
Silabário;
Bingo de palavras;
Jogos de frases e textos fatiado;
Atividades de consciência fonológica
23. PARECER DESCRITIVO
Análise
de resultados: base,
direitos de aprendizagem,
objetivos, necessidades de
domínios a nível de ano escolar.
( introduz/aprofunda/ consolida).
Quais avanços constatados?
Registro do processo, divulgação.
PORTFÓLIO... ( Alarcão)
24. LETRAMENTO
Conceito novo, mas carregado de significado,
uma vez que o conceito de alfabetização tornouse insuficiente. (SOARES, 2008).
Além de ler e escrever, a criança deve ser levada
ao domínio das práticas sociais de leitura e
escrita.
Levar a criança a conviver, experimentar e
dominar as práticas de leitura e escrita da
sociedade com base: oralidade, leitura, escrita .
Desenvolver habilidades de ler o mundo;
Alfabetização é um componente do letramento,
deve-se alfabetizar letrando;
25. ORIENTAÇÃO
Usar
todos os gêneros textuais
da sociedade com identificação
de componentes estruturais
composicionais, finalidades dos
textos, intenções de
comunicação, oralmente ou por
escrito, contexto onde está
veiculado, assunto, partes... No
cotidiano.
26. Considerações Finais:
“ Considerar a interação sujeito-objeto.
Construtivismo: nova visão de mundo e da
natureza humana, “ sistema epistemológico
que fundamenta a construção da mente e do
conhecimento sobre bases anteriores, num
processo dinâmico... ( Matui, 96. p. 32)
Diálogo. ( Freire, 87.p.78)
Prática Social.
Ação para conceituação.
Mediação
e
mediação
tecnológica.
(professor/mídias)
Aluno sujeito
Alfabetizar e letrar é uma questão que
permeia todo o processo.
27. ALARCÃO, Isabel-2003Professores reflexivos...
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO.
Global
Diferenças de acesso ao conhecimento;
Filtrar informações-preparar para aprender;
ALUNO: gerir informações, para transformá-la em
conhecimentos;
PROFESSOR: não é mais a fonte do saber
Conhecimento=> aprendizagem;
COMPETÊNCIA: comunicação do
conhecimento/”saber fazer bem”, mobilizar saberes
para vida; o aluno “aprender a aprender” ao longo da
vida;
28. O
professor é fundamental para “ajudar o
aluno a desenvolver a competência, aprender,
dar suporte, estrutura, estimular a
aprendizagem e autoconfiança, direcionando a
informação processual, ver o que precisam”.
ESCOLA:
infraestrutura física, pedagógica e
dar suporte a : aluno ativo, atividades
curriculares e extracurriculares, missão
social, tirar proveito das tecnologias como
meio de PESQUISA E CONTEXTUALIZAÇÃO.
30. VYGOTSKY
Valoriza a relação linguagem e pensamento
que fomenta o desenvolvimento=>
possibilitando a passagem de uma
capacidade potencial para uma real;
Aprendizagem e desenvolvimento são
processos distintos, mas integrados.
Aprendizagem vem antes do
desenvolvimento, essa é fundamental para o
desenvolvimento: real e potencial=ZDP
31. MENSAGEM
...
Não é o universo que é o sentido da palavra
É a palavra que é o sentido do universo
Não é o dedo que aponta para a lua
É a lua que aponta para o dedo
Sentido do universo é
O verso
Que faz escondido, não falado
Dentro do seu silêncio
Guimarães Rosa