Este documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da educação brasileira. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que visa diagnosticar, acompanhar e classificar o progresso do aluno, ao invés de ser uma ameaça ou classificatória. Também defende que a avaliação deve ser contextualizada e usar diversos instrumentos para refletir sobre os processos pedagógicos e promover a aprendizagem significativa.
Nesta apresentação podemos conhecer um pouco sobre avaliação de aprendizagem. Onde podemos ver:
O que é avaliação?;
Os tipos e etapas de avaliação;
Instrumentos de avaliação.
PALESTRA MINISTRADA NA CIDADE DE MURICI DOS PORTELAS SOBRE AVALIAÇÃO NA SALA DE AULA. NA PALESTRA FOI INDICADO AOS PROFESSORES PASSOS PARA AVALIAREM SEUS ALUNOS.
Nesta apresentação podemos conhecer um pouco sobre avaliação de aprendizagem. Onde podemos ver:
O que é avaliação?;
Os tipos e etapas de avaliação;
Instrumentos de avaliação.
PALESTRA MINISTRADA NA CIDADE DE MURICI DOS PORTELAS SOBRE AVALIAÇÃO NA SALA DE AULA. NA PALESTRA FOI INDICADO AOS PROFESSORES PASSOS PARA AVALIAREM SEUS ALUNOS.
Material apresentado na reunião com Professores Coordenadores, de 21 de março de 2014, na DE Leste 4, como subsídio para o desenvolvimento das ATPCs como espaço de formação continuada. Tema: Avaliação.
Material apresentado na reunião com Professores Coordenadores, de 21 de março de 2014, na DE Leste 4, como subsídio para o desenvolvimento das ATPCs como espaço de formação continuada. Tema: Avaliação.
Didática e Ensino Remoto: avaliação da aprendizagemLeonardo Severo
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
Curso inicial de 40horas realizado em 28.01 a 01.02.2013, e em edições extras.
2ª edição - 04 a 08.02.2013
3ª edição - 18 a 22.03.2013
4ª edição - 06 a 10.05.2013
5ª edição - 05 a 09.08.2013
Os conteúdos abordados para o curso inicial foram: a apresentação do programa do PNAIC (definição, objetivos etc.); estrutura geral do curso; dinâmica de apresentação do grupo e socialização de expectativas; formação continuada de professores; alfabetização e letramento – alfabetizar letrando; currículo na alfabetização na perspectiva da inclusão; educação especial; avaliação na alfabetização; planejamento dos encontros de formação; encerramento.
2. AVALIAÇÃO
A pauta da avaliação no contexto de
profundas
transformações
epistemológicas, culturais, sociais, profissio
nais, na era tecnológica deixa-nos
profundamente
insatisfeitos,
porém
responsáveis por educar as crianças desta
geração.
4. ENSINAR É UMA ATIVIDADE
PLANEJADA!
PROFESSOR MEDIADOR DA
APRENDIZAGEM PARA UM ALUNO
SUJEITO DO CONHECIMENTO!
5. A AVALIAÇÃO NÃO PODE
CONTINUAR CARACTERIZADA
COMO:
AMEAÇA, SELETIVA, CLASSIFICATÓR
IA E AUTORITÁRIA NOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL!
6. PROGRESSÃO CONTINUADA...
A legislação prevê um novo olhar para o processo de
ensinar/aprender/avaliar, cada professor têm que
verificar o quanto e o quê, o aluno conseguiu
aprender num espaço de tempo (1º ao 3º ano?).
Progressão continuada subentenda-se processo de
construção, e não, promoção automática.
O educador tem que verificar o quanto o aluno
avançou??? Que habilidades construiu? Que
competências adquiriu? Quais são os direitos de
aprendizagem do aluno em cada etapa do currículo?
7. Luckesi, 2000
A avaliação da aprendizagem não
pode limitar-se a provas, mas
possibilitar
o
trabalho,
a
intervenção a partir dos resultados
obtidos, assim, deve conduzir à
REFLEXÃO sobre os processos
pedagógicos desenvolvidos.
8. PARA REFLETIR:
TESTAR: verificar o conhecimento do aluno,
numa determinada disciplina, verificar o nível
de desempenho e ou aprendizagem;
MEDIR: refere-se a aspectos quantitativos,
utiliza sistema de unidades convencionais mais
complexas que testes, inclui outras formas da
avaliar. ( HAYDT, 1998) “resultado de uma
medida é expresso em números, daí sua
subjetividade e exatidão, fenômeno a ser
descrito.”
9.
AVALIAR: julgamento mais complexo, prioriza
os aspectos qualitativos e quantitativos
Lei: 9.349/96
“Avaliar é julgar ou fazer a apreciação de
alguém ou alguma coisa, tendo como base uma
escala de valores. A avaliação consiste na coleta
de dados qualitativos e quantitativos e na
interpretação desses resultados com base em
critérios previamente definidos.”
10. MODALIDADES:
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM deve ser
processual, contínua e sistemática, não pode
acontecer em momentos esporádicos e ou
improvisados, deve realizar e acompanhar o
desenvolvimento
e
a
construção
do
conhecimento por parte do estudante.
VAGULA, 2010.
USO de instrumentos coerentes. Tipos
diversificados: provas dissertativas, objetivas...
Trabalhos orais, escritos...outras
12. TIPOS:
1- AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
# Acontece no início do ano
letivo, antes do professor elaborar o seu
planejamento
( período de observação e
análise), verifica os saberes iniciais dos alunos
e não tem a finalidade de atribuir
conceito/nota.
# Serve para escolher caminhos...
13.
- levanta dificuldades de aprendizagem,
domínios para o
Ano, reflete sobre
prováveis causas, o que auxilia na busca de
estratégias, metodologias, para construção
de conhecimentos posteriores, com o
objetivo de alcançar o nível de exigência
para o Ano de estudo.
14. JORBA E SANMARTI, 2003
Afirmam que: “ tem como principal objetivo determinar
a situação de cada aluno antes iniciar um determinado
processo de ensino/aprendizagem, para poder adaptá-lo
as suas necessidades.”
- Diálogo constante entre professor/aluno, uso de
diferentes instrumentos, em diferentes áreas de
conhecimentos, incluir recursos tecnológicos, etc. tais
como:
PORTFÓLIO
com
variados
tipos
de
instrumentos, provas testes, roteiros de observação (
método científico) em experiências, entrevistas
orais, produções, pesquisas, relatos...
PARECER DESCRITIVO: habilidades previstas a serem
trabalhadas e ou construídas.
15.
Essa reflexão sobre a “praxis”
que vai instrumentalizar, junto
com as demais ações o
PARECER DESCRITIVO, nos
Anos Iniciais do EF.
PLANOS DE ESTUDOS: o que
ensinar? Como ensinar? Que
habilidades?
16. LUCKESI, 2011
A AÇÃO DE AVALIAR “IMPLICA
DOIS PROCESSOS ARTICULADOS E
INDISSOCIÁVEIS:
diagnosticar
decidir
17. HAYDT, 1998
“ AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DETERMINA
PRESENÇA OU AUSÊNCIA DOS PRÉREQUISITOS NECESSÁRIOS PARA QUE AS
NOVAS APRENDIZAGENS POSSAM
EFETIVAR-SE, POSSIBILITANDO UM
MOMENTO REFLEXIVO QUE CONDUZ À
AÇÃO DOCENTE” DE MANEIRA COERENTE.
18. 2-AVALIAÇÃO FORMATIVA=>
A AVALIAÇÃO FORMATIVA OCORRE DE
FORMA PROCESSUAL, A FIM DE VERIFICAR
SE OS ALUNOS ESTÃO APRENDENDO
( portfólio), ATINGINDO OS OBJETIVOS E
COM FUNÇÃO DE REFLETIR SOBRE O
PROCESSO DE APRENDIZAGEM.
Quais os avanços constatados???
20.
“ A AVALIAÇÃO CONVERTE-SE EM
ATIVIDADE
DE
APRENDIZAGEM
ESTREITAMENTE LIGADAS À PRÁTICA
REFLEXIVA E CRÍTICA, DA QUAL TODOS
SAEM BENEFICIADOS PORQUE AVALIAÇÃO
É – DEVE SER – FONTE DE CONHECIMENTO
E IMPULSO PARA CONHECER.”
22. 3- AVALIAÇÃO SOMATIVA =>
A AVALIAÇÃO SOMATIVA ( classificatória)
acontece após períodos longos ( trimestres)
de trabalho e verifica o que o aluno
aprendeu. Serve para atribuir CONCEITO ou
NOTA.
É tradicional;
É sentença;
24. ELABORAÇÃO DE
INSTRUMENTOS
DEVEM ser planejados de acordo com os
objetivos propostos do professor, coerentes
entre todo e partes.
1) Adequados ao tipo de habilidades e
competências que estamos avaliando ( plano
de estudos), currículo da escola,
( informação, compreensão, síntese, aplicação... ).
MODALIDADES ORGANIZATIVAS: tipos de
planejamento
25.
2) Adequados aos conteúdos essenciais a
nível do ANO em processo. ( PL. de Estudos).
3) Adequados a
linguagem, clareza, objetividade na
comunicação da criança.
4) Adequados ao processo de
aprendizagem, servir de outro momento de
aprendizagem.
26. MÉNDEZ. 2002
“ O valor da avaliação não está no
INSTRUMENTO em si, mas no uso que se faz
dele.”
27. VASCONCELOS, 1998
REFLEXIVOS: “levem a pensar, relacionar,
superar a repetição;
ESSENCIAIS: ênfase no fundamental,
conteúdos significativos, consonância com o
PL. de Estudo ou Trabalho.
CONTEXTUALIZADOS: construção de
sentido” ( texto, gráfico, tabela, , esquema,
figura... ( situação-problema).
28.
CLAROS: bem elaborados;
COMPATÍVEIS: nem tão fácil/nem tão difícil;
Nesse sentido, podemos caminhar para
uma prática de avaliação do processo de
forma colaborativa, pró-ativa do
professor/aluno, buscando a QUALIDADE DA
EDUCAÇÃO E DA CIDADANIA.
29. REFERÊNCIAS
Já citadas nos textos
Revista-NOVA ESCOLA
Sites
HOFFMANN, Jussara. Pontos e
Contrapontos: do pensar ao agir em
avaliação.POA. Mediação, 1998.
--------------------. Avaliar para promover: as
setas do caminho.POA. Mediação, 2009, rev.