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• Nesse primeiro nível, a criança começa a perceber que a escrita
representa aquilo que é falado. Assim, em um primeiro
momento, ela tenta se aventurar pela escrita por meio da
reprodução de rabiscos e desenhos,o que para ela constitui aquilo
que é dito. Posteriormente, ela passa a reconhecer algumas
letras, sobre tudo as que formam seu nome, e a utilizar essas letras
conhecidas na tentativa de escrever várias palavras diferentes.
Aqui a criança já sabe que uma palavra é formada por várias letras
(no mínimo três), mas ainda não se preocupa com a posição de
cada letra, utilizando-as aleatoriamente.
• OBS : Icônico -Nesse sentido a representação icônica (imagem)
funciona como expressão de seu pensamento através de
desenhos, não tendo a noção de escrita no sentido propriamente
dito, escrever é a mesma coisa que desenhar.
• Não- Icônico - Por outro lado, a representação não icônica (sem
imagem) vai além do desenho, funcionando como expressão do
pensamento da criança através de rabiscos, daí o termo “não
icônica”. A criança inicia o conceito de escrita, mas ainda não
reconhece as letras do alfabeto e seu valor sonoro.
1 Período pré- silábico 2 Período pré-silábico
• Sempre da esquerda para direita
traços pequenos ou grandes
conforme o tamanho da palavra –
Distinção entre modo iônico e não
iônico de representação.
• Criança – 7 anos
• Construção de formas de
diferenciação, controle progressivo
de variações qualitativas e
quantitativas. – Fazendo as
diferenças interfigural e
intrafigurais dentro dos
traços, mais não entre as palavras
na forma de escrever repete as
mesmas letras para todas as
palavras ditadas.
2 Período pré-silábico: Construção de
formas de diferenciação (controle
progressivo de variações qualitativas e
quantitativas)
2 Período pré-silábico: Construção de
formas de diferenciação (controle
progressivo qualitativas e
quantitativas).
• Transição para diferenças Interfigurais
entre as palavras (fase da transição)-
Falha repete a mesma representação.
• Ex:A hipótese de escrita de Larissa é a
Pré-silábica com exigência mínima de
letras ou símbolos, com variação de
caracteres dentro da palavra, mas não
entre as palavras. A leitura do escrito é
sempre global, com o dedo deslizando
por todo o registro escrito.
• Qualitativas porque mudou as posições
das letras. Estabelece referências
interfigurais entre as
palavras., consegue modificar as letras
aleatoriamente de forma arbitraria. Ex: A
hipótese de escrita de Romina é a Pré-
silábica com exigência mínima de letras
ou símbolos, com variação de caracteres
dentro da palavra e entre as palavras
(variação qualitativa intrafigural e
interfigural). Neste nível, o aluno
considera que coisas diferentes devem
ser escritas de forma diferente.
• Trabalho intenso com os nomes dos alunos,destacando as letras
iniciais atividades variadas com fichas,crachás e alfabeto móvel.
• Contato com farto e variado material
• Escrito,revistas,jornais,cartazes,livros,jogos,rótulos,embalagens, tex
tos,músicas,poesias,par lendas entre outros
• Avaliação de leitura com e sem imagens-
notícia,propagandas,histórias,cartas,bilhetes,etc...
• Hora da leituras-livro,revistas e jornais a escolha.
• Atividades de escrita espontânea-listas,relatórios,autoditado;
• Atividades para distinção de letras e numerais;
• Manipulação intensa com o alfabeto móvel;
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• Classificação de palavras ou nomes que se parecem;
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• Relatório oral de experiências;
• Produção de texto oral;
• Estudo e interpretação de gravuras;
• Análise e síntese de palavras;
• Interpretação oral de textos;
• Reconto e reescrita de histórias;
• Escritas espontâneas;
ÁLBUNS:
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autorretrato;
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JOGOS E BRINCADEIRAS ORAIS:
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Olha que
Legal!
Ohhh!!!
Projeto
letramento e
Alfabetização
Fernanda
• Nesse nível, a criança começa a perceber a
correspondência entre as letras daquilo que é
falado, de modo que passa a atribuir uma letra a
cada sílaba da palavra que quer escrever (ou
seja,coloca uma letra para cada vez que abre sua
boca para falar uma determinada palavra). No
início, as letras continuam aleatórias ,de modo que
pode escrever PATO, por exemplo, como EG.
Entretanto conforme a criança vai aprendendo e
reconhecendo os sons das letras, passa a utilizar
letras que de fato expressam o som da palavra que
quer escrever, em geral o som das vogais, visto
que elas são mais rapidamente reconhecidas.
Assim, uma criança no final deste nível poderia
escrever PATO, por exemplo, como AO.
VÍDEO
APRENDIZAGEM
NÍVEL SILÁBICO!
• “ Nestes dois primeiros períodos, o escrito não está regulado por
diferenças ou semelhanças entre os significantes sonoros. É a
atenção às propriedades sonoras do significante que marca o
ingresso no terceiro grande período desta evolução ’’(
Ferreiro,2001)
• Ex: Bicicleta – Som= significante do objeto
• Significantes sonoros= é dos signos para compreender a palavra
de forma simbólica.
• Signo(Palavra)- A palavra ou seja o som dela é a sua ligação com o
objeto.
• Ex: – a palavra Bicicleta que remete o som do objeto e seu
significado,como ex: Bola.
3 Período:Fonetização da escrita
Nível Silábico (Hipótise
silábica)mudança Quantitativa
para cada som uma palavra
3 Período: Fonetização da escrita
Nível silábico( Hipótise
Silábica)mudança Qualitativa por
semelhanças no som
Nível = significa sub. Períodos
• Consegue construir um esquema para
cada sílaba, através do som
• Ex:A hipótese de escrita de Erik é a
Silábica sem valor sonoro convencional.
Cada letra ou símbolo corresponde a
uma sílaba falada, mas o que se escreve
ainda não tem correspondência com o
som convencional daquela sílaba. A
leitura é silabada.
• Consegue colocar a palavra conforme o
som
• Ex:A hipótese de escrita de Ricardo é a
Silábica com valor sonoro convencional.
Cada letra corresponde a uma sílaba
falada e o que se escreve tem
correspondência com o som
convencional daquela sílaba, em geral
representada pela vogal, mas não
exclusivamente. A leitura é silabada.
•Atividades que envolvam frases e textos para facilitar a
vinculação discurso oral e texto escrito.
•Elaboração de textos coletivos.
•Reconto e reescritas de histórias.
•Leitura de poesias, músicas, par lendas e outros textos
significativos e previamente memorizados.
•Trabalho simultâneo e inter-relacionado com
letras,palavras e textos:
•Análise sonora sobre as iniciais dos nomes próprios e
palavras significativas.
•Completar lacunas em textos e palavras;
•Listas,escritas espontâneas diversas;
•Atividades para trabalhar com rimas,sons iniciais,finais e
medianos das palavras;
•Ditados variados.
•Colocar letras em ordem alfabética.
•Cortar o número de palavras de cada frase.
• Silábico-alfabético: Na verdade, essa hipótese corresponde a
um período de transição no qual a criança ora utiliza uma letra
para cada sílaba, como no final do nível anterior, ora
reconhece os demais fonemas das palavras e passa também a
empregá-los . Assim, a criança poderia, por exemplo, escrever
SAPATO como SAPTO ,verificando –se que às vezes ela utiliza
uma única letra para a sílaba e às vezes consegue reproduzi-la
adequadamente.
VÍDEO _ A
PASSAGEM DO
NÍVEL SILÁBICO
PARA O NÍVEL
SILÁBICO-
ALFABÉTICO
• Nesta fase tem tendência a usar letras diferentes para o mesmo som ex: X/CH;
SS/S; RR/R.
• Ex: Bolo escrita- som –Bobu confusão na escrita (esquemas) e uma vez que
se constrói um esquema destes é difícil desfazer estes esquema(Errado).
• Ex:A hipótese de escrita de Antonio é a Silábico-alfabética. Este nível marca a
transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve
atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras
menores, os fonemas.
• Jogos e atividades variadas com o alfabeto móvel e sílabas
móveis;
• Caça-palavras;
• Cruzadinhas;
• Leitura e interpretação oral de diferentes
textos,poesias,músicas,par lendas,textos diversos,etc...
• Produção de textos coletivos;
• Relatório oral e escrito de experiências vivenciadas.
• Escrita de cartas,bilhetes,listas,anúncios e propagandas.
• Análise e síntese de palavras significativas;
• Classificação e seriação de palavras;
• Transcrição de receitas,brincadeiras,piadas;
• Reestruturação de frases de poesias,par lendas ou músicas
que os alunos já sabem de cor;
• Trabalhos manuais recortes,dobraduras,pinturas,encaixes
propiciam aos alunos novas formas de expressão e o uso,em
sua linguagem,de novas palavras.
• Esta seria a última hipótese relacionada à alfabetização, na qual a
criança já consegue reproduzir adequadamente todos os fonemas de
uma palavra, caracterizando a escrita convencional que todos nós
empregamos. Aqui, ainda persistem, de início, muitos erros
ortográficos, já que, pautando-se pelo som das letras, a criança ainda
confunde S e SS ou X e CH, por exemplo. Contundo,esses erros vão
diminuindo com o tempo,por meio da prática e do trabalho conjunto
com o professor.
Vídeo Nível
Alfabético
• Ex: A hipótese de escrita de Rodrigo é a Alfabética. Neste estágio, o
aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um
dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do
que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.
Compreensão de que cada unidade menor da palavra corresponde a
um valor sonoro menor do que uma sílaba,restando dominar
convenções ortográficas.
• A prática de produção de texto é uma atividade essencial ao longo de todo o
processo de alfabetização.
• Produção de texto individual e coletiva;
• Produção de texto a partir do desenho do aluno,a partir de gravuras em sequencia;
• Escrita de textos a partir de outros já conhecidos pelos alunos;
• Atividades a partir de um texto:
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• marcar, no texto mimeografado, nomes próprios e comuns, rimas, palavras no
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Identificação dos níveis silábicos Emília Ferreiro

  • 1. • Nesse primeiro nível, a criança começa a perceber que a escrita representa aquilo que é falado. Assim, em um primeiro momento, ela tenta se aventurar pela escrita por meio da reprodução de rabiscos e desenhos,o que para ela constitui aquilo que é dito. Posteriormente, ela passa a reconhecer algumas letras, sobre tudo as que formam seu nome, e a utilizar essas letras conhecidas na tentativa de escrever várias palavras diferentes. Aqui a criança já sabe que uma palavra é formada por várias letras (no mínimo três), mas ainda não se preocupa com a posição de cada letra, utilizando-as aleatoriamente. • OBS : Icônico -Nesse sentido a representação icônica (imagem) funciona como expressão de seu pensamento através de desenhos, não tendo a noção de escrita no sentido propriamente dito, escrever é a mesma coisa que desenhar. • Não- Icônico - Por outro lado, a representação não icônica (sem imagem) vai além do desenho, funcionando como expressão do pensamento da criança através de rabiscos, daí o termo “não icônica”. A criança inicia o conceito de escrita, mas ainda não reconhece as letras do alfabeto e seu valor sonoro.
  • 2. 1 Período pré- silábico 2 Período pré-silábico • Sempre da esquerda para direita traços pequenos ou grandes conforme o tamanho da palavra – Distinção entre modo iônico e não iônico de representação. • Criança – 7 anos • Construção de formas de diferenciação, controle progressivo de variações qualitativas e quantitativas. – Fazendo as diferenças interfigural e intrafigurais dentro dos traços, mais não entre as palavras na forma de escrever repete as mesmas letras para todas as palavras ditadas.
  • 3. 2 Período pré-silábico: Construção de formas de diferenciação (controle progressivo de variações qualitativas e quantitativas) 2 Período pré-silábico: Construção de formas de diferenciação (controle progressivo qualitativas e quantitativas). • Transição para diferenças Interfigurais entre as palavras (fase da transição)- Falha repete a mesma representação. • Ex:A hipótese de escrita de Larissa é a Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito. • Qualitativas porque mudou as posições das letras. Estabelece referências interfigurais entre as palavras., consegue modificar as letras aleatoriamente de forma arbitraria. Ex: A hipótese de escrita de Romina é a Pré- silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente.
  • 4. • Trabalho intenso com os nomes dos alunos,destacando as letras iniciais atividades variadas com fichas,crachás e alfabeto móvel. • Contato com farto e variado material • Escrito,revistas,jornais,cartazes,livros,jogos,rótulos,embalagens, tex tos,músicas,poesias,par lendas entre outros • Avaliação de leitura com e sem imagens- notícia,propagandas,histórias,cartas,bilhetes,etc... • Hora da leituras-livro,revistas e jornais a escolha. • Atividades de escrita espontânea-listas,relatórios,autoditado; • Atividades para distinção de letras e numerais; • Manipulação intensa com o alfabeto móvel; • Desenho livre,pintura,modelagem,recorte,dobradura; • Classificação de palavras ou nomes que se parecem; • Memorização de como se escreve algumas palavras; • Relatório oral de experiências; • Produção de texto oral; • Estudo e interpretação de gravuras; • Análise e síntese de palavras; • Interpretação oral de textos; • Reconto e reescrita de histórias; • Escritas espontâneas;
  • 5. ÁLBUNS: • De rótulos e embalagens; • De nomes, retratos ou autorretrato; • Da história da vida do aluno. JOGOS E BRINCADEIRAS ORAIS: • Com rimas; • Adivinhações; • Telefone sem fio; • Recado oral; • Jornal falado. JOGOS DIVERSOS: • Bingo de letras,de iniciais de nomes,e outros. • Dominós associando nomes e iniciais,desenhos,letras; • Baralho de nomes,figuras; • Quebra –cabeças variados com gravuras,nomes e letras; JOGOS COM CARTÕES: • Parear cartões com nomes iguais; • Parear cartões com desenhos; • Parear cartões com letras. JOGOS COM O ALFABETO MÓVEL: • Cobrir fichas ou crachás; • Separar e agrupar letras iguais. Olha que Legal! Ohhh!!! Projeto letramento e Alfabetização Fernanda
  • 6. • Nesse nível, a criança começa a perceber a correspondência entre as letras daquilo que é falado, de modo que passa a atribuir uma letra a cada sílaba da palavra que quer escrever (ou seja,coloca uma letra para cada vez que abre sua boca para falar uma determinada palavra). No início, as letras continuam aleatórias ,de modo que pode escrever PATO, por exemplo, como EG. Entretanto conforme a criança vai aprendendo e reconhecendo os sons das letras, passa a utilizar letras que de fato expressam o som da palavra que quer escrever, em geral o som das vogais, visto que elas são mais rapidamente reconhecidas. Assim, uma criança no final deste nível poderia escrever PATO, por exemplo, como AO. VÍDEO APRENDIZAGEM NÍVEL SILÁBICO!
  • 7. • “ Nestes dois primeiros períodos, o escrito não está regulado por diferenças ou semelhanças entre os significantes sonoros. É a atenção às propriedades sonoras do significante que marca o ingresso no terceiro grande período desta evolução ’’( Ferreiro,2001) • Ex: Bicicleta – Som= significante do objeto • Significantes sonoros= é dos signos para compreender a palavra de forma simbólica. • Signo(Palavra)- A palavra ou seja o som dela é a sua ligação com o objeto. • Ex: – a palavra Bicicleta que remete o som do objeto e seu significado,como ex: Bola.
  • 8. 3 Período:Fonetização da escrita Nível Silábico (Hipótise silábica)mudança Quantitativa para cada som uma palavra 3 Período: Fonetização da escrita Nível silábico( Hipótise Silábica)mudança Qualitativa por semelhanças no som Nível = significa sub. Períodos • Consegue construir um esquema para cada sílaba, através do som • Ex:A hipótese de escrita de Erik é a Silábica sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada. • Consegue colocar a palavra conforme o som • Ex:A hipótese de escrita de Ricardo é a Silábica com valor sonoro convencional. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente. A leitura é silabada.
  • 9. •Atividades que envolvam frases e textos para facilitar a vinculação discurso oral e texto escrito. •Elaboração de textos coletivos. •Reconto e reescritas de histórias. •Leitura de poesias, músicas, par lendas e outros textos significativos e previamente memorizados. •Trabalho simultâneo e inter-relacionado com letras,palavras e textos: •Análise sonora sobre as iniciais dos nomes próprios e palavras significativas. •Completar lacunas em textos e palavras; •Listas,escritas espontâneas diversas; •Atividades para trabalhar com rimas,sons iniciais,finais e medianos das palavras; •Ditados variados. •Colocar letras em ordem alfabética. •Cortar o número de palavras de cada frase.
  • 10. • Silábico-alfabético: Na verdade, essa hipótese corresponde a um período de transição no qual a criança ora utiliza uma letra para cada sílaba, como no final do nível anterior, ora reconhece os demais fonemas das palavras e passa também a empregá-los . Assim, a criança poderia, por exemplo, escrever SAPATO como SAPTO ,verificando –se que às vezes ela utiliza uma única letra para a sílaba e às vezes consegue reproduzi-la adequadamente. VÍDEO _ A PASSAGEM DO NÍVEL SILÁBICO PARA O NÍVEL SILÁBICO- ALFABÉTICO
  • 11. • Nesta fase tem tendência a usar letras diferentes para o mesmo som ex: X/CH; SS/S; RR/R. • Ex: Bolo escrita- som –Bobu confusão na escrita (esquemas) e uma vez que se constrói um esquema destes é difícil desfazer estes esquema(Errado). • Ex:A hipótese de escrita de Antonio é a Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.
  • 12. • Jogos e atividades variadas com o alfabeto móvel e sílabas móveis; • Caça-palavras; • Cruzadinhas; • Leitura e interpretação oral de diferentes textos,poesias,músicas,par lendas,textos diversos,etc... • Produção de textos coletivos; • Relatório oral e escrito de experiências vivenciadas. • Escrita de cartas,bilhetes,listas,anúncios e propagandas. • Análise e síntese de palavras significativas; • Classificação e seriação de palavras; • Transcrição de receitas,brincadeiras,piadas; • Reestruturação de frases de poesias,par lendas ou músicas que os alunos já sabem de cor; • Trabalhos manuais recortes,dobraduras,pinturas,encaixes propiciam aos alunos novas formas de expressão e o uso,em sua linguagem,de novas palavras.
  • 13. • Esta seria a última hipótese relacionada à alfabetização, na qual a criança já consegue reproduzir adequadamente todos os fonemas de uma palavra, caracterizando a escrita convencional que todos nós empregamos. Aqui, ainda persistem, de início, muitos erros ortográficos, já que, pautando-se pelo som das letras, a criança ainda confunde S e SS ou X e CH, por exemplo. Contundo,esses erros vão diminuindo com o tempo,por meio da prática e do trabalho conjunto com o professor. Vídeo Nível Alfabético
  • 14. • Ex: A hipótese de escrita de Rodrigo é a Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas. Compreensão de que cada unidade menor da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que uma sílaba,restando dominar convenções ortográficas.
  • 15. • A prática de produção de texto é uma atividade essencial ao longo de todo o processo de alfabetização. • Produção de texto individual e coletiva; • Produção de texto a partir do desenho do aluno,a partir de gravuras em sequencia; • Escrita de textos a partir de outros já conhecidos pelos alunos; • Atividades a partir de um texto: • Leituras globais ou parciais; • reconhecimento de palavras,frases ou letras no texto; • análise de palavras do texto quanto ao número de sílabas e de letras,quanto a letra inicial ou final,etc... • ditado de palavras e frases relativas ao texto trabalhado; • remontagem do texto com fichas de frases ou palavras; • produção de um desenho para ilustrar o texto; • marcar, no texto mimeografado, nomes próprios e comuns, rimas, palavras no singular e no plural; • separar frases em palavras; • construir frases com palavras do texto; • completar lacunas de frases e palavras; • registrar a frente das frases, o número de palavras que a compõem; • produções de histórias em quadrinhos. • Análise de palavras numa frase ou texto; • Leitura de diferentes textos: livros, revistas, cartas, bilhetes, convites, propagandas, anúncios, músicas, poesias, par lendas, adivinhações, trava-línguas, etc.