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UNIDADE II
As Capacidades
  Linguísticas
da Alfabetização
CAPACIDADES

   Eixos necessários para
 aquisição da língua escrita



Compreensão       e   valorização    da
cultura escrita;

Apropriação do sistema de escrita;

Leitura;

Produção de textos escritos;

Desenvolvimento da oralidade.
Por muito tempo, ensinar a ler e
escrever esteve associado ao uso
das cartilhas .Ler e escrever eram
entendidos      como     um      ato
mecânico e descontextualizado,no
qual a criança precisava apenas
do domínio do sistema gráfico da
escrita.
Seus textos não tinham a
intenção    de    dizer   nada     a
ninguém.
O ato de memorização e repetição
era mais valorizado do que a
construção de conceitos       feitos
pelas crianças a partir de um
determinado conteúdo.
O padrão para Avaliação era
a escrita ortograficamente
correta e a ênfase era nos
fonemas e grafemas .
Estes        textos      não
consideravam     a realidade
cotidiana dos alunos, e uma
vez que o foco estava na
memorização das sílabas,
podemos dizer que pouco
contribuía       para      a
compreensão da função social
da escrita:A COMUNICAÇÃO
• (ii) Conhecer e utilizar
  diferentes tipos de letra (de
  fôrma e cursiva)
LETRA DE FÔRMA MAIÚSCULA
                 X
 letra de fôrma minúscula e a letra
                cursiva
-    Essa     questão    poderá   ser
  encaminhada de maneira produtiva
  com flexibilidade e sensibilidade
  para o aprendizado específico que
  estiver em foco a cada momento.
- A letra cursiva representa estilos
  individuais e também serve para
  escrever com rapidez.
COMPREENDER A NATUREZA
ALFABÉTICA DO SISTEMA DE
ESCRITA
• Nosso sistema de escrita é alfabético: cada
  “fonema” é representado por um “grafema”.
• Hipótese silábica
• A natureza alfabética do sistema de escrita se
  manifesta quando a criança começa a tentar ler e
  escrever de acordo com o princípio alfabético
  (um “grafema”, um “fonema”).
Dominar as relações entre
grafemas e fonemas
• Os fonemas são entidades
  elementares        da    estrutura
  fonológica da língua, que se
  manifestam nas unidades sonoras
  mínimas da fala.
• Os grafemas são letras ou
  grupos de letras, entidades
  visíveis e isoláveis.
• É importante o aluno contar com
  o apoio do significado, em vez de
  lidar      exclusivamente     com
  abstrações, tais como fonemas e
  sílabas.
• Dimensões fonológicas e semânticas (significados e
  sentidos).
• “Formas fixas” ou “palavras estáveis” (Ex: Nome)
• Princípio de progressão (simples → complexo)
• Dominar as relações fonema-grafema significa, em última
  instância, dominar a ortografia.

• (i) Dominar regularidades ortográficas
- Uma vez compreendida a natureza alfabética do sistema,
  o processo de alfabetização precisa se orientar no domínio
  da ortografia do português.


  * Ver páginas 36 a 38
- Critério da progressão.

- Grafemas cujo valor não depende do
  contexto (letras:P, B, T e dígrafos: NH)
- Grafemas cujo valor é dependente do
  contexto
- Consoantes
- Deve-se definir o valor sonoro da letra
  sempre considerando a sua posição na sílaba
  ou na palavra ou as letras que vêm antes e/ou
  depois.
  Ex: lata, alface; hoje, chave;
• Vogais
- Embora só haja cinco letras para representar
  as vogais, o português tem no mínimo sete
  vogais orais e cinco vogais nasalizadas
  (grafemas E e O).
  Ex: pronúncia regional
• (ii)        Dominar          irregularidades
  ortográficas
- Fonemas que, mesmo quando em contextos
  idênticos, podem ser representados por
  diferentes grafemas, e, por outro lado, casos
  em que um mesmo grafema, também em
  contextos idênticos, pode corresponder a
  diferentes fonemas.
- Um fonema/vários grafemas: fonema /s/.
- Um grafema representando vários fonemas:
  grafema X .
- Muitas dessas grafias serão aprendidas por
  memorização.
- Estimular o uso do dicionário.
Leitura
Capacidades, conhecimentos e                 1º    2º  3º
atitudes                                     ano   ano ano
Desenvolver atitudes e disposições           I/T/C T/C T/C
favoráveis à leitura

Desenvolver capacidades de decifração        I     T/C T/C
(i) saber decodificar palavras               I     T/C T/C
(ii) saber ler reconhecendo globalmente as   I     T/C T/C
palavras
Desenvolver fluência em leitura              I     T   T/C
Compreender textos                           I/T/C T/C T/C
Capacidades, conhecimentos e                        1º    2º  3º
atitudes                                            ano   ano ano
(i) identificar finalidades e funções da leitura,   I/T/C T/C T/C
em função do reconhecimento do suporte,
do gênero e da contextualização do texto
(ii) antecipar conteúdos de textos a serem          I/T/C T/C T/C
lidos em função de seu suporte, seu gênero
e sua contextualização
(iii) levantar e confirmar hipóteses relativas      I/T/C T/C T/C
ao conteúdo do texto que está sendo lido
(iv) buscar pistas textuais, intertextuais e        I/T/C T/C T/C
contextuais para ler nas entrelinhas (fazer
inferências), ampliando a compreensão
(v) Construir compreensão global do texto           I/T/C T/C T/C
lido, unificando e inter-relacionando
informações explícitas e implícitas
(vi) Avaliar ética e afetivamente o texto,          I/T/C T/C T/C
fazer extrapolações.
A leitura verdadeira me compromete de imediato com o texto que a mim se
dá e a que dou e de cuja compreensão fundamental me vou tornando
também sujeito. Ao ler não me acho no puro encalço da inteligência do texto
como se fosse ela a produção apenas de seu autor e de sua autora. ( Paulo
Freire, 1999, p.30)
Desenvolver atitudes e disposições
favoráveis à leitura

 A leitura é uma prática social que
 envolve atitudes, gestos e habilidades
 que são mobilizados pelo leitor tanto
 no ato de leitura propriamente dito,
 como no que antecede a leitura e no
 que decorre dela.
Gosto pela leitura é
construído.


Não é necessário que a
criança espere aprender a
ler para ter acesso ao
prazer da leitura: pode
acompanhar as leituras
feitas por adultos, pode
manusear livros e outros
impressos, tentando “ler”
ou adivinhar o que está
escrito.
Desenvolver capacidade de decifração
    Saber decodificar palavras
 A decodificação é um procedimento
  utilizado pelo leitor para identificação
  das relações entre grafemas (“letras”)
  e fonemas ( “sons”).
 Trata-se de um conhecimento crucial
  e decisivo na alfabetização.
Saber ler reconhecendo globalmente as palavras


  O reconhecimento de palavras, sem
  atenção à análise de seus componentes
  internos, como fonemas e sílabas,
  favorece uma leitura rápida. É portanto
  uma estratégia global.
  É aplicado por crianças especialmente
  a palavras ou textos que são mais
  familiares e aparecem com mais
  frequência.
   A capacidade de ler com
    fluência e silenciosamente
    está associada a dois fatores
    principais:
-   conhecimento linguístico da
    criança:         vocabulário,
    domínio das estruturas
    sintáticas da língua escrita e
    conhecimento de mundo;
-     diminuir a quantidade de
    unidades utilizadas para
    compor o texto.
Quatro princípios gerais que podem auxiliar
 na seleção e na elaboração de atividades
  para o desenvolvimento da fluência em
                   leitura
 Diminuição da quantidade de
  informação visual para apoio do
  leitor.
 Trabalho com vocabulário e com
  estruturas sintáticas.
 Uso     intensivo do conhecimento
  prévio para formular hipóteses.
 Leitura em voz alta.
Compreender textos

Três componentes básicos para
ler com compreensão

Compreensão linear- reconhecer
informações visíveis no corpo do texto.
Produção de inferências- ler nas
entrelinhas.
Compreensão global- identificação
das informações pontuais no texto e
produção de inferências.
   Até o leitor iniciante pode tentar
    adivinhar o que o texto diz, pela
    suposição de que alguma coisa está
    escrita, pelo conhecimento de seu
    suporte ( livro de história, jornal...), de
    seu gênero, pelo conhecimento de suas
    funções( informar, divertir...), pelo
    título, pelas ilustrações.
   Um dos componentes da capacidade de ler
    com compreensão é a estratégia de ler com
    envolvimento, prevendo o que o texto ainda
    vai dizer e verificando se as previsões se
    confirmam ou não.
   Levantando       e    checando     hipóteses
    interpretativas, a classe vai produzindo o
    indispensável ”fio da meada”, que permite ao
    leitor compreender o texto.
 Ler com compreensão implica ser capaz
  de produzir uma visão global do texto.
 Ser capaz de resumir o texto lido e
  recontá-lo     ou     repassá-lo     para
  alguém.
 Ser capaz de explicar e discutir o texto
  lido demonstrando em que se sustenta a
  própria interpretação.
   Ser capaz de fazer extrapolações
    pertinentes – sem perder o texto de
    vista – é importante para o aprendizado
    de descobrir que as coisas que se lêem
    nos textos podem fazer parte da nossa
    vida, podem ter utilidade e relevância
    para nós.
Com gemas preciosas para financiá-lo, nosso herói
desafiou bravamente todos os risos desdenhosos que
tentaram dissuadi-lo de seu plano. “Os olhos enganam”,
disse ele, “um ovo e não uma mesa tipificam corretamente
esse planeta inexplorado”.
 Então as três irmãs fortes e resolutas saíram à procura de
provas, abrindo caminho, ás vezes através de imensidões
tranquilas, mais amiúde através de picos e vales
turbulentos.
   Os dias se tornaram semanas, enquanto os indecisos
espalhavam rumores apavorantes a respeito do beiral.
  Finalmente, sem saber de onde, criaturas aladas e bem-
vindas apareceram anunciando um sucesso prodigioso.
              Retirado de Doolng & Ladmam (1981) apud Kleimam (1989ª:21).
Produção
Capacidades , conhecimentos e                  1º ano 2º    3º
atitudes                                              ano   ano
Compreender e valorizar o uso da escrita       I/T/C T/C T/C
com diferentes funções, em diferentes
gêneros
Produzir textos escritos de gênero             I     T/C T/C
diversos, adequados aos objetivos, ao
destinatário e ao contexto de circulação:
(i) Dispor, ordenar e organizar o próprio      I     T/C T/C
texto de acordo com convenções gráficas
apropriadas
(ii) Escrever segundo o princípio alfabético   I/T/C T/C T/C
e as regras ortográficas
(iii) Planejar a escrita do texto              I/T/C T/C T/C
considerando o tema central e seus
desdobramentos
Capacidades , conhecimentos e                    1º    2º    3º
atitudes                                         ano   ano   ano
(iv) Organizar os próprios textos segundo        I/T/C T/C T/C
os padrões de composição usuais na
sociedade

(v) Usar a variedade lingüística apropriada      I/T/C T/C T/C
à situação de produção e de circulação,
fazendo escolhas adequadas quanto ao
vocabulário e à gramática
(vi) Usar recursos expressivos (estilísticos e   I/T/C T/C T/C
literários) adequados ao gênero e aos
objetivos do texto
(vii) Revisar e reelaborar a própria escrita,    I     T     T/C
segundo, critérios adequados aos objetivos,
aos destinatários e ao contexto de
circulação previstos
   Acredita-se que um processo eficiente
    de ensino-aprendizagem da escrita deve
    tomar como ponto de partida e como
    eixo organizador a compreensão de que
    cada tipo de situação social demanda
    um uso da escrita       relativamente
    padronizado.
   Uma palavra qualquer ,
    um nome próprio podem
    ser um texto, se forem
    usados numa determinada
    situação para produzir um
    sentido. Assim, as crianças
    que iniciam sua escolarização
    podem      produzir    textos
    escritos desde os primeiros
    dias de aula.
   Sempre que se escreve deve-se ter em
    mente qual é o objetivo da escrita,
    quem vai ler o texto, em que
    situação o texto será lido e, em
    razão desses fatores, qual gênero e
    qual estilo de linguagem são mais
    adequados e devem ser adotados
 As  primeiras experiências de
  escrita das crianças não
  precisam     se    limitar  a
  exercícios grafo-motores ou a
  atividades controladas de
  reproduzir      escritos    e
  preencher lacunas.
 Atividade com nome.
 Ordem alfabética.
Atividades que requerem
habilidade          motora,
perceptiva e cognitiva no
traçado das letras e na
disposição do escrito no
papel, convidam à reflexão
sobre o sistema de escrita e
suscitam questões sobre a
grafia das palavras, ao
mesmo tempo que dão
oportunidade de vivenciar
importantes    funções    da
escrita.
   Coerência textual- diz respeito à
    organização dos conteúdos do texto de
    modo que ele pareça, para seus leitores,
    “ lógico”, bem encadeado e sem
    contradições.
   A organização e o encadeamento
    dos textos da conversa cotidiana
    são diferentes do que se
    espera no caso de textos
    escritos,     principalmente    se
    tiverem circulação pública. Por
    isso,    é  necessário   trabalhar
    explícita e sistematicamente essa
    questão em sala de aula.
   No planejamento
    da coerência do
    texto escrito, é
    sempre necessário
    levar em conta
    para que e para
    quem se está
    escrevendo e em
    que situação o
    texto será lido.
   Esta capacidade diz respeito ao modo
    de organização do texto em partes.
    Os     diferentes    gêneros     textuais
    costumam se compor de acordo com
    um padrão estabelecido nas práticas
    sociais e que tem certa estabilidade.
   Aprender a escrever inclui saber
    escolher a variedade adequada ao
    gênero de texto que se está
    produzindo, aos objetivos que
    se quer cumprir com o texto,
    aos       conhecimentos           e
    interesses        dos      leitores
    previstos, ao suporte em que
    o texto vai ser difundido.
   O uso expressivo dos recursos
    lingüísticos se manifesta
    tanto nos textos literários
    quanto nos textos práticos
    do cotidiano e pode servir aos
    objetivos     de      produzir
    encantamento, comover,
    fazer rir, ou convencer
    racionalmente.
   Tornar-se um usuário da escrita
    eficiente e independente implica
    saber planejar, escrever, revisar,
    avaliar e reelaborar os próprios
    textos. Requer a atitude reflexiva de
    voltar-se      para      os  próprios
    conhecimentos e habilidades para
    avaliá-los e reformulá-los.
Desenvolvimento da Oralidade:

 Capacidades , conhecimentos e             1º ano 2º    3º
 atitudes                                         ano   ano
 Participar das interações cotidianas em   I/T/C T/C T/C
 sala de aula:

 escutando com atenção e                   I/T/C T/C T/C
 compreensão

 respondendo às questões propostas         I/T/C T/C T/C
 pelo(a) professor (a)
 expondo opiniões nos debates com os       I/T/C T/C T/C
 colegas e com o (a) professor(a)
Capacidades , conhecimentos e               1º ano 2º    3º
atitudes                                           ano   ano
Respeitar a diversidade das formas de       I/T/C T/C T/C
expressão oral manifestas por colegas,
professores e funcionários da escola, bem
como por pessoas da comunidade extra-
escolar
Usar a língua falada em diferentes          I     T      T/C
situações escolares, buscando empregar a
variedade lingüística adequada
Planejar a fala em situações formais        I     T      T/C
Realizar com pertinência tarefas cujo       I     T      T/C
desenvolvimento dependa de escuta atenta
e compreensão
   Formar cidadãos aptos a participar
    plenamente da sociedade em que vivem
    começa       por      faculta-lhes     a
    participação na sala de aula desde
    seus      primeiros         dias     na
    escola(formas       de      participação
    consideradas adequadas para os
    espaços sociais públicos).
   Nos três anos iniciais do
    ensino fundamental, os
    alunos              devem
    aprender a escutar
    com       atenção         e
    compreensão, a dar
    respostas, opiniões e
    sugestões pertinentes
    nas discussões abertas
    em sala de aula, falando de
    modo a serem entendidos,
    respeitando colegas e
    professores,          sendo
    respeitados por eles.
   Faz parte da formação lingüística do
    cidadão reconhecer a existência das
    diversas variedades da língua, exigir
    respeito para com a maneira de
    falar que aprendeu com sua
    família e seus conterrâneos, mas
    também, em contra partida, saber
    respeitar as variedades diferentes
    da sua.
 Na convivência social, é importante
  saber qual variedade lingüística usar
  em diferentes situações.
 Não se fala sempre do mesmo jeito, em
  todas as circunstâncias.
   Há situações sociais em que, mais do que
    cuidar deliberadamente da linguagem
    falada no decorrer da interação, é
    preciso     se   preparar      para    falar
    adequadamente. São situações públicas e
    formais, em que muitas vezes é necessário ter
    controle sobre o tempo de fala, fazendo
    exposições concisas e bem organizadas.
   O desenvolvimento da oralidade inclui
    não apenas a capacidade de falar mas
    também a capacidade de ouvir com
    compreensão. Essa capacidade é crucial
    para a plena participação do cidadão na
    sociedade: é preciso saber ouvir e
    entender os jornais da TV e do rádio, as
    entrevistas e declarações de políticos e
    governantes, as demandas e explicações dos
    companheiros e superiores no trabalho.
“(...) Não é possível
  refazer este País,
   democratizá-lo,
     humanizá-lo,
    torná-lo sério,
  com adolescentes
     brincando de
     matar gente,
  ofendendo a vida,
     destruindo o
         sonho
   inviabilizando o
         amor.
Se a educação
    sozinha não
   transforma a
sociedade, sem ela
    tampouco a
 sociedade muda.
Se a nossa opção é
  progressista, se
 estamos a favor
 da vida e não da
     morte, da
eqüidade e não da
     injustiça,
do direito e não do
    arbítrio, da
 convivência com o
 diferente e não de
 sua negação, não
    temos outro
  caminho senão
 viver plenamente
    nossa opção.
Encarná-la,
   diminuindo
     assim a
distância entre o
 que dizemos e o
que fazemos(...)”

Paulo Freire
TUTORA: Celismara Seleguin Gnann




Email:csgnann@hotmail.com

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Pressupostos da Aprendizagem e do Ensino da Alfabetização

  • 1. UNIDADE II As Capacidades Linguísticas da Alfabetização
  • 2.
  • 3. CAPACIDADES Eixos necessários para aquisição da língua escrita Compreensão e valorização da cultura escrita; Apropriação do sistema de escrita; Leitura; Produção de textos escritos; Desenvolvimento da oralidade.
  • 4.
  • 5. Por muito tempo, ensinar a ler e escrever esteve associado ao uso das cartilhas .Ler e escrever eram entendidos como um ato mecânico e descontextualizado,no qual a criança precisava apenas do domínio do sistema gráfico da escrita. Seus textos não tinham a intenção de dizer nada a ninguém. O ato de memorização e repetição era mais valorizado do que a construção de conceitos feitos pelas crianças a partir de um determinado conteúdo.
  • 6. O padrão para Avaliação era a escrita ortograficamente correta e a ênfase era nos fonemas e grafemas . Estes textos não consideravam a realidade cotidiana dos alunos, e uma vez que o foco estava na memorização das sílabas, podemos dizer que pouco contribuía para a compreensão da função social da escrita:A COMUNICAÇÃO
  • 7. • (ii) Conhecer e utilizar diferentes tipos de letra (de fôrma e cursiva) LETRA DE FÔRMA MAIÚSCULA X letra de fôrma minúscula e a letra cursiva - Essa questão poderá ser encaminhada de maneira produtiva com flexibilidade e sensibilidade para o aprendizado específico que estiver em foco a cada momento. - A letra cursiva representa estilos individuais e também serve para escrever com rapidez.
  • 8. COMPREENDER A NATUREZA ALFABÉTICA DO SISTEMA DE ESCRITA • Nosso sistema de escrita é alfabético: cada “fonema” é representado por um “grafema”. • Hipótese silábica • A natureza alfabética do sistema de escrita se manifesta quando a criança começa a tentar ler e escrever de acordo com o princípio alfabético (um “grafema”, um “fonema”).
  • 9. Dominar as relações entre grafemas e fonemas • Os fonemas são entidades elementares da estrutura fonológica da língua, que se manifestam nas unidades sonoras mínimas da fala. • Os grafemas são letras ou grupos de letras, entidades visíveis e isoláveis. • É importante o aluno contar com o apoio do significado, em vez de lidar exclusivamente com abstrações, tais como fonemas e sílabas.
  • 10. • Dimensões fonológicas e semânticas (significados e sentidos). • “Formas fixas” ou “palavras estáveis” (Ex: Nome) • Princípio de progressão (simples → complexo) • Dominar as relações fonema-grafema significa, em última instância, dominar a ortografia. • (i) Dominar regularidades ortográficas - Uma vez compreendida a natureza alfabética do sistema, o processo de alfabetização precisa se orientar no domínio da ortografia do português. * Ver páginas 36 a 38
  • 11. - Critério da progressão. - Grafemas cujo valor não depende do contexto (letras:P, B, T e dígrafos: NH) - Grafemas cujo valor é dependente do contexto - Consoantes - Deve-se definir o valor sonoro da letra sempre considerando a sua posição na sílaba ou na palavra ou as letras que vêm antes e/ou depois. Ex: lata, alface; hoje, chave; • Vogais - Embora só haja cinco letras para representar as vogais, o português tem no mínimo sete vogais orais e cinco vogais nasalizadas (grafemas E e O). Ex: pronúncia regional
  • 12. • (ii) Dominar irregularidades ortográficas - Fonemas que, mesmo quando em contextos idênticos, podem ser representados por diferentes grafemas, e, por outro lado, casos em que um mesmo grafema, também em contextos idênticos, pode corresponder a diferentes fonemas. - Um fonema/vários grafemas: fonema /s/. - Um grafema representando vários fonemas: grafema X . - Muitas dessas grafias serão aprendidas por memorização. - Estimular o uso do dicionário.
  • 13. Leitura Capacidades, conhecimentos e 1º 2º 3º atitudes ano ano ano Desenvolver atitudes e disposições I/T/C T/C T/C favoráveis à leitura Desenvolver capacidades de decifração I T/C T/C (i) saber decodificar palavras I T/C T/C (ii) saber ler reconhecendo globalmente as I T/C T/C palavras Desenvolver fluência em leitura I T T/C Compreender textos I/T/C T/C T/C
  • 14. Capacidades, conhecimentos e 1º 2º 3º atitudes ano ano ano (i) identificar finalidades e funções da leitura, I/T/C T/C T/C em função do reconhecimento do suporte, do gênero e da contextualização do texto (ii) antecipar conteúdos de textos a serem I/T/C T/C T/C lidos em função de seu suporte, seu gênero e sua contextualização (iii) levantar e confirmar hipóteses relativas I/T/C T/C T/C ao conteúdo do texto que está sendo lido (iv) buscar pistas textuais, intertextuais e I/T/C T/C T/C contextuais para ler nas entrelinhas (fazer inferências), ampliando a compreensão (v) Construir compreensão global do texto I/T/C T/C T/C lido, unificando e inter-relacionando informações explícitas e implícitas (vi) Avaliar ética e afetivamente o texto, I/T/C T/C T/C fazer extrapolações.
  • 15.
  • 16. A leitura verdadeira me compromete de imediato com o texto que a mim se dá e a que dou e de cuja compreensão fundamental me vou tornando também sujeito. Ao ler não me acho no puro encalço da inteligência do texto como se fosse ela a produção apenas de seu autor e de sua autora. ( Paulo Freire, 1999, p.30)
  • 17. Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura A leitura é uma prática social que envolve atitudes, gestos e habilidades que são mobilizados pelo leitor tanto no ato de leitura propriamente dito, como no que antecede a leitura e no que decorre dela.
  • 18. Gosto pela leitura é construído. Não é necessário que a criança espere aprender a ler para ter acesso ao prazer da leitura: pode acompanhar as leituras feitas por adultos, pode manusear livros e outros impressos, tentando “ler” ou adivinhar o que está escrito.
  • 19. Desenvolver capacidade de decifração Saber decodificar palavras  A decodificação é um procedimento utilizado pelo leitor para identificação das relações entre grafemas (“letras”) e fonemas ( “sons”).  Trata-se de um conhecimento crucial e decisivo na alfabetização.
  • 20. Saber ler reconhecendo globalmente as palavras O reconhecimento de palavras, sem atenção à análise de seus componentes internos, como fonemas e sílabas, favorece uma leitura rápida. É portanto uma estratégia global. É aplicado por crianças especialmente a palavras ou textos que são mais familiares e aparecem com mais frequência.
  • 21. A capacidade de ler com fluência e silenciosamente está associada a dois fatores principais: - conhecimento linguístico da criança: vocabulário, domínio das estruturas sintáticas da língua escrita e conhecimento de mundo; - diminuir a quantidade de unidades utilizadas para compor o texto.
  • 22. Quatro princípios gerais que podem auxiliar na seleção e na elaboração de atividades para o desenvolvimento da fluência em leitura
  • 23.  Diminuição da quantidade de informação visual para apoio do leitor.  Trabalho com vocabulário e com estruturas sintáticas.  Uso intensivo do conhecimento prévio para formular hipóteses.  Leitura em voz alta.
  • 24. Compreender textos Três componentes básicos para ler com compreensão Compreensão linear- reconhecer informações visíveis no corpo do texto. Produção de inferências- ler nas entrelinhas. Compreensão global- identificação das informações pontuais no texto e produção de inferências.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Até o leitor iniciante pode tentar adivinhar o que o texto diz, pela suposição de que alguma coisa está escrita, pelo conhecimento de seu suporte ( livro de história, jornal...), de seu gênero, pelo conhecimento de suas funções( informar, divertir...), pelo título, pelas ilustrações.
  • 29.
  • 30. Um dos componentes da capacidade de ler com compreensão é a estratégia de ler com envolvimento, prevendo o que o texto ainda vai dizer e verificando se as previsões se confirmam ou não.  Levantando e checando hipóteses interpretativas, a classe vai produzindo o indispensável ”fio da meada”, que permite ao leitor compreender o texto.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.  Ler com compreensão implica ser capaz de produzir uma visão global do texto.  Ser capaz de resumir o texto lido e recontá-lo ou repassá-lo para alguém.  Ser capaz de explicar e discutir o texto lido demonstrando em que se sustenta a própria interpretação.
  • 35. Ser capaz de fazer extrapolações pertinentes – sem perder o texto de vista – é importante para o aprendizado de descobrir que as coisas que se lêem nos textos podem fazer parte da nossa vida, podem ter utilidade e relevância para nós.
  • 36. Com gemas preciosas para financiá-lo, nosso herói desafiou bravamente todos os risos desdenhosos que tentaram dissuadi-lo de seu plano. “Os olhos enganam”, disse ele, “um ovo e não uma mesa tipificam corretamente esse planeta inexplorado”. Então as três irmãs fortes e resolutas saíram à procura de provas, abrindo caminho, ás vezes através de imensidões tranquilas, mais amiúde através de picos e vales turbulentos. Os dias se tornaram semanas, enquanto os indecisos espalhavam rumores apavorantes a respeito do beiral. Finalmente, sem saber de onde, criaturas aladas e bem- vindas apareceram anunciando um sucesso prodigioso. Retirado de Doolng & Ladmam (1981) apud Kleimam (1989ª:21).
  • 37. Produção Capacidades , conhecimentos e 1º ano 2º 3º atitudes ano ano Compreender e valorizar o uso da escrita I/T/C T/C T/C com diferentes funções, em diferentes gêneros Produzir textos escritos de gênero I T/C T/C diversos, adequados aos objetivos, ao destinatário e ao contexto de circulação: (i) Dispor, ordenar e organizar o próprio I T/C T/C texto de acordo com convenções gráficas apropriadas (ii) Escrever segundo o princípio alfabético I/T/C T/C T/C e as regras ortográficas (iii) Planejar a escrita do texto I/T/C T/C T/C considerando o tema central e seus desdobramentos
  • 38. Capacidades , conhecimentos e 1º 2º 3º atitudes ano ano ano (iv) Organizar os próprios textos segundo I/T/C T/C T/C os padrões de composição usuais na sociedade (v) Usar a variedade lingüística apropriada I/T/C T/C T/C à situação de produção e de circulação, fazendo escolhas adequadas quanto ao vocabulário e à gramática (vi) Usar recursos expressivos (estilísticos e I/T/C T/C T/C literários) adequados ao gênero e aos objetivos do texto (vii) Revisar e reelaborar a própria escrita, I T T/C segundo, critérios adequados aos objetivos, aos destinatários e ao contexto de circulação previstos
  • 39. Acredita-se que um processo eficiente de ensino-aprendizagem da escrita deve tomar como ponto de partida e como eixo organizador a compreensão de que cada tipo de situação social demanda um uso da escrita relativamente padronizado.
  • 40. Uma palavra qualquer , um nome próprio podem ser um texto, se forem usados numa determinada situação para produzir um sentido. Assim, as crianças que iniciam sua escolarização podem produzir textos escritos desde os primeiros dias de aula.
  • 41. Sempre que se escreve deve-se ter em mente qual é o objetivo da escrita, quem vai ler o texto, em que situação o texto será lido e, em razão desses fatores, qual gênero e qual estilo de linguagem são mais adequados e devem ser adotados
  • 42.
  • 43.  As primeiras experiências de escrita das crianças não precisam se limitar a exercícios grafo-motores ou a atividades controladas de reproduzir escritos e preencher lacunas.  Atividade com nome.  Ordem alfabética.
  • 44. Atividades que requerem habilidade motora, perceptiva e cognitiva no traçado das letras e na disposição do escrito no papel, convidam à reflexão sobre o sistema de escrita e suscitam questões sobre a grafia das palavras, ao mesmo tempo que dão oportunidade de vivenciar importantes funções da escrita.
  • 45. Coerência textual- diz respeito à organização dos conteúdos do texto de modo que ele pareça, para seus leitores, “ lógico”, bem encadeado e sem contradições.
  • 46. A organização e o encadeamento dos textos da conversa cotidiana são diferentes do que se espera no caso de textos escritos, principalmente se tiverem circulação pública. Por isso, é necessário trabalhar explícita e sistematicamente essa questão em sala de aula.
  • 47. No planejamento da coerência do texto escrito, é sempre necessário levar em conta para que e para quem se está escrevendo e em que situação o texto será lido.
  • 48. Esta capacidade diz respeito ao modo de organização do texto em partes. Os diferentes gêneros textuais costumam se compor de acordo com um padrão estabelecido nas práticas sociais e que tem certa estabilidade.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Aprender a escrever inclui saber escolher a variedade adequada ao gênero de texto que se está produzindo, aos objetivos que se quer cumprir com o texto, aos conhecimentos e interesses dos leitores previstos, ao suporte em que o texto vai ser difundido.
  • 54.
  • 55.
  • 56. O uso expressivo dos recursos lingüísticos se manifesta tanto nos textos literários quanto nos textos práticos do cotidiano e pode servir aos objetivos de produzir encantamento, comover, fazer rir, ou convencer racionalmente.
  • 57.
  • 58. Tornar-se um usuário da escrita eficiente e independente implica saber planejar, escrever, revisar, avaliar e reelaborar os próprios textos. Requer a atitude reflexiva de voltar-se para os próprios conhecimentos e habilidades para avaliá-los e reformulá-los.
  • 59. Desenvolvimento da Oralidade: Capacidades , conhecimentos e 1º ano 2º 3º atitudes ano ano Participar das interações cotidianas em I/T/C T/C T/C sala de aula: escutando com atenção e I/T/C T/C T/C compreensão respondendo às questões propostas I/T/C T/C T/C pelo(a) professor (a) expondo opiniões nos debates com os I/T/C T/C T/C colegas e com o (a) professor(a)
  • 60. Capacidades , conhecimentos e 1º ano 2º 3º atitudes ano ano Respeitar a diversidade das formas de I/T/C T/C T/C expressão oral manifestas por colegas, professores e funcionários da escola, bem como por pessoas da comunidade extra- escolar Usar a língua falada em diferentes I T T/C situações escolares, buscando empregar a variedade lingüística adequada Planejar a fala em situações formais I T T/C Realizar com pertinência tarefas cujo I T T/C desenvolvimento dependa de escuta atenta e compreensão
  • 61. Formar cidadãos aptos a participar plenamente da sociedade em que vivem começa por faculta-lhes a participação na sala de aula desde seus primeiros dias na escola(formas de participação consideradas adequadas para os espaços sociais públicos).
  • 62. Nos três anos iniciais do ensino fundamental, os alunos devem aprender a escutar com atenção e compreensão, a dar respostas, opiniões e sugestões pertinentes nas discussões abertas em sala de aula, falando de modo a serem entendidos, respeitando colegas e professores, sendo respeitados por eles.
  • 63.
  • 64. Faz parte da formação lingüística do cidadão reconhecer a existência das diversas variedades da língua, exigir respeito para com a maneira de falar que aprendeu com sua família e seus conterrâneos, mas também, em contra partida, saber respeitar as variedades diferentes da sua.
  • 65.
  • 66.  Na convivência social, é importante saber qual variedade lingüística usar em diferentes situações.  Não se fala sempre do mesmo jeito, em todas as circunstâncias.
  • 67. Há situações sociais em que, mais do que cuidar deliberadamente da linguagem falada no decorrer da interação, é preciso se preparar para falar adequadamente. São situações públicas e formais, em que muitas vezes é necessário ter controle sobre o tempo de fala, fazendo exposições concisas e bem organizadas.
  • 68. O desenvolvimento da oralidade inclui não apenas a capacidade de falar mas também a capacidade de ouvir com compreensão. Essa capacidade é crucial para a plena participação do cidadão na sociedade: é preciso saber ouvir e entender os jornais da TV e do rádio, as entrevistas e declarações de políticos e governantes, as demandas e explicações dos companheiros e superiores no trabalho.
  • 69. “(...) Não é possível refazer este País, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho inviabilizando o amor.
  • 70. Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da morte, da eqüidade e não da injustiça,
  • 71. do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver plenamente nossa opção.
  • 72. Encarná-la, diminuindo assim a distância entre o que dizemos e o que fazemos(...)” Paulo Freire
  • 73. TUTORA: Celismara Seleguin Gnann Email:csgnann@hotmail.com