SlideShare uma empresa Scribd logo
GÊNEROS TEXTUAIS NA PRODUÇÃO ESCRITA

                                  GÊNERO TEXTUAIS X TIPO TEXTUAIS

                 GÊNEROS TEXTUAIS                                               TIPOS TEXTUAIS
   São formas textuais estabilizadas, histórica e              É um constructo teórico que abrange, em geral, de
    socialmente situadas.                                        cinco a dez categorias.
   são fenômenos ou entidades sociocomunicativas               Os tipos textuais não têm uma existência real.
   são poderosos instrumentos de organização da vida           São funcionais e não podem ser determinados
    social e servem para construir o próprio destinatário.       formalmente.
   são designações de uso                                      São designações teóricas
   Os gêneros textuais são produtos culturais, sociais e
    históricos, que passam a existir a partir de
    determinadas práticas sociais.
   Carta comercial, bilhete, aula, horóscopo, receita            Narração, argumentação, exposição,        descrição,
    culinária, bula de remédio, instruções de uso etc.             injunção e para alguns autores diálogo.

                                       IDENTIFICAÇÃO DO GÊNERO
Natureza do tema(privado, público, especializado etc)

Função discursiva

Propósitos ou intenção

Estrutura de participação(quantidade, relação entre si, tipo
de participação etc)
Situacões sociais

Papéis dos participantes

Aspectos léxicos, sintáticos, prosódicos etc.
Função para qual se destina o texto, considerando aspectos
discursivos e sócio-culturais, rotinas em sentido estrito

Meios de organizar a informação


Base temática instrutiva: vem representada por um verbo Ex.
no imperativo. Estes são os enuciados incitadores à ação.
Estes podem sofrer certas modificações significativas na
forma e assumir por exemplo a configuração mais longa
onde o imperativo é substituído por um "dever"
Condições discursivas p.50

Condições textuais

Condições locais
Referência temporal

Envolvimento texto/situação social

Modalidade do tratamento temático
Grau de publicidade
Referência
Recepção
Intenção do emissor
Função textual p. 62
Canal
Situação comunicativa em que o mesmo é usado p.62

Informação sobre conteúdo temático p. 62

Objetivos do texto

Intenções pretendidas


Condições de produção


Situação de produção


A construção da significação

Condução da interação


Nível de linguagem



    PARA SE APROFUNDAR A OBSERVAÇÃO NUM GÊNERO OU TRABALHAR COM GÊNEROS EM
            GERAL, SE PODERIA SEGUIR ALGUNS OU TODOS OS SETES PASSOS SEGUINTES:
Localizar um dado gênero textual àquele gênero
investigar a literatura pertinente àquele gênero
Refinar a análise situacional-contextual
Selecionar um corpus
Estudar o contexto institucional
                TEXTOS LITERÁRIOS                                         TEXTOS DE USO
Lírica: romance, conto etc.                          Os textos de uso são aqueles que "não têm pretensões
                                                     literárias".
Épica: canção, soneto etc.                           Na visão do dia-a-dia(linguagem comum) e na visão
                                                     científica(na lingüística)
Drama: tragédia, comédia etc                         Na verdade, a decisão parece que caminha para uma via de
                                                     uso do senso comum.
                                    NÍVEIS DE TIPIFICAÇÃO TEXTUAL
Tipos de funções
Tipos de situações
Tipos de ações
                                           ESTRUTURAÇÃO TEXTUAL
Uma abertura
Um desenvolvimento
Uma finalização
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS
Gêneros           Funções            Situacionalidade       Ações procidentais       Estruturação     Modelos Globais




                    POR QUÊ E COMO USAR OS GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA?
         A ausência de trabalhos, em sala de aula, com textos que circulam socialmente, como panfletos, receitas,
regras de jogos etc, surge como sintoma de recusar a experiência do aluno como cidadão. Constata-se que cada vez
mais os jovens têm grandes dificuldades com a leitura, no entanto, isso é medido apenas por seu contato com textos que
circulam na escola.. Nossa proposta é trazer para o espaço escolar um pouco da vivência cotidiana desse estudante com
sua cidade, sua casa etc., fazendo-o refletir sobre essa vivência, a fim de diminuir a distância entre o que se faz no
espaço escolar e o que se exige socialmente.
         Os alunos não querem saber dos textos literários trabalhados nos livros didáticos, as escolas não se voltam
para os textos que estão em circulação. Dessa maneira, cada vez mais a escola se distancia dos alunos e não usa a
leitura que eles fazem ou a necessidade social que eles têm de produção de textos para se aproximar deles. O que se
propõe não é o abandono da Literatura ou dos estudos dos textos clássicos, mas apenas a construção de uma ponte entre
aluno e professor, por meio de outras linguagens, permitindo ao estudante o acesso aos instrumentos necessários à
realização da leitura como necessidade e prazer da vida.
         Ler é uma atividade que exige basicamente as habilidades de fazer perguntas a um texto, de buscar respostas e
saber onde encontrá-las. Assim, ler é dialogar com o texto, no sentido mais amplo possível, é também elaborar questões
procedentes sobre a informação que se recebe.
         Ler é estar psicologicamente disposto a fazer perguntas, buscar respostas e, preferencialmente, saber onde
encontrá-las. Muitas vezes, as respostas não são explícitas. Ou, ainda, não podem ser encontradas na área do
conhecimento de que faz parte a pergunta. Mas a própria existência da dúvida revela nova possibilidade de
interpretação e, portanto, desconfiança do texto lido, o que já é saudável para abrir possibilidades de leitura.
         O ensino pode se basear no interesse e na necessidade do aluno. Instigar a dúvida, o questionamento, a partir
de experiências sociais dos alunos, é desenvolver a habilidade de leitura, tendo como ponto de partida necessidades de
determinada faixa etária. Assim, desperta-se o hábito de leitura sem impor um texto que ainda não seja lido por aquela
faixa etária.
         É importante desenvolver no aluno a leitura do que circula socialmente e a produção de textos de âmbito
social. Para isso, o professor deve diversificar o tratamento dado ao texto. Estabelecemos como prioridade reconhecer o
receptor e as técnicas de manipulação. Tais opções se devem porque todos nós lemos, queiramos ou não, indicações de
placas de ônibus, rótulos de embalagens de produtos, anúncios etc. Portanto, algum contato temos com esse material
informativo, negligenciar a leitura de um desses materiais seria negar uma das atividades sociais mais freqüentes. Em
virtude disso, propomos trabalhar com esse material circulação social. Aliás, pela designação dada ao material
(circulação social) pressupõe-se que todos devamos saber lidar com ele.
         Propomos que sejam levados para a sala de aula os mais variados textos a fim de que a aula de português seja
uma aula de leitura. A interdisciplinaridade do professor de Língua Portuguesa é importante para captar a
intencionalidade dos textos, a capacidade argumentativa, a capacidade persuasiva. Deve-se trabalhar com textos que
estejam circulando na região, circulando nas mãos dos alunos, na época em que eles serão estudados. A atualidade é
fundamental.
                             O TRABALHO COM TEXTOS DE CIRCULÇÃO SOCIAL
          Todo trabalho com textos de circulação social deve estar voltado para a plena leitura e compreensão deles. É
preciso refletir sobre as possibilidades de interpretação, o que pressupõe sempre um passo muito além da estrutura
sintática, dos termos empregados. reconhecimento de interlocutores, percepção de valores embutidos nas mensagens,
associação entre texto e imagem, presença ou ausência de informações, recursos sonoros, bem como uma infinidade de
técnicas de edição, tanto as empregadas na imprensa como na televisão, precisam ser do repertório do aluno.
          Lamentavelmente, a escola costuma limitar-se à leitura de texto, prendendo-se à compreensão, à interpretação
e à produção de redações. A interação com o interlocutor e a participação ficam ao abandono. Muito antes de produzir
os textos de circulação, os alunos devem estar habituados a identificar neles as marcas de manipulação, de imposição
de ideologias.     As avaliações de instâncias públicas colocam o aluno diante de uma real situação e não diante da
simulação, como tradicionalmente se faz. COM QUE GÊNEROS TRABALHAR? Que abordagens são dadas? poder
de manipulação e persuasão, poder de influência e de construção de um modelo, respeito à cidadania, invasão da
privacidade. O objetivo fundamental é perceber que há intenções claras, omissões e informações pouco elucidativas nos
textos
 Folder: texto injuntivo (instrui, mas a função maior é injuntiva = convencer a
 Estratégias didáticas: comparar(levar a reflexão)?, perguntar? definições?sistematizações
 Gênero # Tipo
 1º distinguir, 2º gênero - função social (qual a função?), 3º formas de organização própria de cada 1 (mostrar as
     diferenças, mostrar as semelhanças, 4º como a gramática surge? - verbos: infinitivo, imperativo; descrições
     adequadas (delimitações necessárias) - adjetivo (especificamos adjetivando); concordância nominal (subst. + adj.)=
     determinantes, modificadores; seqüência temporal, 5º como a narrativa é utilizada em outros gêneros?

   tipo # gênero: 1º exemplificar e depois conceituar; buscar delas o que já sabem de tipos e gêneros
   tipo injuntivo de caráter instrucional: folder, receita, regras de jogo




Título:
Público -alvo:
Objetivo geral:
Fundamentação teórica(conceitos principais, brevemente exposto), justificativa
                                         Plano de Aula
                                             Aula 1

Conteúdo            Objetivos           Estratégias         Material             Estratégias de observações
                                        didáticas           didático             avaliação

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioGêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Lae167
 
Gêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuaisGêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuais
Maurício Francisco Dos Santos
 
Slides unidade 5
Slides unidade 5Slides unidade 5
Slides unidade 5
Nerilda Dutra
 
Gêneros textuais
Gêneros textuaisGêneros textuais
Gêneros textuais
nunesmaril
 
Os tipos e gêneros textuais i
Os tipos e gêneros textuais iOs tipos e gêneros textuais i
Os tipos e gêneros textuais i
angelafreire
 
Gêneros Textuais
Gêneros TextuaisGêneros Textuais
Gêneros Textuais
Ewerton Gindri
 
Generos textuais
Generos textuais Generos textuais
Generos textuais
Adauto Martins
 
Gêneros textuais anos inicias
Gêneros textuais   anos iniciasGêneros textuais   anos inicias
Gêneros textuais anos inicias
VidaRevista Consultoria e Treinamento
 
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...
Suellen Nascimento
 
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaPNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
ElieneDias
 
Prática de leitura e escrita em gênero textual chuva ácida
Prática de leitura  e escrita em gênero textual   chuva ácidaPrática de leitura  e escrita em gênero textual   chuva ácida
Prática de leitura e escrita em gênero textual chuva ácida
Terezinha Barroso
 
Agrupamento de gênero textual
Agrupamento de gênero textual Agrupamento de gênero textual
Agrupamento de gênero textual
Queila Adriana
 
Gêneros textuais na ponta da língua
Gêneros textuais na ponta da línguaGêneros textuais na ponta da língua
Gêneros textuais na ponta da língua
lisanebutka
 
Generos e tipos textuais ppt
Generos e tipos textuais pptGeneros e tipos textuais ppt
Generos e tipos textuais ppt
pnaicdertsis
 
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushi
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushiGeneros e tipos textuais considerações necessárias marcushi
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushi
ofpedagogica
 
Gêneros textuais marcuschi
Gêneros textuais   marcuschiGêneros textuais   marcuschi
Gêneros textuais marcuschi
Sonia Nudelman
 
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5
Bete Feliciano
 
Tp3
Tp3Tp3
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes proposta
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes propostaO agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes proposta
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes proposta
Maria Cristina
 
Guia gêneros textuais
Guia gêneros textuaisGuia gêneros textuais
Guia gêneros textuais
renan446
 

Mais procurados (20)

Gêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioGêneros textuais para 3º ano do ensino médio
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médio
 
Gêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuaisGêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuais
 
Slides unidade 5
Slides unidade 5Slides unidade 5
Slides unidade 5
 
Gêneros textuais
Gêneros textuaisGêneros textuais
Gêneros textuais
 
Os tipos e gêneros textuais i
Os tipos e gêneros textuais iOs tipos e gêneros textuais i
Os tipos e gêneros textuais i
 
Gêneros Textuais
Gêneros TextuaisGêneros Textuais
Gêneros Textuais
 
Generos textuais
Generos textuais Generos textuais
Generos textuais
 
Gêneros textuais anos inicias
Gêneros textuais   anos iniciasGêneros textuais   anos inicias
Gêneros textuais anos inicias
 
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...
 
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaPNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
 
Prática de leitura e escrita em gênero textual chuva ácida
Prática de leitura  e escrita em gênero textual   chuva ácidaPrática de leitura  e escrita em gênero textual   chuva ácida
Prática de leitura e escrita em gênero textual chuva ácida
 
Agrupamento de gênero textual
Agrupamento de gênero textual Agrupamento de gênero textual
Agrupamento de gênero textual
 
Gêneros textuais na ponta da língua
Gêneros textuais na ponta da línguaGêneros textuais na ponta da língua
Gêneros textuais na ponta da língua
 
Generos e tipos textuais ppt
Generos e tipos textuais pptGeneros e tipos textuais ppt
Generos e tipos textuais ppt
 
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushi
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushiGeneros e tipos textuais considerações necessárias marcushi
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushi
 
Gêneros textuais marcuschi
Gêneros textuais   marcuschiGêneros textuais   marcuschi
Gêneros textuais marcuschi
 
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5
 
Tp3
Tp3Tp3
Tp3
 
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes proposta
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes propostaO agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes proposta
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes proposta
 
Guia gêneros textuais
Guia gêneros textuaisGuia gêneros textuais
Guia gêneros textuais
 

Destaque

Folder curso fundamentos da teoria u no brasil
Folder curso fundamentos da teoria u no brasilFolder curso fundamentos da teoria u no brasil
Folder curso fundamentos da teoria u no brasil
Luiz Lunkes
 
Teoria u 06
Teoria u 06Teoria u 06
Teoria u 06
PTF
 
Teoria u ptf
Teoria u ptfTeoria u ptf
Teoria u ptf
PTF
 
2º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 20142º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 2014
miesbella
 
Leitura e produção de texto gêneros textuais
Leitura e produção de texto   gêneros textuaisLeitura e produção de texto   gêneros textuais
Leitura e produção de texto gêneros textuais
maria das dores
 
Oficina de produção de texto
Oficina de produção de textoOficina de produção de texto
Oficina de produção de texto
Elia Rejany
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Isa ...
 
Apostila gêneros textuais 4º ano
Apostila gêneros textuais  4º anoApostila gêneros textuais  4º ano
Apostila gêneros textuais 4º ano
Roseanne Funchal Olivieira
 

Destaque (8)

Folder curso fundamentos da teoria u no brasil
Folder curso fundamentos da teoria u no brasilFolder curso fundamentos da teoria u no brasil
Folder curso fundamentos da teoria u no brasil
 
Teoria u 06
Teoria u 06Teoria u 06
Teoria u 06
 
Teoria u ptf
Teoria u ptfTeoria u ptf
Teoria u ptf
 
2º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 20142º encontro pnaic 2014
2º encontro pnaic 2014
 
Leitura e produção de texto gêneros textuais
Leitura e produção de texto   gêneros textuaisLeitura e produção de texto   gêneros textuais
Leitura e produção de texto gêneros textuais
 
Oficina de produção de texto
Oficina de produção de textoOficina de produção de texto
Oficina de produção de texto
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
 
Apostila gêneros textuais 4º ano
Apostila gêneros textuais  4º anoApostila gêneros textuais  4º ano
Apostila gêneros textuais 4º ano
 

Semelhante a Gêneros textuais.1doc

Unidade 5 - parte 2
Unidade 5 - parte 2Unidade 5 - parte 2
Unidade 5 - parte 2
Bete Feliciano
 
Pnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritosPnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritos
Claudio Pessoa
 
Generosetipostextuaisppt
Generosetipostextuaisppt Generosetipostextuaisppt
Generosetipostextuaisppt
Kelly Arduino
 
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Alessandra Gomes
 
Generos e tipos textuais
Generos e tipos textuaisGeneros e tipos textuais
Generos e tipos textuais
Rogério Souza
 
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Kelly Arduino
 
SLIDE SEGUNDA.pptx
SLIDE SEGUNDA.pptxSLIDE SEGUNDA.pptx
SLIDE SEGUNDA.pptx
TainTorres4
 
Letra uber
Letra uberLetra uber
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aulaOficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Josilene Borges
 
SLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptx
SLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptxSLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptx
SLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptx
TainTorres4
 
Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Ana Camila
 
Leitura e escrita em História
Leitura e escrita em HistóriaLeitura e escrita em História
Leitura e escrita em História
André Pereira Rocha
 
Gêneros textuais e ensino de língua materna
Gêneros textuais e ensino de língua maternaGêneros textuais e ensino de língua materna
Gêneros textuais e ensino de língua materna
Centro de Estudios Joan Bardina - Capítulo Uruguay
 
sequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdf
sequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdfsequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdf
sequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdf
RaabedosSantosBorges
 
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadoresIi reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadores
Rosemary Batista
 
Unidade 5 parte 1
Unidade 5    parte 1Unidade 5    parte 1
Unidade 5 parte 1
Lais Renata
 
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de Biguaçu
Encontro do dia 8 e  10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuEncontro do dia 8 e  10 de novembro. PNAIC-2016 Município de Biguaçu
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de Biguaçu
Soleducador1
 
Slides unidade 5
Slides unidade 5Slides unidade 5
Slides unidade 5
Nerilda Dutra
 
Material oficinas inglês
Material oficinas inglêsMaterial oficinas inglês
Material oficinas inglês
FALE - UFMG
 
Grupo 06 generos textuais grupo 06
Grupo 06 generos textuais  grupo 06Grupo 06 generos textuais  grupo 06
Grupo 06 generos textuais grupo 06
silvia-9616
 

Semelhante a Gêneros textuais.1doc (20)

Unidade 5 - parte 2
Unidade 5 - parte 2Unidade 5 - parte 2
Unidade 5 - parte 2
 
Pnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritosPnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritos
 
Generosetipostextuaisppt
Generosetipostextuaisppt Generosetipostextuaisppt
Generosetipostextuaisppt
 
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
 
Generos e tipos textuais
Generos e tipos textuaisGeneros e tipos textuais
Generos e tipos textuais
 
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
Generosetipostextuaisppt 130817130306-phpapp02
 
SLIDE SEGUNDA.pptx
SLIDE SEGUNDA.pptxSLIDE SEGUNDA.pptx
SLIDE SEGUNDA.pptx
 
Letra uber
Letra uberLetra uber
Letra uber
 
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aulaOficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
 
SLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptx
SLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptxSLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptx
SLIDE SEGUNDA , descritores saepe (1).pptx
 
Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Slide prod. e compreens. escrita (quase)
Slide prod. e compreens. escrita (quase)
 
Leitura e escrita em História
Leitura e escrita em HistóriaLeitura e escrita em História
Leitura e escrita em História
 
Gêneros textuais e ensino de língua materna
Gêneros textuais e ensino de língua maternaGêneros textuais e ensino de língua materna
Gêneros textuais e ensino de língua materna
 
sequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdf
sequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdfsequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdf
sequecia didatica bliogr5afias do 3 ao 5 ano.pdf
 
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadoresIi reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadores
 
Unidade 5 parte 1
Unidade 5    parte 1Unidade 5    parte 1
Unidade 5 parte 1
 
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de Biguaçu
Encontro do dia 8 e  10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuEncontro do dia 8 e  10 de novembro. PNAIC-2016 Município de Biguaçu
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de Biguaçu
 
Slides unidade 5
Slides unidade 5Slides unidade 5
Slides unidade 5
 
Material oficinas inglês
Material oficinas inglêsMaterial oficinas inglês
Material oficinas inglês
 
Grupo 06 generos textuais grupo 06
Grupo 06 generos textuais  grupo 06Grupo 06 generos textuais  grupo 06
Grupo 06 generos textuais grupo 06
 

Mais de elannialins

9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj
9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj
9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj
elannialins
 
8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno
8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno
8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno
elannialins
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
elannialins
 
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
elannialins
 
7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor
7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor
7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor
elannialins
 
3.currículo e cultura escolar 2012
3.currículo e cultura escolar   20123.currículo e cultura escolar   2012
3.currículo e cultura escolar 2012
elannialins
 
2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional
elannialins
 
1.educador de apoio 2012
1.educador de apoio 20121.educador de apoio 2012
1.educador de apoio 2012
elannialins
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
elannialins
 
Texto capaciação 1
Texto capaciação 1Texto capaciação 1
Texto capaciação 1
elannialins
 
Gerenciamento[1]
Gerenciamento[1]Gerenciamento[1]
Gerenciamento[1]
elannialins
 
6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno
6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno
6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno
elannialins
 
3.currículo e cultura escolar 2012
3.currículo e cultura escolar   20123.currículo e cultura escolar   2012
3.currículo e cultura escolar 2012
elannialins
 
2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional
elannialins
 
Perguntas aos educadores de apoio
Perguntas aos educadores de apoioPerguntas aos educadores de apoio
Perguntas aos educadores de apoio
elannialins
 
Escolas feias, escolas boas
Escolas feias, escolas boasEscolas feias, escolas boas
Escolas feias, escolas boas
elannialins
 
Aprova brasil 2a edição
Aprova brasil   2a ediçãoAprova brasil   2a edição
Aprova brasil 2a edição
elannialins
 
Pesquisa ação
Pesquisa açãoPesquisa ação
Pesquisa ação
elannialins
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
elannialins
 
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
elannialins
 

Mais de elannialins (20)

9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj
9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj
9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rj
 
8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno
8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno
8 anol portuguesaaluno3cadernonovo - aluno
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
 
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
 
7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor
7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor
7 anol portuguesaprofessor3cadernonovo - professsor
 
3.currículo e cultura escolar 2012
3.currículo e cultura escolar   20123.currículo e cultura escolar   2012
3.currículo e cultura escolar 2012
 
2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional
 
1.educador de apoio 2012
1.educador de apoio 20121.educador de apoio 2012
1.educador de apoio 2012
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
 
Texto capaciação 1
Texto capaciação 1Texto capaciação 1
Texto capaciação 1
 
Gerenciamento[1]
Gerenciamento[1]Gerenciamento[1]
Gerenciamento[1]
 
6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno
6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno
6 anolp prof2caderno de apoio didático de lp - aluno
 
3.currículo e cultura escolar 2012
3.currículo e cultura escolar   20123.currículo e cultura escolar   2012
3.currículo e cultura escolar 2012
 
2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional2.cargo técnico educacional
2.cargo técnico educacional
 
Perguntas aos educadores de apoio
Perguntas aos educadores de apoioPerguntas aos educadores de apoio
Perguntas aos educadores de apoio
 
Escolas feias, escolas boas
Escolas feias, escolas boasEscolas feias, escolas boas
Escolas feias, escolas boas
 
Aprova brasil 2a edição
Aprova brasil   2a ediçãoAprova brasil   2a edição
Aprova brasil 2a edição
 
Pesquisa ação
Pesquisa açãoPesquisa ação
Pesquisa ação
 
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rj
 
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rj
 

Último

TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdfDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
Momento da Informática
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
joaovmp3
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
TomasSousa7
 

Último (6)

TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdfDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
 

Gêneros textuais.1doc

  • 1. GÊNEROS TEXTUAIS NA PRODUÇÃO ESCRITA GÊNERO TEXTUAIS X TIPO TEXTUAIS GÊNEROS TEXTUAIS TIPOS TEXTUAIS  São formas textuais estabilizadas, histórica e  É um constructo teórico que abrange, em geral, de socialmente situadas. cinco a dez categorias.  são fenômenos ou entidades sociocomunicativas  Os tipos textuais não têm uma existência real.  são poderosos instrumentos de organização da vida  São funcionais e não podem ser determinados social e servem para construir o próprio destinatário. formalmente.  são designações de uso  São designações teóricas  Os gêneros textuais são produtos culturais, sociais e históricos, que passam a existir a partir de determinadas práticas sociais.  Carta comercial, bilhete, aula, horóscopo, receita  Narração, argumentação, exposição, descrição, culinária, bula de remédio, instruções de uso etc. injunção e para alguns autores diálogo. IDENTIFICAÇÃO DO GÊNERO Natureza do tema(privado, público, especializado etc) Função discursiva Propósitos ou intenção Estrutura de participação(quantidade, relação entre si, tipo de participação etc) Situacões sociais Papéis dos participantes Aspectos léxicos, sintáticos, prosódicos etc. Função para qual se destina o texto, considerando aspectos discursivos e sócio-culturais, rotinas em sentido estrito Meios de organizar a informação Base temática instrutiva: vem representada por um verbo Ex. no imperativo. Estes são os enuciados incitadores à ação. Estes podem sofrer certas modificações significativas na forma e assumir por exemplo a configuração mais longa onde o imperativo é substituído por um "dever" Condições discursivas p.50 Condições textuais Condições locais Referência temporal Envolvimento texto/situação social Modalidade do tratamento temático
  • 2. Grau de publicidade Referência Recepção Intenção do emissor Função textual p. 62 Canal Situação comunicativa em que o mesmo é usado p.62 Informação sobre conteúdo temático p. 62 Objetivos do texto Intenções pretendidas Condições de produção Situação de produção A construção da significação Condução da interação Nível de linguagem PARA SE APROFUNDAR A OBSERVAÇÃO NUM GÊNERO OU TRABALHAR COM GÊNEROS EM GERAL, SE PODERIA SEGUIR ALGUNS OU TODOS OS SETES PASSOS SEGUINTES: Localizar um dado gênero textual àquele gênero investigar a literatura pertinente àquele gênero Refinar a análise situacional-contextual Selecionar um corpus Estudar o contexto institucional TEXTOS LITERÁRIOS TEXTOS DE USO Lírica: romance, conto etc. Os textos de uso são aqueles que "não têm pretensões literárias". Épica: canção, soneto etc. Na visão do dia-a-dia(linguagem comum) e na visão científica(na lingüística) Drama: tragédia, comédia etc Na verdade, a decisão parece que caminha para uma via de uso do senso comum. NÍVEIS DE TIPIFICAÇÃO TEXTUAL Tipos de funções Tipos de situações Tipos de ações ESTRUTURAÇÃO TEXTUAL Uma abertura Um desenvolvimento Uma finalização
  • 3. CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Gêneros Funções Situacionalidade Ações procidentais Estruturação Modelos Globais POR QUÊ E COMO USAR OS GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA? A ausência de trabalhos, em sala de aula, com textos que circulam socialmente, como panfletos, receitas, regras de jogos etc, surge como sintoma de recusar a experiência do aluno como cidadão. Constata-se que cada vez mais os jovens têm grandes dificuldades com a leitura, no entanto, isso é medido apenas por seu contato com textos que circulam na escola.. Nossa proposta é trazer para o espaço escolar um pouco da vivência cotidiana desse estudante com sua cidade, sua casa etc., fazendo-o refletir sobre essa vivência, a fim de diminuir a distância entre o que se faz no espaço escolar e o que se exige socialmente. Os alunos não querem saber dos textos literários trabalhados nos livros didáticos, as escolas não se voltam para os textos que estão em circulação. Dessa maneira, cada vez mais a escola se distancia dos alunos e não usa a leitura que eles fazem ou a necessidade social que eles têm de produção de textos para se aproximar deles. O que se propõe não é o abandono da Literatura ou dos estudos dos textos clássicos, mas apenas a construção de uma ponte entre aluno e professor, por meio de outras linguagens, permitindo ao estudante o acesso aos instrumentos necessários à realização da leitura como necessidade e prazer da vida. Ler é uma atividade que exige basicamente as habilidades de fazer perguntas a um texto, de buscar respostas e saber onde encontrá-las. Assim, ler é dialogar com o texto, no sentido mais amplo possível, é também elaborar questões procedentes sobre a informação que se recebe. Ler é estar psicologicamente disposto a fazer perguntas, buscar respostas e, preferencialmente, saber onde encontrá-las. Muitas vezes, as respostas não são explícitas. Ou, ainda, não podem ser encontradas na área do conhecimento de que faz parte a pergunta. Mas a própria existência da dúvida revela nova possibilidade de interpretação e, portanto, desconfiança do texto lido, o que já é saudável para abrir possibilidades de leitura. O ensino pode se basear no interesse e na necessidade do aluno. Instigar a dúvida, o questionamento, a partir de experiências sociais dos alunos, é desenvolver a habilidade de leitura, tendo como ponto de partida necessidades de determinada faixa etária. Assim, desperta-se o hábito de leitura sem impor um texto que ainda não seja lido por aquela faixa etária. É importante desenvolver no aluno a leitura do que circula socialmente e a produção de textos de âmbito social. Para isso, o professor deve diversificar o tratamento dado ao texto. Estabelecemos como prioridade reconhecer o receptor e as técnicas de manipulação. Tais opções se devem porque todos nós lemos, queiramos ou não, indicações de placas de ônibus, rótulos de embalagens de produtos, anúncios etc. Portanto, algum contato temos com esse material informativo, negligenciar a leitura de um desses materiais seria negar uma das atividades sociais mais freqüentes. Em virtude disso, propomos trabalhar com esse material circulação social. Aliás, pela designação dada ao material (circulação social) pressupõe-se que todos devamos saber lidar com ele. Propomos que sejam levados para a sala de aula os mais variados textos a fim de que a aula de português seja uma aula de leitura. A interdisciplinaridade do professor de Língua Portuguesa é importante para captar a intencionalidade dos textos, a capacidade argumentativa, a capacidade persuasiva. Deve-se trabalhar com textos que estejam circulando na região, circulando nas mãos dos alunos, na época em que eles serão estudados. A atualidade é fundamental. O TRABALHO COM TEXTOS DE CIRCULÇÃO SOCIAL Todo trabalho com textos de circulação social deve estar voltado para a plena leitura e compreensão deles. É preciso refletir sobre as possibilidades de interpretação, o que pressupõe sempre um passo muito além da estrutura sintática, dos termos empregados. reconhecimento de interlocutores, percepção de valores embutidos nas mensagens, associação entre texto e imagem, presença ou ausência de informações, recursos sonoros, bem como uma infinidade de técnicas de edição, tanto as empregadas na imprensa como na televisão, precisam ser do repertório do aluno. Lamentavelmente, a escola costuma limitar-se à leitura de texto, prendendo-se à compreensão, à interpretação e à produção de redações. A interação com o interlocutor e a participação ficam ao abandono. Muito antes de produzir os textos de circulação, os alunos devem estar habituados a identificar neles as marcas de manipulação, de imposição de ideologias. As avaliações de instâncias públicas colocam o aluno diante de uma real situação e não diante da simulação, como tradicionalmente se faz. COM QUE GÊNEROS TRABALHAR? Que abordagens são dadas? poder de manipulação e persuasão, poder de influência e de construção de um modelo, respeito à cidadania, invasão da
  • 4. privacidade. O objetivo fundamental é perceber que há intenções claras, omissões e informações pouco elucidativas nos textos  Folder: texto injuntivo (instrui, mas a função maior é injuntiva = convencer a  Estratégias didáticas: comparar(levar a reflexão)?, perguntar? definições?sistematizações  Gênero # Tipo  1º distinguir, 2º gênero - função social (qual a função?), 3º formas de organização própria de cada 1 (mostrar as diferenças, mostrar as semelhanças, 4º como a gramática surge? - verbos: infinitivo, imperativo; descrições adequadas (delimitações necessárias) - adjetivo (especificamos adjetivando); concordância nominal (subst. + adj.)= determinantes, modificadores; seqüência temporal, 5º como a narrativa é utilizada em outros gêneros?  tipo # gênero: 1º exemplificar e depois conceituar; buscar delas o que já sabem de tipos e gêneros  tipo injuntivo de caráter instrucional: folder, receita, regras de jogo Título: Público -alvo: Objetivo geral: Fundamentação teórica(conceitos principais, brevemente exposto), justificativa Plano de Aula Aula 1 Conteúdo Objetivos Estratégias Material Estratégias de observações didáticas didático avaliação