O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
O documento descreve vários gêneros textuais comuns, incluindo cartas, receitas, notícias, e-mails, e define alguns gêneros específicos como histórias em quadrinhos, cartuns, anedotas. Também discute como os gêneros textuais refletem práticas sociais e como reconhecemos os gêneros com base em características comuns.
Este documento discute os tipos textuais e gêneros textuais, definindo-os e fornecendo exemplos. Ele explica que os tipos textuais se referem às estruturas linguísticas internas de acordo com a função e intencionalidade, enquanto os gêneros textuais organizam as informações linguísticas de acordo com a finalidade, papel dos interlocutores e características da situação. Vários exemplos ilustram esses conceitos.
GÊNEROS TEXTUAIS E EDUCAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: UM LEVANT...Amábile Piacentine
1. Sete pesquisas foram encontradas relacionando gêneros textuais e formação inicial de professores de inglês.
2. Cinco pesquisas discutem elaboração/aplicação de sequências didáticas e uma analisa artigos de opinião de professores em formação.
3. As pesquisas levantadas ignoram ou relegam um papel secundário ao ensino de gêneros na formação inicial de professores.
Bakhtin generos textuais e ensino de lingua portuguesaUNIPLETRAS
Este documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na educação de língua portuguesa. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e defende que os professores devem levar em conta a diversidade de gêneros e seu caráter social e histórico ao invés de ensinar formatos engessados. Também ressalta a necessidade de capacitar os alunos a lerem e produzirem diferentes tipos de textos.
1. O documento discute estratégias didáticas para trabalhar tipos e gêneros textuais em sala de aula usando a metodologia da mediação dialética.
2. A metodologia da mediação dialética envolve quatro etapas interligadas: resgatando, problematizando, sistematizando e produzindo.
3. O documento defende que trabalhar a linguagem na escola não é apenas ensinar palavras, mas sim compreender seus significados culturais e sociais.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
O documento descreve vários gêneros textuais comuns, incluindo cartas, receitas, notícias, e-mails, e define alguns gêneros específicos como histórias em quadrinhos, cartuns, anedotas. Também discute como os gêneros textuais refletem práticas sociais e como reconhecemos os gêneros com base em características comuns.
Este documento discute os tipos textuais e gêneros textuais, definindo-os e fornecendo exemplos. Ele explica que os tipos textuais se referem às estruturas linguísticas internas de acordo com a função e intencionalidade, enquanto os gêneros textuais organizam as informações linguísticas de acordo com a finalidade, papel dos interlocutores e características da situação. Vários exemplos ilustram esses conceitos.
GÊNEROS TEXTUAIS E EDUCAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: UM LEVANT...Amábile Piacentine
1. Sete pesquisas foram encontradas relacionando gêneros textuais e formação inicial de professores de inglês.
2. Cinco pesquisas discutem elaboração/aplicação de sequências didáticas e uma analisa artigos de opinião de professores em formação.
3. As pesquisas levantadas ignoram ou relegam um papel secundário ao ensino de gêneros na formação inicial de professores.
Bakhtin generos textuais e ensino de lingua portuguesaUNIPLETRAS
Este documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na educação de língua portuguesa. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e defende que os professores devem levar em conta a diversidade de gêneros e seu caráter social e histórico ao invés de ensinar formatos engessados. Também ressalta a necessidade de capacitar os alunos a lerem e produzirem diferentes tipos de textos.
1. O documento discute estratégias didáticas para trabalhar tipos e gêneros textuais em sala de aula usando a metodologia da mediação dialética.
2. A metodologia da mediação dialética envolve quatro etapas interligadas: resgatando, problematizando, sistematizando e produzindo.
3. O documento defende que trabalhar a linguagem na escola não é apenas ensinar palavras, mas sim compreender seus significados culturais e sociais.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioLae167
Este documento apresenta e descreve diversos gêneros textuais, incluindo suas estruturas, funções e linguagens. Inicia com uma introdução sobre a diferença entre tipos e gêneros textuais, e então detalha gêneros como poema, carta, e-mail, diário, receita, cartaz, entre outros. Fornece exemplos para ilustrar as características de cada gênero.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação dos textos. Afirma que gêneros textuais são categorias de textos que circulam na vida social com características, estilo e função próprios. Já os tipos textuais são componentes encontrados dentro dos gêneros com base no uso de recursos linguísticos. Além disso, os gêneros surgem do uso coletivo da linguagem em determinados contextos sociais.
1) O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola e apresenta alguns conceitos fundamentais sobre gêneros discursivos.
2) São apresentadas as características dos gêneros discursivos, incluindo conteúdo temático, estrutura composicional e estilo.
3) A aprendizagem em espiral é defendida, onde os mesmos gêneros podem ser revisitados em anos diferentes com novos olhares.
Este documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual para ensinar estudantes sobre diversos gêneros textuais. O projeto tem como objetivos despertar a curiosidade dos alunos sobre os diferentes tipos de textos, desenvolver suas habilidades linguísticas para analisar e interpretar textos criticamente, e compreender que a comunicação ocorre por meio de textos em diferentes situações. O projeto será implementado ao longo do ano letivo utilizando vários métodos como análise de textos, produção de textos, pesquisas na internet
O documento discute os tipos e gêneros textuais utilizados na sala de aula. Apresenta os tipos textuais narrativo, informativo, persuasivo e procedimento. Para cada tipo, descreve a intenção comunicativa, estrutura, linguagem e exemplos de gêneros. Destaca a importância de se trabalhar com diversos gêneros textuais para desenvolver as capacidades linguísticas dos estudantes.
Os gêneros textuais são mecanismos fundamentais de socialização e inserção nas atividades comunicativas humanas. Na escola, trabalhar com gêneros textuais é uma oportunidade de lidar com a língua em seus usos autênticos e nada do que for feito linguisticamente estará fora de algum gênero. O objetivo é capacitar os alunos a produzir competentemente textos dos diversos gêneros que circulam na sociedade.
O documento discute a escrita e produção de textos, definindo-a como um ato complexo que envolve significados, códigos linguísticos e pensamento. Também aborda os passos para se preparar para escrever, como definir o tema, finalidade, destinatário e formato, além de elaborar um pré-texto e rascunho. Explora ainda os conceitos de gênero textual, domínio discursivo e tipos textuais, e como trabalhar a produção de textos em sala de aula.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...Suellen Nascimento
Minicurso apresentado no II Simpósio sobre Ensino de Línguas Estrangeiras no CEFET/RJ, pelas professoras Kátia Celeste, lilian Ferreira e Suellen Nascimento, em 07/12/2012.
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais permite que os alunos compreendam e produzam diferentes tipos de textos de acordo com o contexto. Gêneros textuais são instrumentos culturais que emergem em domínios sociais e são transformados ao longo do tempo. Ensinar diversos gêneros na escola permite que as crianças desenvolvam habilidades para interagir em diferentes situações comunicativas.
Prática de leitura e escrita em gênero textual chuva ácidaTerezinha Barroso
O documento apresenta uma proposta didática para o ensino de leitura e escrita de gêneros textuais. O objetivo é trabalhar a leitura e produção de um texto expositivo sobre chuva ácida com alunos do 5o ano, desenvolvendo suas capacidades linguísticas através de discussões e atividades.
O documento apresenta uma rotina de trabalho com gêneros textuais em sala de aula, incluindo leituras, debates e dinâmicas. Discutem-se memórias literárias e a produção de artigos de opinião. Também há informações sobre os eixos organizadores do ensino de Língua Portuguesa e sobre como trabalhar com o gênero de memórias literárias em sala.
Este documento apresenta um projeto para incentivar a leitura e o aprendizado sobre gêneros discursivos entre estudantes. O projeto visa selecionar textos de diferentes gêneros para serem lidos e organizados em caixas por turma. O objetivo é promover a compreensão e apreciação da leitura de diferentes gêneros textuais.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushiofpedagogica
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta as teorias de Aristóteles sobre os três tipos de ouvintes e os três gêneros de discurso retórico associados. Também discute a noção de gênero textual como uma forma de ação social e artefato cultural importante na estrutura comunicativa da sociedade.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta diferentes perspectivas para o estudo dos gêneros e discute como os gêneros funcionam como formas de controle social. Também aborda questões interculturais relacionadas aos gêneros e questiona se determinados suportes, como livros didáticos, devem ser considerados gêneros.
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5Bete Feliciano
O documento apresenta uma proposta de agrupamento de gêneros textuais divididos em cinco grupos de acordo com suas capacidades linguísticas e domínios sociais: 1) Narrar, com foco na ficção; 2) Relatar, com ênfase na representação de experiências; 3) Argumentar, voltado para a discussão de assuntos controversos; 4) Expor, para transmissão de conhecimentos; 5) Instruir ou prescrever, com foco em regras e normas.
1) O documento discute a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais, sendo que gêneros são definidos por propriedades sócio-comunicativas e tipos por propriedades linguísticas.
2) Gêneros textuais são realizações concretas enquanto tipos textuais são seqüências teóricas.
3) Não há dicotomia entre gênero e tipo, mas uma relação de complementaridade, com os gêneros podendo conter múltiplos tipos.
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes propostaMaria Cristina
Os gêneros são produzidos em diferentes contextos sociais ou domínios sociais de comunicação e que esse pertencimento a diferentes domínios causa impactos em sua forma composicional.
Este documento apresenta uma introdução sobre texto, contexto e discurso. Primeiro, discute a noção de texto e discurso, explicando que produzimos textos para interagir com outros e que discursos se manifestam por meio de textos. Também aborda a diferença entre enunciado, frase e texto. Em seguida, explica como os textos circulam socialmente e são determinados por formações ideológicas e discursivas, que refletem visões de mundo específicas. Finalmente, apresenta exemplos de textos e seus respectivos dis
Folder curso fundamentos da teoria u no brasilLuiz Lunkes
O documento resume um programa de treinamento sobre a Teoria U que será realizado no Brasil entre 25 e 29 de novembro de 2012. O programa será facilitado por Otto Scharmer e outras autoridades da Teoria U e irá apresentar os conceitos e práticas da Teoria U, incluindo o processo de "presencing". O objetivo é ativar lideranças de diferentes setores aplicando a Teoria U em seus campos de atuação.
La Teoría U propone generar procesos de innovación y transformación en sistemas complejos mediante la co-creación de nuevas realidades, trascendiendo esquemas mentales habituales. El taller busca que los participantes conecten de manera más profunda con sus desafíos a través de la escucha y la presencia, explorando nuevas posibilidades. Será facilitado por Andrés Silva y Jorge Luis Talavera del 8 al 10 de agosto en Asunción, con un costo de $400 individual o $360 corporativo para grupos de 3 personas.
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioLae167
Este documento apresenta e descreve diversos gêneros textuais, incluindo suas estruturas, funções e linguagens. Inicia com uma introdução sobre a diferença entre tipos e gêneros textuais, e então detalha gêneros como poema, carta, e-mail, diário, receita, cartaz, entre outros. Fornece exemplos para ilustrar as características de cada gênero.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação dos textos. Afirma que gêneros textuais são categorias de textos que circulam na vida social com características, estilo e função próprios. Já os tipos textuais são componentes encontrados dentro dos gêneros com base no uso de recursos linguísticos. Além disso, os gêneros surgem do uso coletivo da linguagem em determinados contextos sociais.
1) O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola e apresenta alguns conceitos fundamentais sobre gêneros discursivos.
2) São apresentadas as características dos gêneros discursivos, incluindo conteúdo temático, estrutura composicional e estilo.
3) A aprendizagem em espiral é defendida, onde os mesmos gêneros podem ser revisitados em anos diferentes com novos olhares.
Este documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual para ensinar estudantes sobre diversos gêneros textuais. O projeto tem como objetivos despertar a curiosidade dos alunos sobre os diferentes tipos de textos, desenvolver suas habilidades linguísticas para analisar e interpretar textos criticamente, e compreender que a comunicação ocorre por meio de textos em diferentes situações. O projeto será implementado ao longo do ano letivo utilizando vários métodos como análise de textos, produção de textos, pesquisas na internet
O documento discute os tipos e gêneros textuais utilizados na sala de aula. Apresenta os tipos textuais narrativo, informativo, persuasivo e procedimento. Para cada tipo, descreve a intenção comunicativa, estrutura, linguagem e exemplos de gêneros. Destaca a importância de se trabalhar com diversos gêneros textuais para desenvolver as capacidades linguísticas dos estudantes.
Os gêneros textuais são mecanismos fundamentais de socialização e inserção nas atividades comunicativas humanas. Na escola, trabalhar com gêneros textuais é uma oportunidade de lidar com a língua em seus usos autênticos e nada do que for feito linguisticamente estará fora de algum gênero. O objetivo é capacitar os alunos a produzir competentemente textos dos diversos gêneros que circulam na sociedade.
O documento discute a escrita e produção de textos, definindo-a como um ato complexo que envolve significados, códigos linguísticos e pensamento. Também aborda os passos para se preparar para escrever, como definir o tema, finalidade, destinatário e formato, além de elaborar um pré-texto e rascunho. Explora ainda os conceitos de gênero textual, domínio discursivo e tipos textuais, e como trabalhar a produção de textos em sala de aula.
Este documento discute os gêneros textuais e como trabalhar com eles no letramento e nos anos iniciais da educação. Ele aborda a diferença entre gêneros textuais e tipologias textuais, apresenta exemplos de gêneros orais e escritos, e fornece dicas para desenvolver o letramento e projetos literários na educação infantil.
O uso de gêneros textuais nas aulas de LE do Ensino Médio: refletindo e ressi...Suellen Nascimento
Minicurso apresentado no II Simpósio sobre Ensino de Línguas Estrangeiras no CEFET/RJ, pelas professoras Kátia Celeste, lilian Ferreira e Suellen Nascimento, em 07/12/2012.
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais permite que os alunos compreendam e produzam diferentes tipos de textos de acordo com o contexto. Gêneros textuais são instrumentos culturais que emergem em domínios sociais e são transformados ao longo do tempo. Ensinar diversos gêneros na escola permite que as crianças desenvolvam habilidades para interagir em diferentes situações comunicativas.
Prática de leitura e escrita em gênero textual chuva ácidaTerezinha Barroso
O documento apresenta uma proposta didática para o ensino de leitura e escrita de gêneros textuais. O objetivo é trabalhar a leitura e produção de um texto expositivo sobre chuva ácida com alunos do 5o ano, desenvolvendo suas capacidades linguísticas através de discussões e atividades.
O documento apresenta uma rotina de trabalho com gêneros textuais em sala de aula, incluindo leituras, debates e dinâmicas. Discutem-se memórias literárias e a produção de artigos de opinião. Também há informações sobre os eixos organizadores do ensino de Língua Portuguesa e sobre como trabalhar com o gênero de memórias literárias em sala.
Este documento apresenta um projeto para incentivar a leitura e o aprendizado sobre gêneros discursivos entre estudantes. O projeto visa selecionar textos de diferentes gêneros para serem lidos e organizados em caixas por turma. O objetivo é promover a compreensão e apreciação da leitura de diferentes gêneros textuais.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
Generos e tipos textuais considerações necessárias marcushiofpedagogica
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta as teorias de Aristóteles sobre os três tipos de ouvintes e os três gêneros de discurso retórico associados. Também discute a noção de gênero textual como uma forma de ação social e artefato cultural importante na estrutura comunicativa da sociedade.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta diferentes perspectivas para o estudo dos gêneros e discute como os gêneros funcionam como formas de controle social. Também aborda questões interculturais relacionadas aos gêneros e questiona se determinados suportes, como livros didáticos, devem ser considerados gêneros.
Proposta de agrupamento de gêneros - Unidade 5Bete Feliciano
O documento apresenta uma proposta de agrupamento de gêneros textuais divididos em cinco grupos de acordo com suas capacidades linguísticas e domínios sociais: 1) Narrar, com foco na ficção; 2) Relatar, com ênfase na representação de experiências; 3) Argumentar, voltado para a discussão de assuntos controversos; 4) Expor, para transmissão de conhecimentos; 5) Instruir ou prescrever, com foco em regras e normas.
1) O documento discute a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais, sendo que gêneros são definidos por propriedades sócio-comunicativas e tipos por propriedades linguísticas.
2) Gêneros textuais são realizações concretas enquanto tipos textuais são seqüências teóricas.
3) Não há dicotomia entre gênero e tipo, mas uma relação de complementaridade, com os gêneros podendo conter múltiplos tipos.
O agrupamento de gêneros argumentativos em diferentes propostaMaria Cristina
Os gêneros são produzidos em diferentes contextos sociais ou domínios sociais de comunicação e que esse pertencimento a diferentes domínios causa impactos em sua forma composicional.
Este documento apresenta uma introdução sobre texto, contexto e discurso. Primeiro, discute a noção de texto e discurso, explicando que produzimos textos para interagir com outros e que discursos se manifestam por meio de textos. Também aborda a diferença entre enunciado, frase e texto. Em seguida, explica como os textos circulam socialmente e são determinados por formações ideológicas e discursivas, que refletem visões de mundo específicas. Finalmente, apresenta exemplos de textos e seus respectivos dis
Folder curso fundamentos da teoria u no brasilLuiz Lunkes
O documento resume um programa de treinamento sobre a Teoria U que será realizado no Brasil entre 25 e 29 de novembro de 2012. O programa será facilitado por Otto Scharmer e outras autoridades da Teoria U e irá apresentar os conceitos e práticas da Teoria U, incluindo o processo de "presencing". O objetivo é ativar lideranças de diferentes setores aplicando a Teoria U em seus campos de atuação.
La Teoría U propone generar procesos de innovación y transformación en sistemas complejos mediante la co-creación de nuevas realidades, trascendiendo esquemas mentales habituales. El taller busca que los participantes conecten de manera más profunda con sus desafíos a través de la escucha y la presencia, explorando nuevas posibilidades. Será facilitado por Andrés Silva y Jorge Luis Talavera del 8 al 10 de agosto en Asunción, con un costo de $400 individual o $360 corporativo para grupos de 3 personas.
El documento describe el proceso U, un método para la innovación y el cambio sistémico desarrollado por Dr. Otto Scharmer. El proceso consta de 5 etapas: 1) Co-iniciar para definir un propósito común, 2) Co-percibir observando con mente abierta, 3) Estar presente para conectarse con la inspiración interior, 4) Co-crear prototipos, y 5) Co-evolucionar incorporando lo nuevo en ecosistemas que permitan actuar desde una visión sistémica. El objetivo es desarroll
Este documento fornece orientações sobre a organização do trabalho pedagógico para a alfabetização matemática. Ele discute a importância de se pensar na sala de aula como um ambiente de aprendizagem que favoreça o diálogo e as interações entre os alunos. Também apresenta sugestões para a organização do espaço físico da sala de aula e da rotina de atividades, de modo a torná-la propícia para a aprendizagem da matemática.
O documento apresenta um guia de estudo sobre leitura e produção de textos, dividido em cinco unidades. A primeira unidade introduz o tema e objetivos do guia. As unidades subsequentes discutem modelos de leitura, aspectos da produção textual e gêneros textuais, respectivamente. A quinta e última unidade traz considerações finais sobre os assuntos abordados no guia.
A oficina ensina produção de texto e fornece instruções para escrever cartas ou bilhetes para diferentes situações, como parte de uma atividade para praticar a escrita. A professora Élia Rejany é responsável pela oficina e pode ser contatada por e-mail.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
Este documento apresenta diversos gêneros textuais com o objetivo de auxiliar professores e alunos no processo de produção da escrita. Inclui exemplos de jornal, anúncio, charge, propaganda, entrevista, tirinha, adivinha, piada, notícia, outdoor e narrativas em quadrinhos.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Este documento fornece informações sobre um curso para orientadores de estudo e coordenadores sobre a produção de textos orais e escritos. O curso aborda conceitos como texto, textualidade e tipos de textos orais e escritos. Também discute práticas de produção de textos orais e escritos por crianças na escola.
O documento discute o trabalho com gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Aborda os conceitos de gêneros, tipos e domínios discursivos e como eles podem ser trabalhados em sala de aula, por exemplo, por meio de sequências didáticas que envolvam leitura, escrita e estudo das características dos gêneros. Também discute os suportes textuais e a importância de utilizá-los no processo de alfabetização.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Explica que gêneros textuais são reconhecidos pelas características formais, estilo da linguagem, contexto social e função, diferindo dos tipos textuais que são componentes encontrados nos textos. Também aborda o trabalho com gêneros textuais em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros, tipos textuais e domínios discursivos, além de discutir como os gêneros surgem socialmente e como podem ser trabalhados em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Argumenta que os gêneros devem ser trabalhados na escola de forma funcional, para que os alunos aprendam a lê-los e produzi-los de acordo com cada situação.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Explica que gêneros textuais são reconhecidos pelas características formais, estilo da linguagem, contexto social e função, diferenciando-os de tipos textuais que são componentes reconhecidos pelos recursos linguísticos. Também aborda o trabalho com gêneros textuais em sala de aula por me
O documento discute estudos de letramento e como eles mudaram de foco dos efeitos universais da alfabetização para as práticas sociais de letramento. Letramento não é um método de ensino, mas sim a inclusão de práticas sociais de leitura e escrita em sala de aula. O documento também discute como trabalhar com gêneros textuais e desenvolver competências de leitura no contexto escolar.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
1. O documento discute a leitura e escrita em História, abordando conceitos como textos, gêneros textuais e a mediação entre texto e leitor.
2. É destacada a importância de se considerar o contexto, público-alvo e objetivos na escolha de gêneros textuais a serem trabalhados.
3. A mediação do professor é apontada como fundamental para orientar os alunos antes, durante e depois da leitura de textos históricos.
O documento discute como o pensamento de Bakhtin sobre linguagem pode fundamentar uma abordagem pedagógica interacional para o ensino de língua materna, enfatizando a importância de se trabalhar com diferentes gêneros textuais em sala de aula para preparar os alunos para a participação social.
O documento apresenta uma sequência de atividades sugeridas para o trabalho com a produção do gênero relato autobiográfico no 3o ao 5o ano do ensino fundamental. A sequência articula diferentes práticas de linguagem, campos de atuação e habilidades e tem como objetivo contribuir para que os professores proporcionem experiências que aproximem a linguagem contemporânea dos estudantes ao espaço da sala de aula.
O documento discute a alfabetização de crianças e como a prática pedagógica deve estar alinhada com a proposta curricular. Ele apresenta cinco eixos essenciais para a alfabetização: oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita, produção de texto e valorização da cultura escrita. Além disso, fornece exemplos de como professores aplicam esses eixos em sala de aula.
O documento discute a importância do ensino de leitura e produção textual no 2o ano do ensino fundamental, abordando: 1) Diferentes aspectos como gêneros textuais e situações que exigem leitura e produção de textos; 2) Objetivos de trabalhar com diversidade de gêneros textuais nas salas de aula; 3) Noções fundamentais como tipos e gêneros textuais para apoiar o trabalho com leitura e produção.
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuSoleducador1
Este documento resume as atividades de um encontro de formação de professores sobre o ensino da leitura e da escrita. Inclui discussões sobre a oralidade e suas relações com o letramento, estratégias de leitura, exploração de temas em textos e o objetivo de ensinar crianças a ler e escrever.
1. O documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na escola, definindo gêneros como instrumentos culturais que emergem em diferentes esferas discursivas e se concretizam em textos.
2. É explicado que características como conteúdo temático, estrutura composicional e estilo diferenciam cada gênero e que a comunicação só é possível por meio deles.
3. A aprendizagem em espiral é apresentada como uma proposta para se trabalhar um mesmo gênero em anos diferentes com novos
Este documento discute a abordagem de ensino de línguas estrangeiras focada em gêneros textuais. Explica que gêneros textuais são formas de ação social através da linguagem e apresenta exemplos de gêneros. Também define domínios discursivos, gêneros textuais e tipos de texto, e argumenta que focar no ensino de gêneros autênticos aproxima os alunos de situações reais de comunicação.
O documento discute gêneros textuais, definindo-os como fenômenos históricos ligados à vida social e cultural. Distingue tipos textuais, que são construções teóricas definidas por propriedades linguísticas, de gêneros textuais, que são realizações concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas. Também aborda a intertextualidade e o papel dos gêneros textuais no ensino.
9 anolp aluno2caderno de língua portuguesa do rjelannialins
O documento apresenta uma atividade pedagógica sobre análise de textos para alunos do 9o ano. A atividade propõe a leitura e discussão de quatro textos relacionados ao tema do consumismo e do comportamento dos jovens. Os alunos devem responder perguntas sobre cada texto para compreender as ideias e relações entre eles.
Os textos abordam o tema da economia de água e fornecem dicas de como economizar esse recurso natural essencial. O texto 1 explica que apenas 0,007% da água do planeta está disponível para consumo humano e lista algumas dicas para economizar água no banho, ao escovar os dentes e regar plantas. O texto não fornece resumo do documento.
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rjelannialins
Este documento fornece apoio pedagógico para alunos do 8o ano sobre a língua portuguesa. Contém três atividades que abordam gêneros textuais e tipos de texto, incluindo textos de opinião, informativos e poesia. As atividades incluem perguntas sobre os textos para desenvolver a compreensão leitora dos alunos.
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rjelannialins
Este documento fornece sugestões pedagógicas para professores sobre como abordar atividades de língua portuguesa para alunos do 7o ano. As sugestões incluem discutir gêneros textuais, comparar textos, e desenvolver habilidades de leitura e interpretação.
O texto resume as principais dificuldades dos estudantes de 7o ano em prova de língua portuguesa e caracteriza o Caderno de Apoio Pedagógico. As habilidades que apresentaram maior dificuldade foram identificar a finalidade do texto, distinguir entre fato e opinião e reconhecer diferentes formas de tratar uma informação em textos. O Caderno privilegia atividades contextualizadas a partir do texto e relações entre gêneros literários e não literários.
O documento discute o conceito de currículo, desde sua origem etimológica até suas diferentes abordagens ao longo da história. Apresenta as três dimensões fundamentais associadas à autoridade humana - trabalho, linguagem e poder - e como essas se relacionam com diferentes concepções de currículo. Por fim, aborda brevemente a organização dos conhecimentos escolares e como estes constroem identidades dos estudantes.
O documento descreve o cargo de Técnico Educacional, incluindo suas principais responsabilidades como atender à comunidade escolar, realizar diagnósticos e avaliações, supervisionar empresas terceirizadas, elaborar materiais educacionais, e participar de reuniões e projetos relacionados à educação.
O documento discute a função do educador de apoio no Brasil desde 1988. Ele descreve a capacitação inicial e seleção dos educadores de apoio, bem como suas atribuições, como participar do projeto político pedagógico da escola, coordenar ações pedagógicas, e subsidiar professores e famílias. O texto também discute como o plano de trabalho do educador de apoio deve estar relacionado à prática pedagógica na escola.
8 anolp aluno2caderno de apoio didático de lp - aluno - rjelannialins
Este documento fornece instruções e atividades para alunos do 8o ano sobre a língua portuguesa. Inclui três textos para análise e discussão, abordando tópicos como opiniões sobre educação, diferenças entre o passado e o presente, e a importância da família. As atividades pedem que os alunos respondam perguntas sobre os textos e expressem suas próprias opiniões.
1) O documento apresenta uma proposta para a formação continuada de professores baseada na perspectiva histórico-social.
2) A proposta enfatiza três eixos: domínio de conteúdos e métodos de ensino, estudo da concepção dialética e formação de uma postura ético-política.
3) O autor sugere seguir cinco passos para a formação de professores: prática social, problematização, instrumentalização, catarse e nova prática social.
O documento fornece dicas sobre o desenvolvimento de sistemas de gerenciamento. Ele destaca que não se deve estabelecer prazos irrealistas, que nem todas as apresentações terão sucesso e que soluções técnicas nem sempre podem ser implantadas devido a dificuldades humanas. O documento também enfatiza a importância de prestar atenção aos sinais do mercado, treinar usuários, trabalhar sob pressão e ter confiança.
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Este documento fornece sugestões pedagógicas para professores sobre como trabalhar atividades de língua portuguesa com alunos do 6o ano. As sugestões incluem discutir gêneros textuais como contos de fadas e cartas, explorar elementos linguísticos como registros formal e informal, e ampliar debates em torno de temas apresentados nos textos.
O documento discute a evolução histórica do conceito de currículo, desde sua origem na Inglaterra até sua adoção no Brasil. Também aborda paradigmas conservadores e progressistas de currículo, defendendo que este deve ter uma visão articulada da realidade social para promover sua transformação.
O documento descreve o cargo de Técnico Educacional, incluindo realizar atividades de suporte ao sistema educacional, diagnosticar situações, supervisionar atividades e empresas terceirizadas, e elaborar textos e projetos.
O documento discute o papel do Educador de Apoio na avaliação dos estudantes e na escola. Questiona se a aprendizagem dos alunos diz respeito ao Educador e quais estratégias ele usa para acompanhar os estudantes. Também discute a importância do conhecimento de documentos educacionais, da arquivação de avaliações dos professores, e da divulgação de resultados de exames para a melhoria da escola.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
1. O documento apresenta os resultados de um estudo sobre boas práticas em escolas públicas brasileiras com bom desempenho na Prova Brasil;
2. A pesquisa identificou fatores comuns em 33 escolas que podem ter contribuído para o sucesso dos alunos, analisando cinco dimensões como práticas pedagógicas, gestão democrática e participação da comunidade;
3. As escolas foram selecionadas levando em conta o desempenho acima da média dos alunos na Prova Brasil e o perfil
A pesquisa ação permite aos professores investigarem problemas da realidade escolar e intervirem para resolvê-los, aproximando-se da sala de aula. Ela favorece a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem e a autonomia dos professores para transformar o contexto educacional. A pesquisa ação contribui para a formação continuada de educadores ao estimular a investigação de desafios como evasão, repetência e dificuldades de aprendizagem.
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Este documento fornece instruções e atividades sobre língua portuguesa para alunos do 8o ano. Inclui três textos para análise e discussão sobre temas como educação, fama e solidão. As atividades propõem questões sobre os textos e pedem que os alunos expressem suas opiniões sobre os assuntos abordados.
7 anolp prof2caderno de apoio didático de língua portuguesa - professor - rjelannialins
Este documento fornece sugestões para professores sobre como conduzir atividades pedagógicas com base em textos literários e jornalísticos. As sugestões incluem discutir gêneros textuais, comparar narrativas, analisar personagens e temas, e estimular debates e produções criativas com os alunos.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. GÊNEROS TEXTUAIS NA PRODUÇÃO ESCRITA
GÊNERO TEXTUAIS X TIPO TEXTUAIS
GÊNEROS TEXTUAIS TIPOS TEXTUAIS
São formas textuais estabilizadas, histórica e É um constructo teórico que abrange, em geral, de
socialmente situadas. cinco a dez categorias.
são fenômenos ou entidades sociocomunicativas Os tipos textuais não têm uma existência real.
são poderosos instrumentos de organização da vida São funcionais e não podem ser determinados
social e servem para construir o próprio destinatário. formalmente.
são designações de uso São designações teóricas
Os gêneros textuais são produtos culturais, sociais e
históricos, que passam a existir a partir de
determinadas práticas sociais.
Carta comercial, bilhete, aula, horóscopo, receita Narração, argumentação, exposição, descrição,
culinária, bula de remédio, instruções de uso etc. injunção e para alguns autores diálogo.
IDENTIFICAÇÃO DO GÊNERO
Natureza do tema(privado, público, especializado etc)
Função discursiva
Propósitos ou intenção
Estrutura de participação(quantidade, relação entre si, tipo
de participação etc)
Situacões sociais
Papéis dos participantes
Aspectos léxicos, sintáticos, prosódicos etc.
Função para qual se destina o texto, considerando aspectos
discursivos e sócio-culturais, rotinas em sentido estrito
Meios de organizar a informação
Base temática instrutiva: vem representada por um verbo Ex.
no imperativo. Estes são os enuciados incitadores à ação.
Estes podem sofrer certas modificações significativas na
forma e assumir por exemplo a configuração mais longa
onde o imperativo é substituído por um "dever"
Condições discursivas p.50
Condições textuais
Condições locais
Referência temporal
Envolvimento texto/situação social
Modalidade do tratamento temático
2. Grau de publicidade
Referência
Recepção
Intenção do emissor
Função textual p. 62
Canal
Situação comunicativa em que o mesmo é usado p.62
Informação sobre conteúdo temático p. 62
Objetivos do texto
Intenções pretendidas
Condições de produção
Situação de produção
A construção da significação
Condução da interação
Nível de linguagem
PARA SE APROFUNDAR A OBSERVAÇÃO NUM GÊNERO OU TRABALHAR COM GÊNEROS EM
GERAL, SE PODERIA SEGUIR ALGUNS OU TODOS OS SETES PASSOS SEGUINTES:
Localizar um dado gênero textual àquele gênero
investigar a literatura pertinente àquele gênero
Refinar a análise situacional-contextual
Selecionar um corpus
Estudar o contexto institucional
TEXTOS LITERÁRIOS TEXTOS DE USO
Lírica: romance, conto etc. Os textos de uso são aqueles que "não têm pretensões
literárias".
Épica: canção, soneto etc. Na visão do dia-a-dia(linguagem comum) e na visão
científica(na lingüística)
Drama: tragédia, comédia etc Na verdade, a decisão parece que caminha para uma via de
uso do senso comum.
NÍVEIS DE TIPIFICAÇÃO TEXTUAL
Tipos de funções
Tipos de situações
Tipos de ações
ESTRUTURAÇÃO TEXTUAL
Uma abertura
Um desenvolvimento
Uma finalização
3. CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS
Gêneros Funções Situacionalidade Ações procidentais Estruturação Modelos Globais
POR QUÊ E COMO USAR OS GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA?
A ausência de trabalhos, em sala de aula, com textos que circulam socialmente, como panfletos, receitas,
regras de jogos etc, surge como sintoma de recusar a experiência do aluno como cidadão. Constata-se que cada vez
mais os jovens têm grandes dificuldades com a leitura, no entanto, isso é medido apenas por seu contato com textos que
circulam na escola.. Nossa proposta é trazer para o espaço escolar um pouco da vivência cotidiana desse estudante com
sua cidade, sua casa etc., fazendo-o refletir sobre essa vivência, a fim de diminuir a distância entre o que se faz no
espaço escolar e o que se exige socialmente.
Os alunos não querem saber dos textos literários trabalhados nos livros didáticos, as escolas não se voltam
para os textos que estão em circulação. Dessa maneira, cada vez mais a escola se distancia dos alunos e não usa a
leitura que eles fazem ou a necessidade social que eles têm de produção de textos para se aproximar deles. O que se
propõe não é o abandono da Literatura ou dos estudos dos textos clássicos, mas apenas a construção de uma ponte entre
aluno e professor, por meio de outras linguagens, permitindo ao estudante o acesso aos instrumentos necessários à
realização da leitura como necessidade e prazer da vida.
Ler é uma atividade que exige basicamente as habilidades de fazer perguntas a um texto, de buscar respostas e
saber onde encontrá-las. Assim, ler é dialogar com o texto, no sentido mais amplo possível, é também elaborar questões
procedentes sobre a informação que se recebe.
Ler é estar psicologicamente disposto a fazer perguntas, buscar respostas e, preferencialmente, saber onde
encontrá-las. Muitas vezes, as respostas não são explícitas. Ou, ainda, não podem ser encontradas na área do
conhecimento de que faz parte a pergunta. Mas a própria existência da dúvida revela nova possibilidade de
interpretação e, portanto, desconfiança do texto lido, o que já é saudável para abrir possibilidades de leitura.
O ensino pode se basear no interesse e na necessidade do aluno. Instigar a dúvida, o questionamento, a partir
de experiências sociais dos alunos, é desenvolver a habilidade de leitura, tendo como ponto de partida necessidades de
determinada faixa etária. Assim, desperta-se o hábito de leitura sem impor um texto que ainda não seja lido por aquela
faixa etária.
É importante desenvolver no aluno a leitura do que circula socialmente e a produção de textos de âmbito
social. Para isso, o professor deve diversificar o tratamento dado ao texto. Estabelecemos como prioridade reconhecer o
receptor e as técnicas de manipulação. Tais opções se devem porque todos nós lemos, queiramos ou não, indicações de
placas de ônibus, rótulos de embalagens de produtos, anúncios etc. Portanto, algum contato temos com esse material
informativo, negligenciar a leitura de um desses materiais seria negar uma das atividades sociais mais freqüentes. Em
virtude disso, propomos trabalhar com esse material circulação social. Aliás, pela designação dada ao material
(circulação social) pressupõe-se que todos devamos saber lidar com ele.
Propomos que sejam levados para a sala de aula os mais variados textos a fim de que a aula de português seja
uma aula de leitura. A interdisciplinaridade do professor de Língua Portuguesa é importante para captar a
intencionalidade dos textos, a capacidade argumentativa, a capacidade persuasiva. Deve-se trabalhar com textos que
estejam circulando na região, circulando nas mãos dos alunos, na época em que eles serão estudados. A atualidade é
fundamental.
O TRABALHO COM TEXTOS DE CIRCULÇÃO SOCIAL
Todo trabalho com textos de circulação social deve estar voltado para a plena leitura e compreensão deles. É
preciso refletir sobre as possibilidades de interpretação, o que pressupõe sempre um passo muito além da estrutura
sintática, dos termos empregados. reconhecimento de interlocutores, percepção de valores embutidos nas mensagens,
associação entre texto e imagem, presença ou ausência de informações, recursos sonoros, bem como uma infinidade de
técnicas de edição, tanto as empregadas na imprensa como na televisão, precisam ser do repertório do aluno.
Lamentavelmente, a escola costuma limitar-se à leitura de texto, prendendo-se à compreensão, à interpretação
e à produção de redações. A interação com o interlocutor e a participação ficam ao abandono. Muito antes de produzir
os textos de circulação, os alunos devem estar habituados a identificar neles as marcas de manipulação, de imposição
de ideologias. As avaliações de instâncias públicas colocam o aluno diante de uma real situação e não diante da
simulação, como tradicionalmente se faz. COM QUE GÊNEROS TRABALHAR? Que abordagens são dadas? poder
de manipulação e persuasão, poder de influência e de construção de um modelo, respeito à cidadania, invasão da
4. privacidade. O objetivo fundamental é perceber que há intenções claras, omissões e informações pouco elucidativas nos
textos
Folder: texto injuntivo (instrui, mas a função maior é injuntiva = convencer a
Estratégias didáticas: comparar(levar a reflexão)?, perguntar? definições?sistematizações
Gênero # Tipo
1º distinguir, 2º gênero - função social (qual a função?), 3º formas de organização própria de cada 1 (mostrar as
diferenças, mostrar as semelhanças, 4º como a gramática surge? - verbos: infinitivo, imperativo; descrições
adequadas (delimitações necessárias) - adjetivo (especificamos adjetivando); concordância nominal (subst. + adj.)=
determinantes, modificadores; seqüência temporal, 5º como a narrativa é utilizada em outros gêneros?
tipo # gênero: 1º exemplificar e depois conceituar; buscar delas o que já sabem de tipos e gêneros
tipo injuntivo de caráter instrucional: folder, receita, regras de jogo
Título:
Público -alvo:
Objetivo geral:
Fundamentação teórica(conceitos principais, brevemente exposto), justificativa
Plano de Aula
Aula 1
Conteúdo Objetivos Estratégias Material Estratégias de observações
didáticas didático avaliação