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PAUTA DO PRIMEIRO ENCONTRO -  ROTINA DO DIA - Dinâmica - Levantamento de conhecimento prévio sobre os conceitos – ALFABETIZAÇÃO e LETRAMENTO - Exploração do SUMÁRIO, da APRESENTAÇÃO e da INTRODUÇÃO Teoria – Fascículo 1 - Lanche - Atividade Prática –  Com foco na ortografia
Exploração do SUMÁRIO, da APRESENTAÇÃO e da  INTRODUÇÃO
 
UNIDADE I PRESSUPOSTOS DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO DA ALFABETIZAÇÃO
CONCEITOS: * Língua e ensino de língua * Alfabetização * Letramento * Ensino da língua escrita
CAPACIDADES LINGUÍSTICAS E AVALIAÇÃO Língua   É um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz através de textos ou discursos falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução (inter+locução=ação linguística entre sujeitos)  (p.9 – 1º parágrafo do tópico Língua e Ensino da língua).
Uma proposta de ensino da língua deve: valorizar o uso da língua em diferentes situações ou contextos sociais, com sua diversidade de funções e sua variedade de estilos e modos de falar. É importante que o trabalho em sala de aula se organize em torno do uso e que privilegie reflexão sobre as diferentes possibilidades de emprego da língua.  (p.9 – 2º parágrafo do tópico Língua e Ensino da língua).
[object Object]
ALFABETIZAÇÃO Capacidade de decodificar os sinais gráficos transformando-os em “sons”, e na escrita, capacidade de codificar os sons da fala transformando-os em sinais gráficos  (p.10 – 1§ do tópico Alfabetização).
ALFABETIZAÇÃO Domínio dos conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades nas práticas sociais de leitura e escrita ( alfabetização funcional ou letramento )  (p.10 – 1§ depois do quadro).
LETRAMENTO Resultado da ação de ensinar e de aprender a ler, escrever e usar essas habilidades em práticas sociais. Estado ou condição que adquire um grupo social ou indivíduo como consequência de ter-se apropriado da língua escrita e de ter-se inserido na cultura escrita  (p.11 – 3º parágrafo).
ENSINO DA LÍNGUA ESCRITA Condição básica para o uso da língua é a apropriação do sistema alfabético. Se apropriar do  sistema alfabético  é dominar as relações entre consoantes e vogais, na fala e na escrita, independente do gênero textual que aparecem e da esfera social em que circule. As consoantes e vogais são sempre as mesmas e se interrelacionam segundo as mesmas regras  (p.11 – 1º parágrafo do tópico Ensino da língua escrita).
UNIDADE II  AS CAPACIDADES LINGUÍSTICAS DA ALFABETIZAÇÃO
Os eixos necessários à aquisição da língua escrita As capacidades selecionadas estão organizadas em  Torno dos eixos mais relevantes para a apropriação da  Língua escrita: * compreensão e valorização da cultura escrita; * apropriação do sistema de escrita; * leitura; * produção de textos escritos; * desenvolvimento da oralidade.
CULTURA ESCRITA Ações, valores, procedimentos e instrumentos que constituem o mundo letrado (p.18).
GÊNEROS DE TEXTOS São diferentes “espécies” de textos escritos ou falados que circulam na sociedade, reconhecidos com facilidade pelas pessoas.  Ex: bilhete, romance, poema, sermão, conversa ao telefone, contrato de aluguel, notícia de jornal, piada, reportagem, letra de música, regulamento, e etc (p.19).
SUPORTES Referem-se à base material que permite a circulação desses gêneros, com características físicas diferenciadas. Ex. jornal, livros, dicionário, placa, catálogo, agenda e outros (p.19).
Trazer para a  sala de aula  gêneros diversificados presentes em diferentes suportes para observação, manuseio, orientar a exploração deles, valorizando os conhecimentos prévios das crianças,  possibilitando  deduções e descobertas, explicitando informações desconhecidas  (p.20).
APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ,[object Object],[object Object]
[object Object]
(Promover reconhecimento automático de algumas palavras, leitura e escrita, mesmo antes do aluno ter domínio do sistema de escrita, momentos de sistematização de conhecimentos, domínio da ortografia, progressivamente). [...] e organizar de maneira sistemática o estudo de algumas regras ortográficas (p.35).
PROCEDIMENTOS DE LEITURA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
(Ampliação do vocabulário, formular hipóteses, reconhecimento global e instantâneo de palavras, previsão do que virá em seguida e apoio nas pistas do texto). Familiarizar-se com  gêneros textuais  diversos  (histórias, poemas, trovas, canções, parlendas, listas, agendas, propagandas, notícias, cartazes, receitas culinárias, instruções de jogos, regulamentos) , bem como conhecer a estrutura e característica de cada um (p. 44).
LEITURA INDIVIDUAL OU COLETIVA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRODUÇÃO ESCRITA  Ação deliberada da criança com vistas a realizar determinado objetivo num determinado contexto. A escrita na escola, assim como nas práticas sociais fora dela, deve servir a algum objetivo, ter alguma função e dirigir-se a algum leitor (p. 46).
COERÊNCIA TEXTUAL Organização dos conteúdos do texto de modo “lógico”, bem encadeado e sem contradições. [...] O aluno deve aprender a planejar o texto que vai escrever cuidando deliberadamente da escolha, da seleção e do encandeamento das idéias (p.49).
ORALIDADE O uso de recursos linguísticos expressivos podem ser usados para comover, fazer rir, produzir encantamento ou convencer racionalmente, seduzir (como a propaganda). Saber versos rimados faz o aluno gostar de ouví-los, decorá-los, declamá-los e depois vai querer escrevê-los.
É importante revisar e reelaborar a página escrita (planejar, escrever, revisar, reler cuidadosamente), avaliar (julgar se está bom ou não), reelaborar (alterar, reescrever), auto-avaliar os próprios textos. Isto requer atitude reflexiva de voltar-se para os próprios conhecimentos, as habilidades para avaliá-los e reformulá-los. Inicialmente isso é feito junto com os professores, mas gradativamente o aluno vai interiorizando e fazendo isso autonomamente  (p. 52).
VARIEDADES LINGUÍSTICAS Os alunos de variedades diferentes da chamada “língua padrão”, por um lado, têm direito de dominar essa variedade, que é a esperada e mais aceita em muitas práticas valorizadas socialmente; por outro lado, têm direito também ao reconhecimento de que seu modo de falar, aprendido com a família e a comunidade, é tão legítimo quanto qualquer outro e, portanto, não pode ser discriminado (p. 53).
 
 
 
 
 
 
 

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Fasciculo 1 primeiro encontro

  • 1.  
  • 2. PAUTA DO PRIMEIRO ENCONTRO - ROTINA DO DIA - Dinâmica - Levantamento de conhecimento prévio sobre os conceitos – ALFABETIZAÇÃO e LETRAMENTO - Exploração do SUMÁRIO, da APRESENTAÇÃO e da INTRODUÇÃO Teoria – Fascículo 1 - Lanche - Atividade Prática – Com foco na ortografia
  • 3. Exploração do SUMÁRIO, da APRESENTAÇÃO e da INTRODUÇÃO
  • 4.  
  • 5. UNIDADE I PRESSUPOSTOS DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO DA ALFABETIZAÇÃO
  • 6. CONCEITOS: * Língua e ensino de língua * Alfabetização * Letramento * Ensino da língua escrita
  • 7. CAPACIDADES LINGUÍSTICAS E AVALIAÇÃO Língua É um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz através de textos ou discursos falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução (inter+locução=ação linguística entre sujeitos) (p.9 – 1º parágrafo do tópico Língua e Ensino da língua).
  • 8. Uma proposta de ensino da língua deve: valorizar o uso da língua em diferentes situações ou contextos sociais, com sua diversidade de funções e sua variedade de estilos e modos de falar. É importante que o trabalho em sala de aula se organize em torno do uso e que privilegie reflexão sobre as diferentes possibilidades de emprego da língua. (p.9 – 2º parágrafo do tópico Língua e Ensino da língua).
  • 9.
  • 10. ALFABETIZAÇÃO Capacidade de decodificar os sinais gráficos transformando-os em “sons”, e na escrita, capacidade de codificar os sons da fala transformando-os em sinais gráficos (p.10 – 1§ do tópico Alfabetização).
  • 11. ALFABETIZAÇÃO Domínio dos conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades nas práticas sociais de leitura e escrita ( alfabetização funcional ou letramento ) (p.10 – 1§ depois do quadro).
  • 12. LETRAMENTO Resultado da ação de ensinar e de aprender a ler, escrever e usar essas habilidades em práticas sociais. Estado ou condição que adquire um grupo social ou indivíduo como consequência de ter-se apropriado da língua escrita e de ter-se inserido na cultura escrita (p.11 – 3º parágrafo).
  • 13. ENSINO DA LÍNGUA ESCRITA Condição básica para o uso da língua é a apropriação do sistema alfabético. Se apropriar do sistema alfabético é dominar as relações entre consoantes e vogais, na fala e na escrita, independente do gênero textual que aparecem e da esfera social em que circule. As consoantes e vogais são sempre as mesmas e se interrelacionam segundo as mesmas regras (p.11 – 1º parágrafo do tópico Ensino da língua escrita).
  • 14. UNIDADE II AS CAPACIDADES LINGUÍSTICAS DA ALFABETIZAÇÃO
  • 15. Os eixos necessários à aquisição da língua escrita As capacidades selecionadas estão organizadas em Torno dos eixos mais relevantes para a apropriação da Língua escrita: * compreensão e valorização da cultura escrita; * apropriação do sistema de escrita; * leitura; * produção de textos escritos; * desenvolvimento da oralidade.
  • 16. CULTURA ESCRITA Ações, valores, procedimentos e instrumentos que constituem o mundo letrado (p.18).
  • 17. GÊNEROS DE TEXTOS São diferentes “espécies” de textos escritos ou falados que circulam na sociedade, reconhecidos com facilidade pelas pessoas. Ex: bilhete, romance, poema, sermão, conversa ao telefone, contrato de aluguel, notícia de jornal, piada, reportagem, letra de música, regulamento, e etc (p.19).
  • 18. SUPORTES Referem-se à base material que permite a circulação desses gêneros, com características físicas diferenciadas. Ex. jornal, livros, dicionário, placa, catálogo, agenda e outros (p.19).
  • 19. Trazer para a sala de aula gêneros diversificados presentes em diferentes suportes para observação, manuseio, orientar a exploração deles, valorizando os conhecimentos prévios das crianças, possibilitando deduções e descobertas, explicitando informações desconhecidas (p.20).
  • 20.
  • 21.
  • 22. (Promover reconhecimento automático de algumas palavras, leitura e escrita, mesmo antes do aluno ter domínio do sistema de escrita, momentos de sistematização de conhecimentos, domínio da ortografia, progressivamente). [...] e organizar de maneira sistemática o estudo de algumas regras ortográficas (p.35).
  • 23.
  • 24. (Ampliação do vocabulário, formular hipóteses, reconhecimento global e instantâneo de palavras, previsão do que virá em seguida e apoio nas pistas do texto). Familiarizar-se com gêneros textuais diversos (histórias, poemas, trovas, canções, parlendas, listas, agendas, propagandas, notícias, cartazes, receitas culinárias, instruções de jogos, regulamentos) , bem como conhecer a estrutura e característica de cada um (p. 44).
  • 25.
  • 26. PRODUÇÃO ESCRITA Ação deliberada da criança com vistas a realizar determinado objetivo num determinado contexto. A escrita na escola, assim como nas práticas sociais fora dela, deve servir a algum objetivo, ter alguma função e dirigir-se a algum leitor (p. 46).
  • 27. COERÊNCIA TEXTUAL Organização dos conteúdos do texto de modo “lógico”, bem encadeado e sem contradições. [...] O aluno deve aprender a planejar o texto que vai escrever cuidando deliberadamente da escolha, da seleção e do encandeamento das idéias (p.49).
  • 28. ORALIDADE O uso de recursos linguísticos expressivos podem ser usados para comover, fazer rir, produzir encantamento ou convencer racionalmente, seduzir (como a propaganda). Saber versos rimados faz o aluno gostar de ouví-los, decorá-los, declamá-los e depois vai querer escrevê-los.
  • 29. É importante revisar e reelaborar a página escrita (planejar, escrever, revisar, reler cuidadosamente), avaliar (julgar se está bom ou não), reelaborar (alterar, reescrever), auto-avaliar os próprios textos. Isto requer atitude reflexiva de voltar-se para os próprios conhecimentos, as habilidades para avaliá-los e reformulá-los. Inicialmente isso é feito junto com os professores, mas gradativamente o aluno vai interiorizando e fazendo isso autonomamente (p. 52).
  • 30. VARIEDADES LINGUÍSTICAS Os alunos de variedades diferentes da chamada “língua padrão”, por um lado, têm direito de dominar essa variedade, que é a esperada e mais aceita em muitas práticas valorizadas socialmente; por outro lado, têm direito também ao reconhecimento de que seu modo de falar, aprendido com a família e a comunidade, é tão legítimo quanto qualquer outro e, portanto, não pode ser discriminado (p. 53).
  • 31.  
  • 32.  
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