Este documento discute estratégias para consolidar os conhecimentos de alfabetização no último ano do ciclo, abordando: 1) os objetivos de analisar alternativas didáticas e contribuições da psicogênese; 2) os conceitos de alfabetização, letramento e processos cognitivos; 3) as etapas da construção da escrita.
Sobre práticas de Alfabetização. Material auxiliar no trabalho de alfabetizadores de 1º ao 3º ano. Amostras de jogos que podem aumentar a ludicidade na sala de aula. Melhorando o trabalho dos professores com reforço e recuperação paralela. Pautado em alfabetização e letramento PNAIC.
O professor alfabetizador sabe o quanto é importante conhecer as fases de escrita pelas quais os alunos passam no início da aquisição da base alfabética.
Por�m, atualmente com a progress�o continuada, n�o s� o professor das s�ries iniciais do ensino fundamental mas tamb�m os demais professores precisam conhecer tais etapas.
O v�deo a seguir se prop�e a explicar de forma resumida as principais fases envolvidas neste processo.
Sobre práticas de Alfabetização. Material auxiliar no trabalho de alfabetizadores de 1º ao 3º ano. Amostras de jogos que podem aumentar a ludicidade na sala de aula. Melhorando o trabalho dos professores com reforço e recuperação paralela. Pautado em alfabetização e letramento PNAIC.
O professor alfabetizador sabe o quanto é importante conhecer as fases de escrita pelas quais os alunos passam no início da aquisição da base alfabética.
Por�m, atualmente com a progress�o continuada, n�o s� o professor das s�ries iniciais do ensino fundamental mas tamb�m os demais professores precisam conhecer tais etapas.
O v�deo a seguir se prop�e a explicar de forma resumida as principais fases envolvidas neste processo.
Texto: Zoológico do Contrário (Poesia)
Leitura e Interpretação de texto
Encontros Consonantais
Separação de sílabas e classificação
Ordem Alfabética
Tirinha
Ordenar frases
Uso do Ch, Lh e Nh
Sinais de Pontuiação
2º. Seminário de 24horas realizado em 17 a 19.06.2013
Os conteúdos abordados nas Unidades 3 e 4 – Sistema de Escrita Alfabética e Ludicidade na aprendizagem.
Alfabetização-Psicogênese da Língua escritaMagda Marques
Apropriação do sistema de escrita alfabética, consciência fonológica e a importância do diagnóstico correto para o sucesso do trabalho do professor. Foco na psicogênese da língua escrita.
Estudo sobre a construção do processo de apropriação do SEA em conjunto com o desenvolvimento do letramento. Importância de distinguir os processos e suas peculiaridades
Curso inicial de 40horas realizado em 28.01 a 01.02.2013, e em edições extras.
2ª edição - 04 a 08.02.2013
3ª edição - 18 a 22.03.2013
4ª edição - 06 a 10.05.2013
5ª edição - 05 a 09.08.2013
Os conteúdos abordados para o curso inicial foram: a apresentação do programa do PNAIC (definição, objetivos etc.); estrutura geral do curso; dinâmica de apresentação do grupo e socialização de expectativas; formação continuada de professores; alfabetização e letramento – alfabetizar letrando; currículo na alfabetização na perspectiva da inclusão; educação especial; avaliação na alfabetização; planejamento dos encontros de formação; encerramento.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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1. O ÚLTIMO ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO:
CONSOLIDANDO OS CONHECIMENTOS
Orientadora de Estudo:
Ananda Lima
2. OBJETIVOS DO
CADERNO
Analisar diferentes alternativas didáticas
Analisar as contribuições
para o ensino do Sistema de Escrita
da teoria da psicogênese
da
escrita
Alfabética com uso de diferentes materiais
para
distribuídos pelo MEC, identificando os
compreensão do processo
objetivos a elas associados.
de apropriação do Sistema
de Escrita Alfabética;
Entender
a
concepção
de
alfabetização na perspectiva do
letramento, compreendendo que a
aprendizagem
da
escrita
alfabética constitui um processo
de compreensão de um sistema e
não a aquisição de um código;
Entender as relações entre consciência
fonológica e alfabética, analisando e
planejando
atividades
de
reflexão
fonológica e gráfica de palavras,
utilizando materiais distribuídos pelo
MEC;
3. “Tudo no mundo
está dando
respostas, o que
demora é o tempo
de perguntas”
José Saramago
4. O que vem a ser...
ALFABETIZAÇÃO?
ALFABETIZAR?
ALFABETIZADO?
ALFABETISMO?
ANALFABETISMO?
LETRAMENTO?
5. ALFABETIZAÇÃO:
• Ação de ensinar/aprender a ler e a
escrever;
• Uso social da escrita;
• Reação ao analfabetismo;
• Correspondência entre dois modos de
representação: as linguagens falada e
escrita;
6. Conceito atual de alfabetização enfatiza:
• Que a criança aprende a ler e escrever
pensando. Por isso usa-se hipóteses sobre
objetos de conhecimentos;
7. “A criança interage ativamente com seu
meio, construindo suas próprias
„categorias de pensamento‟ ao mesmo
tempo que organiza o mundo”
Emília Ferreiro
8. LETRAMENTO:
• Estado ou condição de quem se
envolve nas numerosas e variadas
práticas sociais de leitura e escrita;
• Estado ou condição de quem não
apenas sabe ler e escrever, mas cultiva
e exerce as práticas sociais que usam a
escrita.
9. “...Aprender a ler, a
escrever, alfabetizar-se
é, antes de mais
nada, aprender a ler o
mundo, compreender o seu
contexto, não numa
manipulação mecânica de
palavras, mas numa relação
dinâmica que vincula
linguagem e realidade”.
Paulo Freire
10. Ler e escrever de forma letrada é um
conjunto de competências e habilidades,
comportamentos e conhecimentos.
Ler não é decifrar, escrever não é copiar
(Ferreiro)
13. DIMENSÃO LÓGICA
O desenvolvimento lógico do pensamento:
• Independe de conteúdos específicos;
• Depende de vivências e experiências;
• Vincula-se à alfabetização;
14.
15. DIMENSÃO PERCEPTIVOMOTORA
O desenvolvimento dos esquemas de
coordenação sensório-motora:
• Possibilita os desempenhos necessários
para aprender a ler e escrever;
• Integra anatômica e funcionalmente os
órgãos diretamente comprometidos com
a manipulação do meio ambiente;
• Afirma a dominância
(controle / autocontrole)
psicomotora
16.
17. DIMENSÃO SÓCIO-AFETIVA
As dimensões sociais e afetivas da vida
do aluno são:
• Integrantes
do
processo
de
alfabetização, nas quais a criatividade e
a individualidade do aluno se manifestam;
O
ponto
em
que
se
manifesta o modo de ser
próprio
das
diferentes
classes sociais e onde ela se
torna mais palpável;
18.
19. O PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO
“ Alfabetizado é aquele indivíduo que
sabe ler e escrever; já o indivíduo
letrado, o indivíduo que vive em
estado de letramento, e não só
aquele que sabe ler e escrever, mas
aquele que usa socialmente a leitura
e a escrita, pratica a leitura e a
escrita, responde adequadamente as
demandas sociais de leitura e
escrita”. (Soares)
20. NÍVEL 1 : PRÉ-SILÁBICO
• As crianças produzem riscos ou
rabiscos típicos da escrita que a criança
tem como forma básica: modelo de letra
cursiva ou de imprensa;
• Realismo Nominal;
• A criança não separa os elementos das
palavras, fazem sempre uma leitura
global do que está escrito.
21. • Escrever e
desenhar
têm o mesmo
significado;
• Não
diferencia
letras de
números e
não
relaciona a
escrita com
a fala;
22. PRÉ-SILÁBICO 2 / intermediário
Num dado momento a criança percebe
que “escrever” não é “desenhar”
• Diferenciação qualitativa inter-relacional;
• Percebe as letras e seus sons;
• Identifica e escreve o próprio
nome e o dos colegas;
• Percebe o uso
diferentes
em
posições;
de letras
diferentes
24. NÍVEL 2 : SILÁBICO
• Nesta fase há a descoberta dos sons
da fala.
• A criança chega a hipótese de que a
escrita representa a fala: fonetização
da escrita;
• Formula a hipótese de que cada letra
ou sinal vale por uma sílaba;
25.
26. Uma das atividades favoráveis:
Completar palavras com letras para
evidenciar seu som:
Camelo
C___M___L___
ou
___A___E___O
27. NÍVEL 3 : SILÁBICO-ALFABÉTICO
• Compreende que a escrita representa
os sons da fala;
• Percebe a necessidade de mais uma
letra para a maioria das sílabas;
• As crianças dedicam um grande esforço
intelectual na construção de formas de
diferenciação entre as escritas;
28. Laís – 5 anos
Hipóteses Qualitativas: toda escrita tem que
ter no mínimo três letras para que “diga algo”.
29. NÍVEL 4 : ALFABÉTICO
• Compreende a função
social da escrita:
comunicação;
• Conhece
o
valor
sonoro de todas ou
quase todas as letras;
30. • Apresenta estabilidade na escrita das
palavras;
• Compreende que cada letra corresponde
aos menores valores sonoros da sílaba;
• Procura adequar a escrita à fala;
• Faz leitura com ou sem imagem;
34. • Fase das garatujas: Imitação mecânica
do ato de escrever. A criança dá nome
aos seus rabiscos;
• Torna-se importante a representação
gráfica do seu pensamento;
•A criança entra na fase icônica:
Representação da escrita através do
desenho.
38. AMBIENTE ALFABETIZADOR
Organizar a sala de aula de maneira que
cada sala ofereça materiais que
favoreçam a aquisição de conhecimentos
• Canto de leitura;
• Alfabeto ilustrado;
• Sequência numérica;
• Calendário;
• Textos reais / ler e escrever com
função social.
39. ORGANIZAÇÃO DA ROTINA
• Organização de horários;
• Dias para realização das atividades;
• Organização do espaço da sala de aula;
• Exposição de materiais;
Planejada com
Intencionalidade
educativa;
40. Quando as crianças
compreendem como o
“processo” foi
construído, sentem
que “fazem parte”
deste trabalho de
forma integral.
41. A rotina é organizada através de:
• Projetos;
• Atividades sequenciadas;
• Atividades permanentes;
• Atividades ocasionais;
• Atividades de sistematização.
42. A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO
DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM DA
CRIANÇA
43. “Antes de ser meu aluno ele é
seu filho! “
! ? , ...
?
!
... , ... , ...
.
44. A turma sabe ler e
escrever. E agora?
Depois de dominar os
sistema da escrita, as
crianças devem ser
estimuladas a ler para
estudar e a ter mais
responsabilidade na
melhoria dos próprios
textos.
Thais Gurgel