O documento discute a importância da normotermia em pacientes cirúrgicos, definindo hipotermia e suas classificações, causas da perda de calor no corpo e grupos de risco. Também descreve as complicações da hipotermia não intencional e protocolos, legislações e métodos para preveni-la, visando melhorar a segurança e o bem-estar do paciente.
Avaliação e Abordagens em Fisioterapia Cardiorrespiratória no Adultotathitrocoli
Aula ministrada em 05/11/2011 na 1° Conferência sobre as abordagens, técnicas e práticas na Fisioterapia realizada pelo CENTRO ACADÊMICO FÊNIX DE FISIOTERAPIA PUC-SP.
Estudo de caso semanal realizado na Especialização em Fisioterapia Hospitalar.
Hospital Santa Rita - PCare - NOVA Faculdade
Maiores informações www.grupoivanervilha.com.br
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
Avaliação e Abordagens em Fisioterapia Cardiorrespiratória no Adultotathitrocoli
Aula ministrada em 05/11/2011 na 1° Conferência sobre as abordagens, técnicas e práticas na Fisioterapia realizada pelo CENTRO ACADÊMICO FÊNIX DE FISIOTERAPIA PUC-SP.
Estudo de caso semanal realizado na Especialização em Fisioterapia Hospitalar.
Hospital Santa Rita - PCare - NOVA Faculdade
Maiores informações www.grupoivanervilha.com.br
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@Fernando Barroso
Esta é uma questão fácil de responder, fácil de “fazer”, mas que a maioria não utiliza, seja por desconhecimento ou por sentir que a “sua” notificação” não serve de nada.
Mas não é verdade. Toda a notificação é importante e pode fazer a diferença. Para fazer passar a mensagem temos no entanto de o fazer com números, com números elevados e isso só será possível se todos colaborarmos, tornando o problema da falta de recursos humanos visível, não só para aqueles que tem de prestar cuidados de saúde todos os dias e o sentem “na pele”, mas também junto dos responsáveis que podem de facto alterar alguma coisa.
O que acham se a falta de recursos humanos se traduzisse em números reais, visíveis, não só na Instituição mas também no Ministério da Saúde? Achas que isso faria alguma diferença?
Seja qual for a tua resposta, só saberemos se começarmos a fazer algo de diferente, porque o que temos feito até aqui (reclamar nos corredores, nos livros de “passagem de ocorrências” e nas redes sociais) não funciona.
Temos de fazer algo diferente.
Temos de notificar, de forma consistente, todos os incidentes relacionados com a falta de recursos humanos.
A ferramenta para o fazer existe. Chama-se NOTIFIC@ - Sistema Nacional de Notificação de Incidentes.
A diversidade de procedimentos hoje disponíveis na saúde, assim como, a premente necessidade da organização dos serviços, do desenvolvimento de atitudes interdisciplinares exigem, dos profissionais e gestores, a elaboração, divulgação e adoção de ferramentas que sejam capazes de instrumentalizar as ações dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) e demais serviços.
Dotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestadosFernando Barroso
Artigo da autoria de Verónica Santos – Enfermeira Pós Graduada em Gestão em Saúde, publicado na Revista Portuguesa de Gestão & Saúde; nº9; Março de 2013
Dúvidas, informações e tratamentos da Hiperidrose Primária. A hiperidrose é um distúrbio que se caracteriza por suor excessivo em locais específicos. Este distúrbio acomete cerca de 1% da população mundial. O fator determinante para o diagnóstico é o suor intenso nas mãos (hiperidrose palmar), nos pés (hiperidrose plantar), nas axilas (sudorese axilar) e na face (sudorese facial), a hiperidrose facial, pode estar ou não associada ao rubor facial.
Mais informações no site www.grutorax.com.br
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008Urovideo.org
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia
Dr. ONOFRE ALVES NETO
Anestesiologista
Professor UFG, Doutor
Responsável pela Residência de Anestesia,
HC-UFG, Goiânia-GO.
Presidente Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008Urovideo.org
Dr. Onofre Alves Neto
Anestesiologista
Professor UFG, Doutor
Responsável pela Residência de Anestesia,
HC-UFG, Goiânia-GO.
Presidente Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED
Implantação de Kits Cirúrgicos para Atendimento de Urgência e Emergênciacmecc
Relato de melhoria Lean no atendimento de urgência em centro cirúrgico. Comumente o conhecimento de OPME é limitado, o atendimento de urgência é fator estressante para toda equipe, e fazendo um kit de atendimento da primeira hora é fundamental para o atendimento seguro.
Programas Multidisciplinares em Assistencia à Saudecmecc
Como construir um Programa de Atendimento num hospital? Como trabalhar com diversas áreas em sintonia em prol do paciente é um desafio em muitos hospitais.
Upcycling - UM OLHAR SUSTENTÁVEL E GANHOS FINANCEIROS PARA COLABORADORES E ...cmecc
. Upcycling, também conhecida como a reutilização criativa, é o processo de transformação de produtos usados, materiais desperdiçados, de produtos inúteis e indesejados em novos materiais ou produtos com melhor qualidade, ou com um melhor valor ambiental. A opção de alguns administradores de hospitais pelo invólucro cirúrgico confeccionado com 100% de polipropileno, conhecido como SMS é fundamentada na maior segurança e vantagem econômica quando comparado aos materiais reprocessados.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Protocolo de normotermia, um sinal vital para segurança do paciente cirúrgico
1. Protocolo de Normotermia, um
sinal vital para o paciente cirúrgico
– relato de experiência
Enfª Swamy Jacobini Marconi
2. NORMOTERMIA: Temperatura corpórea na faixa de
36°C a 37,5°C.
Alterações de 0,2°C a 0,4°C
HIPOTERMIA: Temperatura corpórea
< 36ºC
DEFINIÇÃO
3. LEVE: 35,9°C e 34°C - hipertensão, tremor, taquicardia,
taquipnéia.
MODERADA: 33,9°C e 30°C Arritmia atrial, redução de FC e
FR, do nível de consciência.
GRAVE: abaixo 29,9ºC apnéia, coma, redução de atividades
do ECG e assistolia.
Não Intencional x Terapêutica
CLASSIFICAÇÃO
4. 1- Condução - Transferência de energia térmica por contato direto com
superfície fria ( 5%)
2- Evaporação – Perda de água por evaporação da superfície corporal (15%)
3- Convecção - Remoção de calor do corpo por correntes frias (30%)
4- Radiação – Organismo perde calor para o ambiente mais frio que o corpo
(60%)
Como perdemos calor?
5. Baixa T° da sala operatória (19° e 24°C – MS)
Cirurgias abdominais e torácicas
Infusão intravenosa de líquidos e hemoderivados frios
Uso de soluções para irrigação
Preparações para a pele frias
Tempo de duração da cirurgia
Agentes anestésicos
Como perdemos calor?
6. Extremos de idade
Morfologia corporal – extremos de peso
Estado pré operatório
Condições pré existentes – distúrbios neurológicos,
doenças crônicas e trauma
Grupo de Risco
7. ALTERAÇÕES CARDIOLÓGICAS: Taquicardia, HAS,
vasoconstrição sistêmica, desiquilíbrio entre demanda
e a oferta de O² ao miocardio e arritmias cardíacas.
ALTERAÇÕES DO SISTEMA DE COAGULAÇÃO:
Redução na velocidade da cascata de coagulação
associada a maior risco de sangramento e perda
sanguínea.
Complicações da hipotermia não
intencional
8. ALTERAÇÕES DO SISTEMA IMUNOLÓGICO: Aumento de
Infecções de Sítio Cirúrgico devido a vasoconstrição
periférica e diminuição da oferta de O² causando morte
celular.
ALTERAÇÕES NA CINÉTICA E AÇÃO DE ALGUMAS DROGAS
ANESTÉSICAS. Aumento da duração da ação de
bloqueadores neuro-musculares, aumento da
concentração plasmática de propofol e da
cardiotoxicidade da bupivacaína.
Complicações da hipotermia não
intencional
9. DESCONFORTO TÉRMICO.
DEMORA NA RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA.
AUMENTO DA MORBIMORTALIDADE.
Complicações da hipotermia não
intencional
11. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá
outras providências.
X - segurança do paciente: redução, a um mínimo aceitável, do risco
de dano desnecessário associado à atenção à saúde;
XI - serviço de saúde: estabelecimento destinado ao
desenvolvimento de ações relacionadas à promoção, proteção,
manutenção e recuperação da saúde, qualquer que seja o seu nível
de complexidade, em regime de internação ou não, incluindo a
atenção realizada em consultórios, domicílios e unidades móveis;
XII - tecnologias em saúde: conjunto de equipamentos,
medicamentos, insumos e procedimentos utilizados na atenção à
saúde, bem como os processos de trabalho, a infraestrutura e a
organização do serviço de saúde.
Legislações RDC 36/ 2013
12. Dispõe sobre a prática do ato anestésico.
ANEXO II - Equipamentos básicos para a administração da anestesia
e suporte cardiorrespiratório:
1. Em cada sala onde se administra anestesia: secção de fluxo
contínuo de gases, sistema respiratório e ventilatório completo e
sistema de aspiração.
2. Na unidade onde se administra anestesia: desfibrilador, marca-
passo transcutâneo (incluindo gerador e cabo).
3. Recomenda-se a monitoração da temperatura e sistemas para
aquecimento de pacientes em anestesia pediátrica e geriátrica,
bem como em procedimentos com duração superior a duas horas,
nas demais situações.
4. Recomenda-se a adoção de sistemas automáticos de infusão
para administração contínua de fármacos vasoativos e anestesia
intravenosa contínua.
Resolução CFM nº 1.802/ 2006
17. A Hipotermia Não Intencional
Perioperatória é deletéria para o
paciente
18. MÉDICOS
•Educação Continuada
•Divulgação do Protocolo
ENFERMAGEM
•Educação Continuada
•Divulgação e Treinamento do Protocolo
•Cartões de Fluxo
EQUIPAMENTOS
•Adequação das quantidades
•Calibração dos monitores
•Instalação de controle manual ar condicionado
Protocolo de Normotermia
19. OBJETIVO: Prevenir e atenuar as complicações
ocasionadas pela H N I promovendo a segurança e o
bem estar do pcte cirúrgico.
ABRANGÊNCIA: Todos os pacientes que atendem os
requisitos do protocolo.
INTERFACES: Anestesistas, Cirurgiões e Enfermagem.
Protocolo de Normotermia
20. PROTOCOLO /CONDUTA TERAPÊUTICA
- Evitar ligar ar condicionado na indução anestésica, até o paciente estar
coberto
- Manter o paciente com mínima exposição corpórea (área descoberta)
possível
- Monitorizar o paciente continuamente, quando intubado usando
termômetros em oro ou nasofaringe, se acordado aferir temperatura
cutânea em axila ou oral
- Utilizar manta térmica quando procedimento for acima de 60 minutos
e nos extremos etários
PROTOCOLO CLÍNICO
21. - O uso de soluções aquecidas tem maior impacto quando a reposição
volêmica for maior ou igual a 10ml/kg/h por tempo maior que 2 horas
- Manter a temperatura da sala em pelo menos 21° C
- Aferir a temperatura na Sala de Recuperação Anestésica (RPA)
continuamente ou a cada 15 minutos e questionar sobre seu “bem estar
térmico”
- Aquecer ativamente o paciente (manta térmica) até atingir 36°C
- Tratar tremores na RPA com meperidina (Dolantina®) 25 mg ev e
oxigênio
- Liberar paciente para enfermaria, somente após atingir 36°C
PROTOCOLO CLÍNICO
26. Encaminhar o paciente coberto para o CC.
Lençóis, cobertores.
Transporte
27. Aquecer soluções de infusão intravenosa em
equipamento específico, a 37Cº quando o volume de
infusão for de igual ou maior que 1000ml/hr.
Aquecer as bolsas de soluções fisiológicas utilizadas
em cavidades abdominais.
Trans-Operatório
28. Realizar a troca de campos e roupas molhadas
Encaminhar o pcte para a RPA com a mesma manta
térmica utilizada em sala.
Trans-Operatório
29. Usar a manta térmica descartável se temperatura
corporal <36Cº.
Controlar a temperatura corporal de 15/15minutos na
primeira hora.
Pós-Operatório
30. Garantir que a temperatura corporal do paciente
cirúrgico se mantenha = ou >36Cº
Minimizar complicações no período perioperatório
Resultados Esperados
34. EXPERIÊNCIA HVC
2 1
28 29
início protocolo 6 meses depois
Alta da RPA
ALTA DA RPA T° <36
ALTA DA RPA T° >36
35. Adequação planta CC – sala pré anestésica – OK
Implantação CO
Identificação risco e alertas
Pré Aquecimento do paciente
Adicionar risco para hipotermia no check list
PRÓXIMOS PASSOS
36. Proporcionem discussões
Projetos de protocolos
Verificar os recursos disponíveis
Traçar estratégias de implementação
Ajustar quantidades de dispositivos
Priorizar
Treinamentos da equipe
Conscientização
DICAS
38. “A hipotermia possui dois efeitos fisiológicos evidentes:
prolongar a vida ou encurtá-la”
Adolph, 1956
39. BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada 36 de 25 de julho
de 2013. D.O.U. Institui ações para a segurança do paciente
em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília,
2013.
OMS. Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio
global para a segurança do paciente: cirurgias seguras
salvam vidas. Geneva, 2009.
AORN. Association of periOperative Registered Nurses.
Recommended practices for sterilization in the
perioperative practice setting. In: Conner R, editor.
Perioperative standards and recommended practices.
Denver (CO): AORN, 2008.
Referências bibliográficas