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Regina Lopes Martins
Coordenadora de Enfermagem
Hemodinâmica -HSJD
• “A síndrome
  coronariana aguda
  (SCA) consiste de uma
  cascata Trombótica e
  Inflamatória, trazida
  pela Ruptura de uma
  Placa Vulnerável no
  contexto da Disfunção
  Endotélial.”
     Current Cardiology Reports Brasil 2002
• Infarto Agudo do Miocárdio.mp4
• A maioria das mortes por IAM ocorre nas
  primeiras horas de manifestação.
• 40% - 65% na primeira hora.
• 80% nas primeiras 24h.
• A modalidade mais frequente de PCR do IAM
  é a FV.
                                 IV Diretriz - IAM
• O Período pré-hospitalar compreende dois
  momentos:
a) Do início do sintoma até a decisão de
   procurar atendimento.
b) Da decisão de procurar o atendimento até a
   chegada ao hospital.
                                  IV Diretriz - IAM
• O tempo desde o início dos
  sintomas até a instituição de
  tratamento é diretamente
  proporcional á ocorrência de
  eventos clinicamente relevantes.
• Apenas 20% destes pacientes
  chegam ao setor de emergência
  com até duas horas após o início
  dos sintomas.
• Importância da identificação rápida e eficiente
  de pacientes com isquemia miocárdica como
  fator primordial.
• 75%-85% apresentam dor torácica como
  sintoma predominante.
                      IV Diretriz - IAM
História da DOR.
• Escala da dor.
• Tipo.
• Local de Manifestação.
• Tempo.
• Forma com foi desencadeada (estresse,
  exercício físico ou repouso.
Demais sintomas associados:
• Náuseas
• Vômitos
• Dispneia
• Síncopes
• Mal súbito
•   História Familiar p/ DAC
•   Fatores de Risco.
•   Infarto prévio.
•   DAC já documentada.
•   Exame Físico.
•   Diagnóstico diferencial.
• Eletrocardiograma:
• Realizado em até 10 minutos após a chegada
  ao serviço de emergência.
• A realização de ECGs seriados nas primeiras
  horas aumenta a sensibilidade do método.
                                       Supra ST
• IAM sem Supra ST.
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• Avaliar Marcadores
  Enzimáticos.(CPK, CKMB e
  Troponina).
• Anamnese e Exame Físico.
• Monitorização Cardíaca Contínua.
• Realizar ECG (protocolo institucional).
• Oxigênio 2 a 4l/m por cateter nas primeiras
  6h.
• Acesso venoso (MSE).
• Oximetria.
• Exames Laboratóriais.
Terapias de Reperfusão
• A recanalização precoce da artéria responsável
  pelo infarto limita a necrose miocádica e reduz
  a mortalidade nesses pacientes.
• Agentes fibrinóliticos ou com angioplastia
  primaria com balão, com ou sem stent.
• IAM com Supra ST.
• Até 6h do início da dor.
• Ausência de contra indicação
  absoluta.
• Hospitais sem recurso para
  realização imediata de ICP (dentro
  de 90 minutos).
- Complicações:
• AVC
• Sangramentos maiores não
   cerebrais.
• Hipotenção.
• Reações Alérgicas.
• Monitorização Cardíaca Contínua
• Avaliar sinais vitais de 1/1h durante a infusão.
• Oximetria de pulso.
• Atentar qualquer manifestações de
  complicações.
• Comunicar ao médico qualquer anormalidade.
• Método Diagnóstico
• Benefício pela possível
  Revascularização.
• Avalia a Função
  Ventricular e o Padrão
  Arterial.
Indicações:
• Assintomáticos ou Angina Estável.
• Angina Instável.
• IAM com Supradesnivelamento de ST.
• IAM sem Supradesnivelamento de ST.
• Isquemia pós-revascularização.
• Dor torácica Inespecífica.
• Recusa do Paciente.
• Reações Alérgicas (iodo, tipo de reação) sem
  preparo.
• Doença Renal prévia – creatinina sérica > 1,5.
• Diabetes – Uso de Metformina.
• Coagulopatias – Uso de Varfarina (RNI > 1,5)
• Apresentação clínica – eletivo ou urgência.
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• Radial
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• Braquial
ANTES DO PROCEDIMENTO.
• Orientar sobre o procedimento
• Avaliar Preparo do Paciente (jejum 4 horas,
  preparo alérgico, suspensão de medicação
  prévia- Metformina e Varfarina)
• Investigar (diabetes, alergias, HAS, dislipidemias,
  cate prévio, angioplastia ou cirurgia cardíaca
  prévia, uso de anticoagulantes )
• Avaliar sinais vitais.
• Levar todos os exames e relatórios
  relacionados a doença.
• Avaliar exames laboratoriais (creatinina sérica,
  Hb e RNI).
• Puncionar acesso venoso (MSE).
• Realizar tricotomia na região onde será
  realizado o procedimento.
SALA DE PROCEDIMENTOS
• Checar funcionamento dos equipamentos (
  máquina de hemodinâmica, polígrafo,
  desfibrilador, oxímetro, e outros )
• Manter desfibrilador ligado, carregado e com
  gel nas pás.
• Esclarecer ao paciente sobre o procedimento
  a ser realizado e a necessidade muitas vezes
  da cooperação do mesmo.
• Realizar monitorização cardíaca e oximetria.
• Fazer uso da vestimenta de chumbo
• Ter conhecimento dos materiais utilizados nos
  diversos procedimentos.
PÓS PROCEDIMENTO
Braquial
• Realizar curativo compressivo
• Checar pulso radial
• Verificar PA
• Manter paciente hidratado para rápida eliminação do
  contraste
• Oferecer dieta leve
• Manter o membro cateterizado 02 horas sem fletir e
  03 dias sem fazer força.
• Alta do repouso após 2 horas
• Retirar os pontos com 8 dias.
Radial
• Retirar pulseira radial fazendo compressão local por
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• Realizar curativo compressivo.
• Checar pulso radial
• Verificar PA
• Manter paciente hidratado para rápida eliminação do
  contraste
• Oferecer dieta leve
• Manter o membro cateterizado 03 dias sem fazer
  força.
• Alta do repouso após 2 horas
Membro inferior
• Retirar introdutor realizando 30min compressão
  manual.
• Realizar curativo compressivo
• Manter repouso absoluto no leito por 12 horas
• Checar pulso pedioso
• Verificar PA
• Manter paciente hidratado
• Alta do repouso após 6 horas.
• Repouso relativo por 24 horas
Angioplastia Primária
• Utilização de cateter balão com
  ou sem utilização de Stent
  coronário.
• Sem uso prévio de fibrinolítico.
• Reestabelece o fluxo
  coronariano de maneira
  mecânica.
• Tempo Porta-balão < 90 minutos
• Dor sugestiva de IAM > 20 min. e < 12
  horas.
• ECG com Supra desnivelamento ST>1mm
  em pelos menos 2 derivações contíguas.
• Bloqueio de ramo considerado novo.
• Coronary Stent Animation.mp4
Angioplastia de Resgate ou Salvamento
• Realizada precocemente quando a terapia
  fibrinolítica falha.
• Dor torácica persistente
• ECG com supra persistente ou aumentado.
• Tempo < 180 minutos após fibrinólitico.
• Menor sucesso e maior mortalidade.
• Ter sempre em mente que tempo é músculo, e
  quanto menor o tempo para o início do
  procedimento melhor o resultado;
• Checar e preparar a sala para o procedimento
• Manter acesso venoso calibroso prévio
• Checar todo o material necessário para
  intervenção;
• Separar cateteres de acordo com a coronária
  comprometida;
• Ter sempre na sala eletrodo e gerador de
  marcapasso temporário;
• Ter conhecimento das etapas do
  procedimento evitando perda de tempo
• Estar atento para monitorização cardíaca e
  PAM, risco de FV, hipotensão e choque
• Agir com dinamismo nas situações
  emergenciais.
• Transportar paciente para UCO.
• Após o procedimento orientar ao paciente e
  enfermeiro que o mesmo será mantido com
  introdutor e só será retirado 6 horas após o
  procedimento e o membro deverá ser
  imobilizado.
• Manter o paciente na unidade coronariana
  por 72 horas.
• Complicações percutâneas:
  A) Pseudo aneurisma
  B) Fistúlas arterio-venosas
  C) Hematomas
• Reações alérgicas
• Arritmias
• Embolizações
Principais causas
• Técnica e tempo de compressão de forma
  incorreta.
• > 65 anos.
• Obesidade.
• Introdutores calibrosos.
• Hipertensão não controlada.
• Anticoagulação e antiagregação plaquetária.
• Punção de artéria superficial ao invés da Femoral
  comum.
• Avaliar o local para evitar punções desnecessárias.
• Realizar o teste de Allen antes punções radiais
• Checar as medicações de uso do paciente antes do
  procedimento.
• Supervisionar e orientar a equipe quanto a
  hemostasia e curativo compressivo.
• Orientar o paciente de forma clara e objetiva os
  cuidados pós procedimento.
As indicações de revascularização cirúrgica de
  urgência incluem:
• Na vigência de IAM após ICP sem sucesso.
• Angina recorrente.
• Associada à correção das complicações
  mecânicas do infarto.
• O tempo de realização deve ser inferior a 4-6h
  após início do infarto.
• Ou até 18h após instalação do choque
  cardiogênico quando anatomia coronariana for
  totalmente desfavorável para ICP.
•   Lesões de tronco.
•   Pacientes multiarteriais.
•   Não passível de tratamento por ICP.
•   Deve ser realizado de 3-7 dias após IAM
• Orientar ao paciente sobre a cirurgia a ser
  realizada ( drenos, tubos, VM, sondas.)
• Possibilitar ao mesmo visitas a UTI antes do
  procedimento.
• Ouvir o paciente com suas dívidas e angustias.
• Avaliar exames e relatórios relacionados.
• Orientar procedimentos pré operatórios.
Antes da admissão do paciente certificar da montagem correta
  do leito com materiais e equipamentos necessários.
• Cama com grades laterais de segurança
• Monitor Multiparamétrico:
• Respirador;
• Bomba de Infusão;
• Estetoscópio;
• Suporte de soro;
• Aspirador de secreção (frasco coletor e redutor);
• AMBÚ com máscara;
• Nebulizador com traquéia e máscara;
• Carrinho emergência, contendo desfibrilador ,
  materiais e drogas;
• Colchão Térmico;
• Eletrocardiógrafo;
• Gerador de Marcapasso;
• Balão Intra-aórtico.
• No pós-operatório imediato a enfermagem
  planeja cuidados que visam a manutenção
  adequada da ventilação, oxigenação e
  estabilidade hemodinâmica.
• São necessários um rápido reconhecimento e
  intervenção, quando ocorrerem mudanças nas
  condições do paciente.
• Sinais vitais de 1/1 hora.
• Monitorização cardíaca continua e oximetria de
  pulso.
• Encaminhar solicitação de raio X e exames
  laboratoriais.
• coletar gasometria arterial.
• Na presença de marcapasso, avaliar a
  sensibilidade, amplitude e a modalidade de
  comando; observar se a freqüência e o ritmo
  estão ajustados.
• Os drenos do toráx e (ou) do mediastino
  devem ser colocados em frascos com
  selo d’água.
• Mensurar e registrar a quantidade e
  característica da drenagem de 1/1 h.
• Realizar balanço hídrico (o paciente pode
  apresentar hematúria em decorrência da
  hemólise durante a CEC).
• Manter paciente aquecido.
Efeitos da Circulação Extra Corporéa
• Hipotensão
• Diminuição do débito cardíaco
• Hemorragia (coagulação)
• Hemoglobinúria (hemólise)
• Diminuição do potássio sérico (hipocalemia)
• Diminuição do estado de consciência
• Aumento transitório da pressão arterial.
•   Alteração da Pressão Sangüínea
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• Prevenção secundária – risco de novos eventos
• Reabilitação cardiovascular
• Os cuidados de enfermagem para com os
  pacientes com IAM devem ser
  direcionados para a prevenção e
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  dessa forma, possibilitar intervenções
  rápidas e adequadas.
reginalomartins@yahoo.com.br

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Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascular

  • 1. Regina Lopes Martins Coordenadora de Enfermagem Hemodinâmica -HSJD
  • 2. • “A síndrome coronariana aguda (SCA) consiste de uma cascata Trombótica e Inflamatória, trazida pela Ruptura de uma Placa Vulnerável no contexto da Disfunção Endotélial.” Current Cardiology Reports Brasil 2002
  • 3. • Infarto Agudo do Miocárdio.mp4
  • 4. • A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação. • 40% - 65% na primeira hora. • 80% nas primeiras 24h. • A modalidade mais frequente de PCR do IAM é a FV. IV Diretriz - IAM
  • 5. • O Período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) Do início do sintoma até a decisão de procurar atendimento. b) Da decisão de procurar o atendimento até a chegada ao hospital. IV Diretriz - IAM
  • 6. • O tempo desde o início dos sintomas até a instituição de tratamento é diretamente proporcional á ocorrência de eventos clinicamente relevantes. • Apenas 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas.
  • 7. • Importância da identificação rápida e eficiente de pacientes com isquemia miocárdica como fator primordial. • 75%-85% apresentam dor torácica como sintoma predominante. IV Diretriz - IAM
  • 8. História da DOR. • Escala da dor. • Tipo. • Local de Manifestação. • Tempo. • Forma com foi desencadeada (estresse, exercício físico ou repouso.
  • 9. Demais sintomas associados: • Náuseas • Vômitos • Dispneia • Síncopes • Mal súbito
  • 10. História Familiar p/ DAC • Fatores de Risco. • Infarto prévio. • DAC já documentada. • Exame Físico. • Diagnóstico diferencial.
  • 11. • Eletrocardiograma: • Realizado em até 10 minutos após a chegada ao serviço de emergência. • A realização de ECGs seriados nas primeiras horas aumenta a sensibilidade do método. Supra ST
  • 12. • IAM sem Supra ST. • IAM Silencioso. • Avaliar Marcadores Enzimáticos.(CPK, CKMB e Troponina).
  • 13. • Anamnese e Exame Físico. • Monitorização Cardíaca Contínua. • Realizar ECG (protocolo institucional). • Oxigênio 2 a 4l/m por cateter nas primeiras 6h. • Acesso venoso (MSE). • Oximetria. • Exames Laboratóriais.
  • 14. Terapias de Reperfusão • A recanalização precoce da artéria responsável pelo infarto limita a necrose miocádica e reduz a mortalidade nesses pacientes. • Agentes fibrinóliticos ou com angioplastia primaria com balão, com ou sem stent.
  • 15. • IAM com Supra ST. • Até 6h do início da dor. • Ausência de contra indicação absoluta. • Hospitais sem recurso para realização imediata de ICP (dentro de 90 minutos).
  • 16. - Complicações: • AVC • Sangramentos maiores não cerebrais. • Hipotenção. • Reações Alérgicas.
  • 17. • Monitorização Cardíaca Contínua • Avaliar sinais vitais de 1/1h durante a infusão. • Oximetria de pulso. • Atentar qualquer manifestações de complicações. • Comunicar ao médico qualquer anormalidade.
  • 18. • Método Diagnóstico • Benefício pela possível Revascularização. • Avalia a Função Ventricular e o Padrão Arterial.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Indicações: • Assintomáticos ou Angina Estável. • Angina Instável. • IAM com Supradesnivelamento de ST. • IAM sem Supradesnivelamento de ST. • Isquemia pós-revascularização. • Dor torácica Inespecífica.
  • 23. • Recusa do Paciente. • Reações Alérgicas (iodo, tipo de reação) sem preparo. • Doença Renal prévia – creatinina sérica > 1,5. • Diabetes – Uso de Metformina. • Coagulopatias – Uso de Varfarina (RNI > 1,5) • Apresentação clínica – eletivo ou urgência. • Doença vascular periférica – vias de acesso.
  • 25.
  • 26. ANTES DO PROCEDIMENTO. • Orientar sobre o procedimento • Avaliar Preparo do Paciente (jejum 4 horas, preparo alérgico, suspensão de medicação prévia- Metformina e Varfarina) • Investigar (diabetes, alergias, HAS, dislipidemias, cate prévio, angioplastia ou cirurgia cardíaca prévia, uso de anticoagulantes ) • Avaliar sinais vitais.
  • 27. • Levar todos os exames e relatórios relacionados a doença. • Avaliar exames laboratoriais (creatinina sérica, Hb e RNI). • Puncionar acesso venoso (MSE). • Realizar tricotomia na região onde será realizado o procedimento.
  • 28. SALA DE PROCEDIMENTOS • Checar funcionamento dos equipamentos ( máquina de hemodinâmica, polígrafo, desfibrilador, oxímetro, e outros ) • Manter desfibrilador ligado, carregado e com gel nas pás.
  • 29. • Esclarecer ao paciente sobre o procedimento a ser realizado e a necessidade muitas vezes da cooperação do mesmo. • Realizar monitorização cardíaca e oximetria. • Fazer uso da vestimenta de chumbo • Ter conhecimento dos materiais utilizados nos diversos procedimentos.
  • 30. PÓS PROCEDIMENTO Braquial • Realizar curativo compressivo • Checar pulso radial • Verificar PA • Manter paciente hidratado para rápida eliminação do contraste • Oferecer dieta leve • Manter o membro cateterizado 02 horas sem fletir e 03 dias sem fazer força. • Alta do repouso após 2 horas • Retirar os pontos com 8 dias.
  • 31. Radial • Retirar pulseira radial fazendo compressão local por 10-15 min. • Realizar curativo compressivo. • Checar pulso radial • Verificar PA • Manter paciente hidratado para rápida eliminação do contraste • Oferecer dieta leve • Manter o membro cateterizado 03 dias sem fazer força. • Alta do repouso após 2 horas
  • 32. Membro inferior • Retirar introdutor realizando 30min compressão manual. • Realizar curativo compressivo • Manter repouso absoluto no leito por 12 horas • Checar pulso pedioso • Verificar PA • Manter paciente hidratado • Alta do repouso após 6 horas. • Repouso relativo por 24 horas
  • 33.
  • 34. Angioplastia Primária • Utilização de cateter balão com ou sem utilização de Stent coronário. • Sem uso prévio de fibrinolítico. • Reestabelece o fluxo coronariano de maneira mecânica. • Tempo Porta-balão < 90 minutos
  • 35. • Dor sugestiva de IAM > 20 min. e < 12 horas. • ECG com Supra desnivelamento ST>1mm em pelos menos 2 derivações contíguas. • Bloqueio de ramo considerado novo.
  • 36. • Coronary Stent Animation.mp4
  • 37. Angioplastia de Resgate ou Salvamento • Realizada precocemente quando a terapia fibrinolítica falha. • Dor torácica persistente • ECG com supra persistente ou aumentado. • Tempo < 180 minutos após fibrinólitico. • Menor sucesso e maior mortalidade.
  • 38. • Ter sempre em mente que tempo é músculo, e quanto menor o tempo para o início do procedimento melhor o resultado; • Checar e preparar a sala para o procedimento • Manter acesso venoso calibroso prévio • Checar todo o material necessário para intervenção; • Separar cateteres de acordo com a coronária comprometida; • Ter sempre na sala eletrodo e gerador de marcapasso temporário;
  • 39. • Ter conhecimento das etapas do procedimento evitando perda de tempo • Estar atento para monitorização cardíaca e PAM, risco de FV, hipotensão e choque • Agir com dinamismo nas situações emergenciais. • Transportar paciente para UCO.
  • 40. • Após o procedimento orientar ao paciente e enfermeiro que o mesmo será mantido com introdutor e só será retirado 6 horas após o procedimento e o membro deverá ser imobilizado. • Manter o paciente na unidade coronariana por 72 horas.
  • 41. • Complicações percutâneas: A) Pseudo aneurisma B) Fistúlas arterio-venosas C) Hematomas • Reações alérgicas • Arritmias • Embolizações
  • 42. Principais causas • Técnica e tempo de compressão de forma incorreta. • > 65 anos. • Obesidade. • Introdutores calibrosos. • Hipertensão não controlada. • Anticoagulação e antiagregação plaquetária. • Punção de artéria superficial ao invés da Femoral comum.
  • 43. • Avaliar o local para evitar punções desnecessárias. • Realizar o teste de Allen antes punções radiais • Checar as medicações de uso do paciente antes do procedimento. • Supervisionar e orientar a equipe quanto a hemostasia e curativo compressivo. • Orientar o paciente de forma clara e objetiva os cuidados pós procedimento.
  • 44. As indicações de revascularização cirúrgica de urgência incluem: • Na vigência de IAM após ICP sem sucesso. • Angina recorrente. • Associada à correção das complicações mecânicas do infarto.
  • 45. • O tempo de realização deve ser inferior a 4-6h após início do infarto. • Ou até 18h após instalação do choque cardiogênico quando anatomia coronariana for totalmente desfavorável para ICP.
  • 46. Lesões de tronco. • Pacientes multiarteriais. • Não passível de tratamento por ICP. • Deve ser realizado de 3-7 dias após IAM
  • 47. • Orientar ao paciente sobre a cirurgia a ser realizada ( drenos, tubos, VM, sondas.) • Possibilitar ao mesmo visitas a UTI antes do procedimento. • Ouvir o paciente com suas dívidas e angustias. • Avaliar exames e relatórios relacionados. • Orientar procedimentos pré operatórios.
  • 48. Antes da admissão do paciente certificar da montagem correta do leito com materiais e equipamentos necessários. • Cama com grades laterais de segurança • Monitor Multiparamétrico: • Respirador; • Bomba de Infusão; • Estetoscópio; • Suporte de soro; • Aspirador de secreção (frasco coletor e redutor); • AMBÚ com máscara; • Nebulizador com traquéia e máscara;
  • 49. • Carrinho emergência, contendo desfibrilador , materiais e drogas; • Colchão Térmico; • Eletrocardiógrafo; • Gerador de Marcapasso; • Balão Intra-aórtico.
  • 50. • No pós-operatório imediato a enfermagem planeja cuidados que visam a manutenção adequada da ventilação, oxigenação e estabilidade hemodinâmica. • São necessários um rápido reconhecimento e intervenção, quando ocorrerem mudanças nas condições do paciente.
  • 51. • Sinais vitais de 1/1 hora. • Monitorização cardíaca continua e oximetria de pulso. • Encaminhar solicitação de raio X e exames laboratoriais. • coletar gasometria arterial. • Na presença de marcapasso, avaliar a sensibilidade, amplitude e a modalidade de comando; observar se a freqüência e o ritmo estão ajustados.
  • 52. • Os drenos do toráx e (ou) do mediastino devem ser colocados em frascos com selo d’água. • Mensurar e registrar a quantidade e característica da drenagem de 1/1 h. • Realizar balanço hídrico (o paciente pode apresentar hematúria em decorrência da hemólise durante a CEC). • Manter paciente aquecido.
  • 53. Efeitos da Circulação Extra Corporéa • Hipotensão • Diminuição do débito cardíaco • Hemorragia (coagulação) • Hemoglobinúria (hemólise) • Diminuição do potássio sérico (hipocalemia) • Diminuição do estado de consciência • Aumento transitório da pressão arterial.
  • 54. Alteração da Pressão Sangüínea • Sangramento Pós-Operatório • Tamponamento Cardíaco • Arritmias • Disfunção pulmonar • Disfunção renal • Infecção da ferida • Dor pós operatória
  • 55. • Prevenção secundária – risco de novos eventos • Reabilitação cardiovascular
  • 56. • Os cuidados de enfermagem para com os pacientes com IAM devem ser direcionados para a prevenção e detecção precoce de sua manifestação e, dessa forma, possibilitar intervenções rápidas e adequadas.