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OFICINA DE SINAIS VITAIS
PRÁTICAS INTEGRADORAS PROF.ª ENF.ª GLEICY MOURA
• Início da disciplina: 22.03.2023
• Término: 05.04.2023
• Total de encontros: 5
• Método avaliativo: Júri Simulado Sinais Vitais (05.04)
• Conteúdo: Plano de ensino
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
22.03 - Conhecendo os Sinais Vitais (SSVV)
Conceito de SSVV;
Aspectos conceituais e práticos sobre frequência respiratória
(FR), frequência cardíaca (FC), temperatura (T);
Apresentar os materiais necessários para mensuração dos SSVV.
Objetivo: apresentar os aspectos conceituais sobre os SSVV, os
materiais necessários para a coleta desses dados e conhecer as
principais terminologias empregadas nesse contexto.
Conteúdo:
AULA EXPOSITIVA
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
27.03 - Conhecendo os Sinais Vitais (SSVV)
Conceito de SSVV;
Aspectos conceituais e práticos sobre pressão arterial (PA) e dor;
Terminologias utilizadas para registro dos SSVV;  Conceito e técnica
para oximetria de pulso;
Apresentar os materiais necessários para mensuração dos SSVV.
Objetivo: apresentar os aspectos conceituais sobre os SSVV, os
materiais necessários para a coleta desses dados e conhecer as
principais terminologias empregadas nesse contexto.
Conteúdo:
AULA EXPOSITIVA
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
29.03 - Praticando a mensuração da FR, FC e T
Aspectos práticos a serem considerados para a mensuração da
FR, FC e T;
Mensuração da FR, FC e T em repouso e em exercício;
Aplicação das terminologias para registro da FR, FC e T.
Objetivo: exercitar a técnica para mensuração dos sinais FR,
FC e T em adultos e crianças.
Conteúdo:
AULA PRÁTICA
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
03.04 - Praticando a mensuração da PA
Aspectos práticos a serem considerados para a mensuração da
PA;
Mensuração da PA em repouso e em exercício;
Aplicação das terminologias para registro da PA.
Objetivo: exercitar a técnica para mensuração da PA em adultos
e crianças.
Conteúdo:
AULA PRÁTICA
A turma será dividida da seguinte forma:
As equipes irão demonstrar na prática as técnicas para mensuração dos
SSVV.
Objetivo: avaliar o nível de aprendizagem das técnicas aprendidas para
mensuração dos SSVV por meio da estratégia sala de aula invertida.
Conteúdo:
Um juiz;
Jurados;
Um advogado de defesa;
Um advogado de acusação;
Dois réus (os que irão executar a mensuração dos SSVV).
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
05.04 - – Júri simulado Sinais Vitais (SSVV) AULA PRÁTICA
CONCEITO
Modo eficiente e rápido de monitorar a condição do cliente ou de
identificar problemas e avaliar a resposta do cliente a uma
intervenção.
Indicadores do estado de saúde.
Conhecendo os Sinais Vitais - SSVV
Mensuração, análise, interpretação e tomada de decisão;
Equipamentos funcionantes e adequados;
Conhecer a história do paciente;
Reunir e higienizar o material necessário;
Higienizar as mãos;
Registrar valores e comunicar alterações.
Diretrizes para mensuração dos SSVV
Certificar-se de que o equipamento é o adequado e está em perfeito
funcionamento e calibrado;
Realizar uma abordagem organizada e sistemática para a verificação dos SSVV;
Confirmar e comunicar as alterações significativas encontradas;
Manter o ambiente tranquilo e o paciente em silêncio para aferição dos SSVV;
Higienizar as mãos conforme técnica padronizada antes e após avaliar o
paciente;
Higienizar as bandejas antes e após sua utilização com água e sabão colocando-
as nos seus devidos lugares;
Deixar o posto de enfermagem limpo e organizado;
Separar folha própria para registro de sinais vitais;
Organizar o material necessário em uma bandeja e levar ao leito do paciente.
Normas Gerais
Apresentando os
SSVV
É o mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases entre a atmosfera e
o sangue e entre o sangue e as células.
Ventilação: entrada de ar e saída;
Inspiração: processo no qual o diafragma se contrai e abaixa e a
costelas se contraem e se elevam, fazendo o ar entrar nas vias
respiratórias;
Expiração: processo inverso ao da inspiração, onde há relaxamento
muscular;
Respiração: processo onde ocorre a hematose;
Difusão: entrada do O2 pelos alvéolos nos tecidos;
Perfusão: chegada de O2 nos tecidos.
Frequência Respiratória - FR
ANEMIAS
POSIÇÃO DO CORPO
TABAGISMO
DOR AGUDA ANSIEDADE
EXERCÍCIO
FATORES QUE INFLUENCIAM
É a mensuração do número de respirações em um minuto.
Objetivos:
Valores padrões:
- Verificar a frequência respiratória e possíveis alterações;
- Monitorar a frequência respiratória do paciente com
comprometimento das vias aéreas superiores e inferiores.
Mensuração da FR
Material necessário:
Técnica:
- Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos.
- Lavar as mãos;
- Explicar ao paciente o que vai ser feito;
- Manter o paciente confortável (deitado ou sentado).
- Observar os movimentos de abaixamento e elevação do tórax;
- Contar por um minuto e memorizar a frequência respiratória (ciclo
respiratório completo que equivale a inspiração e expiração – igual a 1
FR);
- Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação;
- Contar durante 1 minuto;
- Lavar as mãos;
- Registrar.
Mensuração da FR
Observação:
- Não permitir que o paciente fale, e não contar a respiração logo após
esforços do paciente.
Terminologias
Terminologias
Indicador do estado circulatório.
O volume de sangue bombeado em um minuto equivale ao débito
cardíaco.
Pulso: palpação e oxímetro.
FC: monitor e ausculta.
Frequência Cardíaca - FC
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(FEBRE E CALOR)
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O que será avaliado?
- Frequência;
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Observação: Quando o ritmo for regular, contar por 30
segundos e multiplicar por 2.
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Material necessário:
Técnica:
- Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos;
- Luvas de procedimento e capote em caso de paciente por precaução de contato.
- Lavar as mãos;
- Explicar ao paciente o que vai ser feito;
- Manter o paciente confortável (deitado ou sentado).
- O braço apoiado na cama, mesa ou colo e com a palma voltada para baixo;
- Colocar os dedos indicador, médio e anular sobre a artéria, fazendo leve
pressão, suficiente para sentir a pulsação;
- Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem;
- Contar os batimentos durante 1 minuto;
- Se necessário, repetir a contagem;
- Lavar as mãos;
- Registrar.
Mensuração da FC
Terminologias
É a diferença entre a quantidade de calor produzido por processos
do corpo e quantidade de calor perdido para o ambiente externo.
Temperatura
Temperatura
Temperatura
Temperatura
Fatores que influenciam:
- Exercício; - Idade; - Nível hormonal; - Estresse;
- Ritmo circadiano; - Ambiente; - Local de aferição.
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É a mensuração e o registro da temperatura axilar.
Objetivos:
Material necessário:
- Determinar a temperatura axilar do paciente;
- Avaliar a resposta da temperatura às terapias médicas e aos
cuidados de enfermagem;
- Corroborar no diagnóstico médico e no diagnóstico de enfermagem.
- Termômetro digital;
- Bandeja;
- Algodão;
- Álcool a 70%;
- Papel toalha;
- Caneta e papel para anotação.
Mensuração da Temperatura Axilar
Técnica:
- Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
- Organizar o material necessário em uma bandeja;
- Realizar a higienização das mãos;
- Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
- Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido
com álcool a 70%;
- Se necessário, enxugar a axila do paciente;
- Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele do
paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax);
- Retirar o termômetro após emissão do sinal sonoro e realizar a leitura;
- Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido em
álcool a 70% e guarde-o em local apropriado;
- Recolha o material e mantenha a unidade organizada;
- Lave a bandeja com água e sabão, seque e passe álcool a 70%;
- Higienize as mãos;
- Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T
(ºC).
Mensuração da Temperatura Axilar
- Alterações abruptas na temperatura devem-se comunicar ao enfermeiro ou ao
médico imediatamente;
- A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA- RDC nº145 de 21/03/2017 proíbe
em todo o território nacional a fabricação, importação e comercialização, assim
como o uso em serviços de saúde dos termômetros de mercúrio;
- Especial atenção para pacientes em precaução de contato. Nesse caso, o
termômetro é individual e de uso exclusivo desse paciente;
- Não utilizar na axila que houver lesões;
- Atentar a privacidade do paciente quando na necessidade da exposição do tórax;
- Situações que contra indicam a mensuração da temperatura axilar: não colocar
na axila correspondente ao membro com Fistula Arteriovenosa (FAV) para
hemodiálise, paciente hipotérmico ou em choque, pacientes neurológicos,
furunculose e paciente muito fracos ou magros.
Observações
BARROS, A.L.B.L. Anamnese e Exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2015.
BARROSO, W. K. S; RODRIGUES, C. I. S.; BORTOLOTTO, L. A.; MOTA-GOMES, M. A.; BRANDÃO, A. A.; FEITOSA, A. D. M.;
MACHADO, C. A. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol.
2021;116(3):516-658.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à
Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em:
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/ medidas-de-prevencao-deinfeccao-
relacionada-a-assistencia-a-saude-3.
CALLEGARO, J.; LIMA, M.; NUNES, C. O efeito da manga da roupa na medição da pressão arterial: revisão baseada
na evidência. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, v. 32, n. 3, p. 188-96, 2016.
CHEEVER, K. H.; BRUNNER, S.; SUDDARTH, S. Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 13ª
edição. Guanabara Koogan, 2015.
MALACHIAS, M. V. B.; SOUZA, W. K. S. B.; PLAVNIK, F. L.; RODRIGUES, C. I. S.; BRANDÃO, A. A.; NEVES, M. F. T.
et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 2016;107(3Supl.3):1-83.
POTTER, P. A.; PERRY, A.G.; STOCKERT, P.; HALL, A. Fundamentos de Enfermagem. 9ªed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2018.
SILVA, R. C. G.; GUERRA, G. M. Aspectos relevantes no preparo do paciente para medida da pressão arterial.
Sociedade Brasileira de Hipertensão. São Paulo. v 14, n 02. p. 14-20, set.- out., 2011.
FONTES
OBRIGAD

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OFICINA SINAIS VITAIS

  • 1. OFICINA DE SINAIS VITAIS PRÁTICAS INTEGRADORAS PROF.ª ENF.ª GLEICY MOURA
  • 2. • Início da disciplina: 22.03.2023 • Término: 05.04.2023 • Total de encontros: 5 • Método avaliativo: Júri Simulado Sinais Vitais (05.04) • Conteúdo: Plano de ensino CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
  • 3. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES 22.03 - Conhecendo os Sinais Vitais (SSVV) Conceito de SSVV; Aspectos conceituais e práticos sobre frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), temperatura (T); Apresentar os materiais necessários para mensuração dos SSVV. Objetivo: apresentar os aspectos conceituais sobre os SSVV, os materiais necessários para a coleta desses dados e conhecer as principais terminologias empregadas nesse contexto. Conteúdo: AULA EXPOSITIVA
  • 4. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES 27.03 - Conhecendo os Sinais Vitais (SSVV) Conceito de SSVV; Aspectos conceituais e práticos sobre pressão arterial (PA) e dor; Terminologias utilizadas para registro dos SSVV;  Conceito e técnica para oximetria de pulso; Apresentar os materiais necessários para mensuração dos SSVV. Objetivo: apresentar os aspectos conceituais sobre os SSVV, os materiais necessários para a coleta desses dados e conhecer as principais terminologias empregadas nesse contexto. Conteúdo: AULA EXPOSITIVA
  • 5. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES 29.03 - Praticando a mensuração da FR, FC e T Aspectos práticos a serem considerados para a mensuração da FR, FC e T; Mensuração da FR, FC e T em repouso e em exercício; Aplicação das terminologias para registro da FR, FC e T. Objetivo: exercitar a técnica para mensuração dos sinais FR, FC e T em adultos e crianças. Conteúdo: AULA PRÁTICA
  • 6. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES 03.04 - Praticando a mensuração da PA Aspectos práticos a serem considerados para a mensuração da PA; Mensuração da PA em repouso e em exercício; Aplicação das terminologias para registro da PA. Objetivo: exercitar a técnica para mensuração da PA em adultos e crianças. Conteúdo: AULA PRÁTICA
  • 7. A turma será dividida da seguinte forma: As equipes irão demonstrar na prática as técnicas para mensuração dos SSVV. Objetivo: avaliar o nível de aprendizagem das técnicas aprendidas para mensuração dos SSVV por meio da estratégia sala de aula invertida. Conteúdo: Um juiz; Jurados; Um advogado de defesa; Um advogado de acusação; Dois réus (os que irão executar a mensuração dos SSVV). CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES 05.04 - – Júri simulado Sinais Vitais (SSVV) AULA PRÁTICA
  • 8. CONCEITO Modo eficiente e rápido de monitorar a condição do cliente ou de identificar problemas e avaliar a resposta do cliente a uma intervenção. Indicadores do estado de saúde. Conhecendo os Sinais Vitais - SSVV
  • 9.
  • 10. Mensuração, análise, interpretação e tomada de decisão; Equipamentos funcionantes e adequados; Conhecer a história do paciente; Reunir e higienizar o material necessário; Higienizar as mãos; Registrar valores e comunicar alterações. Diretrizes para mensuração dos SSVV
  • 11. Certificar-se de que o equipamento é o adequado e está em perfeito funcionamento e calibrado; Realizar uma abordagem organizada e sistemática para a verificação dos SSVV; Confirmar e comunicar as alterações significativas encontradas; Manter o ambiente tranquilo e o paciente em silêncio para aferição dos SSVV; Higienizar as mãos conforme técnica padronizada antes e após avaliar o paciente; Higienizar as bandejas antes e após sua utilização com água e sabão colocando- as nos seus devidos lugares; Deixar o posto de enfermagem limpo e organizado; Separar folha própria para registro de sinais vitais; Organizar o material necessário em uma bandeja e levar ao leito do paciente. Normas Gerais
  • 12.
  • 14. É o mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células. Ventilação: entrada de ar e saída; Inspiração: processo no qual o diafragma se contrai e abaixa e a costelas se contraem e se elevam, fazendo o ar entrar nas vias respiratórias; Expiração: processo inverso ao da inspiração, onde há relaxamento muscular; Respiração: processo onde ocorre a hematose; Difusão: entrada do O2 pelos alvéolos nos tecidos; Perfusão: chegada de O2 nos tecidos. Frequência Respiratória - FR ANEMIAS POSIÇÃO DO CORPO TABAGISMO DOR AGUDA ANSIEDADE EXERCÍCIO FATORES QUE INFLUENCIAM
  • 15. É a mensuração do número de respirações em um minuto. Objetivos: Valores padrões: - Verificar a frequência respiratória e possíveis alterações; - Monitorar a frequência respiratória do paciente com comprometimento das vias aéreas superiores e inferiores. Mensuração da FR
  • 16. Material necessário: Técnica: - Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos. - Lavar as mãos; - Explicar ao paciente o que vai ser feito; - Manter o paciente confortável (deitado ou sentado). - Observar os movimentos de abaixamento e elevação do tórax; - Contar por um minuto e memorizar a frequência respiratória (ciclo respiratório completo que equivale a inspiração e expiração – igual a 1 FR); - Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação; - Contar durante 1 minuto; - Lavar as mãos; - Registrar. Mensuração da FR
  • 17. Observação: - Não permitir que o paciente fale, e não contar a respiração logo após esforços do paciente.
  • 20. Indicador do estado circulatório. O volume de sangue bombeado em um minuto equivale ao débito cardíaco. Pulso: palpação e oxímetro. FC: monitor e ausculta. Frequência Cardíaca - FC
  • 21. ALTERAÇÕES POSTURAIS TEMPERATURA (FEBRE E CALOR) MEDICAMENTOS EXERCÍCIO FATORES QUE INFLUENCIAM O que será avaliado? - Frequência; - Ritmo; - Força; - Igualdade. Observação: Quando o ritmo for regular, contar por 30 segundos e multiplicar por 2. CONDIÇÕES PULMONARES HEMORRAGIA Frequência Cardíaca - FC
  • 24. É a verificação dos batimentos cardíacos do paciente de forma manual, em um minuto. Objetivos: Valores padrões: - Avaliar e monitorar condições hemodinâmicas do paciente e detectar arritmias cardíacas; - Avaliar efeitos de medicamentos que alteram a frequência cardíaca; - Verificar a frequência, ritmo e amplitude do pulso. Mensuração da FC
  • 25. Material necessário: Técnica: - Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos; - Luvas de procedimento e capote em caso de paciente por precaução de contato. - Lavar as mãos; - Explicar ao paciente o que vai ser feito; - Manter o paciente confortável (deitado ou sentado). - O braço apoiado na cama, mesa ou colo e com a palma voltada para baixo; - Colocar os dedos indicador, médio e anular sobre a artéria, fazendo leve pressão, suficiente para sentir a pulsação; - Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem; - Contar os batimentos durante 1 minuto; - Se necessário, repetir a contagem; - Lavar as mãos; - Registrar. Mensuração da FC
  • 27. É a diferença entre a quantidade de calor produzido por processos do corpo e quantidade de calor perdido para o ambiente externo. Temperatura
  • 30. Temperatura Fatores que influenciam: - Exercício; - Idade; - Nível hormonal; - Estresse; - Ritmo circadiano; - Ambiente; - Local de aferição.
  • 33. É a mensuração e o registro da temperatura axilar. Objetivos: Material necessário: - Determinar a temperatura axilar do paciente; - Avaliar a resposta da temperatura às terapias médicas e aos cuidados de enfermagem; - Corroborar no diagnóstico médico e no diagnóstico de enfermagem. - Termômetro digital; - Bandeja; - Algodão; - Álcool a 70%; - Papel toalha; - Caneta e papel para anotação. Mensuração da Temperatura Axilar
  • 34. Técnica: - Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%; - Organizar o material necessário em uma bandeja; - Realizar a higienização das mãos; - Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; - Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido com álcool a 70%; - Se necessário, enxugar a axila do paciente; - Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele do paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax); - Retirar o termômetro após emissão do sinal sonoro e realizar a leitura; - Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido em álcool a 70% e guarde-o em local apropriado; - Recolha o material e mantenha a unidade organizada; - Lave a bandeja com água e sabão, seque e passe álcool a 70%; - Higienize as mãos; - Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T (ºC). Mensuração da Temperatura Axilar
  • 35. - Alterações abruptas na temperatura devem-se comunicar ao enfermeiro ou ao médico imediatamente; - A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA- RDC nº145 de 21/03/2017 proíbe em todo o território nacional a fabricação, importação e comercialização, assim como o uso em serviços de saúde dos termômetros de mercúrio; - Especial atenção para pacientes em precaução de contato. Nesse caso, o termômetro é individual e de uso exclusivo desse paciente; - Não utilizar na axila que houver lesões; - Atentar a privacidade do paciente quando na necessidade da exposição do tórax; - Situações que contra indicam a mensuração da temperatura axilar: não colocar na axila correspondente ao membro com Fistula Arteriovenosa (FAV) para hemodiálise, paciente hipotérmico ou em choque, pacientes neurológicos, furunculose e paciente muito fracos ou magros. Observações
  • 36. BARROS, A.L.B.L. Anamnese e Exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. BARROSO, W. K. S; RODRIGUES, C. I. S.; BORTOLOTTO, L. A.; MOTA-GOMES, M. A.; BRANDÃO, A. A.; FEITOSA, A. D. M.; MACHADO, C. A. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol. 2021;116(3):516-658. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em: http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/ medidas-de-prevencao-deinfeccao- relacionada-a-assistencia-a-saude-3. CALLEGARO, J.; LIMA, M.; NUNES, C. O efeito da manga da roupa na medição da pressão arterial: revisão baseada na evidência. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, v. 32, n. 3, p. 188-96, 2016. CHEEVER, K. H.; BRUNNER, S.; SUDDARTH, S. Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 2015. MALACHIAS, M. V. B.; SOUZA, W. K. S. B.; PLAVNIK, F. L.; RODRIGUES, C. I. S.; BRANDÃO, A. A.; NEVES, M. F. T. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 2016;107(3Supl.3):1-83. POTTER, P. A.; PERRY, A.G.; STOCKERT, P.; HALL, A. Fundamentos de Enfermagem. 9ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. SILVA, R. C. G.; GUERRA, G. M. Aspectos relevantes no preparo do paciente para medida da pressão arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão. São Paulo. v 14, n 02. p. 14-20, set.- out., 2011. FONTES