ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMSSara Nunes
A aplicabilidade da Escala Motora Infantil de Alberta. É um importante instrumento para identificar atraso no desenvolvimento motor e possibilita a avaliação e identificação precoce de desvios motores.
SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA - ESCALAS / ANO 2017
Aula da disciplina Propedêutica em Fisioterapia, ministrada pela professora Erivânia - Universidade Ceuma. Espero que gostem, pois é uma aula simples e prática.
Conferência ministrada no II CONGRESSO MULTIPROFISSIONAL DE SAÚDE – FISIOTERAPIA
QUALIDADE DE VIDA, TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES, promovido pelo Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU
ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMSSara Nunes
A aplicabilidade da Escala Motora Infantil de Alberta. É um importante instrumento para identificar atraso no desenvolvimento motor e possibilita a avaliação e identificação precoce de desvios motores.
SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA - ESCALAS / ANO 2017
Aula da disciplina Propedêutica em Fisioterapia, ministrada pela professora Erivânia - Universidade Ceuma. Espero que gostem, pois é uma aula simples e prática.
Conferência ministrada no II CONGRESSO MULTIPROFISSIONAL DE SAÚDE – FISIOTERAPIA
QUALIDADE DE VIDA, TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES, promovido pelo Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU
Cuidado de enfermagem em doenças crônicas com foco na hipertensãoFabrício Bragança
Nota: Uma publicação anterior a está está incompleta. Favor desconsiderá-la.
Estes slides trazem uma revisão histórica, epidemiológica e fisiológica da hipertensão arterial, com enfoque nos cuidados de enfermagem, culminando com apresentação dos principais diagnósticos/metas/intervenções de enfermagem.
Em sua maioria, são slides com maior apelo visual e textos sucintos, cabendo ao apresentador buscar um embasamento literário para aprofundamento do tema. Ao final tem-se uma lista bibliográfica para auxílio deste fim.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
10. SintomasComuns
• Tosse:
• Receptoresestimuladosporinflamação, muco, c
orpoestranhoou gases nocivos
• Laringe, traquéiaegrandesbrônquios
• Dependedacapacidade de
realizarinspiraçãoprofunda, daretraçãopulmona
r, daforça dos mm. respiratóriose do nível de
resistência das VAs.
• Alteração = propensãoà pneumonia
11. SintomasComuns
• Tosse:
• SecaxÚmida
• ProdutivaxNão-produtiva
• AgudaxCrônica
• Momento do diaemqueelaocorre
13. SintomasComuns
• Produção de Secreção:
• Produção de muco – normal
emquantidademínima
(deglutiçãoouexpectoração)
• Purulento = infecçãobacteriana
• Claro eespesso = mucóide
14. SintomasComuns
• Hemoptise:
• Tosse com sangue
• Maciça (> 300ml em 24 horas) – EMERGÊNCIA
• Bronquiectasia, abscessopulmonaretuberculose
• Não-maciça
• Infecção de
VAs, câncerpulmonar, tuberculose, traumatismoe
emboliapulmonar
16. SintomasComuns
• Febre:
• Infecção de VAS, pneumonia, tuberculose
• Observarproduçãoeaspectodasecreção
• Gera aumento do metabolismo –
maiorconsumo de O2 eprodução de CO2
(taquipnéia)
17. Avaliação
• Anamnese
• Prontuário
• Problemasatuais (QP e HDA)
• Antecedentespessoais (HDP)
• História familiar
• Social / Ambiental
19. ExameFísico
• Inspeção:
• Expressão Facial (dor, ansiedade)
• Nível de nutrição do paciente (caquexiapode
ser indicativo de doençasistêmica)
• Postura (pacientesdispnéicostendem a
sentareretos com MMSS apoiados)
• Higienepessoal – indicativo de
duraçãoeimpactodadoençasobre as AVDs
20. ExameFísico
• Nível de Consciência:
• Variadesdealerta/orientadoatéo coma
• NC – fluxosanguíneo cerebral
inadequadoouhipóxia
• Outraspatologiasneurológicaseefeitocolateral
de medicamentos
46. RCP
• ChameoServiço de Emergência
• Tentefazer a pessoa responder, se
nãoconseguir, deite-a no chão
• Inicie as COMPRESSÕES cardíacas
• 4 a 5 cm de profundidade – ritmo de
100x/minuto (Bee Gees – “Stayin’ Alive”)
47. RCP
• Recline a cabeçadavítimaeabraVAs
• Realize 2 insuflações de 1 segundocadae
observe movimentotorácico
• Continue as compressõesalternando com as
insuflações (30:2)