O documento descreve o planejamento e implementação de um programa de cirurgia segura em um hospital, incluindo estratégias como treinamento da equipe, uso de checklists cirúrgicos, monitoramento de indicadores e discussão de não conformidades para melhoria contínua.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
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Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Definição de hospital, tipos de anestesia, equipamentos fixos e não fixos do centro cirúrgico, escovação e paramentação, protocolo de cirurgia segura, preenchimento de TIME OUT, cuidados específicos com o bisturi elétrico (eletrocauterio).
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Definição de hospital, tipos de anestesia, equipamentos fixos e não fixos do centro cirúrgico, escovação e paramentação, protocolo de cirurgia segura, preenchimento de TIME OUT, cuidados específicos com o bisturi elétrico (eletrocauterio).
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
Aula produzida por Carla Gouvêa, colaboradora do PROQUALIS. Médica, MPH, PhD, Professora no Instituto de Medicina Social da Universidade de Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ)
Implantação de Kits Cirúrgicos para Atendimento de Urgência e Emergênciacmecc
Relato de melhoria Lean no atendimento de urgência em centro cirúrgico. Comumente o conhecimento de OPME é limitado, o atendimento de urgência é fator estressante para toda equipe, e fazendo um kit de atendimento da primeira hora é fundamental para o atendimento seguro.
Programas Multidisciplinares em Assistencia à Saudecmecc
Como construir um Programa de Atendimento num hospital? Como trabalhar com diversas áreas em sintonia em prol do paciente é um desafio em muitos hospitais.
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisProqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas, com Viviane Ernesto Iwamoto, enfermeira e Gestora do Protocolo de Quedas do Hospital Samaritano (São Paulo), foi o tema do Webinar Proqualis de setembro 2016.
Aula apresentada por Fernanda Fernandes durante Webinar organizado pelo Proqualis onde apresenta a experiência do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) na aplicação do tema Disclosure (Abertura de Informação) frente à ocorrência de eventos adversos no cuidado de saúde.
janeiro 2016
Aula sobre o papel da liderança na implementação de práticas segurasProqualis
Aula apresentada pelo Dr. Augusto Neno, Diretor Técnico da Casa de Saúde São José (ACSC) - Rio de Janeiro, durante webinar sobre 'O papel da liderança na implementação de práticas seguras', realizado pelo Proqualis em outubro de 2018.
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Como engajar hospitais no movimento de seguranca do paciente: a experiência d...Proqualis
Apresentação de Patricia Fernanda Toledo Barbosa durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Patricia Fernanda Toledo Barbosa é Médica coordenadora de Vigilância em Serviços Sentinela da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). MBA em Gestão de Sistemas Hospitalares e Sistema de Saúde pela Fundação Getúlio Vargas. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia e especialista em Gestão da Clínica nos Hospitais do SUS e em Vigilância Sanitária pelo IEP/ Hospital Sírio Libanês.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos Pedagógicos:
Compreender as principais causas dos eventos adversos em procedimentos invasivos e cirúrgicos; Como o uso de orientações, processos de verificação e trabalho em equipe podem facilitar o recebimento por parte do paciente do tratamento correto em tempo e lugar adequados
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Marilia Fatima Costa Corrêa, Gerente Corporativa de Qualidade e Processos da Rede Mater Dei de Saúde, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Semelhante a Gestão do Protocolo de Cirurgia Segura (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. Cirurgia Segura;
Estratégia e Gestão
Dr. Ricardo de Souza e Silva Morelli
Coordenador Médico do Centro Cirúrgico
Enfª Lia Jeronymo Romero
Gerente Bloco Cirúrgico
2. O início das atividades
2011
Programa Cirurgias Seguras Salvam Vidas
Planejamento Estratégico
Política da alta direção
3. Planejamento e adequações
2011 2012
Reuniões de planejamento
Adequações dos impressos do CC
Palestra para sensibilização dos médicos e colaboradores
10. Início do CheckList no
Centro Obstétrico
Impresso direcionado
atendimento obstétrico
• HIV
• VDRL
• Termo do acompanhante
2011 2012 2013
11. Início do CheckList no
Centro Cirúrgico Ambulatorial
Impresso direcionado
atendimento ambulatorial
• Pertences
• Preparo
2011 2012 2013
12. Resistência à mudança
O ser humano almeja um sentimento
de estabilidade e controle
Por natureza, defende-se de forças que
intencionem alterar esta inércia
Nas organizações,
mudanças encontram
entraves
24. Falha no material itinerante – conferência
com cirurgia em curso
• Conferência do material
itinerante com a
cirurgia em curso, em
tempo não apto para
ações de segurança;
HOSPITAL VERA CRUZ S/A
Av. Andrade Neves, 402 - Telefone (19) 3734-3000
C.N.P.J. 46.009.718/00001-40
RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE
Nome da Empresa: Techincare
Não conformidade (assinale um ou mais itens):
( ) Atraso da entrega ( ) Entrega parcial ( ) Materiais contaminados
( ) Material em condições inadequadas. Quais? ________________________
( ) Caixa quebrada ( ) Vale sem etiquetas de identificação
Outros:Entrega de caixa a mais sem direcionamento para CME
Material recebido para cirurgia em 29/12, onde a negociação do número de caixas da
empresa registrava 1 caixa.
Ao ver o material de OPME descartável no 5º andar, verificou-se uma caixa a mais, de
pequeno porte, de ponteiras do motor.
Esse fato atrasou a cirurgia e nos fez lançar mão de cargas de contingência para
suprir falha da empresa em relação a tais materiais.
Comunicamos que a negociação adequada de caixa, bem como encaminhamento das
caixas a serem esterilizadas pela CME fazem parte da qualificação dos fornecedores.
Solicitamos adequação da empresa frente aos nossos processos e uma previsão de
materiais que condizem com a necessidade atual da instituição.
Reforçamos ainda que uma possível reincidência acarretará no não
recebimento do material.
Agradeço a compreensão e estamos à disposição para eventuais
esclarecimentos.
Aguardamos posicionamento da empresa.
Atenciosamente,
25. Falha na contagem de compressa / agulha
Caros Colegas,
As medidas de segurança e prevenção de eventos adversos nos procedimentos
cirúrgicos compreendem a efetivação de dezenas de processos, no pré, intra e pós-
operatório.
Desde que começamos os estudos para desenvolver e implantar o nosso programa:
Cirurgias Seguras Salvam Vidas, revisamos todas as nossas rotinas vigentes,
acrescentamos outras e as consolidamos de forma concisa e coerente.
Também sistematizamos a coleta de alguns indicadores para monitorar e identificar
situações de não conformidade.
Pretendo ilustrar estas atuações com ocasionais comunicações, citando alguns
exemplos e aproveitando-os para enfatizar a importância do cuidado e das ações
conjuntas da equipe de enfermagem e médica para evitar que ocorram complicações e
desfechos desfavoráveis.
Neste primeiro informativo, vamos abordar a conferência de compressas, gazes e
agulhas.
Em anexo segue o protocolo e POP, onde enfatizo os seguintes pontos críticos, que
dependem da atuação decisiva do cirurgião.
1. É atribuição do cirurgião a supervisão de que o número de compressas, gazes e
agulhas abertas, coincidam com o número apurado ao final da cirurgia;
2. Não iniciar o fechamento das cavidades antes de certificar-se de que o passo
anterior foi cumprido;
3. Atenção especial em cirurgias longas e com significativo sangramento;
4. Permanecendo a divergência na contagem inicial e final, mesmo após terem sido
cumpridas todas as etapas para identificar a discrepância, nãoo considerar o
procedimento encerrado, sem antes usar como recurso o exame radiológico da
cavidade;
5. A radioscopia deve ser utilizada, com atenção ao detalhe de que os aparelhos tem
uma área ou campo de visão restrito. É necessária uma varredura sistemática de toda
a cavidade.
De acordo com os indicadores coletados nestes últimos meses, identificou-se a
ocorrência de situações de divergência na contagem de compressas, gazes e agulhas.
Em todas elas, seguindo-se os passos mencionados, pôde-se assegurar que ao final
da cirurgia não permaneceram corpos estranhos no paciente.
Contamos sempre com as atitudes pró-ativas dos colegas para que as cirurgias
transcorram com segurança.
Dr. Ricardo de Souza e Silva Morelli
Coordenador do Centro Cirúrgico.
27. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
Indicador 0,27 0,44 0,63 0,41 0,58 1,29 1,30 0,85 1,06 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
nº reoperação 2,00 3,00 5,00 3,00 4,00 10,00 11,00 7,00 9,00
Total de Cirurgias 732 688 789 729 690 776 848 821 853
Análise Crítica
Janeiro e Fevereiro: Levantamento de dado retrógrado a fim de validar o indicador e discorrer sobre manobras de analise e direcionamento dos casos.
Março: Inicio da analise, ainda mensal, elaborado relatório conforme metodologia e encaminhado para o gerenciamento de risco. Para o mês de abril, as re
manualmente até que o informativo seja disparado pela TI.
Abril: 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Maio: Estabeleceu-se o fluxo de analise com a Diretoria Técnica e reunião trimestral. 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encam
notificação de evento sentinela.
Junho: 10 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela
Julho: 11 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Agosto: 7 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado.
jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15
0,27
0,44
0,63
0,41
0,58
1,29 1,30
0,84
1,06
Taxa de Reoperação
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
Indicador 0,27 0,44 0,63 0,41 0,58 1,29 1,30 0,85 1,06 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
nº reoperação 2,00 3,00 5,00 3,00 4,00 10,00 11,00 7,00 9,00
Total de Cirurgias 732 688 789 729 690 776 848 821 853
INDICADOR INSTITUCIONAL
Indicador: Reabordagem cirúrgica (%)
FICHA TÉCNICA DO INDICADOR
Definição: Relação do número de reoperações pelo total d
cirurgias no CC e CO à partir da alta para sala de recuperação pó
anestésica por um período de 15 dias.
Fatores de exclusão: especialidades diferentes, tempos e etapa
cirúrgicas (colocação e retirada de implantáveis), tratamento
cirurgia múltipla na mesma data e hora.
Analise das exclusões centralizada em coordenador médico, com
dados dos prontuários eletrônicos. Notificação para gerenciament
de risco e diretoria técnica.
Referencial comparativo: não se aplica - gatinho de ação institucional
Equação para cálculo: Número de reabordagens cirúrgicas - fora
exclusões / total de cirurgias eletivas *100.
Numerador: Dado extraído do Tasy CATE 1869
Denominador: Dado extraído do Tasy CATE 1652
Responsável pelos dados: Centro Cirúrgico
Frequência de levantamento: Mensal.
Dimensão da coleta: Setorial
Responsável pela avaliação do indicador: Centro Cirúrgico
Análise Crítica
Janeiro e Fevereiro: Levantamento de dado retrógrado a fim de validar o indicador e discorrer sobre manobras de analise e direcionamento dos casos.
Março: Inicio da analise, ainda mensal, elaborado relatório conforme metodologia e encaminhado para o gerenciamento de risco. Para o mês de abril, as reabordagens serão tratadas diariamente
manualmente até que o informativo seja disparado pela TI.
Abril: 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Maio: Estabeleceu-se o fluxo de analise com a Diretoria Técnica e reunião trimestral. 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve
notificação de evento sentinela.
Junho: 10 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Julho: 11 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Agosto: 7 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado.
Setembro: 9 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado.
Responsável pela análise mensal: Centro Cirúrgico Data
jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15
0,27
0,44
0,63
0,41
0,58
1,29 1,30
0,84
1,06
Taxa de Reoperação
Taxa de reabordagem cirúrgica