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Av. Andrade Neves, 402 - Telefone (19) 3734-3000
C.N.P.J. 46.009.718/00001-40
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( ) Material em condições inadequadas. Quais? ________________________
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empresa registrava 1 caixa.
Ao ver o material de OPME descartável no 5º andar, verificou-se uma caixa a mais, de
pequeno porte, de ponteiras do motor.
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suprir falha da empresa em relação a tais materiais.
Comunicamos que a negociação adequada de caixa, bem como encaminhamento das
caixas a serem esterilizadas pela CME fazem parte da qualificação dos fornecedores.
Solicitamos adequação da empresa frente aos nossos processos e uma previsão de
materiais que condizem com a necessidade atual da instituição.
Reforçamos ainda que uma possível reincidência acarretará no não
recebimento do material.
Agradeço a compreensão e estamos à disposição para eventuais
esclarecimentos.
Aguardamos posicionamento da empresa.
Atenciosamente,
Falha na contagem de compressa / agulha
Caros Colegas,
As medidas de segurança e prevenção de eventos adversos nos procedimentos
cirúrgicos compreendem a efetivação de dezenas de processos, no pré, intra e pós-
operatório.
Desde que começamos os estudos para desenvolver e implantar o nosso programa:
Cirurgias Seguras Salvam Vidas, revisamos todas as nossas rotinas vigentes,
acrescentamos outras e as consolidamos de forma concisa e coerente.
Também sistematizamos a coleta de alguns indicadores para monitorar e identificar
situações de não conformidade.
Pretendo ilustrar estas atuações com ocasionais comunicações, citando alguns
exemplos e aproveitando-os para enfatizar a importância do cuidado e das ações
conjuntas da equipe de enfermagem e médica para evitar que ocorram complicações e
desfechos desfavoráveis.
Neste primeiro informativo, vamos abordar a conferência de compressas, gazes e
agulhas.
Em anexo segue o protocolo e POP, onde enfatizo os seguintes pontos críticos, que
dependem da atuação decisiva do cirurgião.
1. É atribuição do cirurgião a supervisão de que o número de compressas, gazes e
agulhas abertas, coincidam com o número apurado ao final da cirurgia;
2. Não iniciar o fechamento das cavidades antes de certificar-se de que o passo
anterior foi cumprido;
3. Atenção especial em cirurgias longas e com significativo sangramento;
4. Permanecendo a divergência na contagem inicial e final, mesmo após terem sido
cumpridas todas as etapas para identificar a discrepância, nãoo considerar o
procedimento encerrado, sem antes usar como recurso o exame radiológico da
cavidade;
5. A radioscopia deve ser utilizada, com atenção ao detalhe de que os aparelhos tem
uma área ou campo de visão restrito. É necessária uma varredura sistemática de toda
a cavidade.
De acordo com os indicadores coletados nestes últimos meses, identificou-se a
ocorrência de situações de divergência na contagem de compressas, gazes e agulhas.
Em todas elas, seguindo-se os passos mencionados, pôde-se assegurar que ao final
da cirurgia não permaneceram corpos estranhos no paciente.
Contamos sempre com as atitudes pró-ativas dos colegas para que as cirurgias
transcorram com segurança.
Dr. Ricardo de Souza e Silva Morelli
Coordenador do Centro Cirúrgico.
97.8 97.8
97.9
97.3
98.7
97.9
97.7
96.5
97.0
97.5
98.0
98.5
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Percentil de Adesão Profilaxia
Cirúrgica Pré e Intra operatório
91.4
89.0
93.3
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89.3
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Percentil de Adesão Profilaxia
Cirúrgica Pós operatório
Indicadores CCIH
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
Indicador 0,27 0,44 0,63 0,41 0,58 1,29 1,30 0,85 1,06 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
nº reoperação 2,00 3,00 5,00 3,00 4,00 10,00 11,00 7,00 9,00
Total de Cirurgias 732 688 789 729 690 776 848 821 853
Análise Crítica
Janeiro e Fevereiro: Levantamento de dado retrógrado a fim de validar o indicador e discorrer sobre manobras de analise e direcionamento dos casos.
Março: Inicio da analise, ainda mensal, elaborado relatório conforme metodologia e encaminhado para o gerenciamento de risco. Para o mês de abril, as re
manualmente até que o informativo seja disparado pela TI.
Abril: 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Maio: Estabeleceu-se o fluxo de analise com a Diretoria Técnica e reunião trimestral. 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encam
notificação de evento sentinela.
Junho: 10 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela
Julho: 11 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Agosto: 7 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado.
jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15
0,27
0,44
0,63
0,41
0,58
1,29 1,30
0,84
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Taxa de Reoperação
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
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nº reoperação 2,00 3,00 5,00 3,00 4,00 10,00 11,00 7,00 9,00
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Janeiro e Fevereiro: Levantamento de dado retrógrado a fim de validar o indicador e discorrer sobre manobras de analise e direcionamento dos casos.
Março: Inicio da analise, ainda mensal, elaborado relatório conforme metodologia e encaminhado para o gerenciamento de risco. Para o mês de abril, as reabordagens serão tratadas diariamente
manualmente até que o informativo seja disparado pela TI.
Abril: 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Maio: Estabeleceu-se o fluxo de analise com a Diretoria Técnica e reunião trimestral. 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve
notificação de evento sentinela.
Junho: 10 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Julho: 11 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela.
Agosto: 7 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado.
Setembro: 9 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado.
Responsável pela análise mensal: Centro Cirúrgico Data
jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15
0,27
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0,58
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1,06
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Taxa de reabordagem cirúrgica
Comemoração 3 anos do
Programa de Cirurgia Segura
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Gestão do Protocolo de Cirurgia Segura

  • 1. Cirurgia Segura; Estratégia e Gestão Dr. Ricardo de Souza e Silva Morelli Coordenador Médico do Centro Cirúrgico Enfª Lia Jeronymo Romero Gerente Bloco Cirúrgico
  • 2. O início das atividades 2011 Programa Cirurgias Seguras Salvam Vidas Planejamento Estratégico Política da alta direção
  • 3. Planejamento e adequações 2011 2012 Reuniões de planejamento Adequações dos impressos do CC Palestra para sensibilização dos médicos e colaboradores
  • 4. Planejamento e adequações 2011 2012 Treinamento de toda a equipe
  • 5. Planejamento e adequações 2011 2012 Agosto/2012– Início do implantação CheckList no Centro Cirúrgico
  • 10. Início do CheckList no Centro Obstétrico Impresso direcionado atendimento obstétrico • HIV • VDRL • Termo do acompanhante 2011 2012 2013
  • 11. Início do CheckList no Centro Cirúrgico Ambulatorial Impresso direcionado atendimento ambulatorial • Pertences • Preparo 2011 2012 2013
  • 12. Resistência à mudança O ser humano almeja um sentimento de estabilidade e controle Por natureza, defende-se de forças que intencionem alterar esta inércia Nas organizações, mudanças encontram entraves
  • 19. Pesquisa de Aceitação A percepção própria X A percepção dos outros
  • 20. Pesquisa de Aceitação do Checklist 2011 2012 2013
  • 21. 2011 2012 2013 2014 2015 GeReNciAr DaDoS e InDiCaDoReS!
  • 22.
  • 23.
  • 24. Falha no material itinerante – conferência com cirurgia em curso • Conferência do material itinerante com a cirurgia em curso, em tempo não apto para ações de segurança; HOSPITAL VERA CRUZ S/A Av. Andrade Neves, 402 - Telefone (19) 3734-3000 C.N.P.J. 46.009.718/00001-40 RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE Nome da Empresa: Techincare Não conformidade (assinale um ou mais itens): ( ) Atraso da entrega ( ) Entrega parcial ( ) Materiais contaminados ( ) Material em condições inadequadas. Quais? ________________________ ( ) Caixa quebrada ( ) Vale sem etiquetas de identificação Outros:Entrega de caixa a mais sem direcionamento para CME Material recebido para cirurgia em 29/12, onde a negociação do número de caixas da empresa registrava 1 caixa. Ao ver o material de OPME descartável no 5º andar, verificou-se uma caixa a mais, de pequeno porte, de ponteiras do motor. Esse fato atrasou a cirurgia e nos fez lançar mão de cargas de contingência para suprir falha da empresa em relação a tais materiais. Comunicamos que a negociação adequada de caixa, bem como encaminhamento das caixas a serem esterilizadas pela CME fazem parte da qualificação dos fornecedores. Solicitamos adequação da empresa frente aos nossos processos e uma previsão de materiais que condizem com a necessidade atual da instituição. Reforçamos ainda que uma possível reincidência acarretará no não recebimento do material. Agradeço a compreensão e estamos à disposição para eventuais esclarecimentos. Aguardamos posicionamento da empresa. Atenciosamente,
  • 25. Falha na contagem de compressa / agulha Caros Colegas, As medidas de segurança e prevenção de eventos adversos nos procedimentos cirúrgicos compreendem a efetivação de dezenas de processos, no pré, intra e pós- operatório. Desde que começamos os estudos para desenvolver e implantar o nosso programa: Cirurgias Seguras Salvam Vidas, revisamos todas as nossas rotinas vigentes, acrescentamos outras e as consolidamos de forma concisa e coerente. Também sistematizamos a coleta de alguns indicadores para monitorar e identificar situações de não conformidade. Pretendo ilustrar estas atuações com ocasionais comunicações, citando alguns exemplos e aproveitando-os para enfatizar a importância do cuidado e das ações conjuntas da equipe de enfermagem e médica para evitar que ocorram complicações e desfechos desfavoráveis. Neste primeiro informativo, vamos abordar a conferência de compressas, gazes e agulhas. Em anexo segue o protocolo e POP, onde enfatizo os seguintes pontos críticos, que dependem da atuação decisiva do cirurgião. 1. É atribuição do cirurgião a supervisão de que o número de compressas, gazes e agulhas abertas, coincidam com o número apurado ao final da cirurgia; 2. Não iniciar o fechamento das cavidades antes de certificar-se de que o passo anterior foi cumprido; 3. Atenção especial em cirurgias longas e com significativo sangramento; 4. Permanecendo a divergência na contagem inicial e final, mesmo após terem sido cumpridas todas as etapas para identificar a discrepância, nãoo considerar o procedimento encerrado, sem antes usar como recurso o exame radiológico da cavidade; 5. A radioscopia deve ser utilizada, com atenção ao detalhe de que os aparelhos tem uma área ou campo de visão restrito. É necessária uma varredura sistemática de toda a cavidade. De acordo com os indicadores coletados nestes últimos meses, identificou-se a ocorrência de situações de divergência na contagem de compressas, gazes e agulhas. Em todas elas, seguindo-se os passos mencionados, pôde-se assegurar que ao final da cirurgia não permaneceram corpos estranhos no paciente. Contamos sempre com as atitudes pró-ativas dos colegas para que as cirurgias transcorram com segurança. Dr. Ricardo de Souza e Silva Morelli Coordenador do Centro Cirúrgico.
  • 26. 97.8 97.8 97.9 97.3 98.7 97.9 97.7 96.5 97.0 97.5 98.0 98.5 99.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Percentil de Adesão Profilaxia Cirúrgica Pré e Intra operatório 91.4 89.0 93.3 89.1 87.6 89.3 90.5 84.0 85.0 86.0 87.0 88.0 89.0 90.0 91.0 92.0 93.0 94.0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Percentil de Adesão Profilaxia Cirúrgica Pós operatório Indicadores CCIH
  • 27. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Indicador 0,27 0,44 0,63 0,41 0,58 1,29 1,30 0,85 1,06 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! nº reoperação 2,00 3,00 5,00 3,00 4,00 10,00 11,00 7,00 9,00 Total de Cirurgias 732 688 789 729 690 776 848 821 853 Análise Crítica Janeiro e Fevereiro: Levantamento de dado retrógrado a fim de validar o indicador e discorrer sobre manobras de analise e direcionamento dos casos. Março: Inicio da analise, ainda mensal, elaborado relatório conforme metodologia e encaminhado para o gerenciamento de risco. Para o mês de abril, as re manualmente até que o informativo seja disparado pela TI. Abril: 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela. Maio: Estabeleceu-se o fluxo de analise com a Diretoria Técnica e reunião trimestral. 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encam notificação de evento sentinela. Junho: 10 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela Julho: 11 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela. Agosto: 7 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado. jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 0,27 0,44 0,63 0,41 0,58 1,29 1,30 0,84 1,06 Taxa de Reoperação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Indicador 0,27 0,44 0,63 0,41 0,58 1,29 1,30 0,85 1,06 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! nº reoperação 2,00 3,00 5,00 3,00 4,00 10,00 11,00 7,00 9,00 Total de Cirurgias 732 688 789 729 690 776 848 821 853 INDICADOR INSTITUCIONAL Indicador: Reabordagem cirúrgica (%) FICHA TÉCNICA DO INDICADOR Definição: Relação do número de reoperações pelo total d cirurgias no CC e CO à partir da alta para sala de recuperação pó anestésica por um período de 15 dias. Fatores de exclusão: especialidades diferentes, tempos e etapa cirúrgicas (colocação e retirada de implantáveis), tratamento cirurgia múltipla na mesma data e hora. Analise das exclusões centralizada em coordenador médico, com dados dos prontuários eletrônicos. Notificação para gerenciament de risco e diretoria técnica. Referencial comparativo: não se aplica - gatinho de ação institucional Equação para cálculo: Número de reabordagens cirúrgicas - fora exclusões / total de cirurgias eletivas *100. Numerador: Dado extraído do Tasy CATE 1869 Denominador: Dado extraído do Tasy CATE 1652 Responsável pelos dados: Centro Cirúrgico Frequência de levantamento: Mensal. Dimensão da coleta: Setorial Responsável pela avaliação do indicador: Centro Cirúrgico Análise Crítica Janeiro e Fevereiro: Levantamento de dado retrógrado a fim de validar o indicador e discorrer sobre manobras de analise e direcionamento dos casos. Março: Inicio da analise, ainda mensal, elaborado relatório conforme metodologia e encaminhado para o gerenciamento de risco. Para o mês de abril, as reabordagens serão tratadas diariamente manualmente até que o informativo seja disparado pela TI. Abril: 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela. Maio: Estabeleceu-se o fluxo de analise com a Diretoria Técnica e reunião trimestral. 3 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela. Junho: 10 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela. Julho: 11 casos que não se encaixavam nos fatores de exclusão foram encaminhados para a Diretoria Técnica. Não houve notificação de evento sentinela. Agosto: 7 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado. Setembro: 9 casos encaminhados à Diretoria, nenhum evento adverso notificado. Responsável pela análise mensal: Centro Cirúrgico Data jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 0,27 0,44 0,63 0,41 0,58 1,29 1,30 0,84 1,06 Taxa de Reoperação Taxa de reabordagem cirúrgica
  • 28.
  • 29. Comemoração 3 anos do Programa de Cirurgia Segura
  • 30. EsTá BoM? pReCiSa MeLhOrAr? AcAbOu?!