O documento descreve a evolução da política de coesão da União Europeia desde 1957, tendo como objetivo promover o desenvolvimento harmonioso entre as regiões. A política de coesão apoia regiões menos desenvolvidas através dos Fundos Estruturais e do Fundo de Coesão, visando reduzir disparidades econômicas e sociais. O documento também apresenta os principais programas operacionais de Portugal financiados pelos fundos entre 2007-2013.
Conjunto de diapositivos sobre as cidades médias, Como será de esperar, o conceito de cidade média é difícil de definir dado que, tal como para a definição de cidade. O essencial é reter as caraterísticas da cidade média e o seu papel no atenuar das assimetrias de um sistema urbano marcado pela macrocefalia de Lisboa e a bicefalia de Lisboa e Porto.
Tópicos de abordagem:
1. A adesão de Portugal – contexto histórico
2. Portugal na UE – oportunidades
3. Portugal na UE em números
4. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
5. A Europa na Minha Região
6. O CIEJD no Universo Internet
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/abc-da-ue/aprender/conteudos-ciejd-sobre-ue-0
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.eurocid.pt/registo/000084105/documento/0001/
Data: Julho 2022
Recursos naturais 2 (Sebenta de Geografia A).Idalina Leite
Segunda parte relacionada com os recursos naturais de que o país dispõe, neste caso, o mar e os recursos que é possível extrair diretamente do meio aquático e que são matérias primas para múltiplas atividades humanas, nomeadamente, as pescas.
Europa 2020_ Portugal 2020 _Fundos estruturaisIdalina Leite
Conjunto de diapositivos que procuram ajudar a familiarizar com uma realidade que nos afeta diariamente, como país e como cidadãos, a União Europeia e os seus instrumentos financeiros.
Conjunto de diapositivos sobre as cidades médias, Como será de esperar, o conceito de cidade média é difícil de definir dado que, tal como para a definição de cidade. O essencial é reter as caraterísticas da cidade média e o seu papel no atenuar das assimetrias de um sistema urbano marcado pela macrocefalia de Lisboa e a bicefalia de Lisboa e Porto.
Tópicos de abordagem:
1. A adesão de Portugal – contexto histórico
2. Portugal na UE – oportunidades
3. Portugal na UE em números
4. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
5. A Europa na Minha Região
6. O CIEJD no Universo Internet
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/abc-da-ue/aprender/conteudos-ciejd-sobre-ue-0
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.eurocid.pt/registo/000084105/documento/0001/
Data: Julho 2022
Recursos naturais 2 (Sebenta de Geografia A).Idalina Leite
Segunda parte relacionada com os recursos naturais de que o país dispõe, neste caso, o mar e os recursos que é possível extrair diretamente do meio aquático e que são matérias primas para múltiplas atividades humanas, nomeadamente, as pescas.
Europa 2020_ Portugal 2020 _Fundos estruturaisIdalina Leite
Conjunto de diapositivos que procuram ajudar a familiarizar com uma realidade que nos afeta diariamente, como país e como cidadãos, a União Europeia e os seus instrumentos financeiros.
A partir da seleção pessoal de dados estatísticos publicados pela Pordata - "Números de Portugal, Quadro-resumo" - fez-se um tratamento gráfico que permite, de um modo imediato, verificar as principais tendências demográficas da população portuguesa.
O essencial sobre a evolução das estatísticas da população portuguesa no período de cinco anos, 2010 a 2015. As explicações para os dados compilados devem ser procurados por quem, de forma objetiva, quer conhecer os múltiplos factores que interferem nas opções dos habitantes de um país.
Uma síntese sugerida a partir da leitura de uma notícia que aponta para um aumento substancial do envelhecimento dos trabalhadores portugueses nas próximas décadas.
Geo A.4_As atividades humanas e a organização do espaçoIdalina Leite
O reflexo das atividades humanas na construção do espaço geográfico. Depois dos recursos naturais de que dispomos faz todo o sentido encararmos o modo com humanizamos as paisagens, isto é, como materializamos o espaço.
População portuguesa_Estatísticas DemográficasIdalina Leite
Conjuntos de diapositivos com informação estatística relativa a períodos de tempo diversos. O primeiro período destaca a evolução de variáveis demográficas entre 1960 e 2013. Há outros períodos como 1941-2012, 2001-2013, 1950-2011, 2008-2011 e pirâmides etárias de 2010 a 2060. A diversidade de intervalos de tempo resulta das datas correspondentes aos vários gráficos e permitem, por isso, análises de diferentes perspetivas.
Contrastes de desenvolvimento: PD e PVDIdalina Leite
Neste conjunto de diapositivos procuramos identificar as razões das diferenças que opõem os dois grupos de países que compõem o mundo actual, o dos Países Desenvolvidos e o dos Países em Desenvolvimento.
Portugal, 30 anos de Integração EuropeiaIdalina Leite
De 1 de janeiro de 1986 até 2014 (ano das últimas estatísticas utilizadas nesta publicação do INE), o país evoluiu muito com o contributo dos Fundos Comunitários. Melhoramos na saúde, na habitação, na alimentação, na mobilidade, na educação, tornámo-nos uma economia aberta e adaptado-nos à globalização com as novas formas de comunicação. Apostámos muito na criação de infraestruturas a nível dos municípios. Todavia, caminhámos para um abismo demográfico se não formos capazes de nos renovecermos.
Apresentações de keynote speakers
Conferência Europa 2020 - Universidade de Aveiro - 5 Julho 2013
O território na Política de Coesão 2014-2020
Duarte Rodrigues
Conjunto de diapositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico do Seminário II: Gestão, Financiamento e Avaliação de Projetos de Investimento e de Inovação integrado na Pós-Graduação em Relações Internacionais – Investimento e Internacionalização Empresarial, Bancária e Financeira (2018/2019) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Divulgamos o texto resultante da reunião havida esta terça-feira, 1 de Setembro, em Viseu, encontro que congregou os candidatos do Partido Socialista (PS) à Assembleia da República pelos círculos eleitorais de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu.
No documento “Compromisso pelo Centro”, os candidatos dos distritos que constituem a região Centro adoptam uma visão e um compromisso comum em prol desta mesma região, que agrega uma centena de municípios, agrupados em oito comunidades intermunicipais, e que é constituída por 2,30 milhões de habitantes, que representam 22 por cento do total da população portuguesa.
O texto integra várias medidas potenciadoras do desenvolvimento da Região Centro, sendo assumido um compromisso político de trabalho com todas as instituições públicas e privadas da região e com o Governo.
Conjunto de diapositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico do Seminário II: Gestão, Financiamento e Avaliação de Projetos de Investimento e de Inovação integrado na Pós-Graduação em Relações Internacionais – Investimento e Internacionalização Empresarial, Bancária e Financeira (2017/2018) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Acordo de Parceria_PORTUGAL 20202_sinteseLuís Coito
"O Acordo de Parceria que Portugal propõe à Comissão Europeia, denominado Portugal 2020, adota os princípios
de programação da Estratégia Europa 2020 e consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental
e territorial que estimulará o crescimento e a criação de emprego nos próximos anos em Portugal. Portugal 2020
define as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento necessárias para promover no nosso
país o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo."
Estudo de caso sobre o Planejamento e Políticas Metropolitanas de Madrid, Espanha. Disciplina: "Planejamento e Política Metropolitana" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, Agosto de 2015.
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
Trata-se de uma tendência na economia a diferentes escalas, da local à global, que envolve especialmente os países ribeirinhos. Recordemos que, o oceano, é uma área que tem ainda muito por explorar. O homem descobriu terras, conquistou o interior dos continentes, subiu as grandes montanhas, quis mergulhar cada vez mais fundo e, quase ao mesmo tempo, olhou para o céu que é, supomos, a última fronteira. Mas, é o mar que dá de comer, dá energia, que proporciona lazer ... que cria, também, emprego
A partir da consulta do site "ourworldindata.org" selecionei a informação que, de modo simples, nos dá uma panorâmica da evolução demográfica à escala mundial. A consulta deste espaço informativo, impulsionado por Max Roser, será um exercício interessante para aprofundarmos a vasta informação que disponibiliza sobre diferentes assuntos.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
Seguindo a tendência da adoção de projetos/medidas assentes no uso das Novas Tecnologias para tornar as cidades "Smart", fez-se uma recolha de exemplos práticos já em vigor em cidades portuguesas. Todos os casos foram retirados da revista Smart City.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
Com base na leitura do relatório "encomendado" ao Grupo de Trabalho do Litoral, disponível na internet, fez-se uma súmula dos aspetos que melhor se coadunam com o programa da disciplina de Geografia A no subtema sobre os recursos marítimos.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
Dentro dos recursos naturais os recursos do subsolo continuam a ocupar um papel importante na economia do país. Apesar de Portugal continental ter uma área de pouco mais de 89 000 km2, dispõe de uma diversidade de recursos minerais que são necessários ao fabrico de vários produtos.
Mapa conceptual que destaca os temas principais que serão abordados ao longo do programa da disciplina de Geografia A. Pelo seu cariz sintético, o mapa conceptual pode ser apresentado tanto no início das aulas como no fim do ano letivo. Não será descabido que, igualmente, seja relido como forma de verificar se o "roteiro temático" está a ser cumprido.
A passagem de mais um Dia Mundial da Água 2018 e a consulta do Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos de 2018 sugeriram a elaboração de mais um conjunto de diapositivos sobre a problemática da água. Neste ano, o foco do WWDR assenta nas SbN (soluções baseadas na natureza) como, aliás, se pode depreender deste pequeno parágrafo:
"A edição de 2018 do WWDR tem como foco as soluções baseadas na natureza (SbN) ou em inglês, nature-based solutions (NBS). As SbN são inspiradas e apoiadas pela natureza e usam, ou simulam, processos naturais a fim de contribuir para o aperfeiçoamento da gestão da água, para melhorar a segurança hídrica e para oferecer cobenefícios vitais em todos os aspectos do desenvolvimento sustentável".
Conjunto de diapositivos elaborados a partir de consultas à informação do INE sobre a "Importância dos Censos", da Pordata aos dados coletados no "Quadro-resumo" e do Google com grafismos sobre a "População Mundial".
Conjunto de diapositivos que retomam a temática das Smart Cities. Inicialmente, foi feita uma pergunta: haverá um novo paradigma urbano? Agora, tenho a certeza. Existe um novo paradigma e, Portugal, já abraçou o propósito de transformar o seu tecido urbano como um "mundo" (à nossa escala) de smart cities. O país é um território aberto a todas as influências científicas, técnicas, sociais e políticas que a nossa civilização tem produzido ao longo do tempo. Perante a infinidade de oportunidades criadas pelo uso das novas tecnologias da informação, Portugal, Estado-membro da UE, aderiu ao vasto clube das smart cities.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
Conjunto de diapositivos sobre Portugal elaborados a partir de várias publicações, do INE (Instituto Nacional de Estatística), do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), do jornal Público e da UMVI (Unidade de Missão para a Valorização do Interior). Dados estatísticos, gráficos e mapas surgem a propósito da demografia nacional, do tempo e do clima, das assimetrias espaciais, da floresta e do programa nacional para a coesão territorial, informação diversa e recente.
A partir do "Inquérito à estrutura das explorações agrícolas - 2016", Ano de edição 2017, do INE (Instituto Nacional de Estatística), fez-se uma relação dos dados e gráficos que se evidenciaram como os mais elucidativos para se perceber as principais mudanças nas explorações agrícolas nos últimos 7 anos, desde o último recenseamento agrícola e o ano de 2016.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Nesta publicação do INE (Instituto Nacional de Estatística), data da de outubro deste ano, são disponibilizadas imformações estatísticas que corroboram as tendências demográficas do nosso país: envelhecimento, perda de população, assimetrias espaciais que reforçam a litoralização em detrimento do povoamento do Interior.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
Em maio de 2017, foi publicado o estudo intitulado "Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)", da autoria de Mário Caetano, Cristina Igreja, Filipe Marcelino e Hugo Costa. Após uma leitura sucinta (não me sinto competente para avaliar as metodologias cartográficas utilizadas), pareceu-me que será útil, do ponto de vista geográfico, divulgar as informações que, pessoalmente, me parecem válidas para melhor ficarmos a conhecer o nosso país e o modo como evoluiu a ocupação/uso do solo nos últimos 15 anos.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Política regional europeia
1.
2. Um processo em construção desde 1957
• Na Comunidade Europeia (atual UE) existiram, desde sempre, grandes
disparidades territoriais e demográficas, que constituem potenciais entraves à
integração e ao desenvolvimento na Europa. Desde logo, o Tratado de Roma
(1957) criou mecanismos de solidariedade sob a forma de dois Fundos
Estruturais: o Fundo Social Europeu (FSE) e o Fundo Europeu de Orientação e de
Garantia Agrícola, (FEOGA, secção «Orientação»).
• Em 1975, foram introduzidos os aspetos regionais com a criação do Fundo
Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Em 1994, foi igualmente criado
o Fundo de Coesão.
• Com o Ato Único Europeu de 1986, a coesão económica e social tornou-se uma
competência da Comunidade Europeia.
• Em 2008, o Tratado de Lisboa introduziu uma terceira dimensão da coesão da
UE: a coesão territorial. Estas três vertentes da coesão recebem apoio através da
política de coesão e dos Fundos Estruturais.
3. O que é a PR da UE?
• Conjunto de medidas que procuram
atenuar as desigualdades entre os
Estados-membros e, em particular, as
suas regiões de modo a contribuir para
um crescimento mais harmonioso.
Fundos Estruturais 2007-2013: objetivos “Convergência” e
“Competitividade regional e emprego”
Regiões de “Convergência”
Regiões de phasing-out
Regiões de phasing-in
Regiões de “Competitividade e
emprego”
Classificação das Regiões europeias de acordo com os objetivos de
“Convergência” e “Competitividade regional e emprego” segundo os
Fundos Estruturais para o período 2007-2013.
No mapa são visíveis as assimetrias entre as regiões. A vermelho,
estão assinaladas as que apresentavam maior atraso económico em
relação a 75% da média comunitária e que, por isso, receberam
maior contributo dos Fundos comunitários. Repare-se que, em
Portugal, apenas Lisboa, RAM e o Algarve não estão representadas
a vermelho.
Fonte: Eurostat
4. (Em % da média da UE-27, UE-27=100)
EU-27 = 100
< 50
50 - <75
75 - < 100
100 - <125
= >125
Dados não disponíveis
PIB por habitante (poder de
compra standard) por regiões
NUTS II, 2010
Apesar da Política de Coesão
verifica-se que, a riqueza, continua
a não se distribuir de igual forma
em toda a União. É possível
identificar-se, por exemplo, a
região de Madrid, a região de
Paris, a região de Londres assim
como se pode atribuir à faixa que
vai de Londres até o Norte da Itália
o título de área de maior
concentração de riqueza da UE, o
chamado “Triângulo Vital Europeu”
ou “Banana Azul”
5. TÍTULO XVIII
A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL
Artigo 174.º
(ex-artigo 158.º TCE)
A fim de promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da União, esta
desenvolverá e prosseguirá a sua ação no sentido de reforçar a sua coesão
económica, social e territorial.
Em especial, a União procurará reduzir a disparidade entre os níveis de
desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões menos
favorecidas.
Entre as regiões em causa, é consagrada especial atenção às zonas rurais, às
zonas afetadas pela transição industrial e às regiões com limitações naturais ou
demográficas graves e permanentes, tais como as regiões mais setentrionais
com densidade populacional muito baixa e as regiões insulares,
transfronteiriças e de montanha.
T r a t a d o s o b r e o F u n c i o n a m e n t o d a U n i ã o E u r o p e i a
6.
7. Desde a adesão até aos dias de hoje
Período Programa Curiosidades
1986 a 1988
Regulamento
anterior
FEDER; FSE; FEOGA-O – fundos estruturais aplicados no financiamento de
projetos de infraestruturas públicas
1989 a 1993 QCA I
Relevância da política de coesão no apoio às regiões menos desenvolvidas.
Os QCA são estruturados em objetivos gerais – Eixos - e objetivos
específicos - Pogramas Operacionais – desagregados em Subprogramas
1994 a 1999 QCA II
Reforço financeiro dos Fundos Estruturais.
Criação do Fundo de Coesão (infraestruturas de ambiente e transportes)
2000 a 2006
QCA III
(PDR)
Plano de Desenvolvimento Regional elaborado com base no Plano de
Desenvolvimento Económico e Social (PNDES) e com financiamento dos
Fundos Estruturais e o Fundo de Coesão.
2007 a 2013
QCA IV
(QREN)
Quadro de Referência Estratégica Nacional contou com apenas o FEDER e o
FSE assim como o Fundo de Coesão. Lisboa, Algarve e RAM destacam-se
das restantes NUTS II pelos seu maior crescimento económico.
2014 a 2020
QCA V
(Portugal
2020)
Acordo de Parceria – Portugal 2020 – entregue à Comissão Europeia para a
provação e posterior concretização com o apoio dos fundos estruturais: FSE,
FEDER, FEADER, FEAMP e Fundo de Coesão.
8. Apostar na investigação e no
desenvolvimento
Investir na formação, na educação e no
desenvolvimento da flexibilidade do
mercado do trabalho
Promover medidas de proteção do
ambiente, da promoção do crescimento
sustentado e da luta contra as alterações
climáticas
Melhorar as infraestruturas de transporte
Política de coesão: 2007-2013
• As regiões do Norte, Centro, Alentejo, Açores e Algarve são elegíveis no
âmbito do Objetivo Convergência (regiões cujo PIB é inferior a 75% da média
comunitária)
• As regiões da Madeira e de Lisboa são ambas elegíveis no âmbito do Objetivo
Competitividade Regional e Emprego (visa melhorar a competitividade e a
capacidade de atração das regiões e estimular níveis de emprego).
Objetivos:
9. Programa Operacional 'Espanha –
Portugal'
• Programa de Cooperação Transfronteiriça em
favor de 17 zonas NUTS III situadas nos dois
países.
Objetivos:
• Melhorar a conectividade e as infraestruturas
de base nas regiões fronteiriças
• Adotar uma nova metodologia para favorecer a
competitividade, o emprego, assim como a
integração socioeconómoca e institucional nas
regiões fornteiriças.
10. Programa Operacional 'Espaço Atlântico'
Programa de Cooperação Territorial Europeia entre a
Irlanda, Espanha, França, Portugal e o Reino Unido,
para o período de 2007-2013
Objetivos:
• Valorizar a herança marítima atlântica;
• Valorizar os recursos marítimos do espaço atlântico;
• Contribuir para a emergência de novos clusters de
atividade económica;
• Promover a acessibilidade e as condições logísticas;
• Contribuir para o desenvolvimento sustentável e
equilibrado do espaço atlântico.
11. Programa Operacional 'Programa Mediterrâneo'
Programa Operacional de Cooperação Transnacional ao abrigo do objetivo de
Cooperação Territorial Europeia, co-financiado pelo FEDER - Grécia, Espanha, França,
Itália, Chipre, Malta, Portugal, Eslovénia, Reino Unido
Objetivo:
Reforçar a
economia da
região, a fim de
assegurar o
crescimento e o
emprego para as
gerações futuras.
Apoiar a coesão
territorial e
melhorar as
capacidades de
proteção do
ambiente e de
desenvolvimento
sustentável da
região.
13. 2014 - 2020
Reorientar a
política de coesão
da UE para
maximizar o
impacto no
crescimento e no
emprego
14. 35 mil milhões de
euros a investir nos
Estados-Membros
e respetivas regiões
e cidades, para dar
cumprimento
aos objetivos globais
da União em matéria
de crescimento e
emprego e
simultaneamente
responder aos
desafios das
alterações climáticas,
da dependência
energética e da
exclusão social.
15. A reforma em 10 pontos:
1. Investir em todas as regiões
da UE
2. Orientar os recursos para os
principais setores de crescimento
3. Definir metas e objetivos claros,
transparentes e mensuráveis, que
favoreçam a responsabilização e
os resultados
4. Fixar condições antes de os
fundos poderem ser canalizados,
a fim de assegurar investimentos
mais eficazes.
5. Definir uma estratégia comum
para mais coordenação e menos
duplicações de esforços
16. 6. Reduzir a burocracia e simplificar o uso dos investimentos da UE
7. Reforçar a dimensão urbana da política
8. Reforçar a cooperação além-fronteiras
9. Garantir que a política de coesão está mais associada ao quadro mais amplo da governação
económica da UE
10. Incentivar o recurso acrescido a instrumentos financeiros para dar mais apoio e acesso ao crédito
às PME
Em termos globais, a reforma da política de coesão irá disponibilizar até
351,8 mil milhões de euros para o investimento nas regiões, nas cidades e
na economia real da Europa. Será o principal instrumento de investimento da
UE para a consecução dos objetivos da Europa 2020
http://ec.europa.eu/regional_policy/what/future/index_pt.cfm
17. O Acordo de Parceria que
Portugal propõe à Comissão
Europeia, denominado
Portugal 2020, adota os
princípios de programação da
Estratégia Europa 2020 e
consagra a política de
desenvolvimento económico,
social, ambiental
e territorial que estimulará o
crescimento e a criação de
emprego nos próximos anos
em Portugal. Portugal 2020
define as intervenções, os
investimentos e as prioridades
de financiamento necessárias
para promover no nosso país o
crescimento inteligente,
sustentável e inclusivo.