O documento descreve a formação e características das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto em Portugal. Apresenta informações demográficas, econômicas e sobre as atividades nas duas regiões, destacando a concentração populacional, de empresas e de riqueza na área metropolitana de Lisboa.
Para além da menção aos principais problemas urbanos que afetam as cidades portuguesas, faz-se referência à informação disponibilizada pelo Portal da Habitação sobre a revitalização urbana.
Neste conjunto de diapositivos pretende-se, para além dos critérios de definição de cidade habitualmente mencionados nos manuais, abordar formas de considerar a realidade urbana e as divisões, administrativas ou para fins estatísticos, mencionadas pelo INE - Instituto Nacional de Estatística.
Para além da menção aos principais problemas urbanos que afetam as cidades portuguesas, faz-se referência à informação disponibilizada pelo Portal da Habitação sobre a revitalização urbana.
Neste conjunto de diapositivos pretende-se, para além dos critérios de definição de cidade habitualmente mencionados nos manuais, abordar formas de considerar a realidade urbana e as divisões, administrativas ou para fins estatísticos, mencionadas pelo INE - Instituto Nacional de Estatística.
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2. A formação das áreas metropolitanas
de Lisboa e do Porto
• O crescimento demográfico e
funcional provocou o consequente
crescimento das cidades, em geral, e
de Lisboa e do Porto, em particular.
• Devido à elevada pressão demográfica
e funcional existente no interior da
cidade surgiu um movimento
divergente. Neste movimento é
característico que as periferias sejam
alvo de uma crescente procura, tanto
para construção de habitações como
para a implantação de indústrias e
serviços.
• Deste modo, vão surgindo áreas que
constituem importantes bacias de
emprego e outras áreas onde, pelo
contrário, a função residencial é
predominante.
3. A formação das áreas metropolitanas
de Lisboa e do Porto
• Expansão de Aldeias e Vilas.
• Elevações a cidade.
• Amadora, Almada, Montijo e Odivelas
(periferia de Lisboa).
• Vila Nova de Gaia, Maia, Matosinhos e
Ermesinde (periferia do Porto).
• Assim foram formadas as áreas
metropolitanas de Lisboa e do
Porto, de modo a reconhecer e a
promover ainda mais a existência de
uma relação de interdependência e
interacção entre as várias cidades de
cada área.
4. Área Metropolitana de Lisboa
• 18 municípios da Grande Lisboa e
da Península de Setúbal.
• 2 819 433 habitantes (2008)
• 25% da população portuguesa
• 3.3% do território nacional (3.213
km2
• 30% das empresas nacionais
• 33% do emprego
• 36% do PIB nacional
5. AML
• Os municípios que compõem a Área Metropolitana de Lisboa são 18:
• Alcochete
• Almada
• Amadora
• Barreiro
• Cascais
• Lisboa
• Loures
• Mafra
• Moita
• Montijo
• Odivelas
• Oeiras
• Palmela
• Seixal
• Sesimbra
• Setúbal
• Sintra
• Vila Franca de Xira
6. Área metropolitana do Porto
• 16 concelhos
• Em 2009 totalizava
1 684 901 habitantes
• 2.089 km² de área.
• densidade populacional
próxima de 1546 hab/km²
(2001).
7. AMP
• É constituída pelos seguintes municípios:
• Arouca
• Espinho
• Gondomar
• Maia
• Matosinhos
• Oliveira de Azeméis
• Porto
• Póvoa de Varzim
• Santa Maria da Feira
• Santo Tirso
• São João da Madeira
• Trofa
• Vale de Cambra
• Valongo
• Vila do Conde
• Vila Nova de Gaia
8. População
AMP
-povoamento disperso
-algumas aglomerações urbano-
industriais.
AML
-povoamento mais concentrado
-contínuos urbanos (a maioria das
cidades da AML constitui um
contínuo urbano centrado em
Lisboa).
-Área urbana central mais vincada
-Influência constante com maior
distância.
11. Envelhecimento da População
• Uma característica bastante
relevante da população das
áreas metropolitanas é a sua
juventude (como
podemos observar no mapa ao
lado) e a sua maior instrução/
qualificação, em relação ao
resto do país. Isto torna, como
é evidente, essas áreas mais
competitivas em domínios
como por exemplo a
tecnologia, a economia ou a
inovação cultural.
12. Deslocalização da População
• A deslocação dessa camada da população, referida anteriormente, para as áreas
suburbanas, tem várias razões de ser. Eis algumas das insatisfações das pessoas, na
AMP, na AML e no resto do país, em relação às grandes cidades.
• Estas podem ser algumas das razões que as levam a abandonar os grandes centros
urbanos para passar a morar nas áreas periféricas das cidades.
13. Actividades Económicas
• As actividades
económicas constituem
um excelente indicador
do pulsar das cidades. O
perfil de
especialização, os
padrões de localização
das empresas e o
posicionamento nos
mercados internacionais
reflectem as
oportunidades que as
aglomerações urbanas
criam às pessoas.
14. Actividades Económicas na AML
Deste ponto de vista, a área metropolitana de Lisboa tem uma série de
vantagens únicas ao nível nacional:
- capital do país,
- principal acumulação geográfica de recursos estratégicos para o
desenvolvimento,
- atracção de pessoas e actividades qualificadas de outros países,
- presença relevante em redes supranacionais de cooperação e
intercâmbio.
De facto, a área metropolitana de Lisboa representa um pólo de
actividade económica e de consumo de valia
internacional, desempenhando um papel fundamental de
intermediação entre o nosso país e o mundo. É considerada a maior
concentração empresarial do país.
15. Actividades Económicas na AML
Dimensão empresarial evidente
em termos de produção:
• produtividade por trabalhador
quase 30% superior à média do
país.
Inclusão de cerca de 2.5 milhões
de habitantes:
• PIB per capita 45% mais alto do
que a média
16. AMP
• Na Área Metropolitana do
Porto, existem empresas com
um nível organizativo e um
nível de competitividade de
médias empresas europeias.
Algumas destas dispõem
até, actualmente, de estruturas
próprias de I&D.
• A AMP conta ainda com
algumas estruturas
universitárias de prestígio
internacional na área da
Investigação, como por
exemplo o IBMC e o IPATIMUP.
17. AMP no Contexto Internacional
As empresas mais em voga ao nível de
valorização e de importância
internacional são:
• EFACEC
• Salvador Caetano
• Siemens
Outras áreas:
- “Clusters” de valorização internacional:
as ciências e a economia marítima
(através do laboratório CIMAR e da
indústria náutica).
- Universidades, como a do Minho e a de
Aveiro, podem encontrar-se talentosos
grupos de investigadores, constituindo
suportes importantes na AMP.
- Áreas industriais mais tradicionais, como
o Calçado, os Têxteis/Vestuário e o
Mobiliário
19. Indústria nas Áreas Metropolitanas
Vantagens:
• Complementaridade entre
diferentes ramos industriais;
• Existência de infrestruturas e
serviços diversos;
• Disponibilidade de mão-de-
obra, quer pouco
qualificada, quer especializada;
• Acessibilidade aos mercado
nacionais e internacionais.
Desvantagens:
• Crescente Terciarização das
áreas metropolitanas e
consequente perda de
importância da industria.