O documento descreve a história da integração de Portugal na União Europeia desde as comunidades iniciais do carvão e aço e economia até a atual União Europeia. Detalha os tratados e alargamentos que moldaram a UE ao longo do tempo e os desafios e oportunidades da adesão para Portugal.
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute como os transportes e as telecomunicações têm facilitado a interação espacial. O aumento da mobilidade através dos transportes rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo tem promovido o comércio, reduzido assimetrias regionais e permitido novas formas de organização do espaço. Paralelamente, o desenvolvimento das telecomunicações tem permitido a difusão rápida de informação e relações de complementaridade entre regiões.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da união europeiaIlda Bicacro
O documento discute as políticas regionais da União Europeia e como elas afetam Portugal. A UE busca promover a coesão econômica e social entre países e regiões através de fundos e objetivos para reduzir disparidades regionais e apoiar a competitividade e cooperação. Em Portugal, ainda há desigualdades significativas entre regiões no emprego e renda que a política regional da UE e nacional procuram abordar.
O documento descreve as transformações na agricultura portuguesa, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas e o envelhecimento dos produtores. Também discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e o crescimento da agricultura biológica em Portugal, identificando as regiões com maior e menor produção. Por fim, aborda os problemas e potencialidades das áreas rurais portuguesas.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
O documento descreve a ação reformadora de Mouzinho da Silveira durante a regência de D. Pedro no Brasil após 1832, quando implementou importantes reformas liberais que modernizaram a administração, justiça e economia portuguesas, abolindo privilégios e foros e centralizando o poder do Estado.
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute como os transportes e as telecomunicações têm facilitado a interação espacial. O aumento da mobilidade através dos transportes rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo tem promovido o comércio, reduzido assimetrias regionais e permitido novas formas de organização do espaço. Paralelamente, o desenvolvimento das telecomunicações tem permitido a difusão rápida de informação e relações de complementaridade entre regiões.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da união europeiaIlda Bicacro
O documento discute as políticas regionais da União Europeia e como elas afetam Portugal. A UE busca promover a coesão econômica e social entre países e regiões através de fundos e objetivos para reduzir disparidades regionais e apoiar a competitividade e cooperação. Em Portugal, ainda há desigualdades significativas entre regiões no emprego e renda que a política regional da UE e nacional procuram abordar.
O documento descreve as transformações na agricultura portuguesa, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas e o envelhecimento dos produtores. Também discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e o crescimento da agricultura biológica em Portugal, identificando as regiões com maior e menor produção. Por fim, aborda os problemas e potencialidades das áreas rurais portuguesas.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
O documento descreve a ação reformadora de Mouzinho da Silveira durante a regência de D. Pedro no Brasil após 1832, quando implementou importantes reformas liberais que modernizaram a administração, justiça e economia portuguesas, abolindo privilégios e foros e centralizando o poder do Estado.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
A distribuição espacial das redes de transporteIlda Bicacro
O documento discute as redes de transporte em Portugal, incluindo rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e redes de distribuição de energia. A rede rodoviária tem recebido grandes investimentos para melhorar a qualidade e extensão das estradas. Os portos de Sines, Lisboa e Setúbal movimentam os maiores volumes de mercadorias, enquanto os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro têm o maior tráfego de passageiros.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
O documento apresenta um teste de geografia sobre temas relacionados à agricultura, sistemas de cultivo, produção animal e urbanização. Inclui questões sobre a composição da superfície agrícola utilizada, culturas predominantes em diferentes regiões, características dos sistemas de cultivo intensivo e extensivo e sobre o processo de suburbanização em Portugal.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
Este documento discute a integração de Portugal na União Europeia e os desafios e oportunidades resultantes. Ele descreve a evolução da UE ao longo do tempo, incluindo seus alargamentos para incluir novos membros. Também examina como o alargamento para o leste criou novos desafios para Portugal, mas também novas oportunidades se souberem aproveitar, como acesso a novos mercados e investimentos.
A valorização ambiental em portugal e a política ambiental comunitáriaIlda Bicacro
O documento discute a política ambiental em Portugal e na União Europeia. As principais prioridades da política ambiental da UE incluem alterações climáticas, natureza e biodiversidade, recursos naturais e resíduos, e relação entre ambiente, saúde e qualidade de vida. Em Portugal, a política ambiental está alinhada com a política comunitária e visa a preservação ambiental de forma integrada com outras políticas.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
Portugal está localizado na Península Ibérica no extremo sudoeste da Europa. Sua posição geográfica é periférica na União Europeia e é influenciada pelo clima temperado do Oceano Atlântico. O território português é constituído por Portugal continental e os arquipélagos dos Açores e da Madeira.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve a evolução histórica da União Europeia desde a sua criação até à atualidade, incluindo as principais instituições, critérios de adesão, alargamentos e desafios. Aborda também as políticas ambientais da UE e as estratégias para mitigar as alterações climáticas.
Este documento descreve a evolução da União Europeia desde os Tratados de Roma até o presente, incluindo seu alargamento de 6 para 28 membros e o aprofundamento da integração através de tratados sucessivos. Ele também discute os objetivos, instituições, desafios e estratégias futuros da UE.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
A distribuição espacial das redes de transporteIlda Bicacro
O documento discute as redes de transporte em Portugal, incluindo rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e redes de distribuição de energia. A rede rodoviária tem recebido grandes investimentos para melhorar a qualidade e extensão das estradas. Os portos de Sines, Lisboa e Setúbal movimentam os maiores volumes de mercadorias, enquanto os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro têm o maior tráfego de passageiros.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
O documento apresenta um teste de geografia sobre temas relacionados à agricultura, sistemas de cultivo, produção animal e urbanização. Inclui questões sobre a composição da superfície agrícola utilizada, culturas predominantes em diferentes regiões, características dos sistemas de cultivo intensivo e extensivo e sobre o processo de suburbanização em Portugal.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
Este documento discute a integração de Portugal na União Europeia e os desafios e oportunidades resultantes. Ele descreve a evolução da UE ao longo do tempo, incluindo seus alargamentos para incluir novos membros. Também examina como o alargamento para o leste criou novos desafios para Portugal, mas também novas oportunidades se souberem aproveitar, como acesso a novos mercados e investimentos.
A valorização ambiental em portugal e a política ambiental comunitáriaIlda Bicacro
O documento discute a política ambiental em Portugal e na União Europeia. As principais prioridades da política ambiental da UE incluem alterações climáticas, natureza e biodiversidade, recursos naturais e resíduos, e relação entre ambiente, saúde e qualidade de vida. Em Portugal, a política ambiental está alinhada com a política comunitária e visa a preservação ambiental de forma integrada com outras políticas.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
Portugal está localizado na Península Ibérica no extremo sudoeste da Europa. Sua posição geográfica é periférica na União Europeia e é influenciada pelo clima temperado do Oceano Atlântico. O território português é constituído por Portugal continental e os arquipélagos dos Açores e da Madeira.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve a evolução histórica da União Europeia desde a sua criação até à atualidade, incluindo as principais instituições, critérios de adesão, alargamentos e desafios. Aborda também as políticas ambientais da UE e as estratégias para mitigar as alterações climáticas.
Este documento descreve a evolução da União Europeia desde os Tratados de Roma até o presente, incluindo seu alargamento de 6 para 28 membros e o aprofundamento da integração através de tratados sucessivos. Ele também discute os objetivos, instituições, desafios e estratégias futuros da UE.
Federica Mogherini
angeiros
– é vice-presidente da Comissão Europeia
– representa a UE no plano internacional
– coordena a política externa e de segurança
comum
– chefia o Serviço Europeu de Ação Externa
– é responsável pela gestão de crises
– promove a cooperação entre os Estados-Membros
– trabalha em estreita colaboração com o
Parlamento Europeu
– reporta regularmente ao Conselho Europeu
– tem um papel de liderança na definição da
estratégia externa da UE
– contrib
O documento discute os desafios e oportunidades do alargamento da União Europeia para Portugal. O alargamento representou um desafio de adaptação das instituições e políticas da UE aos novos Estados-membros. Porém, também criou oportunidades como acesso a um maior mercado e a capacidade de Portugal desempenhar um papel mais importante como interlocutor de outros países.
Este documento fornece um resumo abrangente da União Europeia, incluindo sua história, instituições, economia, políticas e desafios. Em particular, destaca-se que a UE é composta por 27 países e 446 milhões de pessoas, e discute-se o processo de expansão da UE e os desafios atuais relacionados ao Brexit e à imigração.
Este documento fornece um resumo abrangente da União Europeia, incluindo sua história, instituições, economia, política e valores. Em particular, destaca que a UE é composta por 27 países e 446 milhões de pessoas, e discute os principais marcos históricos e instituições que ajudaram a construir a paz e prosperidade na Europa.
O documento descreve a história e estrutura da União Europeia, incluindo seus 28 países membros, símbolos, línguas oficiais e processo de expansão ao longo do tempo. Também aborda as prioridades econômicas e políticas atuais da UE, como investimento, bancos seguros e ações sobre mudanças climáticas.
A União Europeia é uma organização de 27 países e 500 milhões de pessoas com uma moeda, mercado e políticas comuns. Foi criada após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e prosperidade através da cooperação econômica e política. Ao longo dos anos, a UE expandiu-se de 6 para 27 membros e estabeleceu instituições e políticas para reforçar a democracia, direitos, segurança e desenvolvimento sustentável de seus cidadãos.
A União Europeia é uma organização de 27 países e 500 milhões de pessoas com uma moeda, mercado e políticas comuns. Foi criada após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e prosperidade através da cooperação econômica e política. Ao longo dos anos, a UE expandiu-se de 6 para 27 membros e estabeleceu instituições e políticas para promover valores como democracia, direitos humanos e estado de direito.
O documento descreve a história da integração europeia desde o final da Segunda Guerra Mundial, incluindo os principais tratados e eventos que levaram à formação e expansão da União Europeia. Detalha os objetivos e impactos dos tratados de Roma, Maastricht, Nice e Lisboa, assim como os diversos alargamentos da UE ao longo dos anos.
O documento descreve a história da União Europeia desde sua criação em 1957 como a Comunidade Econômica Europeia até os dias atuais, destacando os principais tratados e eventos que moldaram seu desenvolvimento ao longo do tempo, como o Tratado de Roma, a queda do Muro de Berlim e os sucessivos alargamentos.
1) A Europa foi destruída após a Segunda Guerra Mundial e líderes dos aliados se reuniram para resolver os problemas da derrota da Alemanha.
2) A Alemanha foi dividida em zonas controladas por diferentes países, dando origem à Alemanha Ocidental e Oriental.
3) Organizações como o Plano Marshall, a OTAN e a Comunidade Econômica Europeia foram criadas para reconstruir a Europa e garantir a estabilidade política e econômica do continente no pós-guerra.
O documento resume a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que criaram a UE e expandiram a cooperação entre os estados-membros, como o Tratado de Roma de 1957 e o Tratado de Maastricht de 1992. Explora também os direitos associados à cidadania europeia e os benefícios da livre circulação no espaço europeu.
O documento fornece um resumo abrangente da União Europeia, incluindo sua história, membros, instituições, políticas e desafios. É composta por 27 países e 497 milhões de pessoas, com três instituições principais - o Parlamento Europeu, o Conselho da União Europeia e a Comissão Europeia. A UE promove a paz, prosperidade e solidariedade entre seus membros por meio de políticas como o mercado único, o euro e a assistência à coesão regional.
O documento descreve como seis países europeus fundaram a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica e impedir futuros conflitos. A CECA levou à criação da Comunidade Econômica Europeia e à assinatura do Tratado de Roma em 1957, que estabeleceu as bases para a atual União Europeia.
1) O documento descreve a história da construção europeia desde a Segunda Guerra Mundial, incluindo os tratados fundadores e alargamentos da União Europeia.
2) Detalha os critérios de Copenhaga para a adesão à UE, como a existência de instituições democráticas e uma economia de mercado.
3) Explica os processos de pré-adesão e alargamento, incluindo os instrumentos financeiros de apoio aos países candidatos.
O documento descreve a evolução da integração econômica europeia desde a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço até a atual União Europeia, com foco na União Econômica e Monetária. Discutem-se os critérios e benefícios da adoção do Euro como moeda única entre os países membros e as instituições e desafios atuais da UE.
O documento discute a política ambiental da União Europeia e de Portugal. A UE estabeleceu políticas ambientais desde a década de 1970 e o Tratado da UE consagrou uma política ambiental. Portugal implementou leis e planos para proteger a água, a orla costeira e gerir resíduos de acordo com as diretrizes da UE.
Este documento descreve a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até os mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que estabeleceram a integração europeia gradual ao longo dos anos, incluindo a criação da Comunidade Económica Europeia e a introdução do Euro. Também discute os direitos da cidadania europeia.
Semelhante a Geografia A 11 ano - União Europeia (20)
I. O documento descreve a história e os objetivos da União Europeia, destacando a manutenção da paz, a unificação do continente europeu e a segurança como prioridades centrais.
II. Também enfatiza a importância da solidariedade econômica e social entre os países, preservando a identidade e diversidade europeias em um mundo globalizado.
III. Além disso, ressalta os valores compartilhados como direitos humanos e democracia.
Este documento fornece um resumo sobre como funciona a União Europeia e quais são suas principais instituições. Explica que a UE toma decisões de forma cooperativa entre o Parlamento Europeu, que representa os cidadãos, o Conselho Europeu, que define estratégias, e a Comissão Europeia, que promove o interesse comum. Além disso, descreve brevemente outros órgãos como os parlamentos nacionais, o Tribunal de Justiça e o Banco Central Europeu.
O romance acompanha a história de três gerações da família Maia em Portugal desde 1875. Carlos da Maia regressa a Lisboa após se formar em medicina e apaixona-se por Maria Eduarda, que mais tarde descobre ser sua irmã através de uma mãe comum. A revelação do incesto causa a morte do avô de Carlos e leva Maria Eduarda a partir para o estrangeiro enquanto Carlos viaja pelo mundo para se distrair da tragédia.
O documento descreve a evolução da balança de pagamentos portuguesa desde antes da adesão à União Europeia até os dias atuais. Discutem-se as principais componentes da balança de pagamentos, como a balança corrente, de capital e financeira, e analisa-se como essas balanças afetaram a economia portuguesa ao longo do tempo. Também são examinadas as importações e exportações portuguesas, identificando os principais produtos em cada período.
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacionalRaffaella Ergün
A Contabilidade Nacional é uma técnica que quantifica a atividade econômica de um país através de agregados macroeconômicos. Isso fornece orientações para definir políticas de crescimento e desenvolvimento. A Contabilidade Nacional mede valores como Produto, Rendimento, Despesa e mais para avaliar a situação econômica de um país.
Resumos da matéria de 11º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: As Relações Económicas com o Resto do Mundo; A Intervenção do Estado na Economia.
O documento descreve a evolução da integração econômica europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 até os desafios atuais da União Europeia. Aborda as principais etapas de integração como a criação do mercado comum e da união econômica e monetária, bem como os benefícios trazidos por essas iniciativas.
1) O documento descreve os principais agentes económicos - famílias, empresas, Estado e resto do mundo - e como eles interagem através de fluxos monetários e reais.
2) Explica que a existência do equilíbrio econômico depende da igualdade entre os recursos e empregos dos diferentes agentes no circuito econômico.
3) Define os principais agregados macroeconômicos - produto nacional, rendimento nacional e despesa nacional - que revelam esse equilíbrio através da igualdade
O documento discute os conceitos de poupança, investimento e financiamento. Apresenta as principais razões que levam as famílias a poupar, os destinos da poupança como colocação financeira, entesouramento e investimento. Explica os tipos de investimento como material, imaterial e financeiro e sua importância para a atividade econômica. Aborda também os conceitos de autofinanciamento e financiamento externo para as empresas.
O documento discute conceitos relacionados a comércio, moeda e preços. Apresenta os principais canais de distribuição entre produtores e consumidores, as funções da moeda e sua evolução histórica, além de conceitos como inflação, poder de compra e índices de preços.
Primeira parte dos resumos da Matéria de 10º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: Introdução/Módulo Inicial; Aspetos fundamentais da atividade económica; Produção de bens e serviços.
1) O documento descreve a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, que narra a epopeia da viagem de Vasco da Gama à Índia e canta a história de Portugal;
2) A estrutura da obra inclui dez cantos em oitavas decassilábicas com temas como a viagem, a mitologia e a história portuguesa;
3) A obra exalta os feitos heroicos dos portugueses e sua capacidade de expandir os conhecimentos sobre novos povos e lugares através da
Resumos de Português: Fernando Pessoa OrtónimoRaffaella Ergün
O documento discute a obra do poeta Fernando Pessoa, descrevendo sua poesia como expressão da insatisfação humana, limitações e desejo de transcendência. Pessoa usava técnicas como a heteronímia e o fingimento artístico para intelectualizar sentimentos e dramatizar diferentes personalidades, visando entender melhor a condição humana. Sua poesia mistura tradição e modernismo, sendo marcada por temas como tédio, solidão e busca por evasão através do sonho.
Memorial do Convento retrata a época do reinado de D. João V em Portugal no século XVIII, marcada por excessos e perseguições religiosas. A obra entrelaça a construção do Convento de Mafra com a história de amor proibido entre Baltasar e Blimunda, em contraste com a relação distante entre o Rei e a Rainha.
Felizmente Há Luar! é um drama que retrata a sociedade portuguesa do século XIX sob o absolutismo e a ditadura do século XX sob Salazar. A peça apresenta uma dualidade, refletindo dois períodos opressivos, e usa símbolos para representar a esperança de liberdade. Conta a história do General Gomes Freire, condenado e executado por sua luta contra a opressão, cuja morte incentiva a revolta contra a tirania.
1) O documento discute a vida e obra do poeta português Cesário Verde, focando nos temas, estilo e contexto de sua poesia realista. 2) Sua poesia contrasta a cidade, representando doença e morte, com o campo, representando saúde e vida. 3) Ele usa descrições detalhadas e uma linguagem objetiva para explorar os horrores da cidade e a vitalidade do campo.
1) A poesia lírica de Camões mostra influências tradicionais e renascentistas, cultivando diferentes gêneros e métricas;
2) Trata temas como o amor, natureza, destino e saudade de forma contraditória, refletindo suas experiências pessoais;
3) A mulher idealizada é retratada ora como perfeita beleza angelical, ora como causa de sofrimento pelo amor não correspondido.
1. A integração de Portugal na União Europeia
CECA - Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (1951)
Foi criada com o Tratado de Paris, após a 2ª Guerra Mundial, em 1951, com o objetivo de promover a
cooperação económica e política, garantindo uma paz mais duradoura na Europa Ocidental – Alemanha,
Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo
CEE - Comunidade Económica Europeia (1957)
O sucesso da organização anterior motivou estes países a criarem mais duas comunidades, a CEE e a
EURATOM (Comunidade Europeia de Energia Atómica), com a assinatura do Tratado de Roma, em 1957.
Deu-se a constituição de um mercado comum – Alemanha, Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo
UE - União Europeia (1992)
Em 1992, a assinatura do Tratado de Maastricht, cria a União Europeia e um mercado único que permite a
livre circulação de bens, pessoas, capitais e serviços na UE.
Alargamentos:
1973 – Dinamarca, Irlanda, Reino Unido;
1981 – Grécia;
1986 – Espanha e Portugal;
1990 – Antiga RDA;
1995 – Áustria, Finlândia, Suécia;
2004 – Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia e República
Checa.
2013 – Croácia
Países não candidatos à adesão: Noruega, Liechtenstein e Suíça - Estes países mantêm acordos de
livre comércio com a U.E
UEM - União Económica e Monetária (2002)
Em 1992, a UE decidiu lançar a UEM, concretizada através de uma moeda europeia única (o euro), que
começou a circular em 2002.
Países que aderiram ao Euro (17): Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia,
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda) e
Portugal
Países que não aderiram ao Euro: Croácia, República Checa, Letónia, Lituânia, Hungria, Polónia,
Bulgária, Roménia, Suécia, Dinamarca e Reino Unido.
Países candidatos: Turquia e Macedónia; A Islândia fez o pedido em Julho de 2009.
Instituições da U.E: Parlamento Europeu, Conselho Europeu e Comissão Europeia.
Conselho de Copenhaga (1993): definiu os critérios de adesão:
Critério político – o país candidato tem de possuir instituições estáveis que garantam a democracia,
o Estado de direito, os direitos humanos e a sua proteção.
2. Critério económico – a economia do país têm de ser uma economia de mercado com capacidade
para responder à pressão da concorrência.
Critério jurídico – o país candidato tem de proceder à transposição para o seu direito interno de
todas as normas políticas comunitárias e de estar em condições de assumir as suas obrigações,
incluindo a adesão aos objetivos da união monetária e económica.
Acervo comunitário – Conjunto de leis e normas da EU que cada país deve transpor para a sua legislação
nacional.
Estratégias de Pré-Adesão – Definidas pelo Conselho Europeu em 1997:
Criação de parcerias de adesão a celebrar com cada país definindo as prioridades nacionais de
preparação da adesão nomeadamente o acervo comunitário.
Definição de novos instrumentos de apoio técnico e financeiro:
IEPA- Instrumento Estrutural de Pré-adesão, destinado a financiar a convergência com as normas
comunitárias de infraestruturas em matéria de transportes e ambiente.
O SAPARD – Programa Especial para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural com vista à
modernização das estruturas e processos de produção agrícola e à diversificação económica dos
espaços rurais de modo a promover a integração na PAC.
Reforço do PHARE (Polónia e Hungria) para recuperar a economia e facilitar o cumprimento do
critério económico.
Tratado de Maastricht
Assinado em 1957, em Roma, cria a Comunidade Económica Europeia (CEE) e a EURATOM.
Tratado de Lisboa (2007)
Documento que adequa o funcionamento das instituições da UE ao alargamento a 27 estados -membros,
melhorando a forma de tomar decisões, reforçando a democraticidade do projeto europeu e aumentando a
coerência no relacionamento externo com os outros países do Mundo. O Tratado foi assinado pelos 27
chefes de Estado em 2007, no Mosteiro dos Jerónimos e entrou em vigor em 2009. Este tratado também é
designado por Tratado sobre o Funcionamento da UE.
Desafios e oportunidades do alargamento
Oportunidades:
O grande aumento da dimensão territorial
A expansão do Mercado Único
O reforço da posição da União no contexto político e no mercado mundial
Desafios:
Aumento significativo da superfície e da população total
O empobrecimento registado a nível comunitário (na maioria dos novos países membros o PIB per
capita é muito inferior à média comunitária)
Maior heterogeneidade económica, social e cultural, o que implica maiores esforços de conciliação
de interesses, na procura de consensos na tomada de decisões
3. Necessidade de adaptar as políticas comunitárias e a composição e funcionamento das instituições
da União Europeia
Os esforços de adaptação institucional, iniciaram-se com o tratado de Amesterdão, foram aprofundados com
o tratado de Nice e concluíram-se com o tratado de Lisboa.
Para Portugal este alargamento também trouxe desafios. Portugal viu reduzidos os seu fundos estruturais e
além disso passou a enfrentar uma maior concorrência para as exportações portuguesas e na captação de
investimento estrageiro. No entanto também existem algumas vantagens: maior possibilidade de
internacionalização da economia portuguesa e o alargamento do potencial mercado (consumidor de
produtos portugueses); participação no maior mercado comum do mundo.
Desvantagens face aos novos Estados-membros: Vantagens face aos novos estados-membros:
A posição periférica do pais, afastado
geograficamente dos países com maior
poder de compra.
Alguns dos novos países apresentam maior
produtividade do trabalho e mão–de–obra
mais barata, instruída e qualificada
Melhores infraestruturas e estruturas
produtivas mais organizadas
Maior desenvolvimento social
Maior estabilidade política e económica.
Integração na Zona euro.
Sistema bancário mais eficiente e credível.
Principais alterações introduzidas pelo tratado de Lisboa:
1. Surge o cargo de presidente da União Europeia em substituição das presidências rotativas.
2. Passa a existir um alto representante da União Europeia para a Politica Externa e de Segurança que
coordena a diplomacia da União Europeia.
3. As decisões no Conselho da União Europeia serão tomadas por dupla maioria – 55% dos países
representando pelo menos 65% da população em vez da divisão de votos por pais criada no tratado
de Nice (2001).
4. O número de assentos no parlamento passa de 785 para 751 e o princípio é o da proporcionalidade
degressiva (os países de menor dimensão estão proporcionalmente à sua população mais
fortemente representados do que os maiores).
Política comunitária do Ambiente
Tratado de Maastricht – definiu os principais objetivos da política comunitária no domínio ambiental:
Preservação, proteção e melhoria da qualidade do ambiente
Proteção da saúde das pessoas
Utilização racional dos recursos naturais
Promoção no plano internacional de medidas para enfrentar os problemas globais;
O Tratado de Amesterdão coloca o desenvolvimento sustentável e a obtenção de um nível elevado de
proteção ambiental entre as principais prioridades da política comunitária.
As prioridades e objetivos da politica ambiental europeia apresentam como meta global para a União
Europeia atingir padrões de produção e consumo sustentável, maximizar a eficiência dos produtos , serviços
e investimentos numa perspetiva de racionalidade económica equidade social e proteção ambiental.
4. A política ambiental comunitária definiu 4 domínios de intervenção:
1. Domínio das Alterações climáticas: Finalidade – Chamar a atenção para o facto de as alterações
climáticas constituírem um grande desafio e estabilizar a concentração de gases com efeito de
estufa na atmosfera.
2. Domínio da Natureza e biodiversidade: Finalidade – Proteger, conservar, restabelecer e desenvolver
o funcionamento dos ecossistemas, dos habitats naturais, fauna e flora a fim de travar a
desertificação e a perda de biodiversidade.
3. Domínio do Ambiente e Saúde e Qualidade de Vida: Finalidade- Contribuir para melhorar o nível de
qualidade de vida dos cidadãos proporcionando um ambiente em que o nível de poluição não
provoque efeitos nocivos na saúde humana encorajando o desenvolvimento urbano sustentável.
4. Domínio dos Recursos Naturais e resíduos: Finalidade- Aumentar a eficiência na utilização dos
recursos naturais e gestão de recursos e resíduos, dissociando a produção e utilização dos resíduos
do crescimento económico.
Alterações Climáticas
A União Europeia cumpriu o compromisso do protocolo de Quioto de em 2000 estabilizar as emissões de
CO2 em níveis aproximados de 1990. A principal prioridade é, reduzir até 2012, 8% das emissões de gases
com efeito de estufa face a 1990. A longo prazo a meta é a redução de 70% das emissões através da
inovação e do desenvolvimento científico e tecnológico que permitam manter as atividades económicas e
reduzir as emissões de gases.
Medidas adotadas a nível comunitário nacional:
Financiamento de projetos que visam otimizar a produção de energia a partir de fontes não
poluentes
Desenvolver novos veículos impulsionados a eletricidade ou não poluentes
Desenvolver estruturas urbanas que consomem menos energia e reduzem a utilização de
transportes rodoviários
Apoio técnico e financeiro às empresas no sentido de reduzirem e otimizarem o consumo de energia
para reduzirem as emissões de gases