O documento descreve a evolução histórica da União Europeia desde a sua criação até à atualidade, incluindo as principais instituições, critérios de adesão, alargamentos e desafios. Aborda também as políticas ambientais da UE e as estratégias para mitigar as alterações climáticas.
O documento descreve a história da integração de Portugal na União Europeia desde as comunidades iniciais do carvão e aço e economia até a atual União Europeia. Detalha os tratados e alargamentos que moldaram a UE ao longo do tempo e os desafios e oportunidades da adesão para Portugal.
I. O documento descreve a história e os objetivos da União Europeia, destacando a manutenção da paz, a unificação do continente europeu e a segurança como prioridades centrais.
II. Também enfatiza a importância da solidariedade econômica e social entre os países, preservando a identidade e diversidade europeias em um mundo globalizado.
III. Além disso, ressalta os valores compartilhados como direitos humanos e democracia.
O documento discute os desafios e oportunidades do alargamento da União Europeia para Portugal. O alargamento representou um desafio de adaptação das instituições e políticas da UE aos novos Estados-membros. Porém, também criou oportunidades como acesso a um maior mercado e a capacidade de Portugal desempenhar um papel mais importante como interlocutor de outros países.
1) Portugal aderiu à Comunidade Econômica Europeia (atual União Europeia) em 1986.
2) A adesão implicou mudanças como a reformulação da legislação, liberalização de movimentos e aplicação de políticas comuns.
3) A UE implementa políticas comuns e fundos estruturais para cumprir objetivos como desenvolvimento regional e coesão social e econômica.
O documento descreve a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1986 e os impactos dessa adesão. Detalha os antecedentes da CEE e organizações econômicas europeias anteriores. Descreve as dificuldades econômicas de Portugal antes da adesão e como a adesão à CEE trouxe vantagens como acesso ao mercado único e ao Euro, mas também desvantagens como estagnação econômica após 2002.
O documento discute a história e o desenvolvimento da União Europeia. Começa descrevendo a reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial através do Plano Marshall e da criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951. Em seguida, detalha a evolução da UE por meio de tratados subsequentes que aprofundaram a cooperação entre os estados membros. Finalmente, discute os desafios atuais da UE, incluindo o alargamento contínuo e a necessidade de reformar as instituições e fundos comunitários.
A integração de portugal na união europeiageografia114
O documento discute os desafios do alargamento da UE, incluindo as condições de adesão, estratégias de preparação para países candidatos e os desafios e oportunidades para a UE e Portugal do alargamento. Especificamente, destaca que as condições de Copenhague incluem critérios políticos, econômicos e jurídicos, e que a UE forneceu apoio financeiro e técnico aos países candidatos do Leste para se prepararem, enquanto o alargamento trouxe tanto desafios como maior mercado para a UE e Portugal.
O documento descreve a história da integração europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 até os mais recentes alargamentos da União Europeia. Detalha os direitos da cidadania europeia como circulação, residência e trabalho em qualquer país da UE. Conclui que as alunas aprenderam a trabalhar em grupo mas que o conteúdo não foi muito novo.
O documento descreve a história da integração de Portugal na União Europeia desde as comunidades iniciais do carvão e aço e economia até a atual União Europeia. Detalha os tratados e alargamentos que moldaram a UE ao longo do tempo e os desafios e oportunidades da adesão para Portugal.
I. O documento descreve a história e os objetivos da União Europeia, destacando a manutenção da paz, a unificação do continente europeu e a segurança como prioridades centrais.
II. Também enfatiza a importância da solidariedade econômica e social entre os países, preservando a identidade e diversidade europeias em um mundo globalizado.
III. Além disso, ressalta os valores compartilhados como direitos humanos e democracia.
O documento discute os desafios e oportunidades do alargamento da União Europeia para Portugal. O alargamento representou um desafio de adaptação das instituições e políticas da UE aos novos Estados-membros. Porém, também criou oportunidades como acesso a um maior mercado e a capacidade de Portugal desempenhar um papel mais importante como interlocutor de outros países.
1) Portugal aderiu à Comunidade Econômica Europeia (atual União Europeia) em 1986.
2) A adesão implicou mudanças como a reformulação da legislação, liberalização de movimentos e aplicação de políticas comuns.
3) A UE implementa políticas comuns e fundos estruturais para cumprir objetivos como desenvolvimento regional e coesão social e econômica.
O documento descreve a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1986 e os impactos dessa adesão. Detalha os antecedentes da CEE e organizações econômicas europeias anteriores. Descreve as dificuldades econômicas de Portugal antes da adesão e como a adesão à CEE trouxe vantagens como acesso ao mercado único e ao Euro, mas também desvantagens como estagnação econômica após 2002.
O documento discute a história e o desenvolvimento da União Europeia. Começa descrevendo a reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial através do Plano Marshall e da criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951. Em seguida, detalha a evolução da UE por meio de tratados subsequentes que aprofundaram a cooperação entre os estados membros. Finalmente, discute os desafios atuais da UE, incluindo o alargamento contínuo e a necessidade de reformar as instituições e fundos comunitários.
A integração de portugal na união europeiageografia114
O documento discute os desafios do alargamento da UE, incluindo as condições de adesão, estratégias de preparação para países candidatos e os desafios e oportunidades para a UE e Portugal do alargamento. Especificamente, destaca que as condições de Copenhague incluem critérios políticos, econômicos e jurídicos, e que a UE forneceu apoio financeiro e técnico aos países candidatos do Leste para se prepararem, enquanto o alargamento trouxe tanto desafios como maior mercado para a UE e Portugal.
O documento descreve a história da integração europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 até os mais recentes alargamentos da União Europeia. Detalha os direitos da cidadania europeia como circulação, residência e trabalho em qualquer país da UE. Conclui que as alunas aprenderam a trabalhar em grupo mas que o conteúdo não foi muito novo.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica entre países europeus e prevenir futuros conflitos. A UE cresceu através de vários tratados e alargamentos, permitindo a adesão de mais estados-membros. Atualmente, a UE trabalha para promover a prosperidade, sustentabilidade ambiental e direitos dos cidadãos por meio de suas várias instituições e políticas.
1) O documento discute o alargamento da União Europeia, os desafios que enfrenta e as características dos países candidatos.
2) Especificamente, descreve a Hungria e Portugal, seus sistemas políticos e economias. A Hungria tem uma economia baseada na metalurgia e indústria leve, enquanto Portugal tem uma economia baseada nos serviços.
3) Ambos os países enfrentam desafios como reduzir o défice público e melhorar as exportações para crescer economicamente.
Este documento fornece um resumo sobre como funciona a União Europeia e quais são suas principais instituições. Explica que a UE toma decisões de forma cooperativa entre o Parlamento Europeu, que representa os cidadãos, o Conselho Europeu, que define estratégias, e a Comissão Europeia, que promove o interesse comum. Além disso, descreve brevemente outros órgãos como os parlamentos nacionais, o Tribunal de Justiça e o Banco Central Europeu.
Os desafios para portugal do alargamento da união europeiaIlda Bicacro
O documento discute os desafios do alargamento da União Europeia para Portugal. Grande parte do texto descreve a história dos alargamentos anteriores e as condições para a adesão de novos membros. O alargamento trouxe tanto oportunidades como desafios para Portugal, incluindo maior concorrência nas exportações e investimento, mas Portugal mantém vantagens como infraestruturas, estabilidade e bancos eficientes.
1) Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia, trazendo benefícios econômicos e sociais como apoios financeiros, crescimento do PIB, e redução do desemprego.
2) Ao longo das décadas seguintes, Portugal modernizou sua economia com o declínio da agricultura e crescimento do setor terciário de serviços.
3) A integração na União Europeia ajudou a consolidação da democracia portuguesa sem sobressaltos desde a adesão.
Trabalho de Geografia A, As Regiões Portuguesas e a Política Regional da U.E...MadalenaRui
Este documento descreve a política regional da União Europeia, seus objetivos de reduzir disparidades entre regiões, apoiar as mais pobres e promover competitividade. Detalha como a UE classifica e direciona fundos para diferentes tipos de regiões, e como Portugal beneficiou dos apoios ao se juntar, mas agora recebe menos para ajudar novos membros.
O documento resume as principais organizações internacionais das quais Portugal faz parte e os tratados e organizações que levaram à criação da União Europeia. Aborda a história da integração europeia desde a Segunda Guerra Mundial, os objetivos da UE e as organizações como a ONU, NATO, OCDE e OMC nas quais Portugal participa.
O documento descreve a história da União Europeia desde sua criação em 1957 como a Comunidade Econômica Europeia até os dias atuais, destacando os principais tratados e eventos que moldaram seu desenvolvimento ao longo do tempo, como o Tratado de Roma, a queda do Muro de Berlim e os sucessivos alargamentos.
O documento descreve a história da integração europeia desde o final da Segunda Guerra Mundial, incluindo os principais tratados e eventos que levaram à formação e expansão da União Europeia. Detalha os objetivos e impactos dos tratados de Roma, Maastricht, Nice e Lisboa, assim como os diversos alargamentos da UE ao longo dos anos.
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da união europeiaIlda Bicacro
O documento discute as políticas regionais da União Europeia e como elas afetam Portugal. A UE busca promover a coesão econômica e social entre países e regiões através de fundos e objetivos para reduzir disparidades regionais e apoiar a competitividade e cooperação. Em Portugal, ainda há desigualdades significativas entre regiões no emprego e renda que a política regional da UE e nacional procuram abordar.
Este documento descreve a evolução da União Europeia desde os Tratados de Roma até o presente, incluindo seu alargamento de 6 para 28 membros e o aprofundamento da integração através de tratados sucessivos. Ele também discute os objetivos, instituições, desafios e estratégias futuros da UE.
O documento descreve a história e características da União Européia, desde sua criação após as guerras mundiais visando a estabilidade política e econômica na Europa, até seu crescimento atual com instituições e critérios para a adesão de novos membros, ainda que existam divergências culturais entre os países.
As Políticas Regionais da UE e as Regiões PortuguesasJorge Pereira
1) Um objetivo inicial da União Europeia era promover o desenvolvimento harmonioso entre os estados-membros e reduzir disparidades regionais, porém crises econômicas aumentaram essas disparidades.
2) A crise do petróleo de 1973 causou um aumento nos preços que teve efeitos globais.
3) As políticas regionais da União Europeia visam reduzir as assimetrias econômicas e sociais entre as regiões europeias.
União Europeia , Ligia e Cristiano PereiraTurismo Esdas
A União Europeia é uma organização internacional constituída por 27 estados membros que tem como objetivos estabelecer uma união entre os povos europeus, consolidar a defesa da paz e da liberdade, e melhorar as condições de vida dos cidadãos europeus. A UE é governada por várias instituições como a Comissão Europeia, o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu. Ao longo dos anos, a UE passou por vários tratados e alargamentos que aumentaram o número de estados membros.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação económica entre os países europeus e manter a paz no continente. Em 1951 foi criada a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, e em 1957 o Tratado de Roma estabeleceu a Comunidade Económica Europeia para facilitar as trocas comerciais. Ao longo dos anos, a União Europeia foi se expandindo e aprofundando a integração política e econômica entre os seus membros.
O documento descreve a evolução da política de coesão da União Europeia desde 1957, tendo como objetivo promover o desenvolvimento harmonioso entre as regiões. A política de coesão apoia regiões menos desenvolvidas através dos Fundos Estruturais e do Fundo de Coesão, visando reduzir disparidades econômicas e sociais. O documento também apresenta os principais programas operacionais de Portugal financiados pelos fundos entre 2007-2013.
O documento descreve a história e estrutura da União Europeia, incluindo seus 28 países membros, símbolos, línguas oficiais e processo de expansão ao longo do tempo. Também aborda as prioridades econômicas e políticas atuais da UE, como investimento, bancos seguros e ações sobre mudanças climáticas.
A União Europeia é uma aliança de 27 países europeus que compartilham ideais, regras e objetivos comuns, como promover a unidade política e econômica, melhorar as condições de vida dos cidadãos, e reduzir desigualdades entre regiões. A UE começou com 6 países formando a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço após a Segunda Guerra Mundial e cresceu para incluir mais nações e ampliar sua cooperação em áreas como agricultura, pescas, e adoção de uma moeda única. No entanto, a
A União Econômica e Monetária ocorreu em 3 fases, culminando na introdução do Euro como moeda única em 1999. A primeira fase iniciou a livre circulação de capitais em 1990, a segunda preparou as políticas econômicas de 1994 a 1998, e a terceira fixou as taxas de câmbio e lançou o BCE e o Euro em 1999.
O documento descreve os principais aspectos do Tratado de Maastricht, incluindo a criação de três pilares da União Europeia, sendo o terceiro pilar sobre cooperação de justiça e assuntos internos (CJAI). O CJAI trata de questões como asilo, imigração e cooperação policial entre os Estados-membros.
A degradação ambiental tem aumentado nas últimas décadas em Portugal. A União Europeia tem trabalhado para integrar as políticas ambientais, económicas e sociais através de estratégias como o desenvolvimento sustentável. Portugal desenvolveu leis e instituições para proteger o meio ambiente e alcançar as metas da UE, como reduzir emissões de gases de efeito estufa.
1) A UE estabeleceu normas ambientais exigentes, influenciando decisões globais.
2) A política ambiental da UE surgiu em resposta a problemas como recursos hídricos e transportes e inicialmente eram medidas isoladas.
3) Tratados posteriores consagraram a política ambiental e o desenvolvimento sustentável como objetivos da UE.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica entre países europeus e prevenir futuros conflitos. A UE cresceu através de vários tratados e alargamentos, permitindo a adesão de mais estados-membros. Atualmente, a UE trabalha para promover a prosperidade, sustentabilidade ambiental e direitos dos cidadãos por meio de suas várias instituições e políticas.
1) O documento discute o alargamento da União Europeia, os desafios que enfrenta e as características dos países candidatos.
2) Especificamente, descreve a Hungria e Portugal, seus sistemas políticos e economias. A Hungria tem uma economia baseada na metalurgia e indústria leve, enquanto Portugal tem uma economia baseada nos serviços.
3) Ambos os países enfrentam desafios como reduzir o défice público e melhorar as exportações para crescer economicamente.
Este documento fornece um resumo sobre como funciona a União Europeia e quais são suas principais instituições. Explica que a UE toma decisões de forma cooperativa entre o Parlamento Europeu, que representa os cidadãos, o Conselho Europeu, que define estratégias, e a Comissão Europeia, que promove o interesse comum. Além disso, descreve brevemente outros órgãos como os parlamentos nacionais, o Tribunal de Justiça e o Banco Central Europeu.
Os desafios para portugal do alargamento da união europeiaIlda Bicacro
O documento discute os desafios do alargamento da União Europeia para Portugal. Grande parte do texto descreve a história dos alargamentos anteriores e as condições para a adesão de novos membros. O alargamento trouxe tanto oportunidades como desafios para Portugal, incluindo maior concorrência nas exportações e investimento, mas Portugal mantém vantagens como infraestruturas, estabilidade e bancos eficientes.
1) Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia, trazendo benefícios econômicos e sociais como apoios financeiros, crescimento do PIB, e redução do desemprego.
2) Ao longo das décadas seguintes, Portugal modernizou sua economia com o declínio da agricultura e crescimento do setor terciário de serviços.
3) A integração na União Europeia ajudou a consolidação da democracia portuguesa sem sobressaltos desde a adesão.
Trabalho de Geografia A, As Regiões Portuguesas e a Política Regional da U.E...MadalenaRui
Este documento descreve a política regional da União Europeia, seus objetivos de reduzir disparidades entre regiões, apoiar as mais pobres e promover competitividade. Detalha como a UE classifica e direciona fundos para diferentes tipos de regiões, e como Portugal beneficiou dos apoios ao se juntar, mas agora recebe menos para ajudar novos membros.
O documento resume as principais organizações internacionais das quais Portugal faz parte e os tratados e organizações que levaram à criação da União Europeia. Aborda a história da integração europeia desde a Segunda Guerra Mundial, os objetivos da UE e as organizações como a ONU, NATO, OCDE e OMC nas quais Portugal participa.
O documento descreve a história da União Europeia desde sua criação em 1957 como a Comunidade Econômica Europeia até os dias atuais, destacando os principais tratados e eventos que moldaram seu desenvolvimento ao longo do tempo, como o Tratado de Roma, a queda do Muro de Berlim e os sucessivos alargamentos.
O documento descreve a história da integração europeia desde o final da Segunda Guerra Mundial, incluindo os principais tratados e eventos que levaram à formação e expansão da União Europeia. Detalha os objetivos e impactos dos tratados de Roma, Maastricht, Nice e Lisboa, assim como os diversos alargamentos da UE ao longo dos anos.
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da união europeiaIlda Bicacro
O documento discute as políticas regionais da União Europeia e como elas afetam Portugal. A UE busca promover a coesão econômica e social entre países e regiões através de fundos e objetivos para reduzir disparidades regionais e apoiar a competitividade e cooperação. Em Portugal, ainda há desigualdades significativas entre regiões no emprego e renda que a política regional da UE e nacional procuram abordar.
Este documento descreve a evolução da União Europeia desde os Tratados de Roma até o presente, incluindo seu alargamento de 6 para 28 membros e o aprofundamento da integração através de tratados sucessivos. Ele também discute os objetivos, instituições, desafios e estratégias futuros da UE.
O documento descreve a história e características da União Européia, desde sua criação após as guerras mundiais visando a estabilidade política e econômica na Europa, até seu crescimento atual com instituições e critérios para a adesão de novos membros, ainda que existam divergências culturais entre os países.
As Políticas Regionais da UE e as Regiões PortuguesasJorge Pereira
1) Um objetivo inicial da União Europeia era promover o desenvolvimento harmonioso entre os estados-membros e reduzir disparidades regionais, porém crises econômicas aumentaram essas disparidades.
2) A crise do petróleo de 1973 causou um aumento nos preços que teve efeitos globais.
3) As políticas regionais da União Europeia visam reduzir as assimetrias econômicas e sociais entre as regiões europeias.
União Europeia , Ligia e Cristiano PereiraTurismo Esdas
A União Europeia é uma organização internacional constituída por 27 estados membros que tem como objetivos estabelecer uma união entre os povos europeus, consolidar a defesa da paz e da liberdade, e melhorar as condições de vida dos cidadãos europeus. A UE é governada por várias instituições como a Comissão Europeia, o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu. Ao longo dos anos, a UE passou por vários tratados e alargamentos que aumentaram o número de estados membros.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação económica entre os países europeus e manter a paz no continente. Em 1951 foi criada a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, e em 1957 o Tratado de Roma estabeleceu a Comunidade Económica Europeia para facilitar as trocas comerciais. Ao longo dos anos, a União Europeia foi se expandindo e aprofundando a integração política e econômica entre os seus membros.
O documento descreve a evolução da política de coesão da União Europeia desde 1957, tendo como objetivo promover o desenvolvimento harmonioso entre as regiões. A política de coesão apoia regiões menos desenvolvidas através dos Fundos Estruturais e do Fundo de Coesão, visando reduzir disparidades econômicas e sociais. O documento também apresenta os principais programas operacionais de Portugal financiados pelos fundos entre 2007-2013.
O documento descreve a história e estrutura da União Europeia, incluindo seus 28 países membros, símbolos, línguas oficiais e processo de expansão ao longo do tempo. Também aborda as prioridades econômicas e políticas atuais da UE, como investimento, bancos seguros e ações sobre mudanças climáticas.
A União Europeia é uma aliança de 27 países europeus que compartilham ideais, regras e objetivos comuns, como promover a unidade política e econômica, melhorar as condições de vida dos cidadãos, e reduzir desigualdades entre regiões. A UE começou com 6 países formando a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço após a Segunda Guerra Mundial e cresceu para incluir mais nações e ampliar sua cooperação em áreas como agricultura, pescas, e adoção de uma moeda única. No entanto, a
A União Econômica e Monetária ocorreu em 3 fases, culminando na introdução do Euro como moeda única em 1999. A primeira fase iniciou a livre circulação de capitais em 1990, a segunda preparou as políticas econômicas de 1994 a 1998, e a terceira fixou as taxas de câmbio e lançou o BCE e o Euro em 1999.
O documento descreve os principais aspectos do Tratado de Maastricht, incluindo a criação de três pilares da União Europeia, sendo o terceiro pilar sobre cooperação de justiça e assuntos internos (CJAI). O CJAI trata de questões como asilo, imigração e cooperação policial entre os Estados-membros.
A degradação ambiental tem aumentado nas últimas décadas em Portugal. A União Europeia tem trabalhado para integrar as políticas ambientais, económicas e sociais através de estratégias como o desenvolvimento sustentável. Portugal desenvolveu leis e instituições para proteger o meio ambiente e alcançar as metas da UE, como reduzir emissões de gases de efeito estufa.
1) A UE estabeleceu normas ambientais exigentes, influenciando decisões globais.
2) A política ambiental da UE surgiu em resposta a problemas como recursos hídricos e transportes e inicialmente eram medidas isoladas.
3) Tratados posteriores consagraram a política ambiental e o desenvolvimento sustentável como objetivos da UE.
Portugal segue as diretrizes ambientais da União Europeia e criou um Ministério do Ambiente e agências reguladoras. O documento descreve os planos de gerenciamento de resíduos sólidos de Portugal, que priorizam a redução, reciclagem e confinamento seguro de resíduos, porém os objetivos iniciais não foram totalmente alcançados. As regiões de Lisboa e Porto produzem mais resíduos devido à alta população.
A valorização ambiental em portugal e a política ambiental comunitáriaIlda Bicacro
O documento discute a política ambiental em Portugal e na União Europeia. As principais prioridades da política ambiental da UE incluem alterações climáticas, natureza e biodiversidade, recursos naturais e resíduos, e relação entre ambiente, saúde e qualidade de vida. Em Portugal, a política ambiental está alinhada com a política comunitária e visa a preservação ambiental de forma integrada com outras políticas.
Este documento descreve os princípios e instrumentos do direito ambiental em Portugal. Apresenta os princípios do desenvolvimento sustentável, poluidor-pagador e precaução que regem a política ambiental. Também descreve a nova Lei de Bases do Ambiente de 2014, que simplificou e sistematizou a legislação, e reconheceu direitos como ação judicial para proteger o ambiente.
Valorização ambiental em portugal (almada)geografia114
O documento discute as políticas ambientais em Portugal e Almada, incluindo as principais causas de poluição, efeitos da poluição, políticas da UE e nacionais, prioridades ambientais, problemas em Almada e medidas de proteção tomadas.
Os problemas de segurança, de saúde e ambientaisIlda Bicacro
O documento discute os problemas de segurança, saúde e ambientais associados ao setor dos transportes. Apresenta os riscos de acidentes nos transportes aéreo, marítimo, ferroviário e rodoviário e suas consequências, como perdas humanas e materiais. Também aborda os problemas ambientais causados pelos transportes, como emissão de gases de efeito estufa e poluição do ar e sonora, e suas implicações na saúde pública. Por fim, apresenta medidas para promover um setor de transportes mais seguro e sustentável.
O papel das tic no dinamismo dos diferentes espaços geográficosIlda Bicacro
O documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no dinamismo dos espaços geográficos. As TIC contribuem para fluxos de informação mais rápidos entre áreas distantes e aumentam o comércio eletrônico e teletrabalho. No entanto, as TIC também aumentam as desigualdades regionais e entre cidadãos em termos de acesso e capacidade de uso, dependendo do desenvolvimento da região.
A distribuição espacial das redes de comunicaçãoIlda Bicacro
O documento discute a evolução e distribuição espacial das redes de telecomunicações em Portugal. Descreve como o desenvolvimento das telecomunicações aumentou o fluxo de informação e dinamizou as relações entre territórios, levando à criação de um ciberespaço global. Também explica que, embora o acesso seja desigual entre regiões, todo o território português está coberto pelas principais redes de comunicação.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
Este documento discute a integração de Portugal na União Europeia e os desafios e oportunidades resultantes. Ele descreve a evolução da UE ao longo do tempo, incluindo seus alargamentos para incluir novos membros. Também examina como o alargamento para o leste criou novos desafios para Portugal, mas também novas oportunidades se souberem aproveitar, como acesso a novos mercados e investimentos.
O documento discute a política ambiental da União Europeia e de Portugal. A UE estabeleceu políticas ambientais desde a década de 1970 e o Tratado da UE consagrou uma política ambiental. Portugal implementou leis e planos para proteger a água, a orla costeira e gerir resíduos de acordo com as diretrizes da UE.
IV. As Politicas Europeias -Slides 1-23.pdfAliceSoares89
I. O documento apresenta as principais políticas europeias, incluindo a política agrícola comum, política comercial comum, política de desenvolvimento regional e política social. II. A política agrícola comum teve como objetivo garantir a segurança alimentar e preços estáveis na Europa após a Segunda Guerra Mundial. III. As políticas europeias sofreram várias reformas ao longo do tempo para lidar com novos desafios como excesso de produção e impactos ambientais.
1) A Europa foi destruída após a Segunda Guerra Mundial e líderes dos aliados se reuniram para resolver os problemas da derrota da Alemanha.
2) A Alemanha foi dividida em zonas controladas por diferentes países, dando origem à Alemanha Ocidental e Oriental.
3) Organizações como o Plano Marshall, a OTAN e a Comunidade Econômica Europeia foram criadas para reconstruir a Europa e garantir a estabilidade política e econômica do continente no pós-guerra.
Este documento fornece um resumo abrangente da União Europeia, incluindo sua história, instituições, economia, políticas e desafios. Em particular, destaca-se que a UE é composta por 27 países e 446 milhões de pessoas, e discute-se o processo de expansão da UE e os desafios atuais relacionados ao Brexit e à imigração.
Este documento fornece um resumo abrangente da União Europeia, incluindo sua história, instituições, economia, política e valores. Em particular, destaca que a UE é composta por 27 países e 446 milhões de pessoas, e discute os principais marcos históricos e instituições que ajudaram a construir a paz e prosperidade na Europa.
Federica Mogherini
angeiros
– é vice-presidente da Comissão Europeia
– representa a UE no plano internacional
– coordena a política externa e de segurança
comum
– chefia o Serviço Europeu de Ação Externa
– é responsável pela gestão de crises
– promove a cooperação entre os Estados-Membros
– trabalha em estreita colaboração com o
Parlamento Europeu
– reporta regularmente ao Conselho Europeu
– tem um papel de liderança na definição da
estratégia externa da UE
– contrib
O documento discute a privatização e as políticas neoliberais que ganharam força após 1989, incluindo disciplina fiscal, reforma tributária, liberalização financeira e comercial, investimento estrangeiro direto e privatização. Também aborda a União Europeia, outros blocos econômicos, a globalização, energia, meio ambiente e investimentos sociais e ambientais de empresas privadas.
O documento descreve a consolidação da Comunidade Europeia entre as décadas de 1970 e 2000. A consolidação incluiu a eleição direta do Parlamento Europeu, a criação do ECU como moeda de referência, o Ato Único Europeu que criou o mercado único, e o Tratado de Maastricht que estabeleceu a União Europeia. O documento também discute desafios futuros como a democratização das instituições e a necessidade de maior coesão entre os cidadãos europeus.
Portugal aderiu à União Europeia em 1986 para consolidar a democracia, garantir estabilidade econômica e política, e aproveitar as oportunidades de cooperação e desenvolvimento oferecidas pelo bloco.
O documento discute três políticas comunitárias da União Europeia: a Política Agrícola Comum, a Política Econômica e a Política Social. A Política Agrícola Comum foi criada para garantir a segurança alimentar e estabilizar os mercados agrícolas, enquanto a Política Econômica coordena as políticas econômicas dos Estados-Membros. A Política Social promove a igualdade social e melhora as condições de trabalho.
Este documento apresenta as bases programáticas do Partido Socialista para as eleições legislativas de 2005. Propõe cinco eixos principais: 1) retomar o crescimento econômico sustentado através da inovação e qualificação; 2) reforçar a coesão social com menos pobreza e mais igualdade de oportunidades; 3) melhorar a qualidade de vida de forma sustentável; 4) elevar a qualidade da democracia e dos sistemas de justiça e segurança; 5) valorizar a posição de Portugal na UE e no
A União Europeia é uma organização de 27 países e 500 milhões de pessoas com uma moeda, mercado e políticas comuns. Foi criada após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e prosperidade através da cooperação econômica e política. Ao longo dos anos, a UE expandiu-se de 6 para 27 membros e estabeleceu instituições e políticas para reforçar a democracia, direitos, segurança e desenvolvimento sustentável de seus cidadãos.
A União Europeia é uma organização de 27 países e 500 milhões de pessoas com uma moeda, mercado e políticas comuns. Foi criada após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e prosperidade através da cooperação econômica e política. Ao longo dos anos, a UE expandiu-se de 6 para 27 membros e estabeleceu instituições e políticas para promover valores como democracia, direitos humanos e estado de direito.
1) O documento descreve a história da construção europeia desde a Segunda Guerra Mundial, incluindo os tratados fundadores e alargamentos da União Europeia.
2) Detalha os critérios de Copenhaga para a adesão à UE, como a existência de instituições democráticas e uma economia de mercado.
3) Explica os processos de pré-adesão e alargamento, incluindo os instrumentos financeiros de apoio aos países candidatos.
O documento resume a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que criaram a UE e expandiram a cooperação entre os estados-membros, como o Tratado de Roma de 1957 e o Tratado de Maastricht de 1992. Explora também os direitos associados à cidadania europeia e os benefícios da livre circulação no espaço europeu.
Este documento discute a política de coesão da União Europeia. Resume três objetivos principais da política: 1) Reduzir as disparidades regionais no desenvolvimento econômico e social entre as regiões da UE; 2) Promover o crescimento sustentável e a criação de empregos; 3) Apoiar a pesquisa, inovação e competitividade das empresas. Detalha os principais instrumentos de financiamento, como o FEDER, FSE e Fundo de Coesão, e mostra os resultados positivos alcançados entre 2000-2013.
Conjunto de diapositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico do Seminário II: Gestão, Financiamento e Avaliação de Projetos de Investimento e de Inovação integrado na Pós-Graduação em Relações Internacionais – Investimento e Internacionalização Empresarial, Bancária e Financeira (2017/2018) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
1. União Europeia:
Alemanha, Bélgica, França ,Holanda
CECA – Tratado de Paris
Itália , Luxemburgo
Alemanha, Bélgica, França, Holanda
CEE- Tratado de Roma 1957 Itália, Luxemburgo
1973-Dinamarca, Irlanda , Reino Unido
Alargamento
1981- Grécia
1986- Espanha e Portugal
1990- Antiga RDA
1995- Áustria, Finlândia, Suécia
2004- Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia,
Hungria, Letónia , Lituânia, Malta, Polónia e
Republica Checa.
2007- Bulgária e Roménia
Croácia , Turquia e Macedónia são países candidatos. A Islândia apresentou o pedido de
adesão em 23 de julho de 2009.
Instituições da U.E. Parlamento Europeu, Conselho Europeu e Comissão Europeia.
Conselho de Copenhaga ( 1993): definiu os critérios de adesão:
- Critério politico- o pais candidato tem de possuir instituições estáveis que garantam a
democracia , o Estado de direito , os direitos humanos e a sua protecção.
-critério económico – a economia do pais tem de ser uma economia de mercado com
capacidade para responder à pressão da concorrência .
-critério jurídico- o pais candidato tem de proceder à transposição para o seu direito interno
de todas as normas politicas comunitárias e de estar em condições de de assumir as suas
obrigações , incluindo a adesão aos objectivos da união monetária e económica.
Com base nestes critérios a adesão da Roménia e da Bulgária foi prolongada até 2007 .
2. Acervo comunitário- Conjunto de leis e normas da EU que cada pais deve transpor para a sua
legislação nacional.
ESTRATEGIAS DE PRÉ ADESÃO- Definidas pelo Conselho Europeu em 1997
- Criação de parcerias de adesão a celebrar com cada pais definido as prioridades nacionais de
preparação da adesão nomeadamente o acervo comunitário.
- Definição de novos instrumentos de apoio técnico e financeiro:
1- IEPA- Instrumento Estrutural de Pré – adesão , destinado a financiar a convergência com as
normas comunitárias de infra-estruturas em matéria de transportes e ambiente.
2- O SAPARD – Programa Especial para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural com vista à
modernização das estruturas e processos de produção agrícola e à diversificação económica
dos espaços rurais de modo a promover a integração na PAC.
3-Reforço do PHARE ( Polónia e Hungria) para recuperar a economia e facilitar o cumprimento
do critério económico.
Chipre e Malta receberam uma ajuda de pré adesão , não beneficiaram do PHARE. A Turquia ,
a Croácia e a Republica da Macedónia e os potenciais candidatos beneficiam de uma estratégia
de pré adesão .
DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO ALARGAMENTO
O grande aumento da dimensão
OPORTUNIDADES
territorial.
-
A expansão do Mercado Único
O reforço da posição da União no
contexto politico e no mercado
mundial.
O empobrecimento registado a nível
DESAFIOS comunitário ( na maioria dos novos
países membros o PIB por Hab. é
muito inferior à média comunitária).
.
Maior heterogeneidade económica ,
social e cultural.
Necessidade de adaptar as politicas
comunitárias e funcionamento das
instituições.
3. Os esforços de adaptação institucional iniciaram-se com o tratado de Amesterdão,
aprofundados com o tratado de Nice e concluíram-se com o tratado de Lisboa.
Principais alterações introduzidas pelo tratado de Lisboa:
1- Surge o cargo de presidente da União Europeia em substituição das
presidências rotativas.
2- Passa a existir um alto representante da União Europeia para a Politica Externa
e de Segurança que coordena a diplomacia da União Europeia.
3- As decisões no Conselho da União Europeia serão tomadas por dupla maioria –
55% dos países representando pelo menos 65% da população em vez da da
divisão de votos por pais criada no tratado de Nice ( 2001).
4- O número de assentos no parlamento passa de 785 para 751 e o principio é o
da proporcionalidade degressiva ( os países de menor dimensão estão
proporcionalmente à sua população mais fortemente representados do que os
maiores).
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA PORTUGAL
Desvantagens face aos novos Estados – Vantagens face aos novos Estados –
membros: membros:
1- A posição periférica do pais , afastado 1-Melhores infraestruturas e
geograficamente dos países com maior estruturas produtivas mais
poder de compra. organizadas
2- Alguns dos novos países apresentam 2-Maior desenvolvimento social
maior produtividade do trabalho e mão
– de – obra mais barata , instruída e 3-Maior estabilidade politica e
económica.
qualificada
4-Integração na Zona euro
5-Sistema bancário mais eficiente e
credível.
POLITICA COMUNITÁRIA DO AMBIENTE
Tratado de Maastricht –definiu os principais objectivos da politica comunitária no domínio
ambiental:
1- Preservação , protecção e melhoria da qualidade do ambiente;
2- Protecção da saúde das pessoas ;
4. 3- Utilização racional dos recursos naturais;
4- Promoção no plano internacional de medidas para enfrentar os problemas globais;
O Tratado de Amesterdão coloca o desenvolvimento sustentável e a obtenção de um nível
elevado de protecção ambiental entre as principais prioridades da politica comunitária.
O Sexto Programa de Acção em Matéria de Ambiente ( 2001-2010) define as prioridades e
objectivos da politica ambiental europeia e em conjunto com a Estratégia Europeia para o
Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia de Lisboa apresenta como meta global para a
União Europeia atingir padrões de produção e consumo sustentável , maximizar a eficiência
dos produtos , serviços e investimentos numa perspectiva de racionalidade económica
equidade social e protecção ambiental.
A politica ambiental comunitária definiu 4 domínios de intervenção:
1- Domínio das Alterações climáticas:
Finalidade- Chamar a atenção para o facto de as alterações climáticas constituírem um
grande desafio e contribuir para o objectivo a longo prazo de estabilizar a
concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera a um nível perigoso para o
sistema climático.
2- Domínio : Natureza e biodiversidade:
Finalidade: Proteger , conservar , restabelecer e desenvolver o funcionamento dos
ecossistemas , dos habitats naturais , fauna e flora a fim de travar a desertificação e a
perda de biodiversidade.
3- Domínio: Ambiente e Saúde e Qualidade de Vida:
Finalidade- Contribuir para melhorar o nível de qualidade de vida dos cidadãos
proporcionando um ambiente em que o nível de poluição não provoque efeitos
nocivos na saúde humana encorajando o desenvolvimento urbano sustentável.
4- Domínio dos Recursos Naturais e resíduos:
Finalidade- Aumentar a eficiência na utilização dos recursos naturais e gestão de
recursos e resíduos , dissociando a produção e utilização dos resíduos do crescimento
económico.
ALTERAÇÕES CLIMÀTICAS:
A União Europeia cumpriu o compromisso do protocolo de Quioto de em 2000 estabilizar as
emissões de CO2 em níveis aproximados de 1990. A principal prioridade é reduzir até 2012 8%
das emissões de gases com efeito de estufa face a 1990. A longo prazo a meta é a redução de
70% das emissões através da inovação e do desenvolvimento cientifico e tecnológico que
permitam manter as actividades económicas e reduzir as emissões de gases.
5. Medidas adoptadas a nível comunitário e nacional:
1-Financiamento de projectos que visam optimizar a produção de energia a partir de
fontes não poluentes
2-Desenvolver novos veículos impulsionados a electricidade ou não poluentes
3-Desenvolver estruturas urbanas que consomem menos energia e reduzem a
utilização de transportes rodoviários
4- apoio técnico e financeiro às empresas no sentido de reduzirem e optimizarem o
consumo de energia para reduzirem as emissões de gases
5- Criar sistemas de monitorização da qualidade do ar
6-Elaboração do programa Europeu para as Alterações Climáticas que enquadra a
estratégia e acções da união europeia neste dominio