O documento descreve as principais atividades do setor de compras, incluindo aquisição, transporte, controle de qualidade, recebimento e armazenagem de materiais e produtos. Também discute o papel estratégico do comprador na integração da cadeia de suprimentos e relacionamento com fornecedores e clientes internos.
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
Conteúdo programático COMPLETO da unidade disciplinar GESTÃO DE SUPRIMENTOS da Turma 49.669 do curso TÉCNICO EM LOGÍSTICA do SENAI DENDEZEIROS - SALVADOR - BAHIA - BRAZIL
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
Conteúdo programático COMPLETO da unidade disciplinar GESTÃO DE SUPRIMENTOS da Turma 49.669 do curso TÉCNICO EM LOGÍSTICA do SENAI DENDEZEIROS - SALVADOR - BAHIA - BRAZIL
Num ambiente competitivo em que vivemos atuamente,as empresas estão investindo maciçamente em um planejamento de Gestão de sua Cadeia de Suprimentos como ferramenta diferenciada.Vale a pena conferi e postar um comentario de sua opinião,participe!
Resumo. Este artigo tem por objetivo informar e demonstrar como funcionam as partições dentro do mercado da competitividade logística. Salientando que a em nosso mercado a logística foi reconhecida, mas ainda precisa amadurecer muito pois possui algumas particularidades que foram divididas dentro de sua composição tais como desafios, oportunidades, diferencial, estratégia entre outros que serão ressaltados ao decorrer do trabalho. Palavras-Chave: Desafios; Oportunidades; Diferencial; Estratégia;
Álbum Virtual de Imagens em Logística
Criar um álbum virtual colaborativo com tecnologia E-book, que sirva como referência de informações relacionadas às operações logísticas tais como equipamentos utilizados no sistema da armazenagem, em controle de estoque e em, estruturas da armazenagem bem como as características e modais de transportes, layout e demais relacionados.
• Minimizar dúvidas relacionadas aos equipamentos de logística e à sua aplicabilidade operacional
• Difundir o uso da Tecnologia E-book em sala por alunos e professores;
• Gerar ações colaborativas entre alunos e para alunos.
Parte da Apresentação aos Funcionários da Empresa LENTANA LTDA, no setor de Recursos Humanos, na cidade do Rio de Janeiro. Ministrada pelo Professor JULIO
Como o Balanced Scorecard Foi Apresentado Inicialmente? Qual é o Aspecto Inovador Dessa Ferramenta? Como Eram Baseados os Níveis de Medições Empresariais?
Parte da aula aos alunos do curso de Graduação em Licenciatura em Administração de Empresas, ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO
Mais de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas (20)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Logística de Suprimentos)
1. O Setor de Compras é
Responsável Por
Abastecer a Empresa
Com Todos os
Materiais (e Produtos)
Necessários ao Seu
Funcionamento
As Atividades Desempenhadas Nessa
Fase da Cadeia Logística Inclui a
Aquisição, o Transporte, o Manuseio de
Materiais, o Controle da Qualidade, o
Recebimento e a Armazenagem
As Empresas Mundiais Buscam a Vantagem
Competitiva Através da Integração de Sua Cadeia
Logística e, Nesse Contexto, o Setor de Compras
Exerce Um Importante Papel Devido ao Estreito
Relacionamento Com Seus Vários Fornecedores
Dessa Forma, o Perfil do Comprador Ganha
Mais Importância Ainda e as Questões a
Serem Discutidas São:
Qual o Perfil do Comprador em
Um Contexto Mercadológico
Competitivo Como o Atual?
Como o Setor de Compras Pode
Contribuir Para a Integração da
Cadeia no Tocante à Logística de
Suprimento?
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS:
2. O Comprador Moderno Deve Possuir
Atitudes Proativas; isto é, Ele Deve Ter a
Capacidade de Se Antecipar às
Demandas Internas da Sua Empresa
Ele Deverá Visitar os Setores
da Empresa a Fim de Entender a Cultura
em Cada um Deles: _ Suas Rotinas,
Máquinas, Equipamentos e Necessidades
Mas, Seu Foco Deve
Priorizar Dois (2)
Aspectos:
Clientes Internos: O Comprador Deve
Entender Que o Cliente Nem Sempre Sabe o
Que Quer e Nem Onde Buscar. Logo, Ele
Deverá Atuar Como um Consultor, a Fim de
Tirar as Dúvidas de Seu Cliente
FORNECEDORES
O Compartilhamento de Políticas Que Auxiliem o Parceiro
(Atacadista e/ou Varejista) a Vender os Produtos, Deve Substituir a
Antiga Estratégia de “Empurrar” Produtos ao Parceiro,
Transferindo a Ele a Responsabilidade Das Vendas
3. O Comprador Moderno Deve Entender a Cadeia
de Suprimento Como um Sistema, Formado
Por Subsistemas: _ o Próprio Fornecedor, o
Setor de Compras, o Transportador, a
Tecnologia de Informação, os Aspectos Legais
e a Infraestrutura Viária
Em Relação Aos Fornecedores, Ele Deve
Considerá-los Como se Fossem Parte da
Sua Empresa. Isto é, Como se o Fornecedor Fosse
um Departamento Sob o Seu Organograma
As Relações de Negócio Entre Ambos Devem Ser do Tipo
“Ganha / Ganha”, Onde os Ganhos São Distribuídos
Entre os Parceiros e Buscando a Fidelização Entre as Partes
A Partir Desse Momento, as Relações de Negócio
Entre Ambos se Caracterizará Pela Manutenção da
Permanência Deles na Cadeia de Suprimentos
4. ATIVIDADES
BÁSICAS
COMPRASTRANSPORTE
MANUSEI
O
Controle de
Qualidade
RecebimentoARMAZENAGEM
Quem Fabrica o Produto Deve
Compreender Que Seu Estoque
Estará Distribuído ao Longo da
Cadeia; Isto é, Ele Pode Estar
no Fornecedor, em Trânsito,
Dentro da Própria Empresa, no
Atacadista, no Varejista ou Até
no Consumidor Final
Isso Explica a Necessidade da Visão
Sistêmica no Perfil dos Gestores, os
Quais Deverão Estar Comprometidos
Com a Integração da Cadeia Produtiva
Os Estoques Exercem Papel
Integrador Pois Funcionam Como
um ELO Entre as Diversas Fases
da Cadeia Produtiva e, Dessa
Forma, Cabe Aos Gestores Buscar
o Estoque Mínimo Onde Não For
Possível Eliminá-lo
5. AQUISIÇÃO:São as Formas Utilizadas Para as
Empresas Obterem os Materiais Que
Necessitam Para Desempenharem
Suas Atividades, Podendo Ser Uma
Compra, Uma Permuta ou Uma
Doação
TRANSPORTE:
Em Termos de Custos Representa o Principal Componente
do Custo Logístico e, Por Isso Mesmo, Trata-se de Uma
Atividade Que Requer Atenção Especial.
As Empresas Vêm Optando Por Terceirizar Essa Atividade,
Contratando um Operador Logístico Que Desempenhe
Todas as Atividades de Gerenciamento de Material ao Longo
da Cadeia (Transporte, Seguro, Liberação e Armazenagem)
6. Manuseio de Materiais
O Inadequado Manuseio
de Produtos Compromete
Sua Qualidade, Aumenta o
Índice de Refugos e os
Custos Operacionais
Para Reduzir o Manuseio é Preciso
Integrar a Empresa Âncora Aos
Seus Fornecedores de Tal Forma
Que, ao Sair da Produção, o
Fornecedor Use Embalagens
Adequadas à Linha de Produção
do ClienteControle de Qualidade
Pode-se Inspecionar a
Qualidade de Produtos no
Setor de Recebimentos
ou no Próprio Local de
Onde Ele é Expedido
Controlar a Qualidade Onde o
Material é Expedido Reduz
Custos Com Pessoal,
Instalações, Equipamentos e o
Próprio Tempo Dispendido Para
Isso
7. Entretanto, a Aplicação de
Uma ou de Outra
Estratégia Dependerá de
Fatores Como:
A) A Tecnologia de Produto, de
Processo e de Gestão - Usados Pelo
Fornecedor
B) A Integração
Entre
Fornecedor e
Cliente
C) A Distância
Física Entre
Fornecedor e
Cliente
D) Aplicação Pelo Setor de
Compras de Tecnologias Como o
JIT, o Kanban e Milk
Run
RECEBIMENTO:
É o Setor Que
Receberá o Material
Adquirido,
Conferindo as
Quantidades, as
Condições Físicas e
Ações Que Podem Aumentar a
Produtividade no Recebimento: _
Mecanizar Operações de Descarga;
Programar Horários de Recebimento;
Planejar a Movimentação do
Recebimento ao Ponto de Estocagem;
Eliminar as Necessidades de Inspeção
8. ARMAZENAGEMÉ a Arte de
Administrar o Espaço
Reservado Para
Estoque de Produtos
Acabados ou de
Matérias-Primas
No Setor de “Armazenagem”, a Logística Deve Priorizar
o Fluxo Contínuo e Níveis de Estoque ZERO. Para Isso,
Deve Usar Tecnologias Como o Warehouse
Management System (WMS), Cujos Objetivos Básicos
São Aumentar a Precisão Das Informações de Estoque,
Aumentar a Velocidade e a Qualidade Das Operações do
Centro de Distribuição