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ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA

2

PREFÁCIO
Este é um modelo piloto do livro E-book Álbum Virtual de Imagens em Logística e está sendo
construído por alunos e para alunos.
O propósito inicial deste livro é auxiliar as turmas do Projeto Jovem Aprendiz, curso de
Logística - a consultarem, de forma rápida, informações relacionadas às operações logísticas
tais como equipamentos utilizados no sistema da armazenagem, em controle de estoque e
em, estruturas da armazenagem bem como as características e modais de transportes, layout
e demais relacionados através de um álbum dinâmico de fotografias em formato E-book.
As imagens serão disponibilizadas de forma linear e organizadas em miniaturas. As
informações referentes a cada imagem poderão ser acessadas através de hyperlinks
embutidos nas imagens.
A cada conclusão de informação, é oferecido um botão para retornar ao álbum.
Segundo Parrilla (1996, apud ARNAIZ, HERRERO, GARRIDO e DE HARO, 1999), grupos
colaborativos são aqueles em que todos os componentes compartilham as decisões tomadas
e são responsáveis pela qualidade do que é produzido em conjunto, conforme suas
possibilidades e interesses. Esse é um dos objetivos do projeto proposto.
Espera-se que com ele, os alunos minimizem suas dúvidas relacionadas aos equipamentos de
logística e à sua aplicabilidade operacional, desenvolvam sua capacidade de pesquisa e
criação.

Autor Joaquim José Rodrigues da Fonseca, Senai Cinelândia, 2013. Álbum Virtual de Imagens em
Logística. Rio de Janeiro
Editoração, Ana Cristina Sales da S. Souza
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA

3

Caro aluno (a),
Este é um álbum digital feito por alunos de Aprendizagem do Curso de Logística para alunos da
mesma área.
Seu propósito é servir como referência de informações sobre operações logísticas.
Equipamentos utilizados no sistema da armazenagem, em controle de estoque e em estruturas da
armazenagem bem como as características e modais de transportes, layout e demais relacionados
fazem parte deste material.
Espera-se que com ele, você minimize suas dúvidas relacionadas aos equipamentos de logística e à
sua aplicabilidade operacional.
Tenha bons momentos de estudos!

Clique no título da imagem para saber mais 
LOGÍSTICA
INBOUND/OUTBOUND

CAVALO MECÂNICO
TRUCADO

FIFO

CROSS-DOCKING

KPI’S - (KEY PERFORMANCE INDICATORS)
S.C.M
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA

4

LOGÍSTICA INBOUND/OUTBOUND
A Logística Inbound: A logística Inbound é parte da
logística empresarial que corresponde ao conjunto de
operações associadas ao fluxo de materiais e
informações, desde a fonte de matérias-primas até a
entrada na fábrica. É também, a atividade que
administra o transporte de materiais, por terra, mar e
ar,

dos

fornecedores

para

a

empresa,

descarregamento no recebimento e estocagem das
matérias-primas e componentes, estruturação de abastecimento, embalagem de materiais,
retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema de abastecimento da empresa,
sendo finalizada no ponto em que o equipamento é preparado para o recebimento.
Exemplo de como algumas dessas etapas podem ser feitas, o que, inclusive, algumas empresas do
ramo já utilizam:
1. MONTAGEM DE KITS

3. MILK RUNS

Gerenciar a seleção, empacotamento e

Significa

entrega de peças não montadas antes

transportes, realiza múltiplas rotas de

de

entrarem

fluxo

de

de

coleta ou entrega para clientes do

objetivo

de

mesmo setor. Ao invés de planejar o

minimizar o tempo de produção e

transporte de um ponto A ao ponto B e

instalação das mesmas.

vice-versa, definem-se rotas fixas com

com

o

a

o

linha

montagem,

para

aperfeiçoar

vários

pontos

2. CONTROLE DE QUALIDADE

combinando

Realizar fiscalizações de qualidade no

requisitados

armazém e remover produtos que não

simultaneamente.

atendem os parâmetros requeridos.
Em vários setores como o eletrônico,
implementam-se processos de teste
para garantir controle de qualidade e,
na identificação de partes com defeito,
encaminham-se

as

mesmas

ao

fornecedor para que ele providencie a
reposição.

os

de

carga/descarga,

diversos

pedidos

de

clientes
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA
4. SEQÜENCIAMENTO
Por

meio

6. LINE-HAULS
de

Transferência de materiais e produtos

seqüenciamento, planeja-se que os

entre duas localidades de um cliente,

itens destinados a uma linha de

como por exemplo, de um armazém

produção

local e um centro de distribuição

embalados)

dos

5

sejam
em

serviços

coletados
uma

(e

seqüência

regional.

específica. Com isso, economiza-se
tempo e aumenta-se a eficiência da
linha de produção.

7. ENTREGA DOMICILIAR
Serviços

de

entregas

tanto

para

endereços residenciais quanto para
5. A LOGÍSTICA OUTBOUND

comerciais.

Uma vez que os bens são produzidos,
eles precisam chegar até o consumidor
final. A forma como isto é feito, deve

8. INSTALAÇÃO

ser eficiente nos custos e satisfazer as

Instalar bens de consumo ou peças

crescentes expectativas com relação ao

sobressalentes em domicílio ou em

serviço realizado e disponibilidade do

ambientes de trabalho.

produto oferecido. Para soluções de
armazenagem simples, podem ser
feitas estruturas compartilhadas, por
exemplo, o que levará a uma redução
de custos para o cliente. Segue a
seguir, alguns exemplos de serviços
que podem ser realizados na logística
outbound.

9. PICKING E EMBALAGEM
Coleta dos pedidos e serviços de
embalagem. Buscar item por item no
armazém para combiná-los e atender
ao pedido de cada cliente. Usar-se dos
mais

avançados

e

inovadores

programas para atingir os melhores
níveis de serviços possíveis.
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA

6

KPI’S - (KEY PERFORMANCE INDICATORS)

Nos anos 50, Edwards Deming e Juran Joseph, em conjunto
com executivos japoneses como Genichi Taguchi introduzem
a

moderna

abordagem

em

qualidade,

inovação

e

empowerment, bem como conceitos relacionados a feedback
e gestão baseada em indicadores da performance. Começaria
aí uma grande revolução nas empresas, que se tornaria visível
a partir dos anos 80 no Brasil, com a popularização da visão da cultura da Qualidade Total.
Desde então o conceito tem sido aprimorado por diversas empresas, em diferentes áreas. Na
Logística, dada a sua importância como atividade empresarial, a medição de indicadores tem
encontrado enorme aplicação entre usuários de diversos níveis, desde os auxiliares
operacionais e conferentes, passando pelos auxiliares administrativos e supervisores,
chegando aos gerentes e diretores.
Diversas questões complexas envolvem o uso de indicadores de desempenho, que esperamos
elucidar com o artigo abaixo.



Conceitos Básicos sobre Indicadores de Desempenho

Indicadores de desempenho são métricas quantitativas que refletem o desempenho de uma
organização na realização de seus objetivos e estratégias.
Podem ser chamados de KPIs (Key Performance Indicators) ou Indicadores-Chave de
Desempenho, Indicadores de Performance, Métricas de Desempenho, Medidas de
Performance, etc.
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA

7

CROSS-DOCKING

Cross-Docking é uma operação que contempla o recebimento, a separação e a respectiva
expedição do produto, sem a necessidade da empresa manter estoque físico no destino final
da mercadoria. Esse sistema possibilita para os clientes um abastecimento rápido, coordenado
e sincronizado de acordo com as necessidades individuais. Nesse conceito, o cross-docking
funciona como um hub, recebendo mercadorias de diversas localidades, consolidando, e
encaminhando para seus destinos finais. É uma área de passagem, de transição e de fluxo
contínuo de materiais, permitindo o intercâmbio de mercadorias, vindo ou indo para destinos
diferentes.
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA

8

S.C.M

O Supply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia
de Suprimentos é uma ferramenta que, usando a
Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa
gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e
eficiência, Nestes tempos modernos em que a exigência de
consumo atingiu o limite extremo, o Supply Chain
Management permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.

Algumas considerações:
Em qualquer sociedade industrializada ou não, produtos devem ser movimentados fisicamente
entre o local onde são produzidos e o local de consumo.
Exceto em culturas muito primitivas, na qual cada família satisfaz suas próprias necessidades
domésticas, o processo de troca se transforma em pedra fundamental da atividade econômica.
Trocas acontecem quando existe uma discrepância entre quantidade, tipo e tempo dos
produtos disponíveis e os produtos necessários. Se um número de indivíduos ou organizações
dentro de uma sociedade tem um excedente de produtos que alguém precisa, tem-se a base
para as trocas.
Canais se desenvolvem quando muitas trocas acontecem entre produtores e consumidores.
O alinhamento das empresas que trazem produtos ou serviços ao mercado tem sido chamado
de cadeia de abastecimento/suprimentos -supply chain.E, um termo que tem crescido
significativamente no uso e popularidade desde o final dos anos 80, embora considerável
confusão exista sobre o que na realidade ele significa é o Supply Chain Management - SCM
(gerenciamento da cadeia de abastecimento).
Muitas pessoas usam o termo como um substituto ou sinônimo para Logística. No entanto, a
definição de Supply Chain Management é mais ampla do que o de Logística.
O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de
Logística. Enquanto a Logística representa uma integração interna de atividades, o Supply
Chain Management representa sua integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos
de materiais e informações aos fornecedores e ao cliente final.
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA
CAVALO MECÂNICO TRUCADO:
Tem o mesmo conceito do cavalo mecânico, mas com
o diferencial de ter eixo duplo em seu conjunto, para
poder carregar mais peso. Assim o peso da carga do
semi-reboque distribui-se por mais rodas, e a pressão
exercida por cada uma no chão é menor.

9
ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA

10

FIFO (first in first out)

A gestão das existências é uma importante área da gestão operacional das empresas, traduzin
doe genericamente noconjunto de regras e decisões tomadas com vista à obtenção de um elev
ado grau de eficiência a esse nível, que porsua vez se traduz na minimização dos investimentos
e dos custos a ela associados. Dependendo do tipo de empresa emcausa, as existências a parti
r das quais desenvolve a sua laboração podem ser de vários tipos, designadamentemercadoria
s (no caso genérico das empresas comerciais), matériasprimas, matérias subsidiárias, etc. (no caso deempresas industriais).
No âmbito da gestão operacional das existências, uma das tarefas mais importantes é a definiç
ão do valor da rubrica decusto das mercadorias vendidas e matérias consumidas (CMVMC), qu
e representa precisamente o custo dos bens que aempresa vende (no caso das mercadorias) o
u consome durante o processo produtivo (no caso das matérias). Muitasvezes, a determinação
deste custo é de difícil execução, designadamente quando se verifica uma grande diversidade
deprodutos transacionados pela empresa em causa e um constante movimento de entrada e s
aída de existências emarmazém.

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  • 1.
  • 2. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 2 PREFÁCIO Este é um modelo piloto do livro E-book Álbum Virtual de Imagens em Logística e está sendo construído por alunos e para alunos. O propósito inicial deste livro é auxiliar as turmas do Projeto Jovem Aprendiz, curso de Logística - a consultarem, de forma rápida, informações relacionadas às operações logísticas tais como equipamentos utilizados no sistema da armazenagem, em controle de estoque e em, estruturas da armazenagem bem como as características e modais de transportes, layout e demais relacionados através de um álbum dinâmico de fotografias em formato E-book. As imagens serão disponibilizadas de forma linear e organizadas em miniaturas. As informações referentes a cada imagem poderão ser acessadas através de hyperlinks embutidos nas imagens. A cada conclusão de informação, é oferecido um botão para retornar ao álbum. Segundo Parrilla (1996, apud ARNAIZ, HERRERO, GARRIDO e DE HARO, 1999), grupos colaborativos são aqueles em que todos os componentes compartilham as decisões tomadas e são responsáveis pela qualidade do que é produzido em conjunto, conforme suas possibilidades e interesses. Esse é um dos objetivos do projeto proposto. Espera-se que com ele, os alunos minimizem suas dúvidas relacionadas aos equipamentos de logística e à sua aplicabilidade operacional, desenvolvam sua capacidade de pesquisa e criação. Autor Joaquim José Rodrigues da Fonseca, Senai Cinelândia, 2013. Álbum Virtual de Imagens em Logística. Rio de Janeiro Editoração, Ana Cristina Sales da S. Souza
  • 3. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 3 Caro aluno (a), Este é um álbum digital feito por alunos de Aprendizagem do Curso de Logística para alunos da mesma área. Seu propósito é servir como referência de informações sobre operações logísticas. Equipamentos utilizados no sistema da armazenagem, em controle de estoque e em estruturas da armazenagem bem como as características e modais de transportes, layout e demais relacionados fazem parte deste material. Espera-se que com ele, você minimize suas dúvidas relacionadas aos equipamentos de logística e à sua aplicabilidade operacional. Tenha bons momentos de estudos! Clique no título da imagem para saber mais  LOGÍSTICA INBOUND/OUTBOUND CAVALO MECÂNICO TRUCADO FIFO CROSS-DOCKING KPI’S - (KEY PERFORMANCE INDICATORS) S.C.M
  • 4. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 4 LOGÍSTICA INBOUND/OUTBOUND A Logística Inbound: A logística Inbound é parte da logística empresarial que corresponde ao conjunto de operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte de matérias-primas até a entrada na fábrica. É também, a atividade que administra o transporte de materiais, por terra, mar e ar, dos fornecedores para a empresa, descarregamento no recebimento e estocagem das matérias-primas e componentes, estruturação de abastecimento, embalagem de materiais, retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema de abastecimento da empresa, sendo finalizada no ponto em que o equipamento é preparado para o recebimento. Exemplo de como algumas dessas etapas podem ser feitas, o que, inclusive, algumas empresas do ramo já utilizam: 1. MONTAGEM DE KITS 3. MILK RUNS Gerenciar a seleção, empacotamento e Significa entrega de peças não montadas antes transportes, realiza múltiplas rotas de de entrarem fluxo de de coleta ou entrega para clientes do objetivo de mesmo setor. Ao invés de planejar o minimizar o tempo de produção e transporte de um ponto A ao ponto B e instalação das mesmas. vice-versa, definem-se rotas fixas com com o a o linha montagem, para aperfeiçoar vários pontos 2. CONTROLE DE QUALIDADE combinando Realizar fiscalizações de qualidade no requisitados armazém e remover produtos que não simultaneamente. atendem os parâmetros requeridos. Em vários setores como o eletrônico, implementam-se processos de teste para garantir controle de qualidade e, na identificação de partes com defeito, encaminham-se as mesmas ao fornecedor para que ele providencie a reposição. os de carga/descarga, diversos pedidos de clientes
  • 5. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 4. SEQÜENCIAMENTO Por meio 6. LINE-HAULS de Transferência de materiais e produtos seqüenciamento, planeja-se que os entre duas localidades de um cliente, itens destinados a uma linha de como por exemplo, de um armazém produção local e um centro de distribuição embalados) dos 5 sejam em serviços coletados uma (e seqüência regional. específica. Com isso, economiza-se tempo e aumenta-se a eficiência da linha de produção. 7. ENTREGA DOMICILIAR Serviços de entregas tanto para endereços residenciais quanto para 5. A LOGÍSTICA OUTBOUND comerciais. Uma vez que os bens são produzidos, eles precisam chegar até o consumidor final. A forma como isto é feito, deve 8. INSTALAÇÃO ser eficiente nos custos e satisfazer as Instalar bens de consumo ou peças crescentes expectativas com relação ao sobressalentes em domicílio ou em serviço realizado e disponibilidade do ambientes de trabalho. produto oferecido. Para soluções de armazenagem simples, podem ser feitas estruturas compartilhadas, por exemplo, o que levará a uma redução de custos para o cliente. Segue a seguir, alguns exemplos de serviços que podem ser realizados na logística outbound. 9. PICKING E EMBALAGEM Coleta dos pedidos e serviços de embalagem. Buscar item por item no armazém para combiná-los e atender ao pedido de cada cliente. Usar-se dos mais avançados e inovadores programas para atingir os melhores níveis de serviços possíveis.
  • 6. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 6 KPI’S - (KEY PERFORMANCE INDICATORS) Nos anos 50, Edwards Deming e Juran Joseph, em conjunto com executivos japoneses como Genichi Taguchi introduzem a moderna abordagem em qualidade, inovação e empowerment, bem como conceitos relacionados a feedback e gestão baseada em indicadores da performance. Começaria aí uma grande revolução nas empresas, que se tornaria visível a partir dos anos 80 no Brasil, com a popularização da visão da cultura da Qualidade Total. Desde então o conceito tem sido aprimorado por diversas empresas, em diferentes áreas. Na Logística, dada a sua importância como atividade empresarial, a medição de indicadores tem encontrado enorme aplicação entre usuários de diversos níveis, desde os auxiliares operacionais e conferentes, passando pelos auxiliares administrativos e supervisores, chegando aos gerentes e diretores. Diversas questões complexas envolvem o uso de indicadores de desempenho, que esperamos elucidar com o artigo abaixo.  Conceitos Básicos sobre Indicadores de Desempenho Indicadores de desempenho são métricas quantitativas que refletem o desempenho de uma organização na realização de seus objetivos e estratégias. Podem ser chamados de KPIs (Key Performance Indicators) ou Indicadores-Chave de Desempenho, Indicadores de Performance, Métricas de Desempenho, Medidas de Performance, etc.
  • 7. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 7 CROSS-DOCKING Cross-Docking é uma operação que contempla o recebimento, a separação e a respectiva expedição do produto, sem a necessidade da empresa manter estoque físico no destino final da mercadoria. Esse sistema possibilita para os clientes um abastecimento rápido, coordenado e sincronizado de acordo com as necessidades individuais. Nesse conceito, o cross-docking funciona como um hub, recebendo mercadorias de diversas localidades, consolidando, e encaminhando para seus destinos finais. É uma área de passagem, de transição e de fluxo contínuo de materiais, permitindo o intercâmbio de mercadorias, vindo ou indo para destinos diferentes.
  • 8. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 8 S.C.M O Supply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos é uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência, Nestes tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o Supply Chain Management permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade. Algumas considerações: Em qualquer sociedade industrializada ou não, produtos devem ser movimentados fisicamente entre o local onde são produzidos e o local de consumo. Exceto em culturas muito primitivas, na qual cada família satisfaz suas próprias necessidades domésticas, o processo de troca se transforma em pedra fundamental da atividade econômica. Trocas acontecem quando existe uma discrepância entre quantidade, tipo e tempo dos produtos disponíveis e os produtos necessários. Se um número de indivíduos ou organizações dentro de uma sociedade tem um excedente de produtos que alguém precisa, tem-se a base para as trocas. Canais se desenvolvem quando muitas trocas acontecem entre produtores e consumidores. O alinhamento das empresas que trazem produtos ou serviços ao mercado tem sido chamado de cadeia de abastecimento/suprimentos -supply chain.E, um termo que tem crescido significativamente no uso e popularidade desde o final dos anos 80, embora considerável confusão exista sobre o que na realidade ele significa é o Supply Chain Management - SCM (gerenciamento da cadeia de abastecimento). Muitas pessoas usam o termo como um substituto ou sinônimo para Logística. No entanto, a definição de Supply Chain Management é mais ampla do que o de Logística. O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística. Enquanto a Logística representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa sua integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos de materiais e informações aos fornecedores e ao cliente final.
  • 9. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA CAVALO MECÂNICO TRUCADO: Tem o mesmo conceito do cavalo mecânico, mas com o diferencial de ter eixo duplo em seu conjunto, para poder carregar mais peso. Assim o peso da carga do semi-reboque distribui-se por mais rodas, e a pressão exercida por cada uma no chão é menor. 9
  • 10. ÁLBUM VIRTUAL DE IMAGENS EM LOGÍSTICA 10 FIFO (first in first out) A gestão das existências é uma importante área da gestão operacional das empresas, traduzin doe genericamente noconjunto de regras e decisões tomadas com vista à obtenção de um elev ado grau de eficiência a esse nível, que porsua vez se traduz na minimização dos investimentos e dos custos a ela associados. Dependendo do tipo de empresa emcausa, as existências a parti r das quais desenvolve a sua laboração podem ser de vários tipos, designadamentemercadoria s (no caso genérico das empresas comerciais), matériasprimas, matérias subsidiárias, etc. (no caso deempresas industriais). No âmbito da gestão operacional das existências, uma das tarefas mais importantes é a definiç ão do valor da rubrica decusto das mercadorias vendidas e matérias consumidas (CMVMC), qu e representa precisamente o custo dos bens que aempresa vende (no caso das mercadorias) o u consome durante o processo produtivo (no caso das matérias). Muitasvezes, a determinação deste custo é de difícil execução, designadamente quando se verifica uma grande diversidade deprodutos transacionados pela empresa em causa e um constante movimento de entrada e s aída de existências emarmazém.