SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 108
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Etec Prof. Carmine Biagio Tundisi
II MÓDULO – LOGÍSTICA
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO
SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO
DE MATERIAIS
A MOVIMENTAÇÃO DE
MATERIAL É O PROCESSO DO
QUAL APRESENTA A
MUDANÇA LOCAL DE UM
DETERMINADO ITEM, DENTRO
DE UMA DETERMINADA
CIRCUNSTÂNCIA. O PRINCIPIO
DO PROCESSO DEVE SER
ANALISADO, PARA QUE NÃO
HAJA PERDA DE TEMPO E DE
VALOR
O PRINCÍPIO DE QUE TODOS
OS PROCESSOS NECESSITAM
DE INSUMOS, PARA SE
ABASTECEREM PREVIAMENTE
DE FORMA A ALCANÇAREM
SEU RESULTADO FINAL, O
PRODUTO ACABADO, VEM A
ACARRETAR A
DEMANDA SIGNIFICATIVA NA
MOVIMENTAÇÃO DE
MATERIAIS
ABORDAGENS PRINCIPAIS
• Redução de custos;
• Aumento da capacidade produtiva;
• Melhores condições de trabalho;
• Melhor distribuição;
ABORDAGENS PRINCIPAIS
• Maior disponibilidade;
• As leis de movimentação;
• Equipamentos de movimentação
REDUÇÃO DE CUSTOS
REDUÇÃO DE CUSTOS
DE MÃO DE OBRA
A utilização dos equipamentos de
manuseio irá implicar na
substituição da mão de obra braçal
pelos meios mecânicos, liberando-a
para outros serviços
(normalmente ocorre a dispensa).
REDUÇÃO DE CUSTOS
DE MATERIAIS
Com um melhor acondicionamento
e um transporte mais racional, o
custo de perdas durante a
armazenagem e transporte é
reduzido ao mínimo.
REDUÇÃO DE CUSTOS
EM DESPESAS GERAIS
A partir da redução de transito de
pessoas, se mantem o ambiente
mais limpo resultando na eliminação
de acidentes de pessoas e sinistro
de materiais.
AUMENTO DA
CAPACIDADE PRODUTIVA
AUMENTO DE PRODUÇÃO
A partir da intensificação no
fornecimento da matéria-prima,
gerado pela maior rapidez na
chegada dos materiais até as linhas
de produção.
AUMENTO DA CAPACIDADE DE
ARMAZENAGEM
Empilhamentos com
aproveitamento maior dos espaços
verticais.
MELHOR DISTRIBUIÇÃO DE
ARMAZENAGEM
Com a aplicação de cargas
unitizadas, que atendem aos
equipamentos, gerando uma melhor
arrumação dos materiais
estocados.
O QUE É UNITIZAR?
Unitizar uma carga significa agrupar
volumes, tendo como principal
objetivo a facilitação no manuseio,
movimentação, armazenagem e
transporte da carga.
O QUE É UNITIZAR?
As vantagens da unitização de carga são:
• menor utilização de mão-de-obra;
• menor número de manuseios de carga;
• reduzir volume;
• redução de custo no embarque e desembarque;
• ganho de tempo;
• redução de custo com embalagens;
O QUE É UNITIZAR?
Os tipos de recipientes utilizados na
unitização de carga são:
• Pallets
• Containers
• Barris
• Entre outros
MELHORES CONDIÇÕES
DE TRABALHO
MELHORES CONDIÇÕES DE
TRABALHO
A mecanização dos processos
reflete-se em melhores condições
para as pessoas trabalharem.
MAIOR SEGURANÇA
Redução de riscos de acidentes e
eliminação de problemas
ergonômicos (Lesões por Esforço
Repetitivo e lesões musculares).
REDUÇÃO DE FADIGA/
MAIOR CONFORTO PESSOAL
A substituição do esforço humano
pela máquina, apesar da redução
de pessoal, tem demonstrado maior
satisfação dos operadores das
áreas de armazenagem.
REDUÇÃO DE FADIGA/
MAIOR CONFORTO PESSOAL
Necessidade da melhoria das
condições de trabalho:
REDUÇÃO DE FADIGA/
MAIOR CONFORTO PESSOAL
• Pessoal da produção
abandonando seus postos de
trabalho para efetuar operações
de transporte.
REDUÇÃO DE FADIGA/
MAIOR CONFORTO PESSOAL
• Interseções ou cruzamentos
frequentes de trajetórias de
materiais em movimento.
• Cargas de 50 Kg levantadas mais
de 1 metro sem ajuda mecânica.
REDUÇÃO DE FADIGA/
MAIOR CONFORTO PESSOAL
• Materiais não sendo
transportados por caminhos mais
diretos e naturais na sua
transformação no processo fabril,
para fins de inspeção e
conferência.
MELHOR DISTRIBUIÇÃO
A distribuição dos materiais é
melhorada, com a reorganização do
layout dos armazéns, forçado pelo
transito dos equipamentos
implantados, originando:
MELHORIA NA CIRCULAÇÃO
Criação de corredores bem
definidos e mais espaçosos, o que
leva a melhor aeração dos locais de
estocagens e melhoria de
iluminação.
LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA DO
ALMOXARIFADO
Induz a aplicação e criação de
locais com pontos de distribuição
próximos a áreas de produção.
MELHORIA DOS SERVIÇOS AO
USUÁRIO
Com a proximidade com as áreas
de consumo, reduz-se a perda por
queda de produto.
LEIS DE MOVIMENTAÇÃO
OBEDIÊNCIA AO FLUXO DAS
OPERAÇÕES
Utilize sempre o fluxo com arranjo
linear. Siga a sequência de
operações conforme a trajetória dos
materiais.
MÍNIMA DISTÂNCIA
Reduza as distâncias, eliminando
trajetos com curvas acentuadas.
MÍNIMA MANIPULAÇÃO
Reduza a frequência de transporte
manual. Evite manipular os
materiais ao longo do processo.
SEGURANÇA E SATISFAÇÃO
A segurança tanto do operador,
como do pessoal circulante deve ser
observada, quando selecionar o
equipamento de transporte de
materiais.
PADRONIZAÇÃO
A padronização dos equipamentos é
bastante interessante, pois reduz o
número de peças sobressalentes a
sarem gerenciadas.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade está direcionada a
atuação do equipamento que será
adquirido, pois deverá atender ao
maior número de operações
possíveis dentro da organização.
MÁXIMA UTILIZAÇÃO DO
EQUIPAMENTO
Mantenha o equipamento ocupado
tanto quanto for possível. Evite
acumulo de materiais nos terminais
do ciclo de transporte.
MÁXIMA UTILIZAÇÃO DA
GRAVIDADE
Use a gravidade sempre que
possível. Utilizando trechos
motorizados de transportadores.
MÉTODO ALTERNATIVO
Faça estudo de método alternativo,
em caso de falha do meio
mecânico. Colocando talhas e
equipamento de acionamento
manual.
MENOR CUSTO TOTAL
O equipamento escolhido deve ser
aquele que apresenta o menor
custo total (inicial, operacional e de
manutenção) para uma vida
razoável e a uma taxa de retorno do
investimento adequado.
AO MOVIMENTARMOS
DETERMINADO ITEM,
PODEMOS PERDER
VALOR:
Nas características físicas,
depreciando
sua estrutura ou
composição química.
Na deterioração das embalagens.
Na perda total do produto.
Na apreciação da qualidade por
parte do cliente, que mesmo
recebendo o item em condições de
utilização, venha a procurar outra
empresa que tenha melhores
condições de qualidade na
movimentação de material.
TIPOS DE MOVIMENTAÇÃO
TRÂNSITO DO FORNECEDOR PARA
EMPRESA
• o meio de transporte: caminhão,
avião, trem,...
• trajeto a ser tomado pela carga;
TRÂNSITO DO FORNECEDOR PARA
EMPRESA
• a transportadora contratada;
• as condições de proteção do
material quanto a impactos,
chuva e roubos,...
DO RECEBIMENTO /INSPEÇÃO PARA
ÁREA DE ARMAZENAGEM
• verificar a embalagem dos itens,
pois normalmente os materiais são
desembalados para verificação;
• verificar o equipamento disponível
para o transporte do material,
evitando avarias no trecho a ser
percorrido;
DO RECEBIMENTO /INSPEÇÃO PARA
ÁREA DE ARMAZENAGEM
• analisar o tipo de material, como:
vidraria, produto químico e mesmo
o peso do item para que não venha
a danificar demais itens a serem
enviados para armazenagem.
DO ARMAZENAMENTO PARA A ÁREA
DE OPERAÇÃO
Os materiais requisitados pelas áreas de
operação e manutenção de uma empresa,
são em sua maioria os responsáveis pelo
transporte dos mesmos. Entretanto, não
poderemos nos levar por essa
circunstância, pois a área de
Administração de Material é
reconhecidamente uma área de staff, quer
dizer, apoio.
DO ARMAZENAMENTO PARA A ÁREA
DE OPERAÇÃO
Muitos cuidados deverão ser tomados e
observados aos clientes requisitantes,
pois em muitos casos, são pessoas que
não conhecem as características
inerentes ao item requisitado, como
falamos anteriormente (toxidade,
inflamabilidade, sensibilidade em trincas e
quebras, entre outras características).
DO ARMAZENAMENTO PARA A ÁREA
DE OPERAÇÃO
A área de Administração de Material
deve orientar quanto aos cuidados,
porque as informações vêm na maioria
das vezes, indicadas nos invólucros,
certificados e inclusive informalmente
orientados pelo próprio fornecedor.
TIPOS DE
EQUIPAMENTOS DE
MOVIMENTAÇÃO
ATÉ AQUI EM 28/07
Os equipamentos constantes no
mercado, quanto a atendimento de
movimentação de carga é bastante
variado, pois as variações de
produtos a serem movimentados
apresentam-se desde taças de
cristal alcançando a fauna e flora do
planeta.
Em face da variação dos materiais, os
cuidados na escolha dos
equipamentos devem ser
desdobrados, para que não haja uma
aquisição indevida e depois não ter
como justificar a má escolha do
equipamento.
RESULTADOS POSITIVOS COM O
USO DO EQUIPAMENTO CORRETO
• Aumento na velocidade de atendimento
e armazenagem;
• Redução de esforço físico de pessoal;
• Redução de efetivo operacional;
• Melhor ambiente de trabalho;
• Confiabilidade na Administração dos
Materiais;
PRINCÍPIOS DA
MOVIMENTAÇÃO DE
MATERIAIS
Tendo em vista as áreas de
movimentação e cuidados especiais,
devemos entretanto seguir os passos
de análise, dentro de um processo
logístico (racional), de modo a
obtermos melhor rendimento na
aquisição dos equipamentos.
1. Planejamento
2. Sistema integrado
3. Fluxo de materiais.
4. Simplificação
5. Gravidade.
6. Utilização do espaço.
7. Tamanho da carga.
8. Segurança
9. Mecanização.
10. Seleção do equipamento.
11. Padronização.
12. Flexibilidade.
13. Peso morto.
14. Movimentação
15. Tempo ocioso
16. Trabalho :
17. Automação
• Controle
• Capacidade
• Desempenho
18. Manutenção
PLANEJAMENTO
Temos de considerar o melhor método,
do ponto de vista econômico , para a
movimentação de materiais,
considerando-se as condições
particulares de cada operação.
PLANEJAMENTO
Se analisarmos mais profundamente,
na elaboração do planejamento,
identificaremos materiais que em
primeiro passo teríamos de
transportar, entretanto, modificando a
forma de embalagem do material,
poderemos eliminar várias operações
a serem realizadas.
PLANEJAMENTO
Como princípios de planejamento,
podemos utilizar a análise 20/80 como
demonstra o principio de Pareto
ou definirmos através
da classificação ABC.
SISTEMA INTEGRADO
A integração é de vital importância,
todas as áreas estão envolvidas e
devemos dar suporte a todas,
analisando a operação dos
equipamentos nas áreas de
recebimento, estocagem, produção,
inspeção, embalagem, expedição e
transporte.
SISTEMA INTEGRADO
Quanto mais versátil for o
equipamento, maior a utilização do
mesmo, isto quer dizer, quando não
estivermos utilizando o equipamento
em uma determinada área, poderá a
mesma ser remanejada para atuar em
outra.
FLUXO DE MATERIAIS
O fluxo de materiais, é essencial para
a aquisição do equipamento, e deverá
ser planificado o mais retilíneo
possível, para que se possa conseguir
um ganho maior.
FLUXO DE MATERIAIS
Contendo um bom fluxo, obteremos
economia de:
• Combustível,
• Hora /máquina,
• Homem /hora.
SIMPLIFICAÇÃO
A redução de movimentos, a
combinação ou eliminação de
equipamentos desnecessários, será de
grande importância, para tal devemos
utilizar um estudo que defina:
SIMPLIFICAÇÃO
•Tempo e movimentos
•Medida de trabalho.
•Distribuição de trabalho.
•Técnicas de segurança do trabalho;
•Métodos padronizados de movimentos.
GRAVIDADE
Em muitos casos poderemos utilizar a força
gravitacional para o transporte de materiais,
fato adotado em minério - dutos, onde os
materiais são diluídos em água e por
gravitação são transportados para outros
depósitos onde são reprocessados.
GRAVIDADE
Tais processos também se utilizam em
linha reta aproveitando o desnível
geográfico.
UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO
Economizar espaço é a base do
sistema de armazenamento de
materiais e uma forma bastante útil é
na ocupação de espaços verticais.
UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO
Ocupações verticais, que através de
equipamentos e acessórios de
empilhadeiras poderemos proceder a
uma boa movimentação de materiais,
obtendo uma área limpa e organizada
de armazenamento, com um fluxo
econômico de atendimento aos
usuários.
TAMANHO DA CARGA
Devem-se observar as dimensões
como também a massa dos materiais,
pois os equipamentos estão projetados
para a carga a ser movimentada.
TAMANHO DA CARGA
Muitos problemas já ocorreram com a
não observância deste item,
equipamentos foram adquiridos e após
o recebimento verificou-se que a altura
ou largura desequilibrava em relação
ao equipamento, sendo impossível de
se transportar os volumes.
SEGURANÇA
A segurança dos equipamentos está
diretamente a atenção do ser humano
e a carga a ser manuseada, quer dizer,
poderemos perder vidas humanas e
também a carga.
SEGURANÇA
Equipamentos não dimensionados
acarretarão prejuízos inevitáveis.
SEGURANÇA
Ergonomia:
A ergonomia é a ciência que busca
adaptar o trabalho ou as condições de
trabalho as atividades do homem.
SEGURANÇA
Ergonomia:
As limitações humanas devem ser
observadas e precisam ser
reconhecidas e respeitadas no projeto
das tarefas e equipamentos de
movimentação, para assegurar
operações seguras e efetivas.
SEGURANÇA
Meio Ambiente:
Os consumos de energia, os resíduos
deixados pelos equipamentos, devem
ser analisados quanto ao impacto
ambiental e devem obedecer a
critérios ambientais quando ao projeto
de utilização dos mesmos.
MECANIZAÇÃO
A mecanização é aplicada onde
houver utilização de esforço humano,
tornando o trabalho mais agradável e
mais econômico em todos os
aspectos.
MECANIZAÇÃO
A mecanização tem trazido
desemprego ao parque industrial, pois
para a aquisição de equipamentos
normalmente se faz uma análise de
custo e benefícios para a empresa,
sendo o argumento maior para a
aquisição a redução de efetivo.
SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO
Na seleção do equipamento de
movimentação, considerar todos os
requisitos do material a ser
movimentado e do trajeto e devem
trazer a empresa melhores condições
de operação e custo de manuseio.
PADRONIZAÇÃO
A padronização é importante, pois se a
cada aquisição optarmos com um
modelo /marca diferentes, teremos
sérios problemas no processo de
manutenção e sobressalentes para os
equipamentos em operação.
PADRONIZAÇÃO
A padronização auxiliará também nos
aspectos de dimensionamento das
cargas transportadas, podendo ser
utilizado todos os tipos de
equipamentos disponíveis na
empresa, porque atendem ao mesmo
fator de carga especificada.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade do equipamento deve
ser observada, pois oferece facilidades
de giro, acesso a alturas e transito
dentro das instalações prediais.
PESO MORTO
O peso morto do equipamento é
aquele que ele carrega sem
necessidade em relação a carga.
Apresenta-se como adaptações para
redução de fadiga, adaptadores para
tração temporária de veículos e
outros.
MOVIMENTAÇÃO
A movimentação deve ser constante,
observando os itens anteriores,
concluímos que no estudo de
viabilidade de aquisição de um
equipamento, a movimentação, quer
dizer, a quantidade de tempos ociosos
deverá tender a zero.
TEMPO OCIOSO
O tempo ocioso deve ser eliminado,
não podemos deixar uma máquina
parada, o que onera o capital
investido, tornando o equipamento
improdutivo, seria como contratar um
funcionário e deixá-lo parado
aguardando alguma tarefa a ser
executada.
TRABALHO
Os tempos e movimentos devem ser
estudados, observando a minimização
da utilização em cada tarefa, para que
possamos obter maior rendimento das
máquinas, o que levará a atender
várias atividades por dia.
AUTOMAÇÃO
A automação é o processo de
aplicação de tecnologia preocupada na
aplicação de elementos
eletromecânicos e sistemas com
objetivo de agilizar as operações.
MANUTENÇÃO
Os equipamentos deverão conter um
plano de manutenção preventiva, para
evitar desgaste ou paradas
desnecessárias nas operações.
MANUTENÇÃO
A manutenção preventiva, é o
processo de se vistoriar os pontos
frágeis dos equipamentos, originando
a troca em tempo hábil das peças
desgastadas.
EQUIPAMENTOS
PADRONIZADOS DE
MOVIMENTAÇÃO
COM A UNITIZAÇÃO DE CARGAS
É uma carga constituída de materiais
(embalados ou não) arranjados e
acondicionados de modo a possibilitar
a movimentação e armazenagem por
meios mecanizados como uma única
unidade.
O PROCESSO DE UNITIZAÇÃO
ESTÁ BASEADO NA
UTILIZAÇÃO DE PALETES,
QUE JÁ SE ENCONTRAM
PADRONIZADOS PELA
NORMA ISO / ABNT, NAS
DIMENSÕES:
O palete é uma plataforma disposta
horizontalmente para carregamento,
constituída de vigas, blocos ou uma
simples face sobre os apoios, cuja altura é
compatível com a introdução de garfos de
empilhadeira ou paleteira ou outros
sistemas de movimentação e que permite
o arranjo e o agrupamento de materiais,
possibilitando o manuseio, estocagem,
movimentação e transporte como uma
única carga.
A arrumação da unitização é de grande
importância, pois a queda de materiais deve
ser observada, pela não amarração dos
materiais colocados sobre o palete. Nesse
caso, chamamos de amarração a forma com
que os materiais ali arrumados se fixam uns
aos outros somente com seu peso unitário
TRANSPALETEIRAS,
CARROS ELÉTRICOS
TRANSPALETEIRAS,
MANUAIS
Princípios e conceitos da movimentação de materiais

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Logística e distribuição
Logística e distribuiçãoLogística e distribuição
Logística e distribuiçãoGilberto Freitas
 
Aula 01 introdução, endereçamento e wms
Aula 01  introdução, endereçamento e wmsAula 01  introdução, endereçamento e wms
Aula 01 introdução, endereçamento e wmsAdilson Paradella
 
Introdução logistica
Introdução logisticaIntrodução logistica
Introdução logisticaJAILTONBORGES
 
Apresentação sobre Logística
Apresentação sobre LogísticaApresentação sobre Logística
Apresentação sobre LogísticaIsabella Menezes
 
Cadeia de suprimentos
Cadeia de suprimentosCadeia de suprimentos
Cadeia de suprimentosFelippi Perez
 
Logística - princípios básicos
Logística - princípios básicosLogística - princípios básicos
Logística - princípios básicosNara Oliveira
 
Aula21082020 ferramentas de estoque
Aula21082020 ferramentas de estoqueAula21082020 ferramentas de estoque
Aula21082020 ferramentas de estoqueRicardoSilva562385
 
Armazenagem de Materiais
Armazenagem de MateriaisArmazenagem de Materiais
Armazenagem de MateriaisRobson Costa
 
Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)
Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)
Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)Luciano Nicoletti Junior
 
Logística 2 fundamentos
Logística 2 fundamentosLogística 2 fundamentos
Logística 2 fundamentosAndrey Martins
 
Distribuição e Transporte
Distribuição e TransporteDistribuição e Transporte
Distribuição e Transportewilliam ribeiro
 
Logística Empresarial Armazenagem E Embalagem
Logística Empresarial Armazenagem E EmbalagemLogística Empresarial Armazenagem E Embalagem
Logística Empresarial Armazenagem E EmbalagemWeNova Consulting
 

Mais procurados (20)

Cargas Embalagens e Unitização Armazenagem 1ª parte
Cargas Embalagens e Unitização Armazenagem 1ª parteCargas Embalagens e Unitização Armazenagem 1ª parte
Cargas Embalagens e Unitização Armazenagem 1ª parte
 
Logística e distribuição
Logística e distribuiçãoLogística e distribuição
Logística e distribuição
 
Aula FUNDAMENTOS DA LOGISTICA
Aula FUNDAMENTOS DA LOGISTICAAula FUNDAMENTOS DA LOGISTICA
Aula FUNDAMENTOS DA LOGISTICA
 
Aula 1 conceitos básicos
Aula 1   conceitos básicosAula 1   conceitos básicos
Aula 1 conceitos básicos
 
Aula 01 introdução, endereçamento e wms
Aula 01  introdução, endereçamento e wmsAula 01  introdução, endereçamento e wms
Aula 01 introdução, endereçamento e wms
 
Introdução logistica
Introdução logisticaIntrodução logistica
Introdução logistica
 
Apresentação sobre Logística
Apresentação sobre LogísticaApresentação sobre Logística
Apresentação sobre Logística
 
01 aula introdução a logística
01 aula introdução a logística01 aula introdução a logística
01 aula introdução a logística
 
Cadeia de suprimentos
Cadeia de suprimentosCadeia de suprimentos
Cadeia de suprimentos
 
Logística - princípios básicos
Logística - princípios básicosLogística - princípios básicos
Logística - princípios básicos
 
07 aula armazenagem l
07 aula armazenagem l07 aula armazenagem l
07 aula armazenagem l
 
Aula21082020 ferramentas de estoque
Aula21082020 ferramentas de estoqueAula21082020 ferramentas de estoque
Aula21082020 ferramentas de estoque
 
Armazenagem de Materiais
Armazenagem de MateriaisArmazenagem de Materiais
Armazenagem de Materiais
 
Logistica
LogisticaLogistica
Logistica
 
Layout de estoque
Layout de estoqueLayout de estoque
Layout de estoque
 
Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)
Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)
Logslides Processos de Armazenagem aula 1 de 14 (2015)
 
Logística 2 fundamentos
Logística 2 fundamentosLogística 2 fundamentos
Logística 2 fundamentos
 
Logistica empresarial
Logistica empresarialLogistica empresarial
Logistica empresarial
 
Distribuição e Transporte
Distribuição e TransporteDistribuição e Transporte
Distribuição e Transporte
 
Logística Empresarial Armazenagem E Embalagem
Logística Empresarial Armazenagem E EmbalagemLogística Empresarial Armazenagem E Embalagem
Logística Empresarial Armazenagem E Embalagem
 

Destaque

Movimentacao de Materiais
Movimentacao de MateriaisMovimentacao de Materiais
Movimentacao de Materiaisazevedoac
 
Movimentação de Materiais
Movimentação de MateriaisMovimentação de Materiais
Movimentação de MateriaisÉrica Rangel
 
Equipamentos para manuseio de materiais
Equipamentos  para manuseio de materiaisEquipamentos  para manuseio de materiais
Equipamentos para manuseio de materiaisAlejandra Flechas
 
Movimentação Manual e Mecânica de Cargas
Movimentação Manual e Mecânica de CargasMovimentação Manual e Mecânica de Cargas
Movimentação Manual e Mecânica de CargasAndré Silva
 
A automação nos processos e sistemas logísticos
A automação nos processos e sistemas logísticosA automação nos processos e sistemas logísticos
A automação nos processos e sistemas logísticosRafaella Belchior
 
Ergonomia – transporte manual de cargas
Ergonomia – transporte manual de cargasErgonomia – transporte manual de cargas
Ergonomia – transporte manual de cargasBruno Godoi
 
Movimentacao de cargas
Movimentacao de cargasMovimentacao de cargas
Movimentacao de cargasJosé Castro
 
Apostila de recebimento_e_expedição
Apostila de recebimento_e_expediçãoApostila de recebimento_e_expedição
Apostila de recebimento_e_expediçãoClaudio Santos
 
Logística de transportes
Logística de transportesLogística de transportes
Logística de transportesSandro Souza
 
TCC - Esteira Transportadora
TCC - Esteira TransportadoraTCC - Esteira Transportadora
TCC - Esteira TransportadoraDara Signoreti
 
Instruções operação com paleteiras
Instruções operação com paleteirasInstruções operação com paleteiras
Instruções operação com paleteirasWilliam Nascimento
 
Slides transporte manual de cargas
Slides transporte manual de cargasSlides transporte manual de cargas
Slides transporte manual de cargasRafael Galupo
 

Destaque (20)

Equipamentos de Movimentação de Materiais
Equipamentos de Movimentação de Materiais Equipamentos de Movimentação de Materiais
Equipamentos de Movimentação de Materiais
 
Movimentacao de Materiais
Movimentacao de MateriaisMovimentacao de Materiais
Movimentacao de Materiais
 
Movimentação de Materiais
Movimentação de MateriaisMovimentação de Materiais
Movimentação de Materiais
 
Movimentação de Materiais
Movimentação de MateriaisMovimentação de Materiais
Movimentação de Materiais
 
Equipamentos de Movimentação de Materias
Equipamentos de Movimentação de MateriasEquipamentos de Movimentação de Materias
Equipamentos de Movimentação de Materias
 
Equipamentos para manuseio de materiais
Equipamentos  para manuseio de materiaisEquipamentos  para manuseio de materiais
Equipamentos para manuseio de materiais
 
Movimentação de Materiais
Movimentação de MateriaisMovimentação de Materiais
Movimentação de Materiais
 
Movimentação Manual e Mecânica de Cargas
Movimentação Manual e Mecânica de CargasMovimentação Manual e Mecânica de Cargas
Movimentação Manual e Mecânica de Cargas
 
A automação nos processos e sistemas logísticos
A automação nos processos e sistemas logísticosA automação nos processos e sistemas logísticos
A automação nos processos e sistemas logísticos
 
Ergonomia – transporte manual de cargas
Ergonomia – transporte manual de cargasErgonomia – transporte manual de cargas
Ergonomia – transporte manual de cargas
 
Custos Logísticos - Conceitos
Custos Logísticos - ConceitosCustos Logísticos - Conceitos
Custos Logísticos - Conceitos
 
Movimentacao de cargas
Movimentacao de cargasMovimentacao de cargas
Movimentacao de cargas
 
Apostila de recebimento_e_expedição
Apostila de recebimento_e_expediçãoApostila de recebimento_e_expedição
Apostila de recebimento_e_expedição
 
MovimentaçãO Manual
MovimentaçãO ManualMovimentaçãO Manual
MovimentaçãO Manual
 
Logística de transportes
Logística de transportesLogística de transportes
Logística de transportes
 
TCC - Esteira Transportadora
TCC - Esteira TransportadoraTCC - Esteira Transportadora
TCC - Esteira Transportadora
 
Instruções operação com paleteiras
Instruções operação com paleteirasInstruções operação com paleteiras
Instruções operação com paleteiras
 
Slides transporte manual de cargas
Slides transporte manual de cargasSlides transporte manual de cargas
Slides transporte manual de cargas
 
56115622 nr-11
56115622 nr-1156115622 nr-11
56115622 nr-11
 
Logistica de Transportes - Slides
Logistica de Transportes - SlidesLogistica de Transportes - Slides
Logistica de Transportes - Slides
 

Semelhante a Princípios e conceitos da movimentação de materiais

3. npc armaz. movim.entacao e_localizacao
3. npc armaz. movim.entacao e_localizacao3. npc armaz. movim.entacao e_localizacao
3. npc armaz. movim.entacao e_localizacaolourinha321
 
Manuseio e acondicionamento de produtos
Manuseio e acondicionamento de produtosManuseio e acondicionamento de produtos
Manuseio e acondicionamento de produtospedroelj
 
00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdf
00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdf00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdf
00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdfNistron
 
NR11.pptx
NR11.pptxNR11.pptx
NR11.pptxtstnhs1
 
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logísticoArtigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logísticoANDERSON TADEU BERNI
 
Apostila adm de materiais 4
Apostila adm de materiais 4Apostila adm de materiais 4
Apostila adm de materiais 4wagnernpinto
 
393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiais
393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiais393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiais
393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiaisAlberto Santos
 
Unidade 6 - Arranjo físico e fluxo
Unidade 6 -  Arranjo físico e fluxoUnidade 6 -  Arranjo físico e fluxo
Unidade 6 - Arranjo físico e fluxoDaniel Moura
 
Consultoria Logística
Consultoria LogísticaConsultoria Logística
Consultoria LogísticaMarcos Liranco
 
Armazenagem de materiais
Armazenagem de materiaisArmazenagem de materiais
Armazenagem de materiaisJares Petros
 

Semelhante a Princípios e conceitos da movimentação de materiais (20)

3. npc armaz. movim.entacao e_localizacao
3. npc armaz. movim.entacao e_localizacao3. npc armaz. movim.entacao e_localizacao
3. npc armaz. movim.entacao e_localizacao
 
Nr 11 nr 12 reach steaker
Nr 11 nr 12   reach steakerNr 11 nr 12   reach steaker
Nr 11 nr 12 reach steaker
 
Movimentação de materiais
Movimentação de materiaisMovimentação de materiais
Movimentação de materiais
 
Manuseio e acondicionamento de produtos
Manuseio e acondicionamento de produtosManuseio e acondicionamento de produtos
Manuseio e acondicionamento de produtos
 
00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdf
00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdf00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdf
00-nr11rev02-18-230321140655-f29da901 (1) (1).pdf
 
NR 11
NR 11 NR 11
NR 11
 
NR11.pptx
NR11.pptxNR11.pptx
NR11.pptx
 
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logísticoArtigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
 
Slide Aula 2.pptx
Slide Aula 2.pptxSlide Aula 2.pptx
Slide Aula 2.pptx
 
Gestão Logística - Resumo prova
Gestão Logística - Resumo provaGestão Logística - Resumo prova
Gestão Logística - Resumo prova
 
Apostila adm de materiais 4
Apostila adm de materiais 4Apostila adm de materiais 4
Apostila adm de materiais 4
 
393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiais
393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiais393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiais
393 aula 09_movimentacao_e_armazenamento_de_materiais
 
Unidade 6 - Arranjo físico e fluxo
Unidade 6 -  Arranjo físico e fluxoUnidade 6 -  Arranjo físico e fluxo
Unidade 6 - Arranjo físico e fluxo
 
Aula 7 - Sistemas de Produção
Aula 7 - Sistemas de ProduçãoAula 7 - Sistemas de Produção
Aula 7 - Sistemas de Produção
 
Consultoria Logística
Consultoria LogísticaConsultoria Logística
Consultoria Logística
 
Armazenagem de materiais
Armazenagem de materiaisArmazenagem de materiais
Armazenagem de materiais
 
Layout
LayoutLayout
Layout
 
Gestão de Armazéns
Gestão de ArmazénsGestão de Armazéns
Gestão de Armazéns
 
Aula med07
Aula med07Aula med07
Aula med07
 
Tst aula 05
Tst   aula 05Tst   aula 05
Tst aula 05
 

Último

Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaGabrielPasquinelli1
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 

Último (20)

Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomiaAnalise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
Analise Ergonomica FisioPrev aula de ergonomia
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 

Princípios e conceitos da movimentação de materiais

  • 2. A MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL É O PROCESSO DO QUAL APRESENTA A MUDANÇA LOCAL DE UM DETERMINADO ITEM, DENTRO DE UMA DETERMINADA CIRCUNSTÂNCIA. O PRINCIPIO DO PROCESSO DEVE SER ANALISADO, PARA QUE NÃO HAJA PERDA DE TEMPO E DE VALOR
  • 3. O PRINCÍPIO DE QUE TODOS OS PROCESSOS NECESSITAM DE INSUMOS, PARA SE ABASTECEREM PREVIAMENTE DE FORMA A ALCANÇAREM SEU RESULTADO FINAL, O PRODUTO ACABADO, VEM A ACARRETAR A DEMANDA SIGNIFICATIVA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
  • 4. ABORDAGENS PRINCIPAIS • Redução de custos; • Aumento da capacidade produtiva; • Melhores condições de trabalho; • Melhor distribuição;
  • 5. ABORDAGENS PRINCIPAIS • Maior disponibilidade; • As leis de movimentação; • Equipamentos de movimentação
  • 7. REDUÇÃO DE CUSTOS DE MÃO DE OBRA A utilização dos equipamentos de manuseio irá implicar na substituição da mão de obra braçal pelos meios mecânicos, liberando-a para outros serviços (normalmente ocorre a dispensa).
  • 8. REDUÇÃO DE CUSTOS DE MATERIAIS Com um melhor acondicionamento e um transporte mais racional, o custo de perdas durante a armazenagem e transporte é reduzido ao mínimo.
  • 9. REDUÇÃO DE CUSTOS EM DESPESAS GERAIS A partir da redução de transito de pessoas, se mantem o ambiente mais limpo resultando na eliminação de acidentes de pessoas e sinistro de materiais.
  • 11. AUMENTO DE PRODUÇÃO A partir da intensificação no fornecimento da matéria-prima, gerado pela maior rapidez na chegada dos materiais até as linhas de produção.
  • 12. AUMENTO DA CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM Empilhamentos com aproveitamento maior dos espaços verticais.
  • 13. MELHOR DISTRIBUIÇÃO DE ARMAZENAGEM Com a aplicação de cargas unitizadas, que atendem aos equipamentos, gerando uma melhor arrumação dos materiais estocados.
  • 14. O QUE É UNITIZAR? Unitizar uma carga significa agrupar volumes, tendo como principal objetivo a facilitação no manuseio, movimentação, armazenagem e transporte da carga.
  • 15. O QUE É UNITIZAR? As vantagens da unitização de carga são: • menor utilização de mão-de-obra; • menor número de manuseios de carga; • reduzir volume; • redução de custo no embarque e desembarque; • ganho de tempo; • redução de custo com embalagens;
  • 16. O QUE É UNITIZAR? Os tipos de recipientes utilizados na unitização de carga são: • Pallets • Containers • Barris • Entre outros
  • 18. MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO A mecanização dos processos reflete-se em melhores condições para as pessoas trabalharem.
  • 19. MAIOR SEGURANÇA Redução de riscos de acidentes e eliminação de problemas ergonômicos (Lesões por Esforço Repetitivo e lesões musculares).
  • 20. REDUÇÃO DE FADIGA/ MAIOR CONFORTO PESSOAL A substituição do esforço humano pela máquina, apesar da redução de pessoal, tem demonstrado maior satisfação dos operadores das áreas de armazenagem.
  • 21. REDUÇÃO DE FADIGA/ MAIOR CONFORTO PESSOAL Necessidade da melhoria das condições de trabalho:
  • 22. REDUÇÃO DE FADIGA/ MAIOR CONFORTO PESSOAL • Pessoal da produção abandonando seus postos de trabalho para efetuar operações de transporte.
  • 23. REDUÇÃO DE FADIGA/ MAIOR CONFORTO PESSOAL • Interseções ou cruzamentos frequentes de trajetórias de materiais em movimento. • Cargas de 50 Kg levantadas mais de 1 metro sem ajuda mecânica.
  • 24. REDUÇÃO DE FADIGA/ MAIOR CONFORTO PESSOAL • Materiais não sendo transportados por caminhos mais diretos e naturais na sua transformação no processo fabril, para fins de inspeção e conferência.
  • 26. A distribuição dos materiais é melhorada, com a reorganização do layout dos armazéns, forçado pelo transito dos equipamentos implantados, originando:
  • 27. MELHORIA NA CIRCULAÇÃO Criação de corredores bem definidos e mais espaçosos, o que leva a melhor aeração dos locais de estocagens e melhoria de iluminação.
  • 28. LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA DO ALMOXARIFADO Induz a aplicação e criação de locais com pontos de distribuição próximos a áreas de produção.
  • 29. MELHORIA DOS SERVIÇOS AO USUÁRIO Com a proximidade com as áreas de consumo, reduz-se a perda por queda de produto.
  • 31. OBEDIÊNCIA AO FLUXO DAS OPERAÇÕES Utilize sempre o fluxo com arranjo linear. Siga a sequência de operações conforme a trajetória dos materiais.
  • 32. MÍNIMA DISTÂNCIA Reduza as distâncias, eliminando trajetos com curvas acentuadas.
  • 33. MÍNIMA MANIPULAÇÃO Reduza a frequência de transporte manual. Evite manipular os materiais ao longo do processo.
  • 34. SEGURANÇA E SATISFAÇÃO A segurança tanto do operador, como do pessoal circulante deve ser observada, quando selecionar o equipamento de transporte de materiais.
  • 35. PADRONIZAÇÃO A padronização dos equipamentos é bastante interessante, pois reduz o número de peças sobressalentes a sarem gerenciadas.
  • 36. FLEXIBILIDADE A flexibilidade está direcionada a atuação do equipamento que será adquirido, pois deverá atender ao maior número de operações possíveis dentro da organização.
  • 37. MÁXIMA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO Mantenha o equipamento ocupado tanto quanto for possível. Evite acumulo de materiais nos terminais do ciclo de transporte.
  • 38. MÁXIMA UTILIZAÇÃO DA GRAVIDADE Use a gravidade sempre que possível. Utilizando trechos motorizados de transportadores.
  • 39. MÉTODO ALTERNATIVO Faça estudo de método alternativo, em caso de falha do meio mecânico. Colocando talhas e equipamento de acionamento manual.
  • 40. MENOR CUSTO TOTAL O equipamento escolhido deve ser aquele que apresenta o menor custo total (inicial, operacional e de manutenção) para uma vida razoável e a uma taxa de retorno do investimento adequado.
  • 42. Nas características físicas, depreciando sua estrutura ou composição química.
  • 43. Na deterioração das embalagens.
  • 44. Na perda total do produto.
  • 45. Na apreciação da qualidade por parte do cliente, que mesmo recebendo o item em condições de utilização, venha a procurar outra empresa que tenha melhores condições de qualidade na movimentação de material.
  • 47. TRÂNSITO DO FORNECEDOR PARA EMPRESA • o meio de transporte: caminhão, avião, trem,... • trajeto a ser tomado pela carga;
  • 48. TRÂNSITO DO FORNECEDOR PARA EMPRESA • a transportadora contratada; • as condições de proteção do material quanto a impactos, chuva e roubos,...
  • 49. DO RECEBIMENTO /INSPEÇÃO PARA ÁREA DE ARMAZENAGEM • verificar a embalagem dos itens, pois normalmente os materiais são desembalados para verificação; • verificar o equipamento disponível para o transporte do material, evitando avarias no trecho a ser percorrido;
  • 50. DO RECEBIMENTO /INSPEÇÃO PARA ÁREA DE ARMAZENAGEM • analisar o tipo de material, como: vidraria, produto químico e mesmo o peso do item para que não venha a danificar demais itens a serem enviados para armazenagem.
  • 51. DO ARMAZENAMENTO PARA A ÁREA DE OPERAÇÃO Os materiais requisitados pelas áreas de operação e manutenção de uma empresa, são em sua maioria os responsáveis pelo transporte dos mesmos. Entretanto, não poderemos nos levar por essa circunstância, pois a área de Administração de Material é reconhecidamente uma área de staff, quer dizer, apoio.
  • 52. DO ARMAZENAMENTO PARA A ÁREA DE OPERAÇÃO Muitos cuidados deverão ser tomados e observados aos clientes requisitantes, pois em muitos casos, são pessoas que não conhecem as características inerentes ao item requisitado, como falamos anteriormente (toxidade, inflamabilidade, sensibilidade em trincas e quebras, entre outras características).
  • 53. DO ARMAZENAMENTO PARA A ÁREA DE OPERAÇÃO A área de Administração de Material deve orientar quanto aos cuidados, porque as informações vêm na maioria das vezes, indicadas nos invólucros, certificados e inclusive informalmente orientados pelo próprio fornecedor.
  • 55. Os equipamentos constantes no mercado, quanto a atendimento de movimentação de carga é bastante variado, pois as variações de produtos a serem movimentados apresentam-se desde taças de cristal alcançando a fauna e flora do planeta.
  • 56. Em face da variação dos materiais, os cuidados na escolha dos equipamentos devem ser desdobrados, para que não haja uma aquisição indevida e depois não ter como justificar a má escolha do equipamento.
  • 57. RESULTADOS POSITIVOS COM O USO DO EQUIPAMENTO CORRETO • Aumento na velocidade de atendimento e armazenagem; • Redução de esforço físico de pessoal; • Redução de efetivo operacional; • Melhor ambiente de trabalho; • Confiabilidade na Administração dos Materiais;
  • 59. Tendo em vista as áreas de movimentação e cuidados especiais, devemos entretanto seguir os passos de análise, dentro de um processo logístico (racional), de modo a obtermos melhor rendimento na aquisição dos equipamentos.
  • 60. 1. Planejamento 2. Sistema integrado 3. Fluxo de materiais. 4. Simplificação 5. Gravidade.
  • 61. 6. Utilização do espaço. 7. Tamanho da carga. 8. Segurança 9. Mecanização. 10. Seleção do equipamento.
  • 62. 11. Padronização. 12. Flexibilidade. 13. Peso morto. 14. Movimentação 15. Tempo ocioso
  • 63. 16. Trabalho : 17. Automação • Controle • Capacidade • Desempenho 18. Manutenção
  • 64. PLANEJAMENTO Temos de considerar o melhor método, do ponto de vista econômico , para a movimentação de materiais, considerando-se as condições particulares de cada operação.
  • 65. PLANEJAMENTO Se analisarmos mais profundamente, na elaboração do planejamento, identificaremos materiais que em primeiro passo teríamos de transportar, entretanto, modificando a forma de embalagem do material, poderemos eliminar várias operações a serem realizadas.
  • 66. PLANEJAMENTO Como princípios de planejamento, podemos utilizar a análise 20/80 como demonstra o principio de Pareto ou definirmos através da classificação ABC.
  • 67. SISTEMA INTEGRADO A integração é de vital importância, todas as áreas estão envolvidas e devemos dar suporte a todas, analisando a operação dos equipamentos nas áreas de recebimento, estocagem, produção, inspeção, embalagem, expedição e transporte.
  • 68. SISTEMA INTEGRADO Quanto mais versátil for o equipamento, maior a utilização do mesmo, isto quer dizer, quando não estivermos utilizando o equipamento em uma determinada área, poderá a mesma ser remanejada para atuar em outra.
  • 69. FLUXO DE MATERIAIS O fluxo de materiais, é essencial para a aquisição do equipamento, e deverá ser planificado o mais retilíneo possível, para que se possa conseguir um ganho maior.
  • 70. FLUXO DE MATERIAIS Contendo um bom fluxo, obteremos economia de: • Combustível, • Hora /máquina, • Homem /hora.
  • 71. SIMPLIFICAÇÃO A redução de movimentos, a combinação ou eliminação de equipamentos desnecessários, será de grande importância, para tal devemos utilizar um estudo que defina:
  • 72. SIMPLIFICAÇÃO •Tempo e movimentos •Medida de trabalho. •Distribuição de trabalho. •Técnicas de segurança do trabalho; •Métodos padronizados de movimentos.
  • 73. GRAVIDADE Em muitos casos poderemos utilizar a força gravitacional para o transporte de materiais, fato adotado em minério - dutos, onde os materiais são diluídos em água e por gravitação são transportados para outros depósitos onde são reprocessados.
  • 74. GRAVIDADE Tais processos também se utilizam em linha reta aproveitando o desnível geográfico.
  • 75. UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO Economizar espaço é a base do sistema de armazenamento de materiais e uma forma bastante útil é na ocupação de espaços verticais.
  • 76. UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO Ocupações verticais, que através de equipamentos e acessórios de empilhadeiras poderemos proceder a uma boa movimentação de materiais, obtendo uma área limpa e organizada de armazenamento, com um fluxo econômico de atendimento aos usuários.
  • 77. TAMANHO DA CARGA Devem-se observar as dimensões como também a massa dos materiais, pois os equipamentos estão projetados para a carga a ser movimentada.
  • 78. TAMANHO DA CARGA Muitos problemas já ocorreram com a não observância deste item, equipamentos foram adquiridos e após o recebimento verificou-se que a altura ou largura desequilibrava em relação ao equipamento, sendo impossível de se transportar os volumes.
  • 79. SEGURANÇA A segurança dos equipamentos está diretamente a atenção do ser humano e a carga a ser manuseada, quer dizer, poderemos perder vidas humanas e também a carga.
  • 81. SEGURANÇA Ergonomia: A ergonomia é a ciência que busca adaptar o trabalho ou as condições de trabalho as atividades do homem.
  • 82. SEGURANÇA Ergonomia: As limitações humanas devem ser observadas e precisam ser reconhecidas e respeitadas no projeto das tarefas e equipamentos de movimentação, para assegurar operações seguras e efetivas.
  • 83. SEGURANÇA Meio Ambiente: Os consumos de energia, os resíduos deixados pelos equipamentos, devem ser analisados quanto ao impacto ambiental e devem obedecer a critérios ambientais quando ao projeto de utilização dos mesmos.
  • 84. MECANIZAÇÃO A mecanização é aplicada onde houver utilização de esforço humano, tornando o trabalho mais agradável e mais econômico em todos os aspectos.
  • 85. MECANIZAÇÃO A mecanização tem trazido desemprego ao parque industrial, pois para a aquisição de equipamentos normalmente se faz uma análise de custo e benefícios para a empresa, sendo o argumento maior para a aquisição a redução de efetivo.
  • 86. SELEÇÃO DO EQUIPAMENTO Na seleção do equipamento de movimentação, considerar todos os requisitos do material a ser movimentado e do trajeto e devem trazer a empresa melhores condições de operação e custo de manuseio.
  • 87. PADRONIZAÇÃO A padronização é importante, pois se a cada aquisição optarmos com um modelo /marca diferentes, teremos sérios problemas no processo de manutenção e sobressalentes para os equipamentos em operação.
  • 88. PADRONIZAÇÃO A padronização auxiliará também nos aspectos de dimensionamento das cargas transportadas, podendo ser utilizado todos os tipos de equipamentos disponíveis na empresa, porque atendem ao mesmo fator de carga especificada.
  • 89. FLEXIBILIDADE A flexibilidade do equipamento deve ser observada, pois oferece facilidades de giro, acesso a alturas e transito dentro das instalações prediais.
  • 90. PESO MORTO O peso morto do equipamento é aquele que ele carrega sem necessidade em relação a carga. Apresenta-se como adaptações para redução de fadiga, adaptadores para tração temporária de veículos e outros.
  • 91. MOVIMENTAÇÃO A movimentação deve ser constante, observando os itens anteriores, concluímos que no estudo de viabilidade de aquisição de um equipamento, a movimentação, quer dizer, a quantidade de tempos ociosos deverá tender a zero.
  • 92. TEMPO OCIOSO O tempo ocioso deve ser eliminado, não podemos deixar uma máquina parada, o que onera o capital investido, tornando o equipamento improdutivo, seria como contratar um funcionário e deixá-lo parado aguardando alguma tarefa a ser executada.
  • 93. TRABALHO Os tempos e movimentos devem ser estudados, observando a minimização da utilização em cada tarefa, para que possamos obter maior rendimento das máquinas, o que levará a atender várias atividades por dia.
  • 94. AUTOMAÇÃO A automação é o processo de aplicação de tecnologia preocupada na aplicação de elementos eletromecânicos e sistemas com objetivo de agilizar as operações.
  • 95. MANUTENÇÃO Os equipamentos deverão conter um plano de manutenção preventiva, para evitar desgaste ou paradas desnecessárias nas operações.
  • 96. MANUTENÇÃO A manutenção preventiva, é o processo de se vistoriar os pontos frágeis dos equipamentos, originando a troca em tempo hábil das peças desgastadas.
  • 98. COM A UNITIZAÇÃO DE CARGAS É uma carga constituída de materiais (embalados ou não) arranjados e acondicionados de modo a possibilitar a movimentação e armazenagem por meios mecanizados como uma única unidade.
  • 99.
  • 100. O PROCESSO DE UNITIZAÇÃO ESTÁ BASEADO NA UTILIZAÇÃO DE PALETES, QUE JÁ SE ENCONTRAM PADRONIZADOS PELA NORMA ISO / ABNT, NAS DIMENSÕES:
  • 101.
  • 102. O palete é uma plataforma disposta horizontalmente para carregamento, constituída de vigas, blocos ou uma simples face sobre os apoios, cuja altura é compatível com a introdução de garfos de empilhadeira ou paleteira ou outros sistemas de movimentação e que permite o arranjo e o agrupamento de materiais, possibilitando o manuseio, estocagem, movimentação e transporte como uma única carga.
  • 103. A arrumação da unitização é de grande importância, pois a queda de materiais deve ser observada, pela não amarração dos materiais colocados sobre o palete. Nesse caso, chamamos de amarração a forma com que os materiais ali arrumados se fixam uns aos outros somente com seu peso unitário
  • 104.
  • 106.