Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
Apresentação sobre Marketing pessoal e qualidade em Serviços. Uma viagem no interior de cada um para despertar pequenas ações que fazem a diferença na vida pessoal e profissional. $UCE$$O.
“Logística é definida como o processo de gerir estrategicamente a aquisição, movimentação e estocagem de materiais, partes e produtos acabados (com os correspondentes fluxos de informações) através da organização e de seus canais de marketing, para satisfazer as ordens da forma mais efetiva em custos”.
Gattorna (1994)
Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
Apresentação sobre Marketing pessoal e qualidade em Serviços. Uma viagem no interior de cada um para despertar pequenas ações que fazem a diferença na vida pessoal e profissional. $UCE$$O.
“Logística é definida como o processo de gerir estrategicamente a aquisição, movimentação e estocagem de materiais, partes e produtos acabados (com os correspondentes fluxos de informações) através da organização e de seus canais de marketing, para satisfazer as ordens da forma mais efetiva em custos”.
Gattorna (1994)
Apresentação relacionada às definições e tipos de marketing.
Disciplina de Gestão e Empreendedorismo, do 3º ano do curso Técnico em Química Integrado ao ensino médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - Campus Panambi.
Elaborado por André Zambon.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
O principal objetivo de uma gestão de logística de distribuição é disponibilizar a quantidade de mercadorias certas, no momento certo e no lugar certo.
Treinamento & Desenvolvimento de Equipes: Modelos, Feramentas e estratégiasRicardo Silva Coqueiro
Seminário sobre Treinamento e desenvolvimento e suas ferramentas, modelos e estratégias; aborda, também, coaching, mentoring, e-learning, universidadse corporativas, acompanhamento e aconselhamento.
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
Apresentação relacionada às definições e tipos de marketing.
Disciplina de Gestão e Empreendedorismo, do 3º ano do curso Técnico em Química Integrado ao ensino médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - Campus Panambi.
Elaborado por André Zambon.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
O principal objetivo de uma gestão de logística de distribuição é disponibilizar a quantidade de mercadorias certas, no momento certo e no lugar certo.
Treinamento & Desenvolvimento de Equipes: Modelos, Feramentas e estratégiasRicardo Silva Coqueiro
Seminário sobre Treinamento e desenvolvimento e suas ferramentas, modelos e estratégias; aborda, também, coaching, mentoring, e-learning, universidadse corporativas, acompanhamento e aconselhamento.
A Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento De Custos E Riscos
Gestão de Estoques e Operações Industriais
Gestão de Logística e Operações
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Tecnologia e Inovação na Logística
Gestão Dos Canais De Distribuição
Gestão Estratégica De Transportes E Distribuição
Logística Empresarial
Logística: Fundamentos e Processos
Planejamento De Cenários Logísticos
Tec De Info Na Gestão Da Cadeia De Suprimentos
Tópicos Especiais De Logística Integrada
Parte da Apresentação aos Funcionários da Empresa LENTANA LTDA, no setor de Recursos Humanos, na cidade do Rio de Janeiro. Ministrada pelo Professor JULIO
Como o Balanced Scorecard Foi Apresentado Inicialmente? Qual é o Aspecto Inovador Dessa Ferramenta? Como Eram Baseados os Níveis de Medições Empresariais?
Parte da aula aos alunos do curso de Graduação em Licenciatura em Administração de Empresas, ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO
Parte da aula aos alunos do curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos, ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO
Mais de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas (20)
1. Elementos Básicos, Conceitos e Evolução da Logística
Na Grécia Antiga e no
Império Romano, alguns
oficiais militares eram
responsáveis pelos assuntos
financeiros e de distribuição
de suprimentos e, por isso, o
conceito de Logística estava
essencialmente ligado às
operações militares
Ao decidir avançar as tropas
conforme a estratégia, os
generais precisavam ter sob
suas ordens uma equipe que
providenciasse o
deslocamento de munição,
viveres, equipamentos e
socorro médico para o
campo de batalha
E, por se tratar de
serviço de apoio, sem o
glamour da estratégia
bélica e sem o
prestígio das batalhas
ganhas, os grupos
logísticos trabalhavam
em silêncio e na
retaguarda
Então, os estudiosos definiram a Logística como sendo o
processo de planejamento, implementação e controle da
eficiência e do custo efetivo relacionado ao fluxo de
armazenagem de matéria-prima, material em processo e
produto acabado, bem como do fluxo de informações do
ponto de origem ao ponto de consumo com o objetivo de
atender às exigências do cliente
2. Logística é a parte da gestão da cadeia de abastecimento que planeja,
implementa e controla o fluxo e o armazenamento eficiente de matérias-
primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as
informações relativas a eles, desde o ponto de origem até o ponto de
consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes
Como se observa nessa abrangência de funções uma posição em
uma empresa pequena pode envolver todas estas atividades,
enquanto o trabalho em uma grande corporação pode significar
estar envolvido com uma única ou algumas poucas áreas
EVOLUÇÃO da LOGÍSTICA
Primeira Fase (Atuação
Segmentada):
O estoque é o
elemento-
chave no
balanceament
o da cadeia
de suprimento
A manufatura produz
um determinado
produto e o coloca
no estoque do
depósito da fábrica,
funcionando como
repositores de
estoques
Os estoques
atuam como um
pulmão entre a
manufatura e os
depósitos e
centros de
distribuição
Consideram-se os
estoques em
trânsito (sendo
transportados entre
pontos diversos)
3. Segunda Fase (Integração Rígida):
O marketing
incute nos
consumidore
s o interesse
por produtos
mais variados
A manufatura se
torna mais flexível
e os estoques
aumentam ao
longo da cadeia
logística
Maior racionalização
da cadeia de
suprimento, visando
menores custos e
maior eficiência
Novas alternativas de
escoamento dos
fluxos logísticos
através da
multimodalidade no
transporte de
mercadorias
(combinado de
caminhão, trem, navio
e avião)
Racionalização
integrada da
cadeia
logística de
suprimento
através da
otimização de
atividades e
planejamento
Terceira Fase (Integração Flexível):
Integração
dinâmica e
flexível
dentro da
empresa
Integração dinâmica e
flexível nas inter-
relações da empresa
com seus fornecedores
e clientes
4. Intercâmbio de informações
entre elementos da cadeia de
suprimento (EDI – Intercâmbio
Eletrônico de Dados)
Maior preocupação com a
satisfação plena do cliente
e busca pelas reduções
continuadas nos níveis de
estoques (estoque zero)
Quarta Fase (Integração Estratégica):
As empresas
participantes da
cadeia de
suprimentos
passam a buscar
soluções novas,
usando a
Logística para
ganhar
competitividade e
novos negócios
Busca a redução de estoques
e maior qualidade do serviço
logístico
Surgimento do conceito SCM – Suplly
Chain Management (Gerenciamento
da Cadeia de Suprimento)
Intenso intercâmbio de informações, visando
formação de parcerias entre fornecedores e clientes
Diante disso, Podemos Traçar Uma Análise
Cronológica da Logística da Seguinte Forma:
5. Antes dos Anos 50: Não havia uma filosofia
dominante para conduzir a Logística
Entre os Anos 50 e 70:
Com um ambiente voltado
para novidades na área
administrativa, realmente
houve a decolagem da teoria
e da prática da Logística
Anos 70:
Melhoria
contínua e
qualidade total
Anos 80:
Excelência em
manufatura
(Kanban. JIT,
células de
produção e
estoque zero)
Anos 90:
Globalização,
proporcionando a
redução no ciclo de
pedidos e
terceirização das
atividades logísticas
Anos 2000:
Integração no Suply
Chain, tecnologia,
colaboração de
fornecedores e clientes
6. PROCESSOS LOGÍSTICOS
A administração eficaz da
Logística complementa o
esforço de Marketing das
organizações, o que
proporciona um eficaz
direcionamento do produto
ao cliente e coloca o
produto no lugar certo e no
momento certo
A Logística deve ser encarada
com vistas às expectativas
dos clientes, redução de
custos, organização interna da
empresa, produção, operação,
processos, demanda, vendas,
suprimentos e tecnologia bem
aplicada e direcionada em
todos esses setores
Atividades Principais da Movimentação de Materiais
1) Carga e Descarga:
Quando os produtos chegam a
um depósito precisam ser
descarregados do equipamento
de transporte e, em muitos casos,
a remoção para o estoque é
realizadas em uma única
operação
Em outros casos, elas constituem 2
processos separados que, às vezes,
necessitam de equipamento especial. Por
exemplo: navios são descarregados nos
portos com guindastes, e os vagões
tremonha são virados de lado por
descarregadores mecânicos
7. 2) Movimentação na Estocagem: Entre
os pontos de carga e descarga na
estocagem, há produtos que chegam a
ser movimentados diversas vezes durante
sua permanência e, a 1ª movimentação é
aquela do ponto de descarga para a área
de estocagem
Depois, a movimentação se
dá a partir do estoque ou
da área de separação de
pedidos para a doca de
embarque. A utilização da
área de separação de
pedidos na operação de
manuseio cria um ponto de
ligação na rede do sistema
de estocagem
A atividade de
movimentação pode ser
concretizada utilizando-
se qualquer número dos
vários tipos de
equipamentos
disponíveis de manuseio
de materiais
Eles vão desde
carrinhos manuais de
carga até sistemas
totalmente
automatizados e
computadorizados de
empilhamento e
localização de
mercadorias estocadas
8. 3) Atendimento dos Pedidos:
É a seleção dos estoques das
áreas de armazenagem conforme
as ordens de venda. A seleção dos
pedidos pode ser feita das áreas
de estocagem semipermanente ou
de grandes volumes, ou a partir de
áreas de separação de pedidos
destinadas para quantidades
fracionadas
4) Movimentação dos
Insumos: A produção tem
suas atividades circulando
em função do apoio do setor
de movimentação de
materiais, através da
movimentação de matérias-
primas, equipamentos e
demais recursos vindos do
almoxarifado
O setor de movimentação
de materiais é
responsável pelo
abastecimento e
movimentação de todo
produto, insumo,
máquina, equipamento,
ferramenta e embalagem
que possam ser utilizados
na fábrica
As embalagens usadas na fábrica
devem ser identificadas de forma
padronizada, devendo constar a tara,
o nome do fornecedor (quando de
terceiros), a célula em que é utilizada
e, no caso de embalagens específicas
para determinado produto, o código,
o nome, a quantidade, o peso bruto,
o cliente (ou fornecedor) e o local de
uso
Os equipamentos de
movimentação externo
ou interno da fábrica
(com exceção de
automóveis e caminhões)
são de responsabilidade
do pessoal da
movimentação de
materiais, que deve zelar
pela sua guarda, uso e
manutenção
9. Dependendo do tamanho da
empresa, a movimentação
externa de materiais sob
controle do almoxarifado
abrange o pátio de
ferramentas, as embalagens,
os materiais beneficiados por
terceiros, a sucata e o lixo
reciclado
5) Movimentação de Produtos Acabados:
A área de expedição é o local de guarda de
produtos acabados e de materiais de
devolução enviados para beneficiamento ou
outra atividade. A entrada dos produtos na
expedição é feita por meio de documento de
transferência interna emitido pelo
Planejamento, Programação e Controle da
Produção ou por Nota Fiscal
Nenhum material (PA
– Produto Acabado)
pode entrar na área
de expedição sem
uma identificação,
devendo ter data e
lote de fabricação
para alimentar o
sistema de controle
de estoques PEPS
(Primeiro que entra,
Primeiro que sai)
A saída de materiais da
expedição somente pode
ocorrer com a respectiva
Nota Fiscal. O
processamento das
Notas Fiscais (NF’s)
existe para dimensionar
a carga de um caminhão
ou de outro tipo de
carregamento
OBSERVAÇÃO: Quando se
trata de uma
transportadora, além das
NF’s, as mercadorias devem
ser acompanhadas dos
seguintes documentos:
Conhecimento, Romaneio e
Manifesto de Carga