Este documento descreve um curso de capacitação sobre linhas de cuidado assistencial multidisciplinar. O objetivo principal do curso é capacitar os participantes no uso de ferramentas que garantam os melhores resultados assistenciais e financeiros aos hospitais através da gestão assistencial integrada. O conteúdo inclui conceitos de linhas de cuidado, mapeamento de processos, gestão de riscos e protocolos multidisciplinares.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute as transições demográfica, epidemiológica e tecnológica que estão levando a um predomínio de doenças crônicas e desafios para os sistemas de saúde. Ele argumenta que os sistemas fragmentados não conseguem lidar com as condições crônicas de forma efetiva e propõe que as redes de atenção à saúde, com gestão populacional, modelos de atenção integrados e estrutura colaborativa, podem melhor atender as necessidades atuais e futuras da
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute as transições demográfica, epidemiológica e tecnológica que estão levando a um predomínio de doenças crônicas e desafios para os sistemas de saúde. Ele argumenta que os sistemas fragmentados não conseguem lidar com as condições crônicas de forma efetiva e propõe que as redes de atenção à saúde, com gestão populacional, modelos de atenção integrados e estrutura colaborativa, podem melhor atender as necessidades atuais e futuras da
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
1) O documento discute a relação entre as condições de trabalho dos profissionais de saúde e a segurança do paciente.
2) Argumenta-se que as condições de trabalho, como a relação enfermeiro-paciente, turnos noturnos e fadiga podem aumentar o risco de erros médicos e eventos adversos.
3) Defende-se uma abordagem sistémica para a segurança do paciente que considere tanto fatores individuais como organizacionais.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
Este documento discute a organização dos serviços de saúde e a estrutura organizacional da enfermagem. Apresenta os principais modelos de estrutura organizacional como linear, funcional e matricial e discute características como divisão do trabalho, especialização, autoridade e responsabilidade. Também aborda a organização do serviço de enfermagem de um hospital universitário.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Era Vargas, o Regime Autoritário, a Nova República e a implementação do SUS. Destaca os desafios de saúde em cada período e como as conjunturas políticas e econômicas influenciaram o desenvolvimento das políticas de saúde.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BASICA- PNAB atualizada.pptxLucianaSousa469679
Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, equipes, responsabilidades dos governos federal, estaduais e municipais. A atenção básica tem como objetivo prover cuidados integras de saúde às pessoas e comunidades de forma descentralizada e resolutiva.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
Linha cuidado integral conceito como fazermulticentrica
[1] O documento discute a proposta de organização da rede de saúde em Linhas do Cuidado Integral, que visam garantir fluxos assistenciais seguros e atender às necessidades dos usuários de forma integral.
[2] Linhas do Cuidado Integral incorporam ações preventivas, curativas e de reabilitação em todos os níveis de complexidade, desde a Atenção Básica até os serviços hospitalares, requerendo políticas de saúde e boas práticas profissionais.
[3] Sua organização requer pactuação entre gest
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
1) O documento discute a relação entre as condições de trabalho dos profissionais de saúde e a segurança do paciente.
2) Argumenta-se que as condições de trabalho, como a relação enfermeiro-paciente, turnos noturnos e fadiga podem aumentar o risco de erros médicos e eventos adversos.
3) Defende-se uma abordagem sistémica para a segurança do paciente que considere tanto fatores individuais como organizacionais.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
Este documento discute a organização dos serviços de saúde e a estrutura organizacional da enfermagem. Apresenta os principais modelos de estrutura organizacional como linear, funcional e matricial e discute características como divisão do trabalho, especialização, autoridade e responsabilidade. Também aborda a organização do serviço de enfermagem de um hospital universitário.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Era Vargas, o Regime Autoritário, a Nova República e a implementação do SUS. Destaca os desafios de saúde em cada período e como as conjunturas políticas e econômicas influenciaram o desenvolvimento das políticas de saúde.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BASICA- PNAB atualizada.pptxLucianaSousa469679
Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, equipes, responsabilidades dos governos federal, estaduais e municipais. A atenção básica tem como objetivo prover cuidados integras de saúde às pessoas e comunidades de forma descentralizada e resolutiva.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
Linha cuidado integral conceito como fazermulticentrica
[1] O documento discute a proposta de organização da rede de saúde em Linhas do Cuidado Integral, que visam garantir fluxos assistenciais seguros e atender às necessidades dos usuários de forma integral.
[2] Linhas do Cuidado Integral incorporam ações preventivas, curativas e de reabilitação em todos os níveis de complexidade, desde a Atenção Básica até os serviços hospitalares, requerendo políticas de saúde e boas práticas profissionais.
[3] Sua organização requer pactuação entre gest
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo tem procurado investir significativamente na educação permanente dos profissionais, pois considera que a organização de uma forte e qualificada Rede de Cuidados depende da existência de equipes de profissionais sensibilizados para a importância do tema e capacitados para a tarefa.
Palestrantes:
Breno Souza de Aguiar - Impactos da Violência no Município de São Paulo
Beatriz Yuko Kitagawa - Vigilância das Violências
As questões relativas às violências na sociedade contemporânea tornaram-se objeto de reflexão e de estudo em virtude da magnitude e gravidade do problema. É um problema que afeta as diferentes camadas sociais, todos os gêneros e todas as faixas etárias, devendo ser compreendida dentro dos marcos das relações socioeconômicas, políticas e culturais específicas.
Palestrante: Ruy Paulo D´Elia Nunes
1) O documento descreve a cadeia de clientes e fornecedores internos do Hospital São Luiz, definindo seus objetivos, estrutura e fluxos.
2) É definido o mapeamento dos processos internos e seus requisitos, formalizados em documentos operativos a serem monitorados.
3) O documento estabelece as etapas para implantação da cadeia cliente-fornecedor, incluindo mapeamento, definição de requisitos e monitoramento contínuo.
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
O documento fornece informações sobre três unidades hospitalares, incluindo o número de leitos e colaboradores em cada unidade. A unidade Itaim tem 334 leitos e 1.984 colaboradores, a unidade Morumbi tem 176 leitos e 1.022 colaboradores, e a unidade Anália Franco tem 279 leitos e 947 colaboradores.
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
Café da manhã ciclo de gestão de serviços públicosMarcelo Gaio
O documento discute a gestão integrada do ciclo de vida de um serviço público. Ele propõe um modelo de Escritório de Melhoria do Serviço Público para integrar estratégia, processos, tecnologia e projetos em um sistema de gestão orientado ao valor para o cidadão, monitorando e otimizando continuamente os serviços públicos. O documento também discute a avaliação de serviços públicos por meio das "lacunas de valor público" e "economicidade" e a identificação de "cadeias de valor público" de uma organiz
Este documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina de Fundamentos Sociológicos e Antropológicos da Educação para o curso de Licenciatura em Geografia. Ele descreve a ementa, objetivos, justificativa, programa, metodologia, avaliação, bibliografia básica e complementar e periódicos e sites de referência para a disciplina.
Alpa: Oportunidades de Negócio em Marabá. DVF Consultoriaficam2010
O documento apresenta as oportunidades de negócios no projeto ALPA (Aços Laminados do Pará) em Marabá, incluindo demandas de materiais e serviços para a construção, mão de obra necessária, e oportunidades em setores como fabricação, construção civil, serviços, comércio e profissões liberais.
Mônica Costa - A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Nbr iso 19011 2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestãoAntonio Carlos
Este documento apresenta um projeto de revisão da norma brasileira ABNT NBR ISO 19011 sobre diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. O documento descreve o escopo da norma, os termos e definições utilizados, os princípios da auditoria e orientações para planejamento, realização e avaliação da competência de auditores e equipes de auditoria.
Café da manhã ciclo de gestão de serviços públicosEloGroup
O documento discute a gestão integrada do ciclo de vida de um serviço público. Ele propõe um modelo de Escritório de Melhoria do Serviço Público para integrar estratégia, processos, tecnologia e projetos em um sistema de gestão orientado ao valor para o cidadão, monitorando e otimizando continuamente os serviços públicos. O documento também discute a avaliação de serviços públicos por meio das "lacunas de valor público" e "economicidade" e a identificação de "cadeias de valor público" de uma organiz
A metodologia Lean surgiu na fábrica da Toyota após a Segunda Guerra para aumentar a eficiência da produção japonesa, que era baixa devido à falta de recursos. O sistema Lean visa eliminar desperdícios para entregar produtos sem defeitos no menor tempo possível com menos esforço e recursos.
O documento resume as soluções da TOTVS para hospitais, incluindo a proposta de valor de melhorar a gestão e resultados através do controle de custos e processos, os principais desafios do setor de saúde como redução de desperdícios, e os macroprocessos e indicadores de gestão cobertos pelas soluções da TOTVS.
BACEN - A cadeia de valor como elemento de centralidade da gestãoEloGroup
O documento discute a experiência do Banco Central do Brasil (BCB) com a cadeia de valor como elemento central da gestão. Resume que o BCB validou sua cadeia de valor atualizada após 350 servidores e 130 reuniões refinarem os processos em 5 níveis hierárquicos. A cadeia de valor é usada para gestão de riscos, estratégia, comunicação e outros processos, tornando-se um "elemento vivo" para a gestão do BCB.
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
O documento discute os desafios do crescente custo da saúde suplementar no Brasil, propondo a criação da Central Médica para promover a integração de serviços de saúde com foco em gerenciamento de doenças, casos e casos crônicos visando reduzir custos e sinistralidade de forma sustentável.
O documento discute os desafios crescentes do custo da saúde suplementar no Brasil, como o aumento das despesas assistenciais e a alta sinistralidade. Propõe que a Central Médica, por meio de serviços integrados especializados e soluções inovadoras, pode ajudar a controlar os custos por meio de programas de gerenciamento de doenças, casos e casos crônicos.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
O documento discute a assistência de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Aborda a rede de atendimento às urgências e emergências, incluindo a triagem de pacientes e classificação de risco, além da atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré e intra-hospitalar em situações de saúde críticas.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
O documento apresenta um protocolo clínico de enfermagem para teleconsultas em adultos com o objetivo de fornecer cuidados abrangentes e personalizados aos pacientes à distância. Ele define as atribuições dos profissionais de saúde envolvidos, como enfermeiros, médicos e assistentes sociais, e orienta sobre a operacionalização das teleconsultas, incluindo materiais necessários, fluxo de atendimento e registros.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
Este documento fornece informações sobre segurança do paciente no ambulatório, incluindo:
1) A segurança do paciente é transversal e envolve fluxos de informação entre profissionais e usuários.
2) Os riscos devem ser mapeados, os processos padronizados e gerenciados, e incidentes notificados.
3) O núcleo de segurança do paciente tem o papel de promover ações de gestão de risco e qualidade.
O documento discute a segurança do paciente no ambulatório, definindo-a como transversal e abordando suas metas internacionais. Também apresenta a implantação do Núcleo de Segurança do Paciente no ambulatório e a elaboração de roteiros de atendimento."
O documento discute a segurança do paciente no ambulatório, definindo-a como transversal aos processos assistenciais. Apresenta as metas internacionais de segurança do paciente e como elas se aplicam aos macroprocessos da unidade de saúde. Também aborda a implantação do Núcleo de Segurança do Paciente e a elaboração de roteiros de atendimento."
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele enfatiza o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de eventos adversos e na promoção da qualidade da assistência aos pacientes.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
1) O documento descreve um estudo sobre erros humanos na assistência de enfermagem em unidades de terapia intensiva no Brasil.
2) Foram identificados erros como administração incorreta de medicamentos e falha em elevar grades de leitos, que podem colocar pacientes em risco.
3) As condições latentes que contribuem para erros incluem problemas de comunicação, falta de normas e escassez de recursos.
O documento discute os diagnósticos de enfermagem mais comuns em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no pós-operatório imediato. A pesquisa identificou que os principais problemas são relacionados ao sistema cardiovascular e pulmonar, como débito cardíaco diminuído e padrão respiratório ineficaz. Cuidados de enfermagem especializados são essenciais para auxiliar os pacientes na recuperação e mudança de estilo de vida.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
O documento discute conceitos e inovações para reduzir custos em unidades de terapia intensiva. Aborda gestão de custos, qualidade e estratégias, incluindo protocolos, práticas baseadas em evidências e prevenção de infecções. Também menciona o uso de tecnologia da informação e videoconferência para apoiar a gestão e melhorar a qualidade dos cuidados de saúde de forma a conter custos.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
Semelhante a Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar (20)
Prevenção de Infecção no Processo de Administração de Terapia InfusionalHospital Em Foco
O documento discute estratégias para prevenção de infecção no processo de administração de terapia infusional, com foco em dispositivos intravasculares. Ele enfatiza que (1) dispositivos intravasculares são a principal causa de infecção relacionada à assistência em saúde e (2) estratégias de prevenção como treinamento adequado de profissionais podem eliminar completamente taxas de infecção.
O documento descreve um simpósio sobre segurança infusional promovido pela Aesculap Academia em quatro regiões do Brasil com o objetivo de disseminar conceitos de segurança do paciente, profissional e processos operacionais relacionados a práticas assistenciais e evidenciar a necessidade de implementação de protocolos preventivos eficazes para riscos constantes na segurança infusional.
Opus pac - Sistema Brasileiro de Unitarização de DosesHospital Em Foco
O documento descreve o Sistema Opus de unitarização de doses de medicamentos. Ele personaliza as embalagens e rotulações para melhorar a comunicação e reduzir erros, além de permitir alertas sobre administração correta. O sistema incentiva a leitura das instruções para assegurar boas práticas na administração de remédios.
La Realidad Actual de la Seguridad en el uso de medicamentos en ArgentinaHospital Em Foco
Este documento presenta información sobre la seguridad en el uso de medicamentos en Argentina. Detalla las capacitaciones que ofrece la Asociación Argentina de Farmacéuticos de Hospital sobre prevención de errores de medicamentos y seguridad del paciente. También describe investigaciones realizadas en Argentina sobre errores de medicamentos, incluyendo un estudio que identificó medicamentos con nombres similares que podrían causar confusiones. El objetivo es mejorar la seguridad en el uso de medicamentos en el país.
Observatorio de Calidade de la Atención en Salud - Paquetes InstrucionalesHospital Em Foco
Este documento trata sobre conceptos relacionados con la farmacovigilancia y los problemas relacionados con medicamentos. Define la farmacovigilancia como la detección, evaluación, comprensión y prevención de efectos adversos de medicamentos. Define los problemas relacionados con medicamentos como resultados clínicos negativos derivados de la farmacoterapia. También cubre normatividad, procedimientos, programas activos a nivel local para incentivar el reporte de eventos y generar acciones de prevención.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
OBJETIVOS DO CURSO
OBJETIVO PRINCIPAL:
Capacitar no uso de ferramenta que garanta os melhores resultados
assistenciais e financeiros aos hospitais e clínicas através da gestão
assistencial por processo integrado.
DEMAIS OBJETIVOS:
1. Aprender a usar o mapeamento de processos na assistência
2. Aprender a definir indicadores assistenciais
3. Capacitar-se na ferramenta de Gestão de Risco aplicada à linha de
cuidado
4. Aprender a elaborar protocolos multidisciplinares integrados à linha de
cuidado
4. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
CONTEÚDO
O participante aprenderá a estruturar a assistência na forma de
processo, que percorre todos os setores assistenciais e precisa se
integrar aos serviços de apoio:
1. Conceito
2. Contextualização e Relevância
3. Planejamento Estratégico e o Perfil Assistencial
4. Mapeamento de Processos
a. Interação Cliente Fornecedor - Requisitos
b. Monitoramento e Medição
5. Construindo a Linha de Cuidado e os Protocolos Multidisciplinares
6. Gestão de Riscos da Linha de Cuidado
5. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
INSTRUTORA
Tania Grillo (Tania Moreira Grillo Pedrosa)
• Médica (UFMG)
• Especialista em Clínica Médica (UFMG)
• Especialista em Saúde Ocupacional (UFMG)
• Mestre em Medicina (UFMG) na área de sistemas gerenciais certificáveis para
hospitais (ONA e ISO 9001)
• Doutora em Medicina (UFMG) na área de gestão de riscos assistenciais
• Orientadora do Curso de Especialização em Vigilância e Controle de Infecções
(UFMG)
• Professora do Curso de Pós Graduação da Faculdade de Ciências Médicas de
Minas Gerais em Gestão da Qualidade para Organizações de Saúde
• Coordenadora do Curso de Especialização em Acreditação da ONA – Faculdade
de Ciências Médicas de Minas Gerais – IAG Saúde
• Diretora do IAG Saúde
7. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Conceito
• Linha de cuidado é a imagem pensada para expressar os
fluxos assistenciais seguros e garantidos ao usuário, no
sentido de atender às suas necessidades de saúde.
• É como se ela desenhasse o itinerário que o usuário faz
por dentro de uma rede de saúde incluindo segmentos
não necessariamente inseridos no sistema de saúde,
mas que participam de alguma forma da rede, tal como
entidades comunitárias e de assistência social.
[REF 1]
8. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Conceito
Desdobramento na
fase intrahospitalar
[REF 2]
9. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Conceito
• Existem diversos sinônimos para Linhas de Cuidado: Linhas de
Cuidados Integradas, Cuidados Multidisciplinares de Atendimento,
Mapas de Cuidado, Caminhos Críticos, entre outros.
• Foram introduzidas no início de 1990 no Reino Unido e nos EUA, e
estão sendo cada vez mais utilizadas em todo o mundo
desenvolvido.
• São planos de cuidados estruturados e multidisciplinares
destinados a apoiar a implementação de diretrizes clínicas e
protocolos.
[REF 3]
10. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Conceito
• São projetadas para apoiar a gestão clínica, gestão de recursos
clínicos e não clínicos, de auditoria e de gestão financeira.
• Fornecem orientação detalhada para cada fase do tratamento de
um paciente com uma condição específica durante um
determinado período de tempo, e incluem informações da
evolução e resultados.
• As Linhas de Cuidado têm como objetivo melhorar a continuidade
e a coordenação do cuidado em todas as diferentes disciplinas e
setores.
[REF 3]
11. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Conceito
LINHA DE CUIDADO - CADEIA DE VALOR
Monitorar
Diagnosticar Preparar
Prevenir
Monitorar Recuperar
Intervir
Manter Reabilitar
VALOR: resultados assistenciais do paciente por
cada unidade monetária investida.
[REF 4 e 5]
13. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
DEFINIÇÕES:
Erro: falha de uma ação planejada ser completada como pretendido
(erro de execução) ou o uso de um planejamento errado para alcançar
um objetivo (erro de planejamento).
Evento adverso: dano causado durante o processo assistencial não
determinado pelas condições clínicas de base do paciente. Um evento
adverso atribuído a erro é um “evento adverso previnível”.
A frase “erros e eventos adversos”: empregada como definição geral,
contemplando todos os termos relacionados à segurança do paciente
[REF 6]
14. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
ERRO LATENTE:
Problemas de infra-estrutura tais como arquitetura inadequada,
instalações físicas incorretas, manutenções e decisões de compras
equivocadas, e dimensionamento inadequado de pessoal.
São aspectos de difícil mensuração porque podem estar presentes
durante uma ampla margem de tempo antes de determinar erro
aparente ou evento adverso diretamente relacionado aos cuidados ao
paciente.
[REF 6]
15. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
MARCO HISTÓRICO
Harvard Medical Practice Study I (BRENNAN et al., 1991) “Incidence of
Adverse Events and Negligence in Hospitalized Patients”
3,7% dos pacientes hospitalizados eram vítimas de eventos adversos
69% dos eventos eram atribuíveis a erros (ou seja, previníveis)
27,6% atribuíveis à negligência
48% dos erros/eventos associados a erros na execução de
procedimentos
13,6% resultavam em morte
2,6% evoluíam com sequelas irreversíveis
[REF 6]
16. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
Instituto de Medicina dos Estados Unidos – IOM
“Errar é Humano” (ESTADOS UNIDOS, 2000)
Considerando que 3,7% dos pacientes seriam vítimas de erros/eventos
adversos relacionados à assistência e 13,6% destes iriam morrer,
estimou que:
•44.000 a 98.000 mortes anuais nos Estados Unidos seriam
devidas à falhas na assistência médico-hospitalar
•Representariam a 4ª maior causa de morte naquele país
•E que os custos nacionais relacionados estariam estimados entre
37,6 a 50 bilhões de dólares-ano
[REF 6]
17. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
Outros estudos de relevância, com foco na população geral hospitalizada:
EUA, Austrália, Canadá, Grã-Bretanha:
•Identificaram eventos adversos em 2,9 a 16,6% dos pacientes
hospitalizados (rede pública e/ou privada)
•Incapacidade permanente em 13,7% dos pacientes expostos
•Letalidade de 4,9%
[REF 6]
18. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
PACIENTES EM TERAPIA INTENSIVA
População adulta, criticamente enferma:
•Ocorrência de 1,7 erro/paciente por dia
•80,5 eventos adversos e 149,7 erros/1000 pacientes-dia
•45% destes seriam previníveis e 53% secundários a “descuido”
•10 a 29% dos erros potencialmente lesivos ou determinantes de óbito
[REF 6]
19. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
PACIENTES EM TERAPIA INTENSIVA
População pediátrica, criticamente enferma (> 28 dias de vida a 18 anos):
•Erros/eventos adversos – 23% dos pacientes, com 16% de letalidade
•Muitos estavam associados aos procedimentos invasivos – 52%
relacionados à VM
[REF 6]
20. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
PACIENTES EM TERAPIA INTENSIVA
População neonatal, criticamente enferma (0 a 28 dias de vida)
Achados in vivo:
•Fatores de risco para erros/eventos adversos: muito baixo peso
de nascimento (< 1500 g), prematuridade (≤ 28 semanas) e uso de
procedimentos invasivos
•Identificação de 25,6 a 32,4 eventos/1000 pacientes-dia
•60% dos erros/eventos estavam relacionados a procedimentos
invasivos – VM e CVC
Contudo, 48% dos neomortos têm erros/eventos identificados apenas
em necropsia, sendo 30% deles relacionados às complicações da VM.
[REF 6]
21. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
•Todos os estudos citados na população neonatal consideram como
erro/evento adverso tanto os infecciosos quanto os não infecciosos
•Os erros/eventos mais frequentemente descritos são:
•Infecções hospitalares
•Complicações relacionadas aos procedimentos invasivos VM e CVC
•Complicações com medicamentos
•Não encontramos trabalhos que estudassem uma possível interação entre
os diversos erros/eventos adversos relacionados à assistência neonatal
[REF 6]
22. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE MEDICINA
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – INFECTOLOGIA E MEDICINA TROPICAL
ERROS E EVENTOS ADVERSOS NÃO INFECCIOSOS RELACIONADOS À
ASSISTÊNCIA EM TERAPIA INTENSIVA NEONATAL:
EPIDEMIOLOGIA E SUA ASSOCIAÇÃO COM A SEPSE PRIMÁRIA
LABORATORIAL
Doutoranda: Tania Moreira Grillo Pedrosa
BELO HORIZONTE – MG
2009
23. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
Recém-Nascidos consecutivamente admitidos
nas 3 unidades de terapia intensiva (jan/02 a
dez/05) (n=2207)
SELEÇÃO DOS PACIENTES Critérios para não inclusão identificados
previamente no estudo (n=255)
Cumpriram critérios para inclusão (n=1952)
Excluídos após análise de óbito (n=57)
Todos os indivíduos com peso de nascimento ≤
750 g (n=57)
Analisados (n=1895)
[REF 6]
24. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Contextualização e Relevância
Análise Multivariada – REGRESSÃO DE COX
As variáveis independentes que se mostraram como fatores de risco para o
desenvolvimento de sepse primária laboratorial, considerando-se o período de
incubação de até 11 dias após a exposição, foram o peso de nascimento ≤ 1500 g
(p=0,000) e o erro/evento adverso relacionado à ventilação mecânica (p=0,037).
Tabela 32
Análise de regressão múltipla – Regressão de Cox, 2002-2005
Variáveis na Erro IC 95%
β Wald Sig. Exp(β)
Equação Padrão Mín. Máx.
Erro/evento VM 0,504 0,242 4,349 0,037 1,656 1,031 2,659
Peso de
Nascimento ≤ 1,537 0,264 33,855 0,000 4,650 2,771 7,803
1500 g
[REF 6]
26. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Planejamento Estratégico e o Perfil Assistencial
A estratégia é um conjunto de atividades para se atingir a visão de
futuro da OPSS*.
•A visão de futuro é a entrega de um valor diferenciado ao cliente em
relação à concorrência que faça da OPSS o objeto da preferência.
•Os objetivos são um estado desejável para o futuro de uma
perspectiva ou dimensão do negócio que garanta a implementação da
estratégia.
[REF 7]
*OPSS: Organização Prestadora de Serviços de Saúde
27. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Planejamento Estratégico e o Perfil Assistencial
28. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Planejamento Estratégico e o Perfil Assistencial
1. As estratégias da organização devem estar totalmente alinhadas
com o perfil assistencial e vice-versa.
2. Não há o que se falar de organização de linhas de cuidado sem a
definição prévia do que é aquela organização de saúde, sua missão,
sua visão de futuro.
3. Sem esta definição não é possível prover recursos corretos, na
medida correta pois não existe objetivo claro a ser alcançado.
4. E sem isso, torna-se praticamente impossível, verdadeiramente, se
criar um plano de acompanhamento de resultados e
retroalimentação de melhoria nos processos.
[REF 7]
30. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PROCESSO ORGANIZACIONAL:
•Conjunto de atividades relacionado com o objetivo
último de qualquer tipo de empresa – entregar um
produto ou um serviço ao cliente (seja ele interno ou
externo).
•Para a gestão eficiente dos processos é necessário
entender o enfoque sistêmico das organizações, porque
os processos não estão isolados e na verdade interagem
fortemente entre si.
[REF 7]
31. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE COMO SISTEMAS COMPLEXOS
•Os serviços de saúde – enquanto organizações – são sistemas
complexos constituídos por sua vez, de diferentes sistemas.
•Os processos estão presentes em todas as áreas, sendo divididos em
dois tipos:
Os aplicados diretamente aos pacientes
Os que servem de suporte ou
atendimento entre áreas e subáreas
[REF 7]
32. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE COMO SISTEMAS COMPLEXOS
•Para que os processos diagnósticos e terapêuticos sejam realizados,
existe a necessidade dos outros processos da área de infra-estrutura,
aumentando-se ainda mais a quantidade de processos realizados.
•Cada área ou subárea pode ser tomada como um negócio (sistema),
com seus fornecedores e clientes e seus respectivos produtos.
[REF 7]
33. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PROCESSOS CENTRAIS
Processos Terapêuticos e Diagnósticos
PROCESSOS DE APOIO E PROCESSOS
SUPORTE GERENCIAIS
Hotelaria Recursos Humanos
Infra-Estrutura Financeiro
Suprimentos Controle e Negócios
Nutrição e Dietética
Reprocessamento de Materiais
Reprocessamento de Roupas [REF 7]
34. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
DEFINIÇÃO DE PROCESSO
•Ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no
espaço, com um começo, um fim, entradas e saídas claramente
identificadas.
•Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que
transformam insumos (entradas) em produtos (saídas) – NBR-ISO
9000:2000
[REF 7]
35. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
Todos os processos necessariamente possuem “entradas” as quais
são trabalhadas para se produzir uma “saída”; normalmente as saídas
de um processo são entradas para o processo subseqüente.
ENTRADA PROCESSO SAÍDA
[REF 7]
36. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
Itens necessários para o
EFICÁCIA do processo:
início do processo: aquilo
capacidade de atingir os
que vai ser transformado
resultados desejados
ENTRADA PROCESSO SAÍDA
EFICIÊNCIA do
MEDIÇÃO: antes, durante e depois processo: resultados
do processo (indicadores) obtidos / recursos
utilizados
MONITORAMENTO: controles
(registros)
[REF 7]
RECURSOS: Humanos, Infra-estrutura e Ambiente
37. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
[REF 7]
38. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
HIERARQUIA DOS PROCESSOS
Macroprocesso – é um processo que geralmente envolve mais que uma
função na estrutura organizacional, e a sua operação tem um impacto
significativo no modo como a organização funciona.
Processo – é um conjunto de atividades sequenciais (conectadas),
relacionadas e lógicas que tomam uma entrada com um fornecedor
(interno ou externo), acrescentam valor a esta e produzem uma saída para
um cliente (interno ou externo).
Atividades – são as ações que ocorrem dentro do processo. São
geralmente desempenhadas por uma unidade (pessoa ou departamento)
para produzir um resultado particular.
Tarefa – é uma parte específica do trabalho, ou melhor, o menor enfoque
do processo, podendo ser um único elemento e/ou um subconjunto de
uma atividade.
39. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
MACROPROCESSO: ASSISTÊNCIA AO PARTO
Processos
Gestante em trabalho Binômio mãe-filho de
intrahospitalares
de parto alta hospitalar
para a assistência ao
parto
CONJUNTO DE
ENTRADA SAÍDA
PROCESSOS
Assistência neonatal na
sala de parto
Reanimação neonatal Ventilação com
PROCESSO
balão e máscara
ATIVIDADE
TAREFA
40. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
MACROPROCESSO ASSISTENCIAL
Ambiente Seguro e Proteção à Vida
(MA 5/5, MA 6)
Apoio ao Diagnóstico e à Terapêutica
(MA 2/9 a MA 2/19; MA 3)
Apoio Técnico, Abastecimento e Apoio Logístico (MA 4,
MA 5/1 a 5/4)
Manual Brasileiro de Acreditação 2010
41. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
P (Plan): Planejar – estabelecer os objetivos e processos para fornecer resultados de
acordo com os requisitos do cliente e políticas da organização.
P
ou corretivamente.
A
A (Act): Agir – atuar preventiva D D (Do): Fazer –
implementar os
processos.
C
C (Check): Checar – monitorar e medir processos e produtos em relação aos
objetivos e aos requisitos para o produto e relatar os resultados.
42. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PROBLEMA:
Recém nascido prematuro, de 27 semanas, vindo do bloco
cirúrgico 30 minutos após o parto, foi admitido na Unidade de
Terapia Intensiva Neonatal com hipotermia (temperatura corporal
abaixo de 36oC). Isso determinou diminuição da contratilidade do
miocárdio, que levou à diminuição da oxigenação do intestino e
este último fato, por sua vez, determinou a ocorrência de
enterocolite necrosante com necrose de todo o intestino delgado.
POR QUÊ O RN CHEGOU HIPOTÉRMICO NA UTI?
43. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PORQUE 1:
O display de temperatura da incubadora de transporte
mostrava 36oC mas na verdade a temperatura do RN estava
em 34oC .
POR QUÊ?
44. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PORQUE 2:
O laudo de calibração, que havia sido realizada 1 semana
antes, mostrava variação de 2oC para menos, mas tal fato
não foi percebido por nenhuma das áreas envolvidas no
processo.
POR QUÊ?
45. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PORQUE 3:
A equipe assistencial, responsável pelo uso da incubadora
de transporte, e o setor de biomédica, responsável pela
gestão de preventivas/corretivas e calibrações, não haviam
definido as regras para aceite de manutenção e/ou
calibração de equipamentos biomédicos.
POR QUÊ?
46. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PORQUE 4:
Não havia a compreensão da necessidade de definição de
parâmetros de aceite de manutenção/calibração. Os
cronogramas de manutenção/calibração eram elaborados
para cumprimento de prazos mas não eram utilizados para
validação dos processos.
POR QUÊ?
47. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
PORQUE 5:
Falta de um processo de gestão da qualidade que levasse
ao entendimento entre as partes que seus processos
interagem.
E AGORA? O QUE FAZER?
48. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Mapeamento de Processos
P (Plan): Planejar
P Estabelecer os objetivos e processos para fornecer resultados
de acordo com os requisitos do cliente e políticas da
organização.
ENTRADA PROCESSO SAÍDA
[REF 7]
49. LINHAS DE CUIDADO ASSISTENCIAL MULTIDISCIPLINAR
P (Plan): Planejar MAPEAMENTO DE PROCESSOS
P Estabelecer os objetivos e processos para fornecer resultados de acordo com os requisitos do
cliente e políticas da organização.
Fornecedor: Setor de Cliente: Equipe multidisciplinar do
Manutenção Bloco Cirúrgico
Processo:
Saída da Manutenção e Saída: RN assistido
Assistência
Entrada do Bloco de forma segura
neonatal na sala de
Cirúrgico:
parto
Equipamentos médicos
seguros para uso
O que o cliente quer? Como ele deseja
receber o produto (saída do processo do Para conseguir entregar o produto de
fornecedor)? acordo com o requisito do cliente, o que
fazer?
Cadeia Cliente-Fornecedor
[REF 7]
50. LINHAS DE CUIDADO ASSISTENCIAL MULTIDISCIPLINAR
MAPEAMENTO DE PROCESSOS
D (Do): Fazer – implementar os processos.
D
Fornecedor
PROCESSO (conjunto
de atividades inter-
ENTRADA relacionadas e
interativas) SAÍDA Cliente
(materiais, E como saber se o que
informações ou
Capacitar o executor nas está sendo executado
produtos-chave)
atividades relacionadas ao está de acordo com o
processo planejado?
[REF 7]
51. LINHAS DE CUIDADO ASSISTENCIAL MULTIDISCIPLINAR
C (Check): Checar – monitorar e MAPEAMENTO DE PROCESSOS
C
medir processos e produtos em
relação aos objetivos e aos MEDIR E MONITORAR O PROCESSO
requisitos para o produto e relatar
os resultados.
Eficácia do processo:
Fornecedor capacidade de atingir os
resultados desejados.
PROCESSO
(conjunto de
ENTRADA atividades inter- SAÍDA Cliente
relacionadas e
interativas)
(materiais,
informações ou Oportunidades de medição Eficiência do processo:
produtos-chave) e monitoramento: antes, resultados obtidos em
durante e após o processo. relação aos recursos
utilizados.
[REF 7]
EFICÁCIA + EFICIÊNCIA = EFETIVIDADE
52. LINHAS DE CUIDADO ASSISTENCIAL MULTIDISCIPLINAR
MAPEAMENTO DE PROCESSOS
C (Check): Checar – monitorar e
medir processos e produtos em
C relação aos objetivos e aos requisitos
para o produto e relatar os
MEDIR O PROCESSO
resultados.
Eficácia do processo:
Assistência neonatal sem
Fornecedor: Setor de ocorrência de erros ou
eventos adversos
Manutenção
Processo:
Saída da Manutenção e Saída: RN assistido
Assistência
Entrada do Bloco de forma segura
neonatal na sala de
Cirúrgico:
parto
Equipamentos médicos
seguros para uso
Eficiência do processo:
Oportunidades de medição e Custo da manutenção
monitoramento: antes, preventiva dos
durante e após o processo. equipamentos médicos
[REF 7]
53. LINHAS DE CUIDADO ASSISTENCIAL MULTIDISCIPLINAR
MAPEAMENTO DE PROCESSOS
C (Check): Checar – monitorar e medir processos e produtos em
C relação aos objetivos e aos requisitos para o produto e relatar os
resultados.
E o que fazer se o desempenho não estiver de
acordo com o planejado?
[REF 7]
54. LINHAS DE CUIDADO ASSISTENCIAL MULTIDISCIPLINAR
MAPEAMENTO DE PROCESSOS
A A (Act): Agir – atuar preventiva ou corretivamente.
ANALISAR CRITICAMENTE O PROCESSO
O Masp
Plano De Ação – 5w2h
Matriz Setfi – Ferramenta de Priorização
Gut – Gravidade / Urgência / Tendência
Matriz de Priorização
Diagrama de Ishikawa
Estratificação Pareto
Histograma
Folha de Verificação
[REF 7]
Fluxograma
Brainstorming
55. ATIVIDADE 1:
MAPEANDO OS PROCESSOS, DEFININDO
REQUISITOS DA CADEIA CLIENTE-
FORNECEDOR E ESTABELECENDO A MEDIÇÃO
56. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Atividade 1: Mapeando os Processos
MODELO DE MAPA DE PROCESSO
[REF 7]
57. Revisão: xx
Mapa do Processo: Preparo de Fórmulas Infantis
Data: xx/xx/xx
Início do Processo: Prescrição Médica Término do processo: Entrega das Fórmulas Prontas
Elaboração do Mapa de Processos:
Fornecedores Entradas Principais atividades Saídas Clientes
Farmácia Leite em Pó Higienizar mãos e insumos
Mamadeiras, Fórmulas Enfermagem
Almoxarifado Diluir o pó preparadas da Pediatria
sanitizantes
Enfermagem Envazar, etiquetar e distribuir
Pediatria Prescrição
Requisitos para as entradas Requisitos para as atividades Requisitos para as saídas
Leite em pó registro do Ministério da Preparar as dietas seguindo Fórmulas preparadas de acordo
Saúde – Portaria .... técnica asséptica. RDC.... com as normas, entregues no
horário xxxx, temperatura .....
Sanitizantes registrados. Portaria..... Preparar de acordo com a
prescrição médica
Recursos humanos (funções Infra-estrutura básica: Condições do ambiente de
envolvidas): trabalho:
Área física de acordo com a Temperatura ambiente controlada a
1 nutricionista Portaria/RDC ...... xxxx graus e umidade a xxxx% de
2 auxiliares de SND acorodo com a norma.....
Indicadores de desempenho do Documentos de referência para o Registros gerados pelo processo:
processo: processo:
Eventos adversos relacionados a POP número ..... Planilha de controle de produção
dietas/ 100 dietas produzidas
Portaria .....
59. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
O fio condutor das Linhas de Cuidado é o objetivo terapêutico que se
pretende alcançar. Ou seja, o resultado final esperado.
Por exemplo:
O que se deseja alcançar quando se realiza a “Assistência ao Parto”?
Certamente a resposta será:
Mãe com grau de saúde no mínimo igual ou melhor do que
quando admitida e recém- nascido sadio, ambos sem
terem sido vítimas de erros e eventos adversos
assistenciais.
60. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
Então, partindo do desejo final – Mãe com grau de
saúde no mínimo igual ou melhor do que quando
admitida e recém- nascido sadio, ambos sem terem
sido vítimas de erros e eventos adversos
assistenciais – como estruturar todos os processos
para que este desejo se torne de fato uma
realidade?
61. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
Como montar as Linhas de Cuidado?
• Mapear todos os processos organizacionais
1
• Definir quais Linhas de Cuidado serão elaboradas e os
2 resultados esperados
• Estabelecer os grupos de trabalho
3
• Definir: acessos, fluxos, interações, requisitos, documentação,
4 medidas
• Capacitar, medir e analisar criticamente
5
[REF 4 e 8]
62. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
Como montar as Linhas de Cuidado?
1. Mapear todos os processos organizacionais
Em primeiro lugar é necessário mapear todos os processos envolvidos
no cuidado à condição clínica do paciente e propor que a discussão
das Linhas se dê de forma coletiva (multidisciplinar).
[REF 8]
63. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
2. Definir quais Linhas de Cuidado serão elaboradas e os resultados
esperados
•A segunda questão é definir quais Linhas de Cuidado serão montadas.
Isto porque sabemos que os serviços de saúde têm inúmeros fluxos de
cuidado funcionando, para cada grupo nosológico, ou programas de
cuidado.
•Então se devem escolher as Linhas de Cuidado que serão
prioritariamente organizadas.
•O critério para esta definição pode ser a prevalência de determinado
problema de saúde na população, a carência de cuidados em alguma
área específica, a dificuldade de acesso, a facilidade em montar a Linha
de Cuidado e outros que a própria equipe pode definir.
[REF 8]
64. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
2. Definir quais Linhas de Cuidado serão elaboradas e os resultados
esperados
•Pode-se pensar como prioritárias as Linhas do Cuidado em saúde
materno-infantil, do idoso, doenças cardiovasculares, etc.
•Isto significa que para cada segmento de cuidado destes, deve haver
trabalho em equipe, multidisciplinar, para construção dos fluxos de
acesso, cuidados e a determinação dos resultados esperados.
•Os resultados assistenciais esperados devem ser pautados nas
referências da medicina baseada em evidências e nas expectativas dos
usuários.
[REF 8]
65. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
3. Estabelecer os grupos de trabalho
•Criar grupos de trabalho com todos aqueles envolvidos com
determinado segmento de cuidado e da discussão deste grupo os
consensos e os fluxos de cuidado devem ser definidos.
•Só um processo coletivo multidisciplinar pode garantir que haja um bom
funcionamento das Linhas de Cuidado após a sua organização.
•A discussão e consenso garantem o compromisso de cada um, ativa a
ideia de que o paciente é o centro dos serviços de saúde, e os fluxos de
acesso aos serviços devem proporcionar um acesso seguro a estes
usuários.
[REF 8]
66. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
4. Definir: acessos, fluxos, interações, requisitos, documentação, medidas
•O importante dos grupos de trabalho é mapear todas as possibilidades de
acesso aos serviços, e usar a criatividade para garantir que o sistema
trabalhe com base nas necessidades dos pacientes.
•A confiança, solidariedade, espírito de equipe, de trabalho em redes,
colaboração mútua, são fundamentais para que as Linhas de Cuidado
funcionem adequadamente, como fluxos ininterruptos de cuidado integral à
saúde.
•Com os fluxos e as interações definidas, o grupo deve estabelecer a
documentação da aplicação da linha – protocolo multidisciplinar – e os
indicadores que irão medir cada etapa do fluxo e o resultado final esperado.
[REF 8]
67. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
5. Capacitar, medir e analisar criticamente
P
A D
C
68. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
•A Linha do Cuidado pode se formar dentro de uma Unidade de Saúde,
por exemplo, uma Unidade Básica, Policlínica ou Hospital, ou pode ser
referenciada regionalmente.
•Sua dimensão vai depender de que recursos ela alcança nos fluxos
que foram pactuados, e onde estão estes recursos.
•Se há uma dimensão regional para a rede de saúde, a Linha pode
ter o alcance locoregional.
• Se não há um limite pré-definido, a realidade de cada local e as
pactuações desenvolvidas vão definir sua dimensão.
[REF 8]
69. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
National Health Services (NHS) – Reino Unido
[REF 9 e 10]
70. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
http://eng.mapofmedicine.com/evidence/map-open/index.html
[REF 9 e 10]
71. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
72. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
Manual de Orientação
76. HDMU Estrutura Hospital Dia e Maternidade Unimed-BH
.: 112 Leitos sendo:
•10 de CTI Adulto,
•12 leitos de Hospital-Dia,
•20 leitos de Pediatria,
•30 de UCP Neonatal e
•40 leitos na Unidade de Internação;
.: 09 Salas Cirúrgicas, 11 leitos de recuperação, 01 leito de indução
anestésica e 3 leitos de pré-parto
.:Cirurgias eletivas: Cirurgia pediátrica, Ginecológicas/ Obstétricas,
Otorrinolaringologia, Vascular, Ortopedia, Plástica, Oftalmologia, Cirurgia
Geral e Mastologia
77. HDMU Gestão de Pessoas
.: 200 médicos do corpo clínico nas diversas especialidades
e áreas do hospital: anestesiologia, obstetrícia, pediatria,
neonatologia, radiologia, ultrassonografia, cirurgiões
pediátricos, centro de tratamento intensivo, unidade de
cuidados progressivos entre outros.
.: 360 colaboradores, distribuídos nas áreas assistenciais e
administrativas do hospital
78. HDMU Estrutura do Sistema Integrado de Gestão
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Inauguração do serviço
Acreditação com excelência ONA e Certificação ISO 9001:2000
Manutenção das certificações conquistadas
Certificação ISO 14001:2004
Implantação Gestão de Riscos baseada na Norma AS/NZS 4360:2004
Introdução do Modelo Matricial na Gestão da Assistência
Declaração de Conformidade AS-NZS 4360
Adequação da Gestão de Risco aos requisitos da ISO 31000:2009
Declaração de Conformidade ISO 31000:2009
Re-certificação ISO 14001:2004
Re- Certificação com excelência ONA e Re-Certificação ISO 9001:2008
Manutenção Certificação ISO 14001:2004
Declaração de Conformidade ISO 31000:2009
Implantação das Linhas de Cuidados
79. HDMU Sistema Integrado de Gestão
Normas de referência
ISO 31000:
ONA Nível 3
2009
Sistema de Gestão
Integrado
ISO 9001: ISO 14001:
2008 2004
Melhoria
do SGI
80. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
HDMU:
Missão
“Prestar assistência médica hospitalar materno infantil com qualidade,
segurança e sustentabilidade”
Então, se este é o resultado final desejado – as linhas de cuidados
básicas deveriam contemplar:
•Atenção à gestante
•Atenção ao neonato
81. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
A Experiência do HDMU
• Definição da estratégia e organização dos processos para atendimento aos objetivos estratégicos
1
• A partir da estratégia (missão, visão e os objetivos desdobrados), a alta direção, junto com a UPGQ e
coordenadores médicos-assistenciais, definiu a abrangência das linhas de cuidados
2
• Sob a coordenação da UPGQ, os grupos de trabalho dos processos envolvidos foram criados e iniciadas
reuniões de discussão
3
• Este grupo definiu os diversos tipos de acessos, fluxos, interações, requisitos, documentação, medidas
para cada linha de cuidados, baseados nos processos definidos no item 1
4
• Após o consenso das linhas, de forma multidisciplinar, foi elaborado programa de capacitação de
todos os profissionais envolvidos, criado o BSC da linha, e os resultados são analisados criticamente
5 mensalmente (pelos coordenadores para a alta direção)
82. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
Criar a linha passo a passo do BINÔMIO MÃE FILHO
(HDMU)
83. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
BizAgi – Editor para mapeamento de processos
84. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Criando a Linha de Cuidados
Linha de Cuidado Binômio Mãe-Filho e Protocolos
Multidisciplinares
86. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Gestão de Riscos
P MELHORIA CONTÍNUA
Processos em contínua análise
de desempenho para garantir
A D as condições de alcance dos
resultados.
C GESTÃO DE RISCOS
87. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Gestão de Riscos
Balanced Scorecard – BSC – da Linha de Cuidados
88. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Gestão de Riscos
Balanced Scorecard – BSC – da Linha de Cuidados
Mortalidade materna Alta conjunta binômio
mãe-filho de gestação de
alto risco
93. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Atividade 2: Criando a Linha de Cuidados
1. POLÍTICA DA QUALIDADE – HOSPITAL ABC
MISSÃO
Promover a assistência à saúde de forma humanizada, oferecendo recursos
tecnológicos eficientes e profissionais qualificados, cumprindo seu papel social de
forma competitiva e auto-sustentável.
NOSSOS VALORES
Ética e integridade nas relações com os clientes e fornecedores.
NOSSO NEGÓCIO
Prestação de serviços médico-hospitalares com ênfase em Oncologia, Neurologia e
Ortopedia.
NOSSA VISÃO
Tornar o Hospital ABC uma empresa sustentável, transformando-a na principal
referência oncológica da Região xxx até 2012.
94. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Atividade 2: Criando a Linha de Cuidados
A partir desta Política, defina:
1. Quais seriam as principais Linhas de Cuidados que minimamente deveriam ser
gerenciadas por esta instituição? Cite pelo menos 3.
2. Faça a correlação entre as Linhas de Cuidados identificadas acima, com a Missão
e Visão desta instituição.
3. Selecione uma Linha de Cuidados identificada e faça o que se pede:
a. Qual (ou quais) resultado final desejado? Defina o indicador de efetividade.
b. Quais as áreas/setores envolvidos?
c. Os possíveis acessos do paciente
d. Qual o fluxo do paciente dentro da organização
e. De acordo com o fluxo qual o produto, e seus requisitos, que uma área
entrega para a outra, dentro da linha de cuidados. Defina pelo menos um
indicador de cada área que mostre que a parte dela na linha de cuidados
está sendo alcançada.
f. Quais seriam os campos mínimos que deveriam constar no protocolo
multidisciplinar
96. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Referências Bibliográficas
1. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. Emerson
Elias Merhy, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, Josely Rimoli, Túlio Batista
Franco, Wanderley Silva Bueno, organizadores. 2ª Ed. São Paulo: Editora
Hucitec, 2004. 296 pp.
2. Malta, DC; Cecílio, LCO; Merhy, EE; Franco, TB; Jorge, AO; Costa, MA.
Perspectivas da regulação na saúde suplementar diante dos modelos
assistenciais. Ciênc. saúde coletiva, 2004, vol.9 , n.2, pp.433-444.
3. Clinical Pathways: multidisciplinary plans of best clinical practice. Disponível
em: http://www.openclinical.org/clinicalpathways.html. Acesso em: 12 jan.12.
4. The care delivery value chain. In: Porter M, Teisberger E (eds). Redefining
health care. Creating value-based competition on results. Harvard Business
School Press. 2006. Appendix B.
97. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Referências Bibliográficas
5. Burns, LR; DeGraaff, RA; Danzon, PM; Kimberly, JR; Kissick, W; Pauly, MV. The
Wharton School Study of the Health Care Value Chain. In: The health care value
chain: producers, purchasers and providers. Burns, LR and all (eds). San
Francisco: Jossey Bass, 2002. 1st ed. pp. 1-25.
6. Pedrosa, TMG. Erros e eventos adversos não-infecciosos relacionados à
assistência em terapia intensiva neonatal: epidemiologia e sua associação com
a sepse primária laboratorial. [Tese de Doutorado]. Faculdade de Medicina.
Universidade Federal de Minas Gerais. 2009.
7. Coleção Metodologia da Acreditação – Gestão da Qualidade e de Riscos em
Serviços de Saúde. Técnicas Básicas para a Implantação da Acreditação. Renato
C. Couto e Tania M. Grillo Pedrosa (eds). Volume 1. Belo Horizonte: Editora
IAGSaúde, 2009. 462 pp.
8. Franco, CM; Franco, TB. Linhas do cuidado integral: uma proposta de
organização da rede de saúde. Disponível em:
http://www.saude.rs.gov.br/dados/1312992014173Linha-cuidado-integral-
conceito-como-fazer.pdf. Acesso em: 28 jan. 12.
98. Linhas de Cuidado Assistencial Multidisciplinar
Referências Bibliográficas
9. NHS. Map of Medicine. Disponível em:
http://eng.mapofmedicine.com/evidence/map-open/index.html. Acesso em:
28 jan. 12.
10. Sastry, A. Pathways and chains: Strategy and process mapping for healthcare
delivery. Global health. Massachusets Institute of Technology. Disponível em:
http://globalhealth.mit.edu/home/value-chain/. Acesso em: 28 jan. 12.
99.
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