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PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE
GESTÃO DA CLÍNICA
COMO SE FAZ ?
O QUE É ?
PARA ENTENDER:
A GESTÃO DA CLÍNICA
PORQUE E PARA
QUE SERVE ?
CENÁRIO DA SAÚDE NO
BRASIL
CENÁRIO
 Crescente especialização da assistência médica
 Crescente incorporação tecnológica e custos
 Modelo Hospitalocêntrico
CENÁRIO
 Modelo Médicocentrado
 Informações e Registros Deficientes
 Pouca profissionalização da gestão em saúde
 Assistência fragmentada
AS MANIFESTAÇÕES
OBJETIVAS DA
FRAGMENTAÇÃO NO SUS
• A dificuldade de desenvolvimento de vínculo
• Comunicação deficiente entre os diferentes pontos de
atenção à saúde
• A longa espera e as filas em serviços hospitalares, de
atenção médica especializada e de apoio diagnóstico e
terapêutico
• A fragilidade dos sistemas logísticos integradores: centrais
de agendamento e sistema de transporte sanitário
AS MANIFESTAÇÕES OBJETIVAS
DA FRAGMENTAÇÃO NO SUS
A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO
SUS
 Ênfase no modelo de Atenção à Saúde voltado
para as condições agudas
 A fragilidade das funções resolutiva e
coordenadora da Atenção Primária à Saúde
 A ausência de diretrizes clínicas
 As deficiências quantitativas e qualitativas dos
recursos humanos
 O sistema de Educação Continuada Fragmentado
FONTE: MENDES (2002)
A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO
SUS
A infra-estrutura física inadequada das unidades
básicas saúde
As deficiências do trabalho
FONTE: MENDES (2002)
A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO
SUS
A GESTÃO DA CLÍNICA: MUDANÇA
NO MODELO DE GESTÃO
A GESTÃO DA CLÍNICA
Tem como objetivo assegurar padrões
clínicos ótimos e, conseqüentemente,
melhorar a qualidade das práticas clínicas
(Department of Health, 1998)
A GESTÃO DA CLÍNICA
É o conjunto de instrumentos tecnológicos
que permite integrar os diversos pontos de
atenção à saúde para conformar uma rede de
atenção à saúde, capaz de prestar a atenção
no lugar certo, no tempo certo, com o custo
certo e a qualidade certa
(Mendes, 2002)
A GESTÃO DA CLÍNICA
Os instrumentos tecnológicos:
 Gestão de patologia (Gestão da condição de saúde)
Gestão de casos
Auditoria clínica
Listas de espera
Diretrizes Clínicas
Diretrizes clínicas
São instrumentos de normalização do padrão
do cuidado em saúde.
Propósito: orientar os profissionais de saúde
quanto às intervenções clínicas, pautadas em
evidência científica.
Busca: alcançar melhoria do atendimento.
(EDDY, 1990)
Diretrizes clínicas
Funções primordiais:
Gerencial
Educacional
Comunicacional
(MENDES, 2002)
Diretrizes clínicas
Funções gerencial:
Controlar a variabilidade clínica nos serviços de
saúde;
Instrumentalizar os profissionais na tomada de
decisões;
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(MENDES, 2002)
Diretrizes clínicas
Funções educacional:
Instrumentos de normalização: devem ser
transformados em produtos de educação para
profissionais e usuários.
(MENDES, 2002)
Diretrizes clínicas
Funções comunicacional:
Contribuir para mudar o comportamento dos
profissionais e dos usuários em relação à doença
ou condição, alterando os indicadores de saúde.
(MENDES, 2002)
Diretrizes clínicas
Diretrizes clínicas:
Dois instrumentos:
Linhas-guia.
Protocolos clínicos
(MENDES, 2002)
Linhas-guia
Normalizam todo o processo de atenção, em
todos os pontos de atenção, considerando-se a
APS como coordenadora
(MENDES, 2002)
Linhas-guia
Normalizam todo o processo de atenção à
saúde,em todos os pontos de atenção.
Protocolos clínicos
Normalizam o padrão de atendimento à
determinada patologia ou condição, identificando
as ações de prevenção, diagnóstico,
cura/cuidado ou reabilitação em um ponto de
atenção específico.
(MENDES, 2002)
Protocolos clínicos
Objetivo de prestar a atenção à saúde
adequada em relação a partes do processo da
condição/patologia e em um ponto de atenção à
saúde específico.
Protocolos clínicos e
linhas-guia
Exemplo:
Normalização da atenção ao pré-natal, ao parto
e ao puerpério, em todos os pontos de atenção à
saúde: linha-guia
Detalhamento do diagnóstico e tratamento da
toxoplasmose, uma parte de todo o processo:
protocolo clínico.
Protocolos clínicos e
linhas-guia
Linha-guia: desenvolvida por grau de risco,
envolve a estratificação de risco.
Ex: uma linha-guia não normaliza ações para
gestante em geral, mas procura estratificar essa
condição em grupos de risco que implicam em
manejos clínicos diferentes.
Protocolos clínicos e
linhas-guia
Protocolos clínicos: normalizam parte do
processo da condição ou patologia, num único
ponto de atenção do sistema integrado de
serviços de saúde.
Ex: protocolo pode ser desenvolvido para o uso
de determinado medicamento para uma
população com uma dada condição
Diretrizes clínicas
Assim, pode-se dizer que as diretrizes clínicas
devem orientar as equipes de saúde quanto ao
planejamento local, fornecendo indicadores,
parâmetros e elementos para a construção de
um sistema de informação gerencial, permitindo
o monitoramento e avaliação das ações.
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DIRETRIZ
CLÍNICA
MUDANÇA DE
COMPORTAMENTO
DOS PROFISSIONAIS
MUDANÇA DE
COMPORTAMENTO
DOS USUÁRIOS
MELHORIA GERENCIAL
 EDUCAÇÃO PERMANENTE
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CLÍNICA, SISTEMA DE
INFORMAÇÃO GERENCIAL
CONTRATUALIZAÇÃO DAS
EQUIPES
FONTE: MENDES (2004)
A IMPLANTAÇÃO DAS
LINHAS-GUIA
A GESTÃO DE PATOLOGIAS
(Gestão da condição de saúde)
O CONCEITO DE GESTÃO DE
PATOLOGIA
Consiste no desenvolvimento de um conjunto de
intervenções educacionais e gerenciais, relativas
a determinada condição ou patologia, definidas
pelas diretrizes clínicas, com o objetivo de
melhorar a qualidade da atenção à saúde e a
eficiência dos serviços.
FONTE: TODD & NASH (1997); COUCH (1998); MENDES (NO PRELO)
O CONCEITO DE GESTÃO DE
PATOLOGIA
Envolve intervenções na promoção da saúde, na
prevenção da condição ou doença e, no seu
tratamento e reabilitação.
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saúde de uma rede assistencial.
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PATOLOGIA
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clínica.
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preventiva, ou a atenção adequada, com
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PATOLOGIA
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que demandam atenção por longo tempo e em
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GESTÃO DE CASOS
CONCEITO DE GESTÃO DE
CASOS
 É um processo que se desenvolve entre o gestor
de caso e o usuário do serviço de saúde para
planejar, monitorar e avaliar opções e serviços,
de acordo com as necessidades da pessoa, com
o objetivo de propiciar uma atenção de qualidade,
personalizada e humanizada
CONCEITO DE GESTÃO DE
CASOS
Essência?
 Relação próxima e personalizada entre o um
gestor de caso e um usuário do serviço de saúde.
GESTÃO DE CASOS
Objetivos:
 advogar as necessidades e expectativas de
usuários em situação especial
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 aumentar a qualidade do cuidado
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GESTÃO DE CASOS
Permite
Identificar as pessoas com maior risco,
acompanhar e controlar o curso da
doença.
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doença, melhorar a qualidade e autonomia
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GESTÃO DE CASOS
Gestor de caso
Pode ser um enfermeiro ou assistente
social.
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Um bom gestor de caso?
Fundamental: conhecer a natureza dos
serviços oferecidos em toda a rede
assistencial, ser bom negociador e hábil
na comunicação.
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Gestor de caso?
Responsabiliza-se por uma pessoa em
toda a duração da condição/doença e
analisa a necessidade da atenção e a
propriedade dos serviços ofertados e
recebidos.
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GESTÃO DE CASOS
Gestor de caso?
Deve coordenar a atenção, utilizando-se
dos serviços que compõem o sistema e
observar o plano terapêutico.
PRONTUÁRIO CLÍNICO
Ministério da Saúde
“Prontuário é todo acervo documental
padronizado, organizado e conciso
referente ao registro dos cuidados
prestados ao paciente e também os
documentos relacionados a essa
assistência”.
PRONTUÁRIO CLÍNICO
Prontuário Eletrônico
Concentra as distintas interações do
paciente com o sistema da saúde, de
forma estruturada.
AUDITORIA NA CLÍNICA
Analisa, de forma sistemática e crítica, a
qualidade da atenção à saúde, avaliando
diagnóstico e tratamento, uso dos
recursos e os resultados para os paciente.
Assim...
Onde estamos ?
VOLTADO PARA
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A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS
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Assim, as transformações são
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  • 1. PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE GESTÃO DA CLÍNICA
  • 2. COMO SE FAZ ? O QUE É ? PARA ENTENDER: A GESTÃO DA CLÍNICA PORQUE E PARA QUE SERVE ?
  • 3. CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL
  • 4. CENÁRIO  Crescente especialização da assistência médica  Crescente incorporação tecnológica e custos  Modelo Hospitalocêntrico
  • 5. CENÁRIO  Modelo Médicocentrado  Informações e Registros Deficientes  Pouca profissionalização da gestão em saúde  Assistência fragmentada
  • 7. • A dificuldade de desenvolvimento de vínculo • Comunicação deficiente entre os diferentes pontos de atenção à saúde • A longa espera e as filas em serviços hospitalares, de atenção médica especializada e de apoio diagnóstico e terapêutico • A fragilidade dos sistemas logísticos integradores: centrais de agendamento e sistema de transporte sanitário AS MANIFESTAÇÕES OBJETIVAS DA FRAGMENTAÇÃO NO SUS
  • 8. A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO SUS  Ênfase no modelo de Atenção à Saúde voltado para as condições agudas  A fragilidade das funções resolutiva e coordenadora da Atenção Primária à Saúde
  • 9.  A ausência de diretrizes clínicas  As deficiências quantitativas e qualitativas dos recursos humanos  O sistema de Educação Continuada Fragmentado FONTE: MENDES (2002) A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO SUS
  • 10. A infra-estrutura física inadequada das unidades básicas saúde As deficiências do trabalho FONTE: MENDES (2002) A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO SUS
  • 11. A GESTÃO DA CLÍNICA: MUDANÇA NO MODELO DE GESTÃO
  • 12. A GESTÃO DA CLÍNICA Tem como objetivo assegurar padrões clínicos ótimos e, conseqüentemente, melhorar a qualidade das práticas clínicas (Department of Health, 1998)
  • 13. A GESTÃO DA CLÍNICA É o conjunto de instrumentos tecnológicos que permite integrar os diversos pontos de atenção à saúde para conformar uma rede de atenção à saúde, capaz de prestar a atenção no lugar certo, no tempo certo, com o custo certo e a qualidade certa (Mendes, 2002)
  • 14. A GESTÃO DA CLÍNICA Os instrumentos tecnológicos:  Gestão de patologia (Gestão da condição de saúde) Gestão de casos Auditoria clínica Listas de espera Diretrizes Clínicas
  • 15. Diretrizes clínicas São instrumentos de normalização do padrão do cuidado em saúde. Propósito: orientar os profissionais de saúde quanto às intervenções clínicas, pautadas em evidência científica. Busca: alcançar melhoria do atendimento. (EDDY, 1990)
  • 17. Diretrizes clínicas Funções gerencial: Controlar a variabilidade clínica nos serviços de saúde; Instrumentalizar os profissionais na tomada de decisões; Homogeneizar as condutas clínicas. (MENDES, 2002)
  • 18. Diretrizes clínicas Funções educacional: Instrumentos de normalização: devem ser transformados em produtos de educação para profissionais e usuários. (MENDES, 2002)
  • 19. Diretrizes clínicas Funções comunicacional: Contribuir para mudar o comportamento dos profissionais e dos usuários em relação à doença ou condição, alterando os indicadores de saúde. (MENDES, 2002)
  • 20. Diretrizes clínicas Diretrizes clínicas: Dois instrumentos: Linhas-guia. Protocolos clínicos (MENDES, 2002)
  • 21. Linhas-guia Normalizam todo o processo de atenção, em todos os pontos de atenção, considerando-se a APS como coordenadora (MENDES, 2002)
  • 22. Linhas-guia Normalizam todo o processo de atenção à saúde,em todos os pontos de atenção.
  • 23. Protocolos clínicos Normalizam o padrão de atendimento à determinada patologia ou condição, identificando as ações de prevenção, diagnóstico, cura/cuidado ou reabilitação em um ponto de atenção específico. (MENDES, 2002)
  • 24. Protocolos clínicos Objetivo de prestar a atenção à saúde adequada em relação a partes do processo da condição/patologia e em um ponto de atenção à saúde específico.
  • 25. Protocolos clínicos e linhas-guia Exemplo: Normalização da atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério, em todos os pontos de atenção à saúde: linha-guia Detalhamento do diagnóstico e tratamento da toxoplasmose, uma parte de todo o processo: protocolo clínico.
  • 26. Protocolos clínicos e linhas-guia Linha-guia: desenvolvida por grau de risco, envolve a estratificação de risco. Ex: uma linha-guia não normaliza ações para gestante em geral, mas procura estratificar essa condição em grupos de risco que implicam em manejos clínicos diferentes.
  • 27. Protocolos clínicos e linhas-guia Protocolos clínicos: normalizam parte do processo da condição ou patologia, num único ponto de atenção do sistema integrado de serviços de saúde. Ex: protocolo pode ser desenvolvido para o uso de determinado medicamento para uma população com uma dada condição
  • 28. Diretrizes clínicas Assim, pode-se dizer que as diretrizes clínicas devem orientar as equipes de saúde quanto ao planejamento local, fornecendo indicadores, parâmetros e elementos para a construção de um sistema de informação gerencial, permitindo o monitoramento e avaliação das ações. (MENDES, 2002)
  • 29. DIRETRIZ CLÍNICA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DOS PROFISSIONAIS MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DOS USUÁRIOS MELHORIA GERENCIAL  EDUCAÇÃO PERMANENTE  EDUCAÇÃO EM SAÚDE  DESENVOLVIMENTO GERENCIAL  INSTRUMENTOS GERENCIAIS: PRONTUÁRIO CLÍNICO, AUDITORIA CLÍNICA, SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL CONTRATUALIZAÇÃO DAS EQUIPES FONTE: MENDES (2004) A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS-GUIA
  • 30. A GESTÃO DE PATOLOGIAS (Gestão da condição de saúde)
  • 31. O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA Consiste no desenvolvimento de um conjunto de intervenções educacionais e gerenciais, relativas a determinada condição ou patologia, definidas pelas diretrizes clínicas, com o objetivo de melhorar a qualidade da atenção à saúde e a eficiência dos serviços. FONTE: TODD & NASH (1997); COUCH (1998); MENDES (NO PRELO)
  • 32. O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA Envolve intervenções na promoção da saúde, na prevenção da condição ou doença e, no seu tratamento e reabilitação. Engloba o conjunto de pontos de atenção à saúde de uma rede assistencial.
  • 33. O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA É uma mudança radical na abordagem clínica.
  • 34. O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA Supera o modelo médico individual a um doente, ações curativas e reabilitadoras PARA... Uma abordagem pautada numa população adscrita, identificando pessoas em risco de adoecer ou adoecidas.
  • 35. O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA Ênfase: na promoção da saúde e/ou ação preventiva, ou a atenção adequada, com intervenção precoce objetivando melhores resultados e menores custos.
  • 36. O CONCEITO DE GESTÃO DE PATOLOGIA Indicada: para o manejo das condições crônicas que demandam atenção por longo tempo e em diferentes pontos de atenção à saúde.
  • 38. CONCEITO DE GESTÃO DE CASOS  É um processo que se desenvolve entre o gestor de caso e o usuário do serviço de saúde para planejar, monitorar e avaliar opções e serviços, de acordo com as necessidades da pessoa, com o objetivo de propiciar uma atenção de qualidade, personalizada e humanizada
  • 39. CONCEITO DE GESTÃO DE CASOS Essência?  Relação próxima e personalizada entre o um gestor de caso e um usuário do serviço de saúde.
  • 40. GESTÃO DE CASOS Objetivos:  advogar as necessidades e expectativas de usuários em situação especial  prover o serviço certo ao usuário certo  aumentar a qualidade do cuidado  diminuir a fragmentação da atenção
  • 41. GESTÃO DE CASOS Permite Identificar as pessoas com maior risco, acompanhar e controlar o curso da doença. Assim, é possível minimizar o custo da doença, melhorar a qualidade e autonomia de vida.
  • 42. GESTÃO DE CASOS Gestor de caso Pode ser um enfermeiro ou assistente social. Em alguns casos: grupo de profissionais.
  • 43. GESTÃO DE CASOS Um bom gestor de caso? Fundamental: conhecer a natureza dos serviços oferecidos em toda a rede assistencial, ser bom negociador e hábil na comunicação.
  • 44. GESTÃO DE CASOS Gestor de caso? Responsabiliza-se por uma pessoa em toda a duração da condição/doença e analisa a necessidade da atenção e a propriedade dos serviços ofertados e recebidos. Assim...
  • 45. GESTÃO DE CASOS Gestor de caso? Deve coordenar a atenção, utilizando-se dos serviços que compõem o sistema e observar o plano terapêutico.
  • 46. PRONTUÁRIO CLÍNICO Ministério da Saúde “Prontuário é todo acervo documental padronizado, organizado e conciso referente ao registro dos cuidados prestados ao paciente e também os documentos relacionados a essa assistência”.
  • 47. PRONTUÁRIO CLÍNICO Prontuário Eletrônico Concentra as distintas interações do paciente com o sistema da saúde, de forma estruturada.
  • 48. AUDITORIA NA CLÍNICA Analisa, de forma sistemática e crítica, a qualidade da atenção à saúde, avaliando diagnóstico e tratamento, uso dos recursos e os resultados para os paciente.
  • 50. Onde estamos ? VOLTADO PARA INDIVÍDUOS Onde pretendemos chegar ? VOLTADO PARA UMA POPULAÇÃO FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
  • 51. Onde estamos ? O SUJEITO É O PACIENTE Onde pretendemos chegar ? O SUJEITO É AGENTE DE SUA SAÚDE FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
  • 52. Onde estamos ? REATIVO Onde pretendemos chegar ? PROATIVO FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
  • 53. Onde estamos ? ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS Onde pretendemos chegar ? ATENÇÃO INTEGRAL FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
  • 54. A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI Assim, as transformações são necessárias para que ocorra melhoria da qualidade da atenção à saúde.
  • 55. Onde estamos ? CUIDADO PROFISSIONAL Onde pretendemos chegar ? CUIDADO MULTIPROFISSIONAL FONTE: FERNANDEZ (2003) MENDES (2007) A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI