Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
A anestesia geral é a depressão do sistema nervoso central através da administração de fármacos ou agentes inalantes, levando a pacientes que não reagem a estímulos e com funções cardiovasculares e respiratórias comprometidas, requerendo frequentemente assistência ventilatória. Existem diferentes tipos de anestesia geral que envolvem vários agentes anestésicos administrados por via intravenosa ou inalatória para induzir hipnose, analgesia e relaxamento muscular de forma segura durante as distintas fases de indução
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
O documento descreve as atribuições e cuidados do enfermeiro em oncologia, incluindo ensino, pesquisa, assistência, coordenação de serviços, auditorias e planejamento. Detalha os cuidados com feridas neoplásicas, como controle da dor, odor e condições a serem reportadas. A ênfase é na abordagem paliativa para melhorar a qualidade de vida do paciente.
1) A UTI tem como objetivo prestar assistência a pacientes graves que exijam cuidados médicos e de enfermagem ininterruptos, além de equipamentos e profissionais especializados.
2) A história da UTI teve início em 1854 com o cuidado a pacientes críticos, e a primeira UTI foi criada em 1914 nos EUA pelo Dr. Walter Dandy. No Brasil, as primeiras UTIs foram instaladas na década de 1970.
3) UTI é uma unidade complexa que monitora pacientes potencialmente graves com o objetivo de
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, incluindo: preparação do paciente no pré-operatório imediato e mediato; estrutura e equipamentos do centro cirúrgico e sala operatória; e papel da equipe de enfermagem no perioperatório.
O documento discute estratégias para promover a segurança da anestesia, incluindo a estratificação de risco dos pacientes e recomendações de monitorização guiadas por esse risco. É sugerida a adoção do sistema POSSUM para melhor avaliar o risco cirúrgico e fisiológico. Monitorização invasiva é recomendada para pacientes de alto risco ou cirurgias complexas para permitir diagnósticos e intervenções precoces.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento fornece instruções detalhadas sobre o conteúdo, organização e manutenção de um carrinho de emergência hospitalar. Ele lista os equipamentos, medicamentos, kits e materiais que devem estar disponíveis no carrinho, divididos em gavetas, e estabelece rotinas para conferência e reposição dos itens. O documento ressalta a importância do carrinho estar sempre organizado e abastecido para atender situações de emergência de forma rápida e efetiva.
"Identificar os pacientes corretamente" é o tema da aula preparada pela equipe do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia). Trata-se de uma das 6 metas Internacionais de segurança do paciente definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ano: 2008
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
A anestesia geral é a depressão do sistema nervoso central através da administração de fármacos ou agentes inalantes, levando a pacientes que não reagem a estímulos e com funções cardiovasculares e respiratórias comprometidas, requerendo frequentemente assistência ventilatória. Existem diferentes tipos de anestesia geral que envolvem vários agentes anestésicos administrados por via intravenosa ou inalatória para induzir hipnose, analgesia e relaxamento muscular de forma segura durante as distintas fases de indução
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em cardiologia, incluindo vasopressores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e vasodilatadores como nitroglicerina e nitropussiato de sódio. Detalha as características farmacológicas, indicações, soluções padrão e cuidados de enfermagem necessários para cada droga.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
1) O documento apresenta as principais drogas vasoativas utilizadas em terapia intensiva, incluindo catecolaminas, inibidores da fosfodiesterase e outros agentes;
2) São descritas as ações, indicações, dosagens e efeitos adversos das drogas Isoproterenol, Dopamina, Dopexamina, Dobutamina, Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Vasopressina, Amrinona, Milrinona e Levosimendan;
3) O texto também discute os principais recept
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
O documento descreve as atribuições e cuidados do enfermeiro em oncologia, incluindo ensino, pesquisa, assistência, coordenação de serviços, auditorias e planejamento. Detalha os cuidados com feridas neoplásicas, como controle da dor, odor e condições a serem reportadas. A ênfase é na abordagem paliativa para melhorar a qualidade de vida do paciente.
1) A UTI tem como objetivo prestar assistência a pacientes graves que exijam cuidados médicos e de enfermagem ininterruptos, além de equipamentos e profissionais especializados.
2) A história da UTI teve início em 1854 com o cuidado a pacientes críticos, e a primeira UTI foi criada em 1914 nos EUA pelo Dr. Walter Dandy. No Brasil, as primeiras UTIs foram instaladas na década de 1970.
3) UTI é uma unidade complexa que monitora pacientes potencialmente graves com o objetivo de
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, incluindo: preparação do paciente no pré-operatório imediato e mediato; estrutura e equipamentos do centro cirúrgico e sala operatória; e papel da equipe de enfermagem no perioperatório.
O documento discute estratégias para promover a segurança da anestesia, incluindo a estratificação de risco dos pacientes e recomendações de monitorização guiadas por esse risco. É sugerida a adoção do sistema POSSUM para melhor avaliar o risco cirúrgico e fisiológico. Monitorização invasiva é recomendada para pacientes de alto risco ou cirurgias complexas para permitir diagnósticos e intervenções precoces.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento fornece instruções detalhadas sobre o conteúdo, organização e manutenção de um carrinho de emergência hospitalar. Ele lista os equipamentos, medicamentos, kits e materiais que devem estar disponíveis no carrinho, divididos em gavetas, e estabelece rotinas para conferência e reposição dos itens. O documento ressalta a importância do carrinho estar sempre organizado e abastecido para atender situações de emergência de forma rápida e efetiva.
"Identificar os pacientes corretamente" é o tema da aula preparada pela equipe do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia). Trata-se de uma das 6 metas Internacionais de segurança do paciente definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ano: 2008
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
O documento lista as 10 principais causas de eventos sentinelas notificados entre janeiro e junho de 2013 de acordo com a Joint Commission. A maioria dos eventos tem mais de uma causa. As causas mais comuns são fatores humanos, comunicação e liderança. O documento também fornece definições de evento sentinela.
O documento descreve o conteúdo de um carro de emergência médica, incluindo um desfibrilador, equipamentos para intubação endotraqueal e cateteres venosos centrais para administração rápida de medicamentos e fluidos durante uma parada cardíaca, bem como drogas cardíacas para tratar arritmias fatais.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
1) O documento discute a assistência de enfermagem para idosos em unidades de terapia intensiva coronariana, notando que a população idosa está crescendo rapidamente e desenvolvendo doenças crônicas.
2) Ele explica a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e seus passos, bem como vários diagnósticos e intervenções de enfermagem comuns para idosos.
3) O objetivo da assistência aos idosos é promover a autonomia e qualidade de vida por meio do cuidado cent
Este documento fornece informações sobre os itens essenciais de uma caixa de primeiros socorros e como organizá-la e usá-la corretamente. Ele descreve os equipamentos básicos necessários como ataduras, algodão, luvas e medicamentos, além de números de emergência úteis e referências bibliográficas.
Princípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão GeralProqualis
Este documento discute princípios da investigação em segurança do paciente em cinco componentes: 1) medir o dano; 2) compreender as causas; 3) identificar soluções; 4) avaliar o impacto; e 5) transpor evidências em cuidados seguros. Dois estudos exemplificam a medição do dano e compreensão das causas de eventos adversos. O documento fornece orientações sobre tipos de estudos e desenhos de pesquisa na área.
O documento discute a importância da gestão de riscos para estabelecimentos de saúde e seu impacto no seguro de responsabilidade civil profissional. Ele destaca que a análise de riscos durante a subscrição do seguro, incluindo inspeções nas instalações, é essencial para identificar riscos potenciais. Além disso, apresenta estatísticas sobre os principais riscos nas instituições de saúde e estratégias de gerenciamento de riscos.
Este documento discute a cultura de segurança no Hospital Mãe de Deus no Brasil. Ele descreve como a organização desenvolveu uma forte cultura de segurança ao longo dos anos através da implementação de programas como o Serviço de Gestão de Risco, análise de riscos usando FMEA, e questionários para medir a percepção de segurança entre funcionários. O documento também discute os desafios em manter uma alta confiabilidade na segurança dos pacientes.
O documento discute a identificação correta de pacientes em hospitais, que é essencial para evitar erros que podem prejudicar a segurança do paciente, como administração de medicamentos errados. Ele explica os tipos de identificação e porque o processo é importante, destacando possíveis consequências de falhas como erros de medicação ou procedimentos no paciente errado. Também lista medidas para melhor identificar pacientes em situação de risco como bebês, pessoas inconscientes ou com deficiências.
O Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Segurança do Paciente para monitorar e prevenir danos no atendimento à saúde, implementando protocolos obrigatórios e notificação de eventos adversos. O programa também mobilizará profissionais, entidades e fabricantes para capacitação e propostas de melhoria contínua da segurança do paciente.
O documento discute o gerenciamento de riscos em hospitais, incluindo a prevenção de eventos adversos, os cinco pilares do gerenciamento de riscos (farmacovigilância, tecnovigilância, hemovigilância, gestão de resíduos e controle de infecção hospitalar), e estratégias para reduzir erros, como o uso de checklists e a padronização de procedimentos.
Nomes de medicamentos semelhantes na pronúncia ou na escritaArquivo-FClinico
Nomes de medicamentos com grafia ou som semelhantes e o risco de erros de medicação é o tema da aula preparada pela Gerência de Farmácia do Hospital Sírio-Libanês.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
O documento discute a segurança do paciente pediátrico, definindo eventos adversos, erros e abordagens para a segurança do paciente. Ele destaca a importância de uma cultura de segurança que encoraja a notificação de problemas e aprendizado a partir de incidentes, e descreve protocolos como identificação correta de pacientes, comunicação, uso seguro de medicamentos e cirurgia segura.
Prevenção de Infecção no Processo de Administração de Terapia InfusionalHospital Em Foco
O documento discute estratégias para prevenção de infecção no processo de administração de terapia infusional, com foco em dispositivos intravasculares. Ele enfatiza que (1) dispositivos intravasculares são a principal causa de infecção relacionada à assistência em saúde e (2) estratégias de prevenção como treinamento adequado de profissionais podem eliminar completamente taxas de infecção.
O documento descreve um simpósio sobre segurança infusional promovido pela Aesculap Academia em quatro regiões do Brasil com o objetivo de disseminar conceitos de segurança do paciente, profissional e processos operacionais relacionados a práticas assistenciais e evidenciar a necessidade de implementação de protocolos preventivos eficazes para riscos constantes na segurança infusional.
Opus pac - Sistema Brasileiro de Unitarização de DosesHospital Em Foco
O documento descreve o Sistema Opus de unitarização de doses de medicamentos. Ele personaliza as embalagens e rotulações para melhorar a comunicação e reduzir erros, além de permitir alertas sobre administração correta. O sistema incentiva a leitura das instruções para assegurar boas práticas na administração de remédios.
La Realidad Actual de la Seguridad en el uso de medicamentos en ArgentinaHospital Em Foco
Este documento presenta información sobre la seguridad en el uso de medicamentos en Argentina. Detalla las capacitaciones que ofrece la Asociación Argentina de Farmacéuticos de Hospital sobre prevención de errores de medicamentos y seguridad del paciente. También describe investigaciones realizadas en Argentina sobre errores de medicamentos, incluyendo un estudio que identificó medicamentos con nombres similares que podrían causar confusiones. El objetivo es mejorar la seguridad en el uso de medicamentos en el país.
Observatorio de Calidade de la Atención en Salud - Paquetes InstrucionalesHospital Em Foco
Este documento trata sobre conceptos relacionados con la farmacovigilancia y los problemas relacionados con medicamentos. Define la farmacovigilancia como la detección, evaluación, comprensión y prevención de efectos adversos de medicamentos. Define los problemas relacionados con medicamentos como resultados clínicos negativos derivados de la farmacoterapia. También cubre normatividad, procedimientos, programas activos a nivel local para incentivar el reporte de eventos y generar acciones de prevención.
Este documento descreve um curso de capacitação sobre linhas de cuidado assistencial multidisciplinar. O objetivo principal do curso é capacitar os participantes no uso de ferramentas que garantam os melhores resultados assistenciais e financeiros aos hospitais através da gestão assistencial integrada. O conteúdo inclui conceitos de linhas de cuidado, mapeamento de processos, gestão de riscos e protocolos multidisciplinares.
10. Sedativos moderados intravenosos Eventos adversos relacionados
Midazolan Confusão mental
Fadiga
Náusea e/ou vômito
Constipação
Delírio
Agressividade
Psicose
Acesso de raiva
Soluções de nutrição parenteral total Eventos adversos relacionados
Nutrição Parenteral Total Infecção/Sepse
Alteração no metabolismo de nutrientes
Hipofosfatemia
Hipervitaminose A e D
Hipovitaminose K, B12 e de ácido fólico
Outros medicamentos Eventos adversos relacionados
Nitroprussiato de sódio Hipotenção grave
Tremores musculares
Bradicardia
Íleo paralítico
Hipotiroidismo
Oxitocina intravenosa Superestímulo uterino
Hiponatremia materna e neonatal
Hipotensão aguda
Naúsea e/ou vômito
Arritmia cardíaca
Eletrólitos concentrados Eventos adversos relacionados
Cloreto de sódio 20% Hipervolemia ou Hipovolemia
Hipernatremia
Distúrbios eletrolíticos
Hipertensão
Edema
Cloreto de potássio 10% Parada cardíaca
Hipercalemia
Flebite
ECG anormal
Sulfato de magnésio 10% e 50% ECG anormal
Bloqueio cardíaco
Hipotensão arterial
Distúrbio da coagulação sanguínea
Depressão do sistema nervoso central
Paralisia trato respiratório
Gluconato de cálcio 10% Bradiarritmia
Parada cardíaca
Arritmias cardíacas
Hipercalcemia
Hipercalciúria
Hipertensão ou hipotensão
Hipomagnesemia
Fraqueza muscular
Vasodilatação
Glicose 25% e Glicose 50% Hipoglicemia reativa
Flebite
11.
12.
13.
14. RESPONSABILIDADES
Farmacêutico: Rotina de dispensação com dupla conferência de eletrólitos
concentrados e outros medicamentos de alta vigilância, dispensação para reposição
dos carros de parada cardiorrespiratória, supervisão do uso de medicamentos de
eletrólitos concentrados e demais medicamentos de alta vigilância gerenciamento das
notificações de erros envolvendo eletrólitos concentrados e supervisão das atividades
dos Técnicos de Farmácia;
Assistência de Enfermagem: Rotina de conferência e reposição dos carros de de
parada cardiorrespiratória, rotina de preparo e administração de eletrólitos
concentrados e demais medicamentos de alta vigilância com dupla
checagem, notificação de erros e eventos relacionados aos eletrólitos concentrados e
demais medicamentos de alta vigilância, organização do armazenamento
diferenciado dos eletrólitos concentrados e demais medicamentos de alta vigilância.
Técnicos de Farmácia: Marcação diferenciada de eletrólitos concentrados e outros
medicamentos de alta vigilância, rotina de reposição e recolhimento da grade dos
setores e organização do armazenamento diferenciado dos eletrólitos concentrados e
demais medicamentos de alta vigilância.
15. Especificidades
- A marcação específica dos eletrólitos concentrados e demais
medicamento de alta vigilância será feita com cores, citando
vermelho para eletrólitos concentrados e amarelo para demais
medicamentos de alta vigilância;
- Cada unidade de eletrólito concentrado e medicamento de alta
vigilância será demarcado com diferenciação de embalagem
segundo cor estipulada e com um selo com a cor estipulada;
16. - As atividades de dispensação, preparação e conferência de
eletrólitos concentrados e demais medicamentos de alta vigilância
deverá ser feita com dupla checagem;
17. - O armazenamento dos eletrólitos concentrados e demais
medicamentos de alta vigilância será feito em local diferenciado no
Serviço de Farmácia, com demarcação por cor específica dos bins;
- O armazenamento de eletrólitos concentrados e demais
medicamentos de alta vigilância será feito em local diferenciado nas
unidades assistenciais, com demarcação por cor específica;
18. - A rotina de reposição e recolhimento diário de estoque nas unidades
assistenciais de eletrólitos concentrados e demais medicamentos de
alta vigilância deve ser diária, a ser realizada por funcionário do setor
de farmácia;
- A rotina de rotina de conferência de carros de parada
cardiorrespiratória deve ser mensal, com retirada de medicamentos
danificados ou sabidamente vencidos.