O documento discute os desafios do crescente custo da saúde suplementar no Brasil, propondo a criação da Central Médica para promover a integração de serviços de saúde com foco em gerenciamento de doenças, casos e casos crônicos visando reduzir custos e sinistralidade de forma sustentável.
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
Como engajar hospitais no movimento de seguranca do paciente: a experiência d...Proqualis
O documento descreve a experiência da Rede Sentinela brasileira em engajar hospitais no movimento de segurança do paciente. A Rede Sentinela usa métodos como notificação estimulada, treinamentos, incentivos financeiros e parcerias para promover a cultura de segurança. Os hospitais da Rede Sentinela notificaram mais de 100 mil eventos desde 2006, melhorando os processos de cuidado e a segurança dos pacientes.
O documento discute indicadores de qualidade em enfermagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Define indicadores como medidas quantitativas para monitorar e avaliar a qualidade dos serviços de saúde.
2) Apresenta exemplos de indicadores de estrutura, processo e resultado baseados no modelo de Donabedian.
3) Discutem a importância de indicadores para tomada de decisões e melhoria contínua da qualidade na saúde.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Este documento discute duas metodologias para estimar os custos por paciente em hospitais portugueses: (1) usando pesos da Matriz de Maryland para alocar custos (CEM) e (2) correspondendo centros de custo com centros de produção usando diárias de internamento (CEA). A obtenção de custos unitários por paciente permite melhor gestão hospitalar e tomada de decisões, desde que as metodologias não substituam os custos reais.
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
Como engajar hospitais no movimento de seguranca do paciente: a experiência d...Proqualis
O documento descreve a experiência da Rede Sentinela brasileira em engajar hospitais no movimento de segurança do paciente. A Rede Sentinela usa métodos como notificação estimulada, treinamentos, incentivos financeiros e parcerias para promover a cultura de segurança. Os hospitais da Rede Sentinela notificaram mais de 100 mil eventos desde 2006, melhorando os processos de cuidado e a segurança dos pacientes.
O documento discute indicadores de qualidade em enfermagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Define indicadores como medidas quantitativas para monitorar e avaliar a qualidade dos serviços de saúde.
2) Apresenta exemplos de indicadores de estrutura, processo e resultado baseados no modelo de Donabedian.
3) Discutem a importância de indicadores para tomada de decisões e melhoria contínua da qualidade na saúde.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Este documento discute duas metodologias para estimar os custos por paciente em hospitais portugueses: (1) usando pesos da Matriz de Maryland para alocar custos (CEM) e (2) correspondendo centros de custo com centros de produção usando diárias de internamento (CEA). A obtenção de custos unitários por paciente permite melhor gestão hospitalar e tomada de decisões, desde que as metodologias não substituam os custos reais.
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
Este documento descreve um curso de capacitação sobre linhas de cuidado assistencial multidisciplinar. O objetivo principal do curso é capacitar os participantes no uso de ferramentas que garantam os melhores resultados assistenciais e financeiros aos hospitais através da gestão assistencial integrada. O conteúdo inclui conceitos de linhas de cuidado, mapeamento de processos, gestão de riscos e protocolos multidisciplinares.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Este documento fornece orientações sobre como preencher relatórios de indicadores para o Programa CQH (Compromisso com a Qualidade Hospitalar) em fevereiro de 2009. Inclui instruções sobre prazos de entrega trimestrais, definições dos indicadores, e como coletar e calcular os dados requeridos.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este documento discute a definição e classificação de indicadores clínicos para melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Ele define indicadores como medidas para avaliar processos de cuidados ou resultados e discute suas características ideais. Também classifica indicadores em baseados em taxas versus sentinelas, relacionados à estrutura, processo ou resultado, e discute exemplos de cada tipo. O objetivo é fornecer uma estrutura padronizada para medir a qualidade dos cuidados.
O documento discute a história da qualidade no setor da saúde, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento de conceitos e práticas de qualidade ao longo dos séculos, como o juramento de Hipócrates, os trabalhos de Florence Nightingale e Ernest Codman, e a criação de organizações como a Joint Commission e o Ministério da Saúde brasileiro. Também aborda a evolução de programas de acreditação hospitalar em diferentes países.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
O documento discute a importância dos medicamentos no sistema de saúde e os desafios associados. Aborda a necessidade de gestão de riscos no setor farmacêutico para garantir a qualidade, segurança e satisfação dos pacientes. Também destaca a importância da colaboração entre todos os profissionais de saúde para prevenir erros de medicação.
1) O documento discute a importância da medição da qualidade dos cuidados de saúde para melhorar os resultados dos pacientes e reduzir erros médicos. 2) É mencionado que entre 44.000 e 98.000 pessoas morrem anualmente em hospitais nos EUA devido a erros médicos, que poderiam ser evitados com melhor gestão da qualidade. 3) Os enfermeiros desempenham um papel central na melhoria da qualidade e segurança dos cuidados através do uso de indicadores sensíveis à enfermagem.
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
Este artigo analisa como enfermeiros reconhecem e utilizam indicadores de qualidade para contribuir com o gerenciamento de boas práticas em saúde. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com doze enfermeiros de um hospital no Sul do Brasil entre março e maio de 2016. Os dados mostraram que os enfermeiros reconhecem os indicadores de qualidade como ferramentas para medir resultados, melhorar a assistência, auxiliar na tomada de decisões e discutir boas práticas com a equipe de enfermagem.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
As melhorias na segurança do paciente exigem uma abordagem completa e integrada que combine todos os componentes do trabalho.
Aula elaborada por SOUSA-UVA, A.; SERRANHEIRA, F., da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Nota geral: A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Este documento es un examen de la asignatura Introducción a la Ingeniería Civil del Instituto Universitario Politécnico "Santiago Mariño" Extensión Barinas para la estudiante Paola Lewis con cédula de identidad 18.104.055.
Jornada innovación Madrid. Ponencia "Cómo optimizar procesos de forma práctic...iSOCO
El documento habla sobre las dificultades de optimizar procesos de forma práctica, incluyendo falta de visibilidad sobre la ejecución de procesos, variabilidad en el rendimiento individual, múltiples aplicaciones dispersas, falta de documentación precisa y necesidad de formación continua debido a cambios permanentes. Propone capturar datos precisos para identificar mejoras basadas en evidencia, monitorear la adherencia a procesos, propagar datos entre aplicaciones para mejorar eficiencia, y analizar el impacto de decisiones para obtener resultados concretos.
This document provides a summary of Amy L. Tye's qualifications and work experience. She has over 15 years of experience in education, including as a classroom teacher, long-term substitute, and interventionist. She has worked with students from kindergarten through fifth grade and has experience with curriculum such as Responsive Classroom, Daily 5, and RTI.
The document provides product specifications for three different daybed models: the Bahama daybed, Pagoda daybed, and Paragon daybed. For each model, dimensions and available color options are listed. The Bahama daybed is 140cm in diameter and 149cm tall, and comes in Winston/Heather Beige or Moonscape/Canvas Coal colors. The Pagoda daybed is 230cm tall, 220cm wide, and 155cm deep, available in Kyoto or Fog Swirl colors. Specifications are also provided for the Bahama and Pagoda side tables.
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
Este documento descreve um curso de capacitação sobre linhas de cuidado assistencial multidisciplinar. O objetivo principal do curso é capacitar os participantes no uso de ferramentas que garantam os melhores resultados assistenciais e financeiros aos hospitais através da gestão assistencial integrada. O conteúdo inclui conceitos de linhas de cuidado, mapeamento de processos, gestão de riscos e protocolos multidisciplinares.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Este documento fornece orientações sobre como preencher relatórios de indicadores para o Programa CQH (Compromisso com a Qualidade Hospitalar) em fevereiro de 2009. Inclui instruções sobre prazos de entrega trimestrais, definições dos indicadores, e como coletar e calcular os dados requeridos.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este documento discute a definição e classificação de indicadores clínicos para melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Ele define indicadores como medidas para avaliar processos de cuidados ou resultados e discute suas características ideais. Também classifica indicadores em baseados em taxas versus sentinelas, relacionados à estrutura, processo ou resultado, e discute exemplos de cada tipo. O objetivo é fornecer uma estrutura padronizada para medir a qualidade dos cuidados.
O documento discute a história da qualidade no setor da saúde, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento de conceitos e práticas de qualidade ao longo dos séculos, como o juramento de Hipócrates, os trabalhos de Florence Nightingale e Ernest Codman, e a criação de organizações como a Joint Commission e o Ministério da Saúde brasileiro. Também aborda a evolução de programas de acreditação hospitalar em diferentes países.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
O documento discute a importância dos medicamentos no sistema de saúde e os desafios associados. Aborda a necessidade de gestão de riscos no setor farmacêutico para garantir a qualidade, segurança e satisfação dos pacientes. Também destaca a importância da colaboração entre todos os profissionais de saúde para prevenir erros de medicação.
1) O documento discute a importância da medição da qualidade dos cuidados de saúde para melhorar os resultados dos pacientes e reduzir erros médicos. 2) É mencionado que entre 44.000 e 98.000 pessoas morrem anualmente em hospitais nos EUA devido a erros médicos, que poderiam ser evitados com melhor gestão da qualidade. 3) Os enfermeiros desempenham um papel central na melhoria da qualidade e segurança dos cuidados através do uso de indicadores sensíveis à enfermagem.
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
Este artigo analisa como enfermeiros reconhecem e utilizam indicadores de qualidade para contribuir com o gerenciamento de boas práticas em saúde. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com doze enfermeiros de um hospital no Sul do Brasil entre março e maio de 2016. Os dados mostraram que os enfermeiros reconhecem os indicadores de qualidade como ferramentas para medir resultados, melhorar a assistência, auxiliar na tomada de decisões e discutir boas práticas com a equipe de enfermagem.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
As melhorias na segurança do paciente exigem uma abordagem completa e integrada que combine todos os componentes do trabalho.
Aula elaborada por SOUSA-UVA, A.; SERRANHEIRA, F., da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Nota geral: A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Este documento es un examen de la asignatura Introducción a la Ingeniería Civil del Instituto Universitario Politécnico "Santiago Mariño" Extensión Barinas para la estudiante Paola Lewis con cédula de identidad 18.104.055.
Jornada innovación Madrid. Ponencia "Cómo optimizar procesos de forma práctic...iSOCO
El documento habla sobre las dificultades de optimizar procesos de forma práctica, incluyendo falta de visibilidad sobre la ejecución de procesos, variabilidad en el rendimiento individual, múltiples aplicaciones dispersas, falta de documentación precisa y necesidad de formación continua debido a cambios permanentes. Propone capturar datos precisos para identificar mejoras basadas en evidencia, monitorear la adherencia a procesos, propagar datos entre aplicaciones para mejorar eficiencia, y analizar el impacto de decisiones para obtener resultados concretos.
This document provides a summary of Amy L. Tye's qualifications and work experience. She has over 15 years of experience in education, including as a classroom teacher, long-term substitute, and interventionist. She has worked with students from kindergarten through fifth grade and has experience with curriculum such as Responsive Classroom, Daily 5, and RTI.
The document provides product specifications for three different daybed models: the Bahama daybed, Pagoda daybed, and Paragon daybed. For each model, dimensions and available color options are listed. The Bahama daybed is 140cm in diameter and 149cm tall, and comes in Winston/Heather Beige or Moonscape/Canvas Coal colors. The Pagoda daybed is 230cm tall, 220cm wide, and 155cm deep, available in Kyoto or Fog Swirl colors. Specifications are also provided for the Bahama and Pagoda side tables.
O documento descreve a programação do II Encontro de um Programa de Pós-Graduação em Educação sobre a proposta de intervenção "Projeto Político Pedagógico das Escolas do Campo da Rede Municipal de Arroio Grande RS - Brasil". A programação inclui boas-vindas, discussões sobre a proposta de intervenção, comentários sobre avanços nas escolas e palestras sobre educação no campo.
This document discusses how business process management (BPM) can help financial institutions manage client onboarding. It notes the external pressures of compliance regulations and the need for auditability and accountability. Internally, BPM can help with financial risk management, increased efficiency, and profitability. A case study of a credit card merchant onboarding process is presented, showing how BPM can manage the end-to-end process involving various teams, rules, forms, and checks. Key performance indicators and dashboards are discussed to monitor operational performance and resources to optimize processes and meet service level agreements.
Este documento describe los aspectos fundamentales de la creación y organización de documentos escritos. Explica que los procesadores de texto permiten crear, editar y formatear documentos de manera más eficiente que las máquinas de escribir tradicionales. También describe los diferentes tipos de archivos como los archivos verticales, laterales y horizontales, así como los principios básicos de clasificación de documentos.
Smart grid as a future grid of a power distributed systems!vasya_bh
The document discusses the concept of a smart grid as a future distributed power system. It outlines the key components of a smart grid, including distributed renewable energy generation, vehicle-to-grid technology, DC microgrids, high voltage DC transmission, and smart metering. The traditional centralized grid model is compared to a distributed model with two-way power flows. The potential for smart grids to integrate renewable energy and improve power distribution is explored, along with challenges like high integration costs and legislation changes needed to support new technologies.
Effective performance engineering is a critical factor in delivering meaningful results. The implementation must be built into every aspect of the business, from IT and business management to internal and external customers and all other stakeholders. Convetit brought together ten experts in the field of performance engineering to delve into the trends and drivers that are defining the space. This Foresights discussion will directly influence Business and Technology Leaders that are looking to stay ahead of the challenges they face with delivering high performing systems to their end users, today and in the next 2-5 years.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
O documento discute a reaprendizagem na área da saúde diante das novas tecnologias disruptivas. Aborda como a relação médico-paciente, o engajamento do paciente e o cuidado com idosos precisam ser repensados. Também menciona desafios da telemedicina e do uso de wearables e inteligência artificial no setor.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia clínica e da gestão da clínica, incluindo: (1) a definição de epidemiologia clínica como a ciência de fazer predições sobre pacientes individualmente levando em conta eventos em grupos; (2) os conceitos de gestão de patologias, gestão de casos e diretrizes clínicas para melhorar a qualidade da atenção à saúde; (3) a importância do prontuário clínico e da auditoria clínica para a gestão.
O documento discute conceitos e inovações para reduzir custos em unidades de terapia intensiva. Aborda gestão de custos, qualidade e estratégias, incluindo protocolos, práticas baseadas em evidências e prevenção de infecções. Também menciona o uso de tecnologia da informação e videoconferência para apoiar a gestão e melhorar a qualidade dos cuidados de saúde de forma a conter custos.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
O documento discute a importância da sustentabilidade na saúde corporativa. Aborda temas como: (1) a necessidade de uma abordagem sistêmica que considere múltiplas variáveis e relações; (2) a importância da prevenção e promoção da saúde para reduzir custos de forma sustentável; (3) exemplos de programas bem-sucedidos que melhoram a saúde dos funcionários e reduzem gastos para empresas.
O documento discute a necessidade de mudanças na gestão da saúde suplementar no Brasil devido a três fatores principais: 1) a cobertura de atendimento e questões jurídicas decorrentes da regulação do setor; 2) a cultura da população e do tipo de medicina centrada em procedimentos; 3) o rápido avanço tecnológico sem validação clínica adequada, elevando custos. O documento propõe um novo modelo de Gestão Integrada de Saúde para gerenciar de forma sustentável os cust
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
O documento discute uma proposta para o futuro da saúde em Portugal, com uma transição para um sistema centrado nas pessoas. Propõe capacitar os cidadãos e envolvê-los na promoção da saúde através do conhecimento e das tecnologias digitais. Também sugere mudanças no modelo de cuidados de saúde para se focar mais na prevenção de doenças crónicas.
O documento discute uma proposta para o futuro da saúde em Portugal, com uma transição para um sistema centrado nas pessoas. Propõe capacitar os cidadãos e envolvê-los na promoção da saúde através do conhecimento e das tecnologias digitais. Também sugere mudanças no modelo de cuidados de saúde para se concentrar mais na prevenção de doenças crônicas.
4º Fórum da Saúde Suplementar - João Manoel Pinho de MelloCNseg
[1] Os custos médicos no Brasil são altos e aumentam acima da inflação, pressionando os preços dos planos de saúde. [2] Fatores como o envelhecimento da população, novas tecnologias médicas e a "judicialização" contribuem para o aumento dos custos. [3] No entanto, incentivos desalinhados no sistema de saúde, como a remuneração por procedimento realizado, também estimulam a sobrecarga no sistema.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
O documento discute os desafios do acesso a medicamentos oncológicos no Brasil e no mundo, com foco nos altos custos das novas terapias e a necessidade de redesenhar a estrutura e regras de avaliação e incorporação de tecnologias no SUS. Apresenta dados sobre o aumento dos gastos globais com oncologia e a robusta pipeline de novos tratamentos, além de estatísticas sobre a judicialização da saúde no Brasil. Defende a necessidade de pacto para garantir o acesso da população a medicamentos e
O documento discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) e da pesquisa em efetividade comparativa para apoiar decisões sobre tecnologias de saúde. A ATS é necessária para avaliar custo-efetividade e evitar a adoção desordenada de novas tecnologias. Nos EUA, há uma oportunidade para reformar o sistema de saúde com foco em evidências de qualidade e custo-efetividade.
O documento discute a criação de um sistema de saúde autoeducável e centrado na criação de valor. Em três frases: (1) Ele propõe um sistema que aprende continuamente com a experiência para melhorar os cuidados; (2) Analisa lições de sistemas eficientes, como medir resultados e usar dados para inovação; (3) Defende que o valor deve ser avaliado no contexto real, considerando múltiplos critérios ao longo do tempo.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Este documento discute a cultura de segurança no Hospital Mãe de Deus no Brasil. Ele descreve como a organização desenvolveu uma forte cultura de segurança ao longo dos anos através da implementação de programas como o Serviço de Gestão de Risco, análise de riscos usando FMEA, e questionários para medir a percepção de segurança entre funcionários. O documento também discute os desafios em manter uma alta confiabilidade na segurança dos pacientes.
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfSamara165561
- O documento apresenta diretrizes para organização da rede de atenção à saúde da mulher na gestação, parto e puerpério, com foco na atenção primária e ambulatorial especializada.
- As diretrizes abordam temas como acompanhamento pré-natal, cuidados no parto e pós-parto, e organização dos fluxos entre os diferentes níveis de atenção.
- O objetivo é qualificar a assistência e integrar os serviços de forma a garantir a continuidade do cuidado às mulheres durante esse período.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Central MéDica I Care®
1. Da união da expertise de três empresas Estruturação e Administração de Projetos de Grande Porte Software house com experiência em TI e Gestão de Processos Gestão de Processos Operacionais e Equipes de Saúde
2. nasce a CENTRAL MÉDICA Saúde & Inteligência Serviços integrados e especializados com soluções inovadoras, agregando qualidade às ações em Saúde Suplementar, com economicidade e transparência .
3. Problema Em 2008 as Operadoras em Saúde em todas as modalidade desembolsaram R$ 44,8 bi em despesas assistenciais.
4. Atendendo um universo de 40,9 milhões de usuários, com taxa de sinistralidade de 80,3%, o custo per capita assistencial da Saúde Suplementar é de R$ 1.225,26 CENTRAL MÉDICA I Care® PROBLEMA PROBLEMA
5. CENTRAL MÉDICA I Care® As curvas de tendência das Despesas Assistenciais evidenciam que os custos com as atenções em Saúde crescem ano a ano, para todas as Operadoras, indiferentemente do segmento ou modalidade. PROBLEMA
6. CENTRAL MÉDICA I Care® Frente a intensa regulação do segmento à partir da Lei 9.656, o que se apresenta é um mercado com complexidade crescente, impactando fortemente também nas despesas administrativas O que resulta em sinistralidade elevada, a despeito dos mecanismos de controle exercidos pelas Operadoras do Sistema de Saúde Suplementar. PROBLEMA
7. CENTRAL MÉDICA I Care® Problema Mesmo com distintos níveis das receitas entre as Operadoras, o crescimento das despesas assistenciais e administrativas deixam uma estreita margem. Problema Os resultados operacionais diminuem a cada ano, comprometendo a estabilidade econômica e financeira das Operadoras de Saúde.
8. Evolução da Sinistralidade A sinistralidade cresce por conta de alguns agressores impactando os resultados operacionais de todas as Operadoras em Saúde Suplementar CENTRAL MÉDICA I Care®
11. CENTRAL MÉDICA I Care® Como pano de fundo, 68,03% das despesas e custos com tratamentos estão diretamente relacionados a alguns grupos de doenças e moléstias Problema
14. Gerenciamento de Casos CrônicosSOLUÇÃO Estes processos são multidisciplinares e visam o diagnóstico, planejamento, implementação, coordenação, monitoramento e avaliação continua das opções e serviços, de acordo com as necessidades de saúde de uma população alvo com intuito de adequação de custo-efetividade e conseqüente regulação da sinistralidade.
15. Doenças e Moléstias Impacto na Sinistralidade Análise da Incidência, Mortalidade e as Despesas Assistenciais Saúde & Inteligência Serviços integrados e especializados com soluções inovadoras, agregando qualidade às ações em Saúde Suplementar, com economicidade e transparência .
16. CENTRAL MÉDICA I Care® As doenças do aparelho circulatório e respiratório geram R$ 8,1 bilhões em despesas assistenciais, acometendo 7,3 milhões de beneficiários e ainda assim ocorrem 1,7 milhão de óbitos.
17. CENTRAL MÉDICA I Care® As doenças do sistema nervoso e os transtornos mentais e comportamentais geram R$ 5,1 bilhões em despesas assistenciais, acometem 4,6 milhões de beneficiários e trazem consigo importante aumento do absenteísmo.
18. CENTRAL MÉDICA I Care® O conjunto de intercorrências não desejadas durante a gravidez, parto, puerpério, malformações, deformidades, anomalias e afecções do período perinatal acometem 8,5 milhões de beneficiários, mas a despeito da baixa mortalidade observada (+/- 10 mil/ano), os recursos alocados oscilam em torno de R$ 9,4 bilhões.
19. CENTRAL MÉDICA I Care® As neoplasias acometem 4,9 milhões de beneficiários, levando ao óbito anualmente 1 milhão de vidas, com custos assistenciais na ordem de R$ 5,4 bilhões. A regulação deste grupo é um dos mais complexos desafios gerenciais para as Operadoras de Saúde.
20. CENTRAL MÉDICA I Care® As doenças endócrinas, nutricionais, metabólicas e as queixas quanto a sinais e sintomas inespecíficos e achados laboratoriais “borderline” geram R$ 1,6 bilhões em despesas assistenciais envolvendo 1,5 milhão de beneficiários.
22. Conceito O conceito de Gerenciamento de Doenças está calcado no entendimento de que é possível atuar na rede causal relacionada com determinadas doenças que ocorrem com significativa magnitude em termos de morbi-mortalidade, propiciando a intervenção num momento mais precoce da história natural, de forma a reduzir a ocorrência de manifestações e complicações tendo, por conseqüência, uma melhor qualidade de vida para os beneficiários com menor custo para o sistema. Gerenciamento de Doenças
23. Conceito O conceito de Gerenciamento de Casos envolve processo multidisciplinar que diagnostica, planeja e desenvolve protocolos para acompanhamento de acordo com as necessidades específicas de saúde, de beneficiários portadores de acometimento de natureza crônica, com potencial para geração de demanda por serviços. Estabelecendo uma conexão com outros serviços seja na rede formal ou informal, implementa, coordena, monitora e avalia opções adequadas frente a evolução dos casos e os progressos obtidos por meio de recursos disponíveis e de comunicação, para promover resultados com melhor custo/efetividade e por fim atuando como importante catalisador na comunicação entre o paciente, seus familiares, os prestadores de serviços e a Operadora de Saúde. Gerenciamento de Casos
24. Conceito O Gerenciamento de Casos Crônicos requer adequar o estilo de vida de beneficiários portadores de doenças crônicas frente ao convívio com suas limitações, promover mudanças de comportamento, estabelecer constantes instruções para pacientes, cuidadores e suas famílias, afim de que não sejam abordadas simplesmente quanto ao tratamento de sintomas (agudização), pois exigem despesas assistenciais crescentes em tecnologias caras e eventualmente em hospitalizações desnecessárias. Ademais justifica-se duplamente, pois concentram alta incidência de casos com expressiva repercussão sobre a qualidade de vida. Gerenciamento de Casos Crônicos
29. Identificar comportamentos lesivos da rede de serviços e prestadores.Saúde & Inteligência “Gerenciamento de doenças é uma técnica de atendimento gerenciado, e atendimento gerenciado está definido como um processo que presta, administra, ou assume riscos de saúde para controlar ou influenciar a sua qualidade, acessibilidade, utilização, custos, ou resultados em uma dada população”. (American Medical Association)
30.
31. Ampliação da conscientização quanto as medidas de auto-cuidado.
32. Aplicação de rotinas e protocolos que propiciem e agreguem práticas e valores visando melhor qualidade de vida.
36. Serviços Especializados e Integrados A implementação dos programas tende a reduzir o Índice de Reclamações (total de reclamações registrado para a operadora, nos últimos doze meses, e a média mensal de beneficiários informada por essa operadora à ANS nesse mesmo período). “Uma aproximação multidisciplinar, baseada em cuidados contínuos para saúde que identifica de maneira ativa populações com, ou sob risco de, sofrer de condições médicas estabelecidas.” (Disease Management Association)
37. Serviços Especializados e Integrados A implementação dos programas reduz o grau de imobilização do patrimônio líquido (iimob), equaciona oscilações do índice de despesa assistencial (idesp.assist), aumenta a rentabilidade (irentab), adequa Parâmetros e Indicadores de Atenção à Saúde (econômico-financeiros, de estrutura e operação e de satisfação do beneficiário) que são mensurados sistematicamente (IDSS) pela Agência Reguladora. CENTRAL MÉDICA I Care®
38. Captação,Estratificação e Direcionamento de Riscos Saúde & Inteligência Serviços integrados e especializados com soluções inovadoras, agregando qualidade às ações em Saúde Suplementar, com economicidade e transparência .
43. CENTRAL MÉDICA I Care® PERFIL SAÚDE Para a devida classificação e adequação dos beneficiários aos distintos Programas (Gerenciamento de Doença, Gerenciamento de Caso ou Gerenciamento de Caso Crônico) é fundamental o processo de avaliação e estratificação de risco que toma por base o levantamento das características epidemiológicas da população-alvo. Este processo pode ser segmentado e modulado por contratos (coletivos ou individuais) e planejados para públicos e necessidades específicas, tornando-se também ferramenta importante para a precificação, negociação de reajustes, tanto quanto para aproximação e solidificação das relações comerciais frente a clientes estratégicos.
44. CENTRAL MÉDICA I Care® PERFIL SAÚDE O objetivo é evidenciar e identificar condições gerais de Saúde, a partir de entrevistas direcionadas sob coordenação médica. Além dos dados convencionais (sexo, idade, peso, altura, circunferência abdominal), especial atenção é conferida ao levantamento de queixas, sinais e sintomas precoces. São caracterizados padrões, condições e rotinas de auto-cuidado, de utilização de insumos e serviços em Saúde, de trabalho, condicionamento físico, status emocional, de moradia, nível de educação formal, padrão socioeconômico, ambientação social (setting), incapacidades em várias áreas da vida, história familiar, história pregressaentre outros dados.
45. CENTRAL MÉDICA I Care® PERFIL SAÚDE Os agravos identificados, apresentados sob a forma de Relatórios do Perfil Saúde,são determinantes tanto no direcionamento de beneficiários diante de sua classificação ao tipo de Gerenciamento tanto quanto na adequação das ações básicas que serão estabelecidas nos Programas de Apoio aos Pacientes. Assim tratados e acompanhados sob diversos e distintos protocolos e níveis de atenção, o que se pretende é retardar a incapacidade crônica e a morbidade grave. Reduzir o absenteísmo, os fatores de risco de mortes prematuras, conferindo maior racionalidade e garantindo redução das despesas médicas assistenciais globais.
51. CENTRAL MÉDICA I Care® Campanhas Educativas As campanhas educativas (permanentes e sazonais) são direcionadas especificamente para grupos de beneficiários com o mesmo perfil de risco epidemiológico. Alcoolismo Tabagismo DST/AIDS Nutrição para Gestantes Métodos Anticoncepcionais no Pós Parto Métodos Anticoncepcionais Gestação e Parto Planejamento Familiar Hipertensão Nutrição Diabetes Contagem de Carboidratos Diabetes Tipo 2 Obesidade Dieta de Desintoxicação Peso Corporal e Qualidade de Vida Estresse e Qualidade de Vida no Trabalho Reeducação Postural Acidentes do Trabalho Doenças Respiratórias Dengue Prevenção do Risco Cardíaco Saúde do Homem Saúde da Mulher Prevenção do Câncer de Próstata e Mama Efeitos do Ruído
52.
53. Transparência absoluta em todas as fases (captação, desenvolvimento, implantação e manutenção) e em tempo real, com demonstração do impacto individual e geral das intervenções sobre a massa assistida, comparação do grupo gerenciado frente a grupo controle, evolução dos resultados, IDSS, sinistralidade e economicidade.Saúde & Inteligência Serviços integrados e especializados com soluções inovadoras, agregando qualidade às ações em Saúde Suplementar, com economicidade e transparência .
54. Programas de Apoio aos Pacientes Programa de Apoio ao Paciente Programa de Saúde Mental Através de processos contínuos e integrados o conceito de melhoria da Qualidade de Vida deve ser ampliado, trazendo a percepção de Bem Estar dos beneficiários assistidos, sobremaneira dos vulneráveis, incentivando a atitude consciente e responsável dos pacientes quanto aos cuidados necessários para com as doenças das quais são portadores. Programa de Apoio aos Pneumopatas Programa de Gestação Saudável Programa de Apoio aos Cardiopatas Programa de Apoio Oncológico Saúde & Inteligência
55. CENTRAL MÉDICA I Care® SOLUÇÃO A estimativa média de economicidade independentemente do grau de complexidade de Gerenciamento dos Programas de Atenção é de 49,44%. SOLUÇÃO A economicidade média calculada para 1 mil beneficiários nos Programas de Atenção é de R$ 605.660,42.
56. CENTRAL MÉDICA I Care® Programas de Apoio aos Pacientes SOLUÇÃO A estimativa média de redução das taxas de mortalidade é de 60,70%.
57. CENTRAL MÉDICA I Care® Saúde & Inteligência SOLUÇÃO Programa de Saúde Mental
58. CENTRAL MÉDICA I Care® O Programa de Saúde Mental contempla o acompanhamento das doenças neurológicas, os transtornos mentais, comportamentais e as dependências químicas. Além do impacto da redução das despesas assistenciais e da mortalidade há remissão dos altos índices de absenteísmo.
59. CENTRAL MÉDICA I Care® Saúde & Inteligência Programa de Apoio ao Paciente SOLUÇÃO
60. CENTRAL MÉDICA I Care® O Programa de Apoio ao Paciente tem como objetivo adequar os tratamentos das principais doenças endocrinológicas, os distúrbios metabólicos e nutricionais, além do rastreamento de sintomas, sinais e queixas inespecíficas.
61. CENTRAL MÉDICA I Care® Saúde & Inteligência O Programa correspondente ao conjunto de ações que se desenvolvem durante todo período da gestação e a atenção às intercorrências, bem como as repercussões das eventuais doenças identificadas no período perinatal. As despesas assistenciais estão principalmente relacionadas ao alto índice de gestações que redundam em maior tempo de internação materna, por conta de outras co-morbidades que não são adequadamente acompanhadas no período gestacional (hipertensão, diabetes, dislipidemias, sobrepeso, etc...). Outro componente que promove a elevação dos custos deriva do tempo de permanência de recém-natos prematuros que necessitam de atenção intensiva em unidades especificas frente a protocolos excessivamente onerosos para as Operadoras. Programa de Gestação Saudável
62. CENTRAL MÉDICA I Care® Benefícios: Melhor desempenho e performance de parâmetros mensurados pelo IDSS principalmente no tocante: Programa de Gestação Saudável
63. CENTRAL MÉDICA I Care® Saúde & Inteligência Programa de Gestação Saudável SOLUÇÃO
64. CENTRAL MÉDICA I Care® O Programa de Gestação Saudável tem como objetivo o acompanhamento, a remissão ou controle de fatores de risco durante gravidez, com especial foco nas co-morbidades de interesse na redução de internações desnecessárias, no nascimento de recém-natos prematuros, nas afecções do período peri-natal e nas mal-formações.
65. CENTRAL MÉDICA I Care® Programa de Apoio aos Pneumopatas Saúde & Inteligência SOLUÇÃO
66. CENTRAL MÉDICA I Care® O suporte aos pacientes com comprometimento respiratório justifica-se pela importante redução das despesas assistenciais, do índice de mortalidade e pelo volume de usuários em todas as faixas etárias.
67. CENTRAL MÉDICA I Care® Programa de Apoio aos Cardiopatas Saúde & Inteligência SOLUÇÃO
68. CENTRAL MÉDICA I Care® O Programa contempla toda a extensão de acometimentos cardiovasculares, atuando incisivamente na coerção de métodos desnecessários e na modificação de hábitos e estilo de vida.
69. CENTRAL MÉDICA I Care® Saúde & Inteligência SOLUÇÃO Programa de Apoio Oncológico
70. CENTRAL MÉDICA I Care® Uma das vertentes do Programa é adequar e verificar a indicação de quimioterápicos e outros tratamentos, interagir com as equipes assistentes, promover suporte às limitações que se sujeitam os beneficiários e adequar as condições de todos os envolvidos diante de condições terminais ou irreversíveis.
71. Equipe Multiprofissional A equipe de profissionais envolvidos na consecução dos diversos serviços está distribuída em quatro níveis hierárquicos: Funcionamento: 24 horas diariamente
73. CENTRAL DE SERVIÇOS MÉDICOS Estruturação e Plataforma de TI Farmácias Emergência Solicitação de medicamentos Atendimento 24 horas, de 2ª. feira ‘a domingo. Central de Serviço Médico Solicitação de emergência Captação de Beneficiários Serviços Suporte Paramédico Atualização de Evolução Suporte Médico Orientações Atendimento Alertas e email de agendamento e autorização Internação e Aprovação Hospital Infraestrutura Data Marts Patient Record Processos Solicitação de consulta Autorizador Base de Dados Envio de documentos Solicitação de exames Auditoria Especialistas Exames
74. CENTRAL DE SERVIÇOS MÉDICOS - MACROPROCESSOS Estruturação e Plataforma de TI Central de Serviços Médicos Cliente Prestador Gestão Relacionamento Tático (Svc. Delivery) Monitoração, Supervisão e Controle Fornecedores: Médicos, Prestador de Serviço, etc Beneficiários Tratamento Operacional (Svc. Support) Encaminhamento Atendimento RELACIONAMENTO
75. CENTRAL DE SERVIÇOS MÉDICOS - PROCESSOS Estruturação e Plataforma de TI Relacionamento Gestão Customer Prestador Gestão Conhecimento Operadora Gestão Financeira Auditoria Prestadora Nível de Serviço Médica Operacional Capacidade Tático (Svc. Delivery) Monitoração, Controle e Supervisão Revisão Médica Análise Encaminhamento Atendimento Tratamento Fornecedores: Médicos, Prestador de Serviço, etc Tratamento Beneficiários Nível 1 Personal Clinical Workflow Regulação ou Conformidade Nível 2 Atendimento Operacional (Svc. Support) Encaminhamento Tratamento Protocolos Personal Health Record Nível 3 Nível 4
105. PsicologiaPatient Profile ProtocoloEnfermagem ProtocoloNutrição 2º. Nível Personal Clinical Workflow Logs de Auditoria Sumário Clínico do Paciente Log #233 Protocolo 2o. Nível Log #234 Protocolo Assist. Social Cada atendimento é registrado nos arquivos de “log” do sistema que permitira auditar e analisar as ações realizadas ou sugeridas.
106.
107. Mecanismos de supervisão - processo de supervisão, controle e monitoração - permitem alterar o roteiro de atendimento e de tratamento definido no protocolo com o intuito de re-avaliar constantemente a prescrição adotada ,,,,ProtocoloNutrição Protocolo Enfermagem ProtocolosAplicadosao 2o. Nível Protocolo Assist. Social
108.
109. Notificação em alertas para casos diferentes do padrão de atendimento.
110.
111. Notificação e alertas para casos diferentes definidos nos protocolos de paramédicos.
112.
113.
114. Notificação em alertas para casos diferentes do padrão de atendimento.
117. Relacionamento com clientes e fornecedores: cumprimento de metas, gestão de contratos.
118. Melhoria contínuaDefinição e aferição de metas de desempenho de: Incidentes ou Problemas Operacionais: tempo de resolução de incidentes, incidentes graves ou urgentes, etc. Contrato Atendimento Unidades de saúde Prestadores de Serviço Processos