O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
Gestão de Corpo Clínico: entre conceitos ultrapassados, novas realidades e ho...Guilherme Barcellos
O documento discute o modelo de corpo clínico fechado versus corpo clínico aberto em hospitais, comparando as vantagens e desvantagens de cada modelo. Também apresenta o conceito de hospitalista, médico dedicado exclusivamente ao atendimento hospitalar, e exemplos de implementação desse modelo no Brasil, demonstrando redução de custos. Por fim, propõe um modelo global de assistência em hospital integrando diferentes especialidades, incluindo hospitalistas.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
O documento descreve a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro antes da criação do SUS. Inicialmente, o atendimento à saúde era realizado principalmente pelo INPS/INAMPS de forma fragmentada. A partir da década de 1970 surgiram os primeiros esforços para organizar um sistema nacional de saúde de forma universal e igualitária, culminando na criação do SUS pela Constituição de 1988. O texto também resume os princípios e funcionamento básico do SUS, assim como algumas de suas desvantagens atuais, como filas e d
O documento discute os conceitos de atendimento ao cliente no contexto hospitalar. Ele enfatiza a importância de colocar o cliente no centro e oferecer uma experiência positiva para satisfazê-lo e mantê-lo. Também discute a diferença entre paciente e cliente e enfatiza tratar todos com respeito, empatia e qualidade no atendimento.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
Gestão de Corpo Clínico: entre conceitos ultrapassados, novas realidades e ho...Guilherme Barcellos
O documento discute o modelo de corpo clínico fechado versus corpo clínico aberto em hospitais, comparando as vantagens e desvantagens de cada modelo. Também apresenta o conceito de hospitalista, médico dedicado exclusivamente ao atendimento hospitalar, e exemplos de implementação desse modelo no Brasil, demonstrando redução de custos. Por fim, propõe um modelo global de assistência em hospital integrando diferentes especialidades, incluindo hospitalistas.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
O documento descreve a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro antes da criação do SUS. Inicialmente, o atendimento à saúde era realizado principalmente pelo INPS/INAMPS de forma fragmentada. A partir da década de 1970 surgiram os primeiros esforços para organizar um sistema nacional de saúde de forma universal e igualitária, culminando na criação do SUS pela Constituição de 1988. O texto também resume os princípios e funcionamento básico do SUS, assim como algumas de suas desvantagens atuais, como filas e d
O documento discute os conceitos de atendimento ao cliente no contexto hospitalar. Ele enfatiza a importância de colocar o cliente no centro e oferecer uma experiência positiva para satisfazê-lo e mantê-lo. Também discute a diferença entre paciente e cliente e enfatiza tratar todos com respeito, empatia e qualidade no atendimento.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
Aula: 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?'Proqualis
O documento discute como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro. Ele apresenta o programa de experiência do paciente do Hospital Sírio-Libanês, que tem como objetivos cultivar uma cultura de cuidado centrado na pessoa, gerenciar a experiência do paciente e desenvolver habilidades sócio emocionais dos profissionais. O documento também discute desafios como ativar e engajar pacientes e familiares no cuidado, além de implementar uma comunicação efetiva centrada no paciente.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
O documento discute as relações entre família e equipe de saúde no hospital. Geralmente há distanciamento e incompreensão entre os grupos, que vêm de contextos diferentes e têm expectativas conflitantes. O psicólogo pode ajudar facilitando o diálogo e esclarecendo mal-entendidos.
1) A assistência de enfermagem se baseia em conhecimentos científicos e métodos planejados para prestar cuidados aos pacientes.
2) A sistematização da assistência de enfermagem é uma forma planejada de prestar cuidados que vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
3) A anamnese e o exame físico são etapas essenciais da assistência de enfermagem para coletar informações sobre o paciente e avaliar seu estado de saúde.
O documento descreve um projeto de pesquisa educacional sobre a empresa WARLS Contact Center S/A, incluindo seu organograma funcional, processos, CIPA, LTCAT, PPRA, PCMSO e estratégias de ergonomia. É elaborado por quatro estudantes para o professor Edilson como Projeto II.
- O documento descreve a organização da escala de trabalho de maio de 2013 para uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto em um hospital público, com 9 leitos ocupados e problemas de afastamento de funcionários. A carga horária semanal da equipe de enfermagem é de 40h divididas em turnos de manhã, tarde e noite de 12h com 48h de folga.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
O documento discute os conceitos de humanização, incluindo tornar algo ou alguém mais humano, respeitar a dignidade humana e agir com bondade. Ele também aborda como praticar a humanização na saúde através do respeito, escuta e cuidado com o paciente, e os objetivos da Política Nacional de Humanização de estabelecer vínculos de confiança e uma gestão participativa no SUS.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Este documento descreve a evolução da medicina hospitalar no Brasil desde 2004, destacando casos de sucesso em hospitais como o Hospital Pompéia e o Hospital Divina Providência. Apresenta dados que mostram como a medicina hospitalar melhorou resultados como mortalidade, tempo de internação e readmissões em comparação com o modelo tradicional.
Aula: 'Como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro?'Proqualis
O documento discute como melhorar a experiência do paciente para um cuidado mais seguro. Ele apresenta o programa de experiência do paciente do Hospital Sírio-Libanês, que tem como objetivos cultivar uma cultura de cuidado centrado na pessoa, gerenciar a experiência do paciente e desenvolver habilidades sócio emocionais dos profissionais. O documento também discute desafios como ativar e engajar pacientes e familiares no cuidado, além de implementar uma comunicação efetiva centrada no paciente.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
O documento discute as relações entre família e equipe de saúde no hospital. Geralmente há distanciamento e incompreensão entre os grupos, que vêm de contextos diferentes e têm expectativas conflitantes. O psicólogo pode ajudar facilitando o diálogo e esclarecendo mal-entendidos.
1) A assistência de enfermagem se baseia em conhecimentos científicos e métodos planejados para prestar cuidados aos pacientes.
2) A sistematização da assistência de enfermagem é uma forma planejada de prestar cuidados que vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
3) A anamnese e o exame físico são etapas essenciais da assistência de enfermagem para coletar informações sobre o paciente e avaliar seu estado de saúde.
O documento descreve um projeto de pesquisa educacional sobre a empresa WARLS Contact Center S/A, incluindo seu organograma funcional, processos, CIPA, LTCAT, PPRA, PCMSO e estratégias de ergonomia. É elaborado por quatro estudantes para o professor Edilson como Projeto II.
- O documento descreve a organização da escala de trabalho de maio de 2013 para uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto em um hospital público, com 9 leitos ocupados e problemas de afastamento de funcionários. A carga horária semanal da equipe de enfermagem é de 40h divididas em turnos de manhã, tarde e noite de 12h com 48h de folga.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
O documento discute os conceitos de humanização, incluindo tornar algo ou alguém mais humano, respeitar a dignidade humana e agir com bondade. Ele também aborda como praticar a humanização na saúde através do respeito, escuta e cuidado com o paciente, e os objetivos da Política Nacional de Humanização de estabelecer vínculos de confiança e uma gestão participativa no SUS.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Este documento descreve a evolução da medicina hospitalar no Brasil desde 2004, destacando casos de sucesso em hospitais como o Hospital Pompéia e o Hospital Divina Providência. Apresenta dados que mostram como a medicina hospitalar melhorou resultados como mortalidade, tempo de internação e readmissões em comparação com o modelo tradicional.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
O documento discute as tendências de gerenciamento na área da saúde, como o aumento dos custos e a queda da qualidade dos serviços públicos. Também aborda os desafios do setor, como a resistência dos profissionais à padronização e a percepção negativa dos pacientes. Por fim, apresenta iniciativas para melhorar a qualidade dos serviços de saúde, como a acreditação hospitalar e os diferentes níveis de certificação pela Organização Nacional de Acreditação.
Qualidade no atendimento médico hospitalar Sueli Marques
[1] O documento discute a qualidade do atendimento médico hospitalar como vantagem competitiva e ressalta a importância da qualificação dos profissionais e do processo logístico de assistência à saúde para cativar os pacientes como clientes. [2] Também fala sobre procurar vantagens competitivas através da qualidade que levará a novos alicerces e diferenciais. [3] Aborda a história da gestão da qualidade total e sua aplicação no atendimento médico.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
Este documento fornece um resumo de três pontos:
1) A sessão aborda métodos para avaliar o impacto após a implementação de soluções para melhorar a segurança do paciente, incluindo avaliações de processo, cultura e resultados econômicos.
2) Dois estudos de caso são apresentados que estimam os custos associados a eventos adversos e infecções hospitalares através da análise de prontuários e da comparação entre grupos com e sem esses eventos.
3) Os resultados destes estudos sugerem que eventos
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
O documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Dr. Alexandre Miranda Pagnoncelli, incluindo sua formação médica, pós-graduação, especializações e associações profissionais. Também discute tópicos relacionados à saúde suplementar no Brasil como regulamentação, custos, impacto na profissão médica e estratégias de auditoria. Por fim, fornece instruções sobre como acessar recomendações da Câmara Técnica de MBE da Unimed do Brasil.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) e da pesquisa em efetividade comparativa para apoiar decisões sobre tecnologias de saúde. A ATS é necessária para avaliar custo-efetividade e evitar a adoção desordenada de novas tecnologias. Nos EUA, há uma oportunidade para reformar o sistema de saúde com foco em evidências de qualidade e custo-efetividade.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia clínica e da gestão da clínica, incluindo: (1) a definição de epidemiologia clínica como a ciência de fazer predições sobre pacientes individualmente levando em conta eventos em grupos; (2) os conceitos de gestão de patologias, gestão de casos e diretrizes clínicas para melhorar a qualidade da atenção à saúde; (3) a importância do prontuário clínico e da auditoria clínica para a gestão.
O documento apresenta um resumo histórico dos Times de Resposta Rápida (TRR), discute suas bases teóricas e evidências, e aponta desafios em sua implementação como a fragmentação do cuidado e falhas nos mecanismos de ativação e resposta. O documento sugere que a medicina baseada em evidências ao longo de todo o processo de cuidado está associada a melhores desfechos.
O documento discute a perspectiva da qualidade do cuidado centrado no paciente/família de acordo com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA). A palestrante Nancy Yamauchi apresentará sobre os padrões de acreditação do CBA/Joint Commission International que enfatizam a participação e educação do paciente/família.
O documento discute a reaprendizagem na área da saúde diante das novas tecnologias disruptivas. Aborda como a relação médico-paciente, o engajamento do paciente e o cuidado com idosos precisam ser repensados. Também menciona desafios da telemedicina e do uso de wearables e inteligência artificial no setor.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
Semelhante a O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE (20)
Sobre Choosing Wisely e sobre como sozinha não resolverá a questão da sobreutilização de recursos.
Fala-se muito dos maus profissionais ao se discutir sobreutilização e variabilidade na prática , mas facilitassem os que gostam e acompanham a Choosing Wisely já haveria substrato para um salto de qualidade e minimização de desperdícios.
O documento discute práticas médicas desnecessárias no pré-operatório, como exames prolongados de jejum e exames cardíacos em pacientes assintomáticos. Apresenta a campanha Choosing Wisely, que incentiva diálogos sobre excessos médicos. Também destaca que a implementação de mudanças requer estratégias em nível individual, organizacional e do sistema de saúde para modificar padrões de prática.
O documento discute a iniciativa Choosing Wisely, que promove o uso racional de intervenções médicas evitando excessos. Apresenta como a campanha surgiu e se desenvolveu internacionalmente, incluindo no Brasil, com recomendações de várias sociedades médicas. Também aborda formas de ativar pacientes e aplicar a iniciativa na Medicina de Emergência, dando o exemplo do uso de imagem para diagnóstico de tromboembolismo pulmonar.
Does Preoperative Coronary Revascularization Improve Perioperative Cardiac Ou...Guilherme Barcellos
Draft que encontrei de apresentação em 201: Primeiro Encontro de Medicina Hospitalista da Argentina. Slides alguns já traduzidos, outros não - não encontrei versão final. De brasileiros no evento participaram eu, Lucas Zambon e Tiago Daltoé. Boas lembranças! Resgatei agora porque trata de evidência consolidada desde aquela época, e seguimos sobreutilizando o recurso. Ou algo novo que justifique?
O documento discute os conflitos de interesse na área da saúde entre médicos e a indústria farmacêutica. Apresenta exemplos de como relacionamentos com a indústria podem influenciar prescrições médicas e diretrizes clínicas, ainda que de forma inconsciente. Defende uma abordagem não-punitiva para o debate, focando em testar soluções e mudar a cultura para maior independência e transparência nas relações.
This document discusses healthcare in Brazil and the development of hospital medicine (HM) there. Some key points:
- Brazil has a large public healthcare system as well as private services, but there is disparity between the two.
- HM began emerging in Brazil around 2004, with the founding of hospitalist societies. Early hospitalists often had multiple jobs across settings.
- HM is now growing, with more full-time hospitalists and hospital employment. However, some private hospitals still do not fully utilize dedicated hospitalists.
- The future of HM in Brazil includes further defining the roles of generalists and specialists and improving certification processes to support different care models.
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.Guilherme Barcellos
O documento discute as interfaces, desalinhamentos e ambivalências entre o movimento moderno de segurança do paciente e o direito da saúde. O autor argumenta que embora o objetivo seja melhorar a qualidade e segurança dos cuidados, o sistema jurídico às vezes prejudica esforços de melhoria ao se concentrar demais na culpabilização individual. O autor defende uma abordagem mais sistêmica e orientada para soluções em vez de culpa.
This document discusses the hospitalist model and debunks myths about it. It summarizes research showing that hospitalists can reduce length of stay and costs without harming quality of care. While primary care physicians initially had concerns about loss of continuity and poor communication, studies show patient, family, and physician satisfaction are preserved or improved with hospitalists. For hospitals, hospitalists can increase efficiency and market share. The model has grown significantly since being introduced.
1) O documento discute eventos adversos em pacientes hospitalizados no Brasil, incluindo a incidência e causas de eventos adversos.
2) Foi realizado um estudo em três hospitais no Rio de Janeiro em 2003 que encontrou uma incidência de 7,6% de eventos adversos entre pacientes, dos quais 66,7% poderiam ser evitados.
3) Cirurgias, procedimentos médicos e diagnósticos eram as principais causas de eventos adversos.
O documento fornece orientações sobre a iniciativa Choosing Wisely no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A Choosing Wisely tem como objetivo ajudar médicos e pacientes a dialogarem sobre excessos em testes e procedimentos desnecessários, visando escolhas sensatas em saúde. O HCPA trabalhará localmente com listas de recomendações de intervenções a serem evitadas e projetos de melhoria da qualidade baseados nessas recomendações.
O documento discute os desafios da transição do cuidado após a alta hospitalar, incluindo a comunicação deficiente entre profissionais de saúde e pacientes, a falta de adesão aos tratamentos e altas taxas de eventos adversos e readmissões. Ele também apresenta intervenções possíveis como educação do paciente, reconciliação de medicamentos e follow-up após a alta para melhorar os resultados.
Guilherme Brauner Barcellos é um médico intensivista brasileiro que promove eventos médicos independentes da indústria farmacêutica. Ele defende uma discussão não-punitiva sobre as relações entre médicos e a indústria, focando em propor soluções em vez de críticas. Barcellos também enfatiza a necessidade de mais pesquisas sobre o impacto dessas relações e mudanças culturais em todos os níveis para lidar com conflitos de interesse.
This document summarizes the history and current state of hospital medicine in Brazil. It discusses:
1) Brazil is the largest country in South America and Latin America, with healthcare as a constitutional right provided through both private and public systems.
2) There are disparities between private and public systems as well as between hospitals. Some public hospitals are examples of excellence while others have access and infrastructure problems.
3) The field of hospital medicine started in Brazil in 2005 and has grown through various conferences and meetings, with international participation and support.
4) Currently, hospital medicine programs vary in development and quality across the country, with both challenges and opportunities to improve care. The author invites the audience to visit and
1. O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE
Por Guilherme Brauner Barcellos
Médico hospitalista do Hospital Divina Providência
Médico executivo do Programa de Gestão da Qualidade e da Informação
em Saúde (Qualis) - Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Consultor em Medicina Hospitalar (implantação e aprimoramento de
serviços com hospitalistas)
I Congresso Internacional sobre Segurança do Paciente –
ISMP Brasil – Abril de 2014
2. Declaração de Conflitos de Interesse
• Trabalho de variadas maneiras
diretamente envolvido com o
tema.
• Há pelo menos 10 anos, não
possuo nenhum tipo de relação
direta com indústrias de
medicamentos ou tecnologias.
Não recebo sequer visitas de
propagandistas destas
indústrias.
http://www.alertaindependente.blogspot.com.br
4. O conceito é de uma simplicidade incrível,
mas, antes de apresentá-lo, para aguçar interesse...
• Nos EUA, os médicos que passaram a atuar nele
organizaram-se por sociedade de especialidade
(Society of Hospital Medicine) e hoje representam a
que mais rapidamente cresceu na história da
medicina moderna:
2012 AHA Survey
• 38,114
• Estimativas conservadoras
para 2014: 44,456
• Presentes em 66% dos
hospitais norte-
americanos.
• Estimativas conservadoras
para 2014: 72%
7. E está longe de ser impossível no Brasil…
Caxias D’Or - Hospital Privado - RJ
Hospital Nossa Senhora dos Navegantes - SUS - RS
Hospital Pompéia - Filantrópico - RS
8. Uma sístese das motivações para o surgimento e o crescimento de
hospitalistas foi feita, indiretamente, por Glouberman e Mintzberg,
Health Care Management Review 2001, quando descreveram “Os
quatro mundos de um hospital geral” e sugeriram que, sem a
integração dos médicos, o sistema entraria em colapso.
9.
10.
11. O conceito é de uma
simplicidade incrível...
• Não mais “passar visita” e ir fazer qualquer
outra coisa;
• Dedicação e envolvimento com o hospital;
• Generalismo;
• Coordenação do cuidado hospitalar da
admissão à alta;
• Continuidade das/nas equipes deve importar
tanto quanto continuidade do cuidado
Diabolicamente difícil está sendo convencer algumas instituições a abandonar a maneira
pela qual sempre trabalharam e se engajar na promoção da inovação.
12. O Modelo com Hospitalistas I
Gerenciamento de Pacientes Clínicos
13. O Modelo com Hospitalistas II
Comanejo Clínico-Cirurgião/Sub-Especialista
”divisão de responsabilidade e autoridade”
“não é consultoria”
14. O Modelo com Hospitalistas III
Atividades “Não Clínicas”
• Participação em Comissões
Hospitalares ----------- 92%
• Em projetos de melhoria da
qualidade e segurança do
paciente ----------------- 86%
(SHM 2005-2006 Survey)
• Desenvolvimento, implantação e
aprimoramento de rotinas e
protocolos clínicos
• Ensino / treinamentos
15. 2011-2012 Quality Improvement
Community Engagement Survey
• 54% dos hospitalistas norte-americanos com treinamento formal em
melhoria da qualidade;
• 96% dos respondedores estiveram envolvidos em projetos de melhoria da
qualidade e segurança no ano anterior;
• 42% tem de 0-10% de tempo protegido para dedicação a projetos de
melhoria da qualidade e segurança e 26% tem 11-20%.
• “The top projects” multidisciplinares em que participaram no ano anterior:
– Fluxo de pacientes
– Melhoramentos e inovações em TI
– Readmissiões
– TEV/anticoagulantes
– Controle glicêmico
– Reconciliação medicamentosa
– Sepse
PROVOCAÇÃO:
QUEM SABE OS
MÉDICOS DE
PARCEIROS LOCAIS
AO INVÉS DO
FABRICANTE DA
MEDICAÇÃO OU
TECNOLOGIA
“CHAVE”?
16. O Modelo com Hospitalistas IV
Add-On Services
• Time de PCR
• Time de Resposta Rápida
• Time de Procedimentos Guiados por Ecografia
• Equipe de Cuidados Paliativos
• Consultorias tradicionais
• …
17. Hospitalista não é…
• Plantão clínico (por melhor que seja);
• TRR (embora possa compor);
• Auxiliar administrativo (mas por que não se comportar como tal?);
• Assessor ou auditor da gerência de qualidade
18. Vantagens do hospitalista
• É mais fácil formar um time assistencial de alto engajamento e
alta performance com médicos hospitalistas
• É mais fácil o gerenciamento da rotina do trabalho médico do
dia-a-dia no modelo de MH
• Melhor posicionamento médico para:
– Trabalho em equipe
– Envolvimento em qualidade e segurança
– Educação (dar e receber), disseminação de melhores
práticas
– Medir / avaliar / dar feedback
– Colaboração na construção, implantação e aprimoramento
de rotinas variadas, em parceria com comitês hospitalares
multidisciplinares e subespecialidades médicas
19. Medicina Hospitalar
Baseada em Evidências:
Alguns Resultados Gerais
• Evidências consistentes de redução de tempo de internação e
custos (15% em média, ~ 30% em hospital brasileiro, Rev Soc Bras
Clin Med. 2013 out-dez);
• Evidências consistentes de redução de custos sem
comprometimento da qualidade (EFICIÊNCIA);
• Evidências consitência de aumento do giro e da eficiência em
pacientes cirúrgicos;
• Evidências de ganho de qualidade com redução de custos;
• Queda no número necessário de profissionais envolvidos e de
consultorias;
• Aumento da satisfação da enfermagem: o médico encontra-se
disponível;
• Pacientes de um modo geral aceitam bem trocar disponibilidade do
médico por máxima familiaridade (ainda existe em nosso meio???).
20. O papel do hospitalista na segurança do paciente
• Segundo a Joint
Commission, uma das
formas de promover
segurança é através de alta
performance na entrega do
trabalho clínico tradicional,
favorecida pelo modelo
proposto e sua boa gestão.
• Hospitalistas estão ainda
idealmente posicionados
para implantar e coordenar
planos de cuidados
multidisciplinares.
21. O papel do hospitalista na segurança do paciente
• Novamente segundo a mais importante credencial
internacional da qualidade e segurança do cuidado
prestado em hospitais, hospitalistas têm vantagens e
facilitadores para conhecer profundamente a
organização, o que funciona e o que precisa ser
melhorado: podem ser fundamentais para bom
desempenho nos Joint Commission’s National Patient
Safety Goals.
23. Qual o problema de um outro médico agindo
sobre o resultado recém disponibilizado?
• Em um estudo clássico, descobriram que receber
atendimento por médico estranho foi um maior
preditor de complicações hospitalares do que a
gravidade da doença de base do paciente.
– Petersen LA, Brennan TA, O’Neil AC, et al. Does housestaff
discontinuity of care increase the risk for preventable adverse
events? Ann Intern Med 1994;121:866-872.
• Em artigo recentemente publicado no NEJM,
descrevem situação onde nove diferentes times se
envolvem no cuidado de paciente criticamente
enfermo, resultando em passividade coletiva e caos.
O título escolhido foi “O efeito espectador na
saúde”, em alusão a fenômeno psicológico também
conhecido como Síndrome de Genovese.
– Stavert RR, Lott JP. The Bystander Effect in Medical Care. N Engl
J Med 2013; 368:8-9.
• A atenuação dos problemas decorrentes da
fragmentação do cuidado poderia economizar $240
bilhões por ano nos EUA.
– Lowering Costs and Improving Outcomes: Workshop Series
Summary (2010)
24. Hospitalistas, erros envolvendo medicamentos e
conciliação medicamentosa
• O simples fato de atuarem como
“coalizão interna” permite que
os médicos possam de fato
representar barreira para erros
de medicacões.
• 60% dos hospitalistas (AHA 2006
Survey) descreveram ter algum
papel na implantação ou
aprimoramento de projetos de
reconciliação medicamentosa.
25. Hospitalistas e prevenção
de infecções hospitalares
• O Institute of Healthcare Improvement (IHI) recomenda a
implantação de componentes críticos para que um programa de
higiene das mãos seja bem sucedido, entre eles:
– Todos os profissionais da instituição são educados (e devem
demonstrar conhecimento)
– Todos os profissionais da instituição utilizam técnicas apropriadas para
lavagem das mãos (e precisam demonstrar competência)
À essa altura, alguém duvida que o hospitalista fica melhor
posicionado para receber educação, ser avaliado, ganhar
feedback e poder melhorar dentro dos padrões locais
esperados?
• Podemos ainda ter participação em CCHI’s, colaborar em bundle
para prevenção de infecções em cateter venoso central ou em
programa para uso seguro de cateterismo vesical de demora.
26. Da teoria a prática no Brasil… Hospital Pompéia
Rev Soc Bras Clin Med. 2013 out-dez
27. Hospitalistas, reconhecimento de risco e capacidade de
resposta a alterações na condição do paciente
Medicina hospitalar versus Times de Resposta Pápida (exclusivamente)
• Até mesmo pessoas como Rinaldo Bellomo, sempre citado para amparar TRR´s, já estão
pensando diferente em relação a tema. Em recente artigo intitulado Clinical deterioration in
hospital inpatients: the need for another paradigm shift? MJA 196 (2) · 6 February 2012,
Bellomo e colaboradores escrevem:
The MET [medical emergency team] model is reactive, as it requires a patient to
deteriorate before it can be activated. We contend that a new paradigm is needed to
promote a more proactive approach to recognising deterioration, and to provide a pre-
emptive, structured, standardised approach to managing patients who are known to be at
risk of deterioration.
E então, como sugestão principal, orientam abordagem ideal dos pacientes antes da
aparição dos warning signs, através de:
Advance care planning
Medical comanagement of some surgical patients
• Se as evidências são questionáveis para TRR’s, Medicina Baseada em Evidências, ao longo de
todo processo de cuidado, está claramente associada com melhores desfechos.
Hospitalistas!!!
28. Add-On Services: Efeitos Indesejados
• Sempre que a atuação não for “precisa”, risco de:
– Fragmentação exagerada do cuidado
– Erros de comunicação e na troca de informações
– Diminuição do senso de responsabilidade por parte do
time efetivamente cuidador
– Erros e insegurança
29. Quase terminando, provoco a partir de título de
apresentação de logo mais, neste mesmo evento:
Como efetivamente dar
importância ao
reconhecimento da
linguagem o verbal entre
médico e enfermeiro para
uma assistência segura ao
paciente, com o médico
como “coalização externa”,
do outro lado da linha?